Glimmerglass

Glimmerglass Jenna Black




Resenhas - Glimmerglass: O Encontro de Dois Mundos


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Regiane 03/08/2011

Onde foi parar a magia, Jenna Black?

Dana Hathaway é uma garota de 16 anos, que cansada de bancar a adulta e ter que ser responsável pela sua mãe uma alcoólatra resolve fugir de casa para encontrar o seu pai, que vive em Avalon: o único lugar que permite que o mundo real e o mágico possam se cruzar.

Mas ao tomar essa decisão, Dana não tinha ideia que seus verdadeiros problemas estariam apenas começando. Desde sua chegada a Avalon, nada dá certo. Ao contrário, ocorre um problema atrás do outro. Isso tudo por ela ser uma faeriewalker - um talento raro que permite Dana viajar entre os dois mundos. Ela é capaz de transportar magia ao mundo real e tecnologia a cidade Faerie.

E se já não fosse muito lidar com essa sua nova realidade, a garota é envolvida em um jogo político do mundo mágico, além da sua vida correr grandes perigos. Ninguém parece se importar com seus sentimentos e seus desejos. Todos, incluindo amigos e familiares querem algo dela. Até mesmo Ethan, o garoto por quem ela se encantou. Dana não sabe em quem acreditar. Existiria alguém em que ela pudesse confiar totalmente? Conseguirá sair dessa confusão e voltar a ter uma vida "normal"?

É tão frustrante criar expectativas em relação a um livro, e ele não superá-las. Infelizmente foi assim com Glimmerglass - O Encontro de Dois Mundos. Eu imaginava que a história fosse empolgante do começo ao fim, com um ritmo extasiante, que me tirasse o fôlego, mas eu estava enganada. Até o capítulo 9 nada de surpreendente acontece. É bem parado e até chato. O que me motivava era a esperança de que as coisas melhorarem, mas também não aconteceu. Quando a história dava a entender que fosse ficar intrigante, novamente ela voltava a ser morna.

Ao descobrir que Glimmerglass envolvia fadas, eu fiquei super animada para ler. Ainda mais sabendo que a autora trouxe esses seres em uma versão mais condizente com a mitologia celta - onde eles são capazes de serem diabólicos e de praticarem o mal. Jenna Black usou elementos excelentes e interessantíssimos em seu livro, porém ela não soube aplicar muito bem na história. Eu acho que a narração deveria ser em terceira pessoa - e não em primeira - pois a história não foca apenas em Avalon, mas também em Faerie, além do mundo real. Ela não conseguiu passar uma visão ampla através de Dana.

Outro detalhe que me incomodou foi em relação a magia, pois ela raramente acontece. Fica mais em teorias e citações. Achei isso bem brochante, pois tudo leva a acreditar que o livro teria muito disso, mas não é assim. E quando ocorre uma magia aqui e outra ali, a descrição não é satisfatória. Tudo acontece muito rápido, não dá nem tempo de absorver. A verdade é que Glimmerglass explora muito mais o conflito político do mundo das fadas do que qualquer outra coisa.

Algo que achei bem interessante é que em Faerie existem duas cortes, as quais os feéricos são divididos em Seelie e Unseelie. A autora foi muito inteligente em fazer uma associação das cortes do seu livro com a história da Guerra das Duas Rosas: que nasceu de uma longa disputa entre duas dinastias os Lancaster, que detinham a coroa real e um brasão com uma rosa vermelha; e os York, aspirantes ao poder, que traziam consigo uma rosa branca pelo trono inglês. Algo que me deixou um pouco curiosa para ler a continuação da série.

Quanto aos personagens, eles também não me agradaram muito. Finn, foi o que mais gostei. Ele é engraçado, prestativo e bem trabalhado. Já Ethan e sua irmã Kimber, não ganharam minha simpatia. Tampouco Seamus e Grace. Dana em diversos momentos me irritou. Sei que ela teve que amadurecer rapidamente, mas seu jeito "senhoramuitoesperta" me incomodou rs. Fora que a autora não explicou em nenhum momento de onde que vinha o dinheiro para pagar as contas, o carro e o cartão de crédito de Dana, enquanto ela vivia com a mãe - que não parava em emprego algum. Estou tentando entender isso até agora, pois fiquei no vácuo. Pode parecer detalhes sem importância para muitos leitores, mas para mim, não.

Em geral classifico o livro como bom, pelos elementos que a autora utilizou e a ideia de dois mundos se cruzando. São pontos bem positivos. Espero que Jenna explore mais a magia na continuação da série. Isso com certeza irá elevar o grau de entusiasmo por todos aqueles que lerem.

A capa do livro é maravilhosa, de encher os olhos. Os detalhes dos brilhos dão um toque especial. Adorei o fato da editora Universo dos Livros manter a arte original. Apesar de a diagramação ser simples, eu não encontrei nenhum erro ortográfico e/ou de digitação. Só tenho que parabenizá-los.
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Amanda Azevedo 17/02/2012

Glimmerglass: O Encontro de Dois Mundos - Jenna Black

É sempre triste quando um livro não atinge as nossas expectativas. É decepcionante e frustrante se entregar a uma leitura e não receber nada em troca, nada além de palavras soltas que não nos emociona e nem nos proporciona nenhum sentimento sequer. Infelizmente foi isso que aconteceu com Glimmerglass, primeiro livro da série Faeriewalker.

Nele somos apresentados a Dana, ela tem 16 anos e vive com sua mãe que é alcoólatra. Quem desempenha a função de “Senhora do lar” é Dana — paga as contas, prepara as refeições. Cansada de viver desse jeito, sem receber cuidados e vivendo com a responsabilidade de alguém com 30 anos de idade ela resolve fugir de casa.

Nossa protagonista vai procurar o carinho e proteção que não têm em casa em seu desconhecido pai. Ela pouco sabe sobre ele e o que sabe foi por intermédio de sua mãe, e ela fica na dúvida se é verdade o que ela lhe conta, mas mesmo assim ela decide procurá-lo, acreditando que com ele poderá viver como uma adolescente normal. Doce ilusão...

Seu pai vive em Avalon — único lugar da Terra onde o mundo real e o mundo da magia se cruzam — e uma das poucas coisas que ela sabia é que ele é um feérico, mas ela não imaginava o quão poderoso e influente ele era, ou pior, quão valiosa e poderosa ela era. Dana é uma Faeriewalker — indivíduo raro que pode viajar entre os dois mundos —.

Uma vez em Avalon, Dana se vê no meio de um jogo de poder. Os olhos de vários poderosos crescem sobre ela, todos querem tê-la como aliada e tudo é uma confusão em sua cabeça, afinal, todos são desconhecidos, ela está em um “novo mundo”, onde vivem humanos e feéricos e ela não sabe quem está do seu lado ou quem quer simplesmente usá-la.

A narrativa começa lenta e assim ela prossegue até mais da metade do livro, pra ser precisa é a partir da página 259 que o livro se torna interessante e a estória realmente anda, tendo em vista que o livro tem 296 páginas, demorou pra que a narrativa alcançasse um ritmo bom. Somente nos últimos capítulos eu consegui lamentar que o livro estivesse chegando ao fim.

Concluindo, eu recomendo o livro na esperança de que as continuações comecem no mesmo ritmo do final do primeiro livro. Se isso acontecer a série tem grandes chances de ficar, verdadeiramente, interessante. Mas fica o meu aviso: não desistam nas primeiras páginas, o livro melhora um pouco no final, bem no final...


Amanda — Lendo & Comentando
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Gabi 18/02/2020

péssimo
eu não tenho nem palavras pra descrever o quanto esse livro é ruim, até hoje fico indignada que paguei quase 50 reais nessa porcaria e não entendi nada dessa história esquisita
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Agnes 10/04/2013

Mais politica do que magia.
Quando consegui esse livro em mãos, eu achei que seria THE book. A capa é muito linda, ainda mais ao vivo, pois essas “bolinhas” da capa são em 3D, e ainda brilham. Seria o meu primeiro livro de fadas (eu li esse livro no começo de 2012, para quem não sabe), e eu estava ansiosa para começar.

Infelizmente, Glimmerglass acabou me decepcionando, em vários pontos. Vamos por partes.

Não gostei da protagonista, Dana. Acho que isso é uma das coisas que mais influenciam na hora de classificar um livro em 5 estrelas. Ok, ela é corajosa? Sim. Ela é persistente, não deixa as coisas como estão? Sim. Mas ela lamenta muito, e, sinceramente, parece meio burrinha. Eu não consegui gostar dela, sabe! Ela não tinha aquele brilho de personagem principal.

O outro problema são os personagens. Eu não consegui gostar do mocinho supostamente sarcástico, Ethan. Ele é irritante, egoísta e idiota. Na verdade, não torcia em nada pelo romance do livro. Não consegui gostar dos vilões da história também. Acho que os personagens mais legais a irmã de Ethan, Kimber, e o professor adolescente de auto-defesa, Keane. E mesmo assim são meio apagados.

O principal problema é que não consegui achar a magia no livro. Isso mesmo. É UM LIVRO DE FADAS e quase não tem a magia. Ok, ok, a Dana não chegou a entrar definitivamente no “mundo das Fadas” (Neopets, yeay!), e Avalon é uma “cidade transição”. Mas, mesmo assim, eu acabei descobrindo que ela só vai se aprofundar nesse quesito no TERCEIRO (e último) livro da série. Sério mesmo? Cadê a magia!? Você podia ter trabalhado um pouco mais nisso, né, Jenna Black? Além disso, o livro é centrado de política desse mundo mágico, outra coisa que não gostei também.

Sabe, o livro tem umas sacadas legais. Essa coisa toda de Seelie e Unseelie me deixou morrendo de curiosidade (mas acabamos que não sabemos muita coisa nesse livro). Os capítulos são curtos e fáceis de ler, e Glimmerglass até rende alguns momentos de risinhos. Mas não gostei tanto da cena do “climax” do livro. Você procura, procura, procura, e, quando vê, já está no desfecho do livro! Poxa!

Eu ia continuar lendo essa série, mas resolvi que, se a autora não me cativou nesse livro, não vou gastar meu dinheiro no próximo. TALVEZ, no futuro, quando eu já tiver lido bastante dos livros que eu quero, eu retome essa série. Eu recomendo pra quem gosta bastante de livros de fadas ou pra quem procure um passatempo. Mas não, não recomendo não para a maior parte das pessoas.
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Naty 29/06/2011

www.meninadabahia.com.br



“Seus olhos, normalmente claros, estavam escuros e com as pupilas dilatadas,
e ele olhava para mim como se eu fosse um bocado de doce
que ele estava morto de vontade de comer.”
Pág. 119


Antes de tudo: Que capa linda!!!!! Compraria só pela capa, fato.

Dana é mestiça, faeriewalker. Filha de mãe humana e pai faerie, fada. Cansada de cuidar da mãe, que é alcoólatra, ela parte em busca do pai, a quem nunca conheceu. Ela queria curtir sua adolescência, sem ter que bancar a babá da mãe e “pagar mico” quando ela aparecia, bêbada, no seu colégio. Morar com o pai não poderia ser pior.

Ela só não contava com uma coisa: o desconhecido lhe traria grandes aventuras. Algumas, não muito boas.

O pai mora na pequena cidade de Avalon, que serve como um portal e separa Faerie (mundo das fadas) do do mundo mortal. Chegando lá, descobre que o pai foi preso e que estão atrás dela. Ela não sabe em quem confiar, na tia misteriosa ou nos unseelies. Ethan e sua irmã Kimber, a sequestra para lhe mostrar a verdade por detrás de sua família.

Quase tudo se resume à política. Avalon está à beira do caos. Por ser faeriewalker, ela tem acesso livre aos reinos. Ela pode levar tecnologia para o mundo das fadas e em troca passar magia para o nosso mundo. Ela é a faca de dois gumes. Todos estão atrás dela (Super poderosa!).

E Dana está muito, muito confusa! Então aparece Keane (só para piorar né?!).

Keane – um tipo já conhecido de outros livros – é lindo e selvagem. Na verdade, ele tem um jeito bad boy. (Perceberam que ultimamente a mocinha sempre tem 2 caras a disposição? #MuitaMaldadeComAsSolteiras)

Glimmerglass: O encontro de dois mundos, de Jena Black (Universo dos Livros, 296 páginas, R$ 39,90), é bem original. Não lembro de ter lido algum livro parecido. Aliás, não me lembro de ter lido sobre fadas! (Não vale piadinhas sobre Edward ser fada, porque brilha, ok? rs)

No início, me senti um pouco desconfortável com a leitura. Várias palavras não usuais. A Corte Faerie é dividida em duas: seelies e unseelies, algo do tipo bom e ruim. Os seelies são representados por uma rosa branca e os unseelies, por uma vermelha (Lembram da Guerras das Rosas? Seelies seriam partidários dos York e unseelies dos Lancaster). Dana é seelie.

Uma coisa gostos,a numa história sobre fadas, é o enredo místico. Magia, seres especiais, combates. Livros fantásticos são quase sempre empolgantes. Este é um dos que não foge à regra. Recomendo.

Curiosidade: Dana é fã de livros hots. Ela compra e lê escondido, haha.

Faeriewalker
1. Glimmerglass
2. Shadowspell
3. Sirensong

P.S.: Vou confessar, não sou muito fã de e-book :( Não há nada melhor de ter seu livro na mão, e ver que pessoalmente a capa é ainda + bonita! Adorei os pontos de luz, oops, de fada!
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kaylaninha 31/10/2020

Amo????
Quando comecei esse livro não comecei com muita expectativa,nunca tinha lido um livro que falava de féericos e achei que fosse ser estranho e chato,e quando vi já estava apaixonada,diferente do que esperava é muito bom,amei o lugar onde a história se passa,os personagens,os acontecimentos,tudo tudo,é ótimo,recomendo muitíssimo. (Gente,o surto quando descobri que não era só 1 mas 3 livros,fiquei muito feliz.)
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Mika 20/07/2011

Emolândia
Tenho que dizer que o gênero do livro não me apetece mais, então vocês podem relevar um pouco a minha opinião. Vou tentar ser bem concisa, e na medida, realista.

Glimmerglass é o primeiro volume da série Faeriewalker. Dana está cansada de viver com sua mãe alcoólatra e não conhece o pai pessoalmente, apenas o que sua mãe resolve lhe contar, algumas vezes. Sem saber o que é verdade ou mentira sobre ele, decide fugir de casa e encontrá-lo em Avalon, um lugar mágico, onde ela descobre o que ela realmente é e passa a correr vários perigos.

O livro é narrado pela perspectiva de Dana e logo no início rezei para que ela não fosse daquelas mocinhas burrinhas e tapadas, assim logo me animei quando ela se mostrou ter uma língua felina, sendo curta e grossa. Porém, também foi nesse início que quis mais realidade na história, tendo uma menina de 16 anos, indo para um país onde nunca esteve e se virando sozinha ao chegar lá. Tá, relevamos certas coisas, mas mesmo assim senti falta de maiores explicações, os detalhes são precisos em partes pouco interessantes, contudo, uma coisa eu tenho que agradecer a universo dos livros – o tamanho da letra e o espaçamento facilitou demais a minha vida. Sem falar na capa linda que o livro tem, dar vontade de tê-lo somente por isso.

A autora, Jenna Black que até o momento já tem dez livros lançados por ai afora, não convenceu na tentativa de criar um mundo completamente novo de fadas, onde na história tudo parece se resumir somente numa coisa: política. Meu desejo era que pelo menos o romance me encantasse a primeira vista, mas apenas o nome “Ethan” me agradou, porque quando ele surgiu não gostei da sua aparência (não que loiros não me agradem, mas não os de cabelos compridos), porém, tenho de admitir que quando li a palavra “gostoso” eu quis sorrir e realmente quis gostar dele, mas foi mais fácil com sua irmã – Kimber, que logo na sua primeira cena, tentando parecer do mal, conquistou.

Mais pra frente, quando Kimber explica as intenções de Ethan para com Dana, sentimos a mesma decepção da personagem. Essa tentativa de querer deixá-lo “safado” não pegou, ainda assim o leitor se prende ao fraco romance, o que prova mais uma vez – não importa o livro ou do que se trata, o importante é conter romance no meio, por mais que ele seja mínimo. Coloquem isso na cabeça, autores! E façam o favor de evoluírem na idade e na maturidade ;}

Ok, são negativas demais para um livro que conseguir chegar até o fim. Mas percebi a sombra de um sorriso no meu rosto, quando um novo personagem surgiu – Keane, ele entra no começo do fim, mas logo seu mau humor contagia, é rápido e não tem nada demais, mas como é uma série, o que me faz querer saber sobre o próximo capitulo (pela boca dos outros), é ele, mesmo com uma aparência gótica e de emo.

No fim, a tentativa de tudo é fail, mas ainda assim poderá agradar aos que gostam de sobrenatural, e um mundo novo sobre fadas. Muitas perguntas ficam no ar sem respostas, por certo para sentirmos o desejo de ler o próximo, o que certamente não será o meu caso. Daria um 2UP e meio, mas fico com o 3UP, pois depois de algumas horas senti um pouco de saudades pelos personagens. Arrisque ;)
Regiane 03/08/2011minha estante
Eu concordo e muito com você. Também não curti essa coisa da história ficar mais focada na política. E o romance também não me agradou. A verdade é que pouca coisa me agradou nesse livro. Fiquei bem triste, pois eu esperava muito dele.




Michelly 23/05/2020

BLOG VENTO DO LESTE
Imagine uma história que te envolva do começo ao fim, sem deixar o ritmo diminuir e ir aumentando a sua curiosidade a cada capítulo. Foi assim que me senti lendo esse livro! Foi uma leitura incrível e me vi ansiosa por saber o que aconteceria em seguida. A autora soube conduzir muito bem o leitor até a última página. Os personagens também fazem parte do ponto alto do livro. Cada um com uma personalidade diferente e importantes para o desenrolar da história.

Este é o primeiro livro da série e se vira muito bem como livro de introdução. Ele deixa vários pontos soltos, indicando que serão respondidos nos livros seguintes, mas nada que atrapalhe a leitura, pelo contrário, ajuda a aumentar a curiosidade do leitor.

Como eu disse, Dana é uma garota forte, mas ao chegar em Avalon e ver sua esperança de ter uma vida normal irem pelo ralo, ela se perde ao tentar descobrir em quem pode confiar. Parece que todos acabam escondendo algo dela. E é fácil perceber que há algo muito maior por trás do que as pessoas demonstram ao se aproximam dela.

Estou aguardando ansiosamente pela chance de ler os livros seguintes e contar para vocês o que eu achei. Por ora, essa leitura está mais do que recomendada! Leiam e depois me digam o que acharam!

RESENHA COMPLETA NO BLOG

site: https://www.ventodoleste.com.br/2020/01/resenha-glimmerglass-de-jenna-black.html
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MahElisabete 27/08/2021

Oq que foi isso?
Vou começar fazendo uma resenha, depois aponto os pontos que me levaram a dar essa nota.

Dana é filha de uma humana com um feérico, seu pai nunca a viu, uma vez que sua mãe foi embora grávida e sempre tentou afastá-la do pai.
No entanto, após pensar muito Dana resolve fugir de casa e ir atrás de seu pai. O principal motivo para fugir é que sua mãe possui sérios problemas de alcoolismo e ela não aguenta mais tantar fazer algo para resolver e sua mãe não colaborar.

Para tanto Dana parte para Avalon, uma cidade que divide o mundo humano do mundo feérico. Nesse lugar ambos os mundos se cruzam, porém nem humanos e nem feéricos podem ultrapassar a barreira entre Avalon e seu devido mundo.

Chegando em Avalon Dana é ?sequestrada? por dois irmãos que alegam a estar ajudando, pois alguém está tentando matá-la. Além disso Dana descobre que é uma Feariewalker, ou seja, ela consegue andar entre os dois mundos e levar magia para o mundo humano e tecnologia para o mundo feérico.

Minha opinião:
? Já comecei não gostando da narrativa, pois é de um jeito que eu não suporto. É em primeira pessoa, porém parece um diário, como se o personagem estivesse falando com o leitor.
? Também não gostei da protagonista, uma hora ela se achava madura e na outra criança, numa hora ela tinha atitudes adultas e na outra estava com medo de beijar um garoto. Não gostei dela e nem de sua personalidade.
? O decorrer da história é outra coisa que não me agradou, não tem nexo, as coisas vão acontecendo, porém não saem do lugar.
? Tem muita explicação e pouca ação.
? Não gostei da personalidade de ninguém, a única pessoa que salva é um moreno Bad Boy que apareceu no final, mas logo depois já sumiu, fiquei triste.
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Ewe 15/06/2022

Bom...
O livro tem uma proposta interessante e tem uma pegada mais jovem. A protagonista é uma adolescente e tem atitudes e pensamentos de uma, fora que ela é engraçada, o problema do livro é que ele é o primeiro de uma trilogia então é o livro de introdução, só que é muito parado, as coisas vão acontecer bem pro final do livro, e me fez desanimar um pouco de ler a continuação.
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Vitória 19/07/2022

demorado
O livro em si é bem legal, mas esperava bem mais da história. Demorei bastante pra terminar ele, por várias pensei em desistir... A história é boa, mas as coisas demoram demais pra acontecer, tudo começa a ficar mais "interessante" lá pro final.
Achei que o final ficou em aberto e só fui saber agora que é uma trilogia kkkkk, fiquei curiosa para ler os outros dois.
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Blog MVL - Nina 21/07/2011

Minha Vida por um Livro | www.minhavidaporumlivro.com.br

A premissa desenvolvida por Black não é inicialmente original, todos nós já ouvimos falar de Avalon e fadas. Entretanto, a autora se utiliza desse gancho para desenvolver uma trama única, onde os mundos das fadas e dos humanos se interligam. Jenna cria sua própria Avalon de uma forma bem mais real, menos como nosso conceito de brumas e magia, e mais como um país com sua legislação e grande concorrência “política”.

O início do livro é meio corrido, sem muitos esclarecimentos, as informações são atiradas em direção ao leitor e a única solução que nos resta é continuar a leitura em busca de mais respostas, na esperança de que a estória comece a se desenrolar em um ritmo que permita a compreensão total dos acontecimentos. A narrativa deixa a desejar no que concerne a descrições e informações. O leitor deve estar com a imaginação bem aflorada, já que terá que realmente imaginar certos lugares e acontecimentos na estória. E mesmo quando a autora descreve o cenário, ela demora a nos dar os elementos básicos sobre este novo mundo e seus habitantes, o que pode confundir e exasperar o leitor. Para aqueles que gostam de uma prosa mais objetiva, centrada nos diálogos e pensamentos da protagonista, GLIMMERGLASS será uma leitura bem proveitosa.

Apreciei a forma como a autora inseriu no contexto o conflito realista do alcoolismo vivenciado pela protagonista. Sua mãe é alcoólatra e a obra aborda o tema de forma relevante, que expõe um drama vivido por muitos jovens.

Dana, a protagonista é um pouco irritante, daquelas pessoas que sempre têm motivos para reclamar de tudo. Não estava feliz vivendo com a mãe e depois, ao chegar a Avalon, começa a sentir falta da vida que odiava anteriormente. E existe também o fator autopiedade. Dana está sempre lembrando a si mesma, e ao leitor por tabela, o quão coitada ela é por ter de cuidar da mãe alcoólatra. Apesar de não ser mentira, sim, ela teve que ser prática e amadurecer mais rápido, eu pessoalmente, encontrei certa dificuldade em “engolir” esta faceta de sua personalidade. Contudo, Dana também possui características que eu admiro e com as quais me identifico. O sarcasmo carregado, apesar não proferir todas as suas ironias, seus pensamentos já tiram boas gargalhas do leitor. Ela é uma jovem independente, e que tenta encontrar o seu caminho sozinha. Em suma, Dana é bem humana. Com qualidades que compensam seus defeitos.

O interesse romântico da protagonista, Ethan, é charmoso e arrogante. A princípio não é muito confiável, contudo, acaba se retratando no final do livro. Ele é o típico moçinho que fará sucesso com as adolescentes, mas as minhas apostas estão em Kane. Apesar de muito sutil, acredito que a autora tenha deixado pistas de um possível triângulo amoroso. Kane é rebelde, entediado, sexy e pinta as unhas de preto. Preciso dizer por que me empolguei mais com ele? Veremos o que Jenna Black esconde em sua manga para o futuro amoroso de Dana.

A ideia é original, talvez não tenha sido tão bem executada quanto poderia, contudo ainda assim a temática é interessante, e a ligação que Black cria entre o conceito de “fairewalker” e as sacerdotisas da obra de Marion Z Bradley, que possuem o poder de revelar Avalon, ligando-o à civilização humana, é bem inteligente. Particularmente para aqueles que se interessam por estórias de fadas, feitiços e os antigos contos de Camelot e o Rei Arthur.(Como eu).

“Gimmerglass – O encontro de dois mundos” é uma leitura que entretém, contudo eu indicaria ao público juvenil. Jenna Black criou um livro para divertir o público jovem de aficionados em fantasia, eu pessoalmente, gostei o suficiente para esperar o segundo livro da série, é uma obra com grande potencial. Quero descobrir o que vem por aí!
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estantedogabs 12/04/2023

Tinha me esquecido do quanto gostei desse livro. História movimentada e personagens interessantes são tudo! Ia reler só o primeiro, mas vou completar a trilogia.
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FotoseLivros 06/07/2011

Encantador... quero o próximo... logo!!!
Dana é uma menina.... de 16 anos... que vive só com a mãe... que a tirou de Avalon... Dana... sempre soube quem ela era... uma mistura de humana com feérico, seu pai é um 'fada'...

Avalon é um país independente... dentro da Inglaterra/Londres... como o Vaticano em Roma/Itália... onde vivem naturalmente humanos e feéricos... a mãe de Dana... namorou com o seu pai... engravidou e fugiu de Avalon... mudou para os EUA... onde Dana foi criada... mudando de cidade em cidade por causa do alcoolismo da mãe...

... até que Dana se cansa... e resolve procurar o pai e fugir para Avalon... mas quando chega em Londres... as coisas já começam a ficar estranhas... o pai de Dana disse que ia mandar alguém para pegá-la no aeroporto... mas ninguém apareceu... e ela que já era bastante amadurecida apesar da idade e sabe se virar em qualquer lugar... pega um táxi que a leva até a fronteira de Avalon... onde ela tem que passar pela fronteira...

... e aí começa a aventura de Dana... ela é presa... e resgatada... e depois quando acha que encontra amigos... descobre algumas coisas que podem afetar as amizades... e ela que queria paz ao fugir para Avalon... se vê envolvida em intrigas políticas entre os feéricos... e ainda descobre que é uma Faeriewalker... pois ela pode ver o Glimmerglass...

Quer saber o que é Faeriewalker... o que é Glimmerglass... só lendo o livro... pois eu não vou dizer...

Jenna Black... desenvolveu uma história de aventura, mistério e magia... com personagens muito interessantes... adorei os irmãos Ethan e Kimber... o pai de Dana Seamus Stuart... o seu guarda-costa Finn e seu filho Keane, que ensina noções de defesa pessoal... não há um romance efetivo... mas eu torço por Dana e Ethan... e espero que o triângulo entre Ethan-Dana-Keane... não exista... acho pouco provável...

Pessoal... voltei... eu preciso falar um pouco de Seamus Stuart... o pai de Dana e de sua relação com ela... Seamus não sabia da existência de Dana... e quando ela o procurou... ele logo mandou uma passagem para que ela o encontrasse em Avalon... e ele sempre foi muito honesto com ela... eu adorei Seamus... apesar de sua arrogância em relação a outros feéricos de categorias inferiores... mas ele é um bom feérico, muito melhor que sua irmã Grace.

Tem promoção no blog até 23/07 http://t.co/1pvwBOW
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