A trégua

A trégua Primo Levi




Resenhas - A trégua


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Aline 04/04/2024

Demorei anos para concluir A trégua, iniciei e nunca conclui. Contudo este ano quis concluir esta leitura, ao concluir compreendi o do porque da "trégua" desta leitura.
É um livro que Levi narra seu retorno à Itália, de sua saída de Auschwitz até o reencontro com sua família em Turim.
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Mari 04/08/2023

Pesado, mas necessário
O livro é uma continuação de ?É isto um homem??, e só não é mais pesado por justamente tratar do período após a libertação dos campos pelos aliados.
A obra foi mais uma das minhas leituras preparatórias pra Marcha da Vida, e eu tive a sorte de ter sido guiada na visita aos campos de concentração por um guia que teve a sensibilidade de trazer relatos de sobreviventes nos lugares a que eles faziam referência - e dentre esses relatos, os de Primo Levi.
A trégua trata muito desse período pós libertação, tão pouco tratado em aulas de História, em que o pós Guerra é retratado como se fosse uma grande festa, como se todos os sobreviventes encontrados tivessem sobrevivido após comer uma barra de chocolate americano, como se de repente, não existissem mais antissemitas, nazistas, xenofóbicos. Primo Levi é extremamente sensível e detalhista em suas descrições, e eu não posso deixar de imaginar como deve ter sido doloroso pra ele relembrar de tudo, escrever sobre tudo, ter uma memória tão boa sobre tantos eventos traumáticos.
Não posso deixar de mencionar a inteligência e perspicácia impressionantes de Levi. O cara, mesmo nas condições mais adversas, conseguia fazer amizades, aprender novos idiomas, manter uma memória dos fatos, sem perder a esperança de que dias melhores estariam por vir, ainda que naquele momento nada disso fosse possível de visualizar.
Mais uma vez, a mensagem de lembrar para não esquecer e para não se repetir. Mais uma vez a mensagem: o que podemos fazer para evitar que sejamos tão indiferentes à dor alheia?
Tirei meia estrelinha só pela comparação com ?É isto um homem??, mas não para desmerecer a obra ou não recomendar a leitura
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Catiane. Rodrigues 29/07/2023

Triste... Muito triste!
... Na alemanha encontram pão, arame farpado, o trabalho duro, a ordem alemã, a servidão e a vergonha: e sob o peso da vergonha eram agora repatriadas, sem felicidade e sem esperança..
A Trégua o livro do Primo Levi ( sequência do maravilhoso: É isso um homem?) nos conta a volta para o seu país de origem após a Rússia derrota Alemanha, com isso, os campos de Auschwitz foram destruídos e os "prisioneiros" " libertados" porém muitos deles não moravam na Alemanha como era caso do Primo Levi que era da Itália.
Esse viagem durou à cerca de 2 anos, ele nos relatos tudo as dificuldades, o medo e a sensação do que é liberdade.
No final do livro, quando enfim ele chega à Itália e percebido que apesar dele ter "sobrevivo" o holacusto ele sente que aquele fato horroroso irá se carregado para toda sua vida no seguinte trecho: "Estou à mesa com minha família, ou com amigos, ou no trabalho, ou no campo verdejante: um ambiente, afinal, plácido e livre, aparentemente desprovido de tensão e sofrimento; mas, mesmo assim, sinto uma angústia sutil e profunda, a sensação definida de uma ameaça que domina".
Um livro mais que necessário, Primo Levi relata como foram os Campos de Concentrações e todo sofrimento.
Dou ????? .
Catiane. Rodrigues 29/07/2023minha estante
Escrevi palavra errada é Holocausto.




Carol 28/08/2022

Sendo a continuação de "É isto um homem?", "A Trégua" vem para desmontar a mistificação que no pós-guerra e após a libertação das pessoas de Auschwitz, tudo se resolveu da noite para o dia e todos voltaram felizes para suas casas. Esse livro mostra uma Europa arrasada, com diversos povos de diferentes origens e línguas lutando pela sobrevivência e centenas de milhares de pessoas tentando o retorno após o sofrimento, tendo que arrumar diversas maneiras de conseguirem se manterem vivas e sãs após tudo o que passaram (isso se é possível alguém sair de algo tão terrível com sanidade ainda).
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Jivago 25/04/2022

A volta para casa
Impera no ocidente um imaginário limitado quando a questão é fim do regime nazista e as atrocidades humanitárias cometidas pelos signatários do terceiro reich. Primo Levi escreve "A trégua" para narrar sua angustiante, atormentada, aviltante, desesperadora viagem de volta para casa após a liberação da barbárie dos campos de concentração - narrados de maneira primorosa por ele em "É isto um homem?". Ou melhor, diria que o autor escreve essa sequência para provar que não há horror que não possa ser narrado; é justamente o oposto: a própria natureza das experiências às quais uma parcela significativa de judeus e indivíduos "desviantes" em relação à máquina de morte nazista foram submetidos exige que a história seja contada repetidamente para que se posso expor ao mundo a extensão do seu horror e para que sirva de alerta às gerações futuras.
O retorno, como nunca poderíamos imaginar se não fosse pelo registro de quem viveu, e claro, pelo trabalho dos historiadores, acabou por se configurar como um adiamento da sonhada liberdade. Ao serem libertados dos campos de concentração os prisioneiros passam às mãos da máquina burocrática da então combalida URSS. Primo Levi transitaria, saindo da Polônia e transportado em vagões de trens, pelos confins do leste europeu. Um sentido oposto ao da localização geográfica de sua pátria, a Itália. O autor e seus companheiros de período pós-libertação têm que lidar durante meses com a fome, as doenças, o desalento, mas, sobretudo, com a incerteza e a angústia de um futuro incerto e o intenso desejo de ter sua liberdade finalmente consumada. No percurso, através da ótica do próprio autor, testemunhamos uma Europa e seus filhos arrasados pelas marcas da guerra. Muitos dos personagens que cruzam o caminho de Primo Levi encontram-se em situação análoga: sejam eles órfãos, médicos ou militares, o pós-guerra representou para todos um período de completo desarranjo e demandou esforço incomensurável para que a sonhada normalidade e, no caso de alguns, repatriamento, fossem conquistados.
Mas mesmo com a prolongação das angústias e do sofrimento somos felizmente saudados com o retorno do autor à sua terra. Embora leiamos o livro já sabendo da sobrevivência daquele que narra, é curioso como o final tem um efeito completamente diverso daquele que somos levados a acreditar que encontraríamos, muito por conta da ideia de uma "jornada" que parece que vai se delineando à nossa frente à medida que progredimos na leitura. É o completo oposto, o final do livro talvez seja a grande revelação do abismo criado pelo regime nazista nas almas daqueles que sofreram sobre seu julgo. As marcas dessa experiência na psique desses indivíduos são inimagináveis e duradouras, eternas talvez. Por isso a sensação de que não há um fechamento, um final apropriado, mas sim o início de uma nova jornada, silenciosa, melancólica, mais íntima, a partir daquele momento. Primo Levi coloca muito de sua própria personalidade em sua escrita, em suas rememorações precisas e (correndo o risco de ser contraditório ao me referir à essa catástrofe dessa maneira: poéticas) de paisagens, cenas, pessoas e situações com as quais se deparou durante o período pós-libertação. Sua narrativa é um relato pessoal e assombroso de uma catástrofe superada, mas que perdura no nosso imaginário e moldou a história do mundo. Lê-lo é não somente adentrar sua história em nível pessoal, mas cumprir um dever cívico diante da humanidade e a tomada de consciência desse dever é talvez o feito que se sobressai após a leitura da obra.
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Afonso74 19/02/2022

Um pesadelo depois do maior pesadelo
Depois de ver tantos filmes e ler alguns livros sobre II Guerra Mundial e Holocausto, essa obra toca em uma ferida que eu, e creio que muitas outras pessoas, nunca havia pensado a respeito : como foi o período pós libertação dos campos de concentração.
Talvez seja porque tenhamos uma idéia meio “filme da Disney” de que todos viveram felizes para sempre após a libertação. E como houve o reconhecimento do estado de Israel e uma diminuição do anti-semitismo, construímos uma ideia de que o pós guerra foi apenas de alívio para o povo judaico, apesar dos óbvios e imensos traumas.
A escala do sofrimento nesse período pós-libertação é apenas amenizada, mas ainda assim seguem presentes a fome, o frio, o desamparo e a solidão.

Sobre o livro em si, é uma continuação de “É Isso um Homem” na qual Primo Levi descreve e transmite de forma muito competente o sofrimento e o medo de morrer mesmo depois da libertação pelos soviéticos. O relato em primeira pessoa funcionou mais para mim no primeiro livro pois, de forma geral, sabemos as razões de existirem os campos de concentração e um relato pessoal de como era sobreviver ali é fascinante, embora macabro. Embora não seja uma falha do livro, “A Trégua” segue com esse relato mais pessoal e senti falta de saber como foi a libertação de outros campos de concentração e como o tema foi tratado pelos Aliados, que provavelmente estavam focados em seguir com a invasão da Alemanha e conquista de Berlim.
@procura_se_umlivro 19/02/2022minha estante
Realmente! Vou adicionar ele aqui.


Larissa.Moreira 19/02/2022minha estante
Deve ser comovente ler tais relatos, mas ainda não me sinto preparada. É impossível imaginar como deve ter sido o momento de libertação, porém com certeza, um final feliz não caberia em tal situação, não por falta de mérito, de modo algum, mas como viver feliz depois de tudo? Depois de toda dor física, mental, a humilhação, a perda de filhos, esposas, maridos, mães, pais? impossível.




Laiana Silveira 13/04/2021

Como não chorar ao ler Primo Levi, talvez comentário algum esteja a altura do compartilhamento de experiências dele e de todas as vítimas!
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Marcelo 04/04/2021

Após sobreviver ao Lager era necessário voltar para casa. Primo Levi conta o retorno à Itália em uma Europa arrasada pela guerra.
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Flavio 27/02/2021

Levi, foi um sobrevivente do holocausto judeu durante a II Guerra Mundial. Neste livro testemunho, o autor narra a libertação dos judeus e outros prisioneiros dos campos de extermínio nazistas. Escrito em primeira pessoa, revela que mesmo diante das atrocidades, a capacidade de resiliência e determinação que o indivíduo tem em alcançar a sua liberdade.
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Allison - @oallisonperin 13/02/2021

O fim nem sempre é um novo começo
"Passados muitos meses, desapareceu em mim o hábito de caminhar com os olhos fixos no chão, como se procurasse algo para comer ou para guardar logo no bolso, e vender para obter pão; e não cessou de visitar-me em intervalos, ora compactos, ora escassos, um sonho cheio de assombro.".

Primo Levi me deixa sem palavras. É muito difícil articular as sensações que ele transmite, pois embora sejam claras e quase palpáveis, são cheias de dor, sofrimento e conflitos (internos e externos).

"A Trégua" é a sequência de "É Isto Um Homem?" e se passa logo após a libertação de Auschwitz pelas tropas soviéticas.

Temos a falsa ilusão (pelo menos eu) de que, após as liberações dos campos de concetração, a vida voltou ao que era para as vítimas; não é verdade. A realidade é que o fim do Holocausto e da Segunda Guerra foi apenas o começo de uma nova batalha para quem conseguiu se safar da morte.

Nesse livro, Primo vai recorrer à sua memoria para contar os dias que sucederam a Marcha da Morte para os prisioneiros (em sua maioria, doentes e convalescentes) que foram largados no Lager.

É um cenário de devastação: em uma Europa parcialmente destruída, o que se vê são mortes, fome, frio, doenças, desorientação e a turbulenta tentativa de continuar vivo mesmo após a "liberdade".

Um livro para analisar até onde vai a crueldade da burocracia humana, o ego dos vencedores, a desolação de nações destruídas e o ciclo de dor dos sobreviventes que não pareceu chegar ao fim (agora com a dor da nostalgia e as incertezas de um futuro que deveria parecer tão concreto).

Primo Levi me fez sentir coisas que eu não sentia há muito tempo com um livro - se isso não é suficiente para colocá-lo entre os meus autores favoritos da vida, eu não sei o que é.
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AnaCris 31/12/2020

Sensível, transformador e muito humano
Verdadeira obra-prima, o livro conta a longa volta para casa do químico e escritor judeu-italiano Primo Levi, após a libertação de Auschwitz. Apesar de o holocausto ser um tema frequente na literatura, o que aconteceu com os sobreviventes (que não tinham mais casa nem alguém para quem voltar) é pouco visitado. Só por isso, o valor da obra é imenso. Mas, vai muito além. A pena de Primo Levi é de uma simplicidade e acurácia que poucas vezes li. Como ser tão profundo com tanta concisão, como encontrar poesia e beleza nos tropeços na torpeza humana ao longo do caminho, como sobreviver à dor que parece não ter fim fazendo alianças improváveis e negociações impossíveis... Um livro transformador. Imperdível.
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Vicente 16/05/2020

Forte
Segundo livro da trilogia de Primo Levi sobre auschwitz. O autor conta com detalhes suas experiências como prisioneiro em um campo de concentração nazista. Livro forte e inesquecível.
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Greice 15/04/2020

O retorno desordenado para casa: a longa espera
É isto um homem? de Primo Levi.
A trégua, de Primo Levi.

📖"'É isto um homem?" é um libelo contra a morte moral do indivíduo. No livro, o escritor e químico italiano Primo Levi relembra seu sofrimento num campo de extermínio, sem, contudo, invocar qualquer resquício de autopiedade ou vingança. Deportado para Auschwitz em 1944, entre outros 650 judeus italianos, Levi foi um dos poucos que sobreviveram, retornando à Itália em 1945. (Resumo da Editora)
📖 "A trégua" narra a longa e incrível viagem de volta para casa depois da libertação de Auschwitz e do fim da guerra. Numa Europa semidestruída, o autor e vários companheiros de estrada viajam sem destino pelo Leste até a URSS, premidos entre as ruínas da maior de todas as guerras e o absurdo da burocracia dos vencedores. (Resumo da Editora)

💔 Esta é uma resenha conjunta de dois livros da trilogia de Auschwitz, escrita por Primo Levi . “Os afogados e os sobreviventes”, que ainda não li, completa a trilogia. Li “É isto um homem?” há alguns anos e me marcou profundamente. Então, este ano, fiz uma releitura e li pela primeira vez “A trégua”. Essas duas obras biográficas recontam a trajetória de Primo Levi, desde seu envio para o campo de concentração de Auschwitz até seu retorno para casa. Por se tratar de um período um tanto sombrio da história da humanidade, alguns podem pensar que há muito ressentimento e tristeza em suas páginas, mas, na verdade, Primo Levi escreve de uma maneira direta, sem arroubos sentimentais ou busca de sentido. “O que aconteceu e como aconteceu?” Essa é a pergunta a que Primo Levi responde, sem, no entanto, deixar de evidenciar a busca em manter a própria humanidade, tarefa que vai se tornando cada vez mais difícil. Essa é uma história de perseverança, resiliência, adaptabilidade e engenhosidade humana e de como a sorte definiu a vida e a morte de milhões de pessoas. Por que alguns sobreviveram e outros não? Espero que todos possam conhecer esses livros. Leitura fundamental.

🏆 Favorito!

site: instagram.com/greiciellenrm
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Juliete Marçal 20/03/2020

WSTAVACH: O DESPERTAR.
Admirada com a narrativa memorial de Primo Levi!

Em 'É Isto Um Homem?', o autor Primo Levi, dividi as suas memórias sobre os meses que passou no campo de concentração e extermínio de Auschwitz . Agora, em 'A Trégua', o mesmo relata o difícil retorno dos prisioneiros dos campos de concentração para casa.

"Não é humana a experiência de quem viveu dias nos quais o homem foi apenas uma coisa ante os olhos de outro homem."
'É Isto Um Homem?'

"Enquanto o lento passo dos cavalos de Yankel me conduzia para a tão distante liberdade, desfilavam pela última vez sob os meus olhos os barracões, onde eu sofrera e amadurecera, a praça da convocação, onde se erguiam, lado a lado, a forca e uma gigantesca árvore de Natal, e a porta da escravidão, na qual, agora inúteis, liam-se as três palavras de escárnio:
ARBET MACHT FREI",
"Só o trabalho liberta".
'A Trégua'.

Após o campo de Awschwitz ser libertado o autor descreve a saga que ele e outros expatriados, - antes prisioneiros -, viveram para chegar em casa, depois de quase um ano de viagem. Uma viagem marcada por fome, frio, sede, doenças, incertezas, encontros e desencontros.

Primo Levi, nos conta que regressar à vida normal torna-se um fardo assombrado pelos fantasmas nazistas, e que as lembranças de um tempo em que as feridas da alma são mais profundas e marcantes do que uma tatuagem de números no braço.

As dificuldades que os prisioneiros dos campos de concentração enfrentaram para voltar para casa, é com certeza uma história menos conhecida sobre a Segunda Guerra Mundial.

A história do Holocausto, sempre termina com perguntas, e sempre que eu leio um pouco mais sobre esse horror, eu me pergunto: 'Quem sobreviveu conseguiu juntar os cacos daquilo que um dia foi? Possívelmente, não.'

"E quanto perdêramos naqueles vinte meses? O que encontraríamos em casa? Quanto de nós fora corroído, apagado? Retornávamos mais ricos ou mais pobres, mais fortes ou mais vazios? Não sabíamos; mas sabíamos que nas soleiras de nossas casas, para o bem ou para o mal, nos esperava uma provação, e a antecipávamos com temor."
'A Trégua'.

^^
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Monique @librioteca 03/01/2019

O primeiro livro que li do autor foi “É isto um homem?”, um importante trabalho memorial, um livro impactante que logo entrou para os meus favoritos da vida. Sempre recomendo esse livro para os amigos que se interessam pela temática do Holocausto, pois ele possui uma abordagem bastante psicológica sobre a desconstrução da figura humana, e toda sua fragilidade diante daquele cenário de violência brutal.

Em “A Trégua” Primo Levi deixa de ser um prisioneiro, mas se encontra como um expatriado que precisa enfrentar uma longa, penosa, burocrática e extraordinária viagem de volta para casa. Com eloquência ímpar ele traz a continuação da sua saga, recriando memórias de dor, destruição, medos, incertezas... expurgando fantasmas e deixando seu importante testemunho para a história.

Recomendo a leitura destes livros em sequência. Inclusive fiquei com muita vontade de reler o primeiro volume dessa trilogia, que ainda conta com um terceiro volume: “Os afogados e os sobreviventes: Os delitos, os castigos, as penas.”, que já está na lista de leituras.
BrunaKoelln 04/01/2019minha estante
quero muito ler esse autor


Monique @librioteca 04/01/2019minha estante
Começa pelo "É isto um homem?" você não vai se arrepender, Depois me conta. P.s.: tem no site lelivros para baixar! beijos




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