Resenhas - DBride

Becky Cunha 15/11/2012

Repetição mal feita de Holy Avenger. :/ Esperei algo diferente e esbarrei em clones dos personagens da outra saga, inclusive um fã service louco mostrando a bela Niele.
A história principal tentou ser épica e dramática com uma pitada de comédia e ação, maaaaaaaaas...não foi dessa vez. Quem sabe numa próxima...

Andriolli 10/03/2013

A pior coisa que li em 2013
Há anos que eu queria comprar o encadernado de DBride, da editora Jambô. A HQ, de Marcelo Cassaro e Érica Awano (Holy Avenger), saiu nas últimas páginas das primeiras edições da revista Dragon Slayer e eu só havia acompanhado o início da história. Durante a Nerd Expo comprei o encadernado de Holy e o tão aguardado de DBride...

Que decepção. A história é fraquíssima e sem sentido, cheia de roteirismos. Da metade para a frente, quando a coisa descamba de vez, há a inserção de quase páginas inteiras dos "avatares" de Awano e Cassaro para sacanear o próprio rumo que a história está seguindo. Os personagens são fraquíssimos e interessantes apenas pelo visual. Você não se importa em momento algum com qualquer um deles. Ah, e como o personagem principal não fala é preciso aturar o tempo todo outros personagens explicando tudo para o leitor, como se ele fosse um mobral incapaz de compreender só pela narrativa gráfica. E praticamente em todas as páginas há uma piada escatológica ou envolvendo partes íntimas... Poderia ser engraçado, mas é tão frequente e sem ritmo que fica vazio. O traço consagrado de Awano também está bem inferior, com uma arte-final bem mal feita em alguns momentos.

Terminei DBride achando que eu poderia estar ranzinza, ou que o tipo de humor da dupla que há dez anos atrás me divertia tanto já não era mais para mim. No entanto, logo em seguida li Holy Avenger novamente... E Holy continua fantástica! É a diferença de um projeto bem pensado e executado de um feito nas coxas. Os autores deveriam ter vergonha de vender esse encadernado, principalmente por R$ 49,90! Joguei dinheiro fora. Fuja você também!

Kauan 27/02/2015

Quem Disse Que o Quadrinho Nacional Morreu?
Se você acha que quadrinho nacional se resume a Mauricio de Souza e estilo mangá a Turma da Mônica Jovem,você é um ser humano retardado. Não é de hoje que o Marcelo Cassaro vem contribuindo para a cultura nacional,e quando ele migrou para a Jambô Editora,não foi diferente. DBride: A Noiva do Dragão marca o retorno da parceria da dupla dinâmica Cassaro e Awano,que não se reencontrava nos quadrinhos desde "Holy Avenger".

A história se passa num mundo criado pela Deusa Altiva e pelo Deus Indomável. Por sofrer com a tirania dos humanos,os animais pedem aos deuses o poder de andar,plantar,colher e lutar como os humanos. Este desejo lhes é concedido. O nosso protagonista aventureiro com cara de carrocho acaba tendo como missão salvar uma jovem que por ele só tem sentido ódio duma tragédia anunciada para o festival dos noivos.

DBride foi originalmente publicada pela extinta revista Dragon Slayer,mas a minha é uma edição encadernada publicada pela Jambô Editora. É uma leitura rápida,li numa tarde e não consegui parar. Algumas coisas e personagens que parecem dispensáveis acabam se mostrando de grande importância no fim da história....E que final,hein. Uma característica do que já lemos do Cassaro,são as piadas e o modo irreverente como a história é conduzida. Devo dizer que em alguns poucos momentos li coisas que não tinham tanta graça PARA MIM,mas não me desviaram da história central que era o mais importante.

Meu personagem favorito é a Coridora,uma fada,mas não uma fada qualquer. Além de ter uma mania estranha de estar sempre tentando levantar nosso protagonista do chão,você pode acabar vendo-a na posição de alivio cômico em diversas vezes,mas você vai perceber que ela é muito mais que isso. Outra coisa que deixa duvidas no começo é a relação entre o protagonista e a Coridora,mas em determinado tempo,tudo se explica.

site: http://www.conexaomista.com.br/2015/02/resenha-dupla-batman-66-e-dbride-noiva.html https://www.youtube.com/watch?v=-H-lBv-s_PQ

Lizandra 15/11/2021

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Não tenho muita experiência com esse formato de leitura, nem muito parâmetro de avaliação. E, falando como leiga, lembro que achei a premissa da estória e o desenrolar dos fatos bem interessante.
Não amei, nem odiei. O ritmo, os diálogos e personagens são 'ok'.
Li há alguns anos, com outra cultura de consumo e agora, com mais idade, ainda lembro da estória e personagens com um certo carinho.