Muito Além do Nosso Eu

Muito Além do Nosso Eu Miguel Nicolelis
Miguel Nicolelis




Resenhas - Muito além do nosso eu


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Lista de Livros 16/10/2014

Lista de Livros: Muito além do nosso eu, de Miguel Nicolelis
“Pesquisas revelam que a sensação de membro fantasma pode se manifestar após a amputação de qualquer parte do corpo, e não somente de pernas e braços. Pacientes que perderam uma mama, dentes, genitais e mesmo órgãos internos podem experimentar sua presença após o procedimento ou evento que resultou em sua remoção. Mulheres que passaram por histerectomia reportam cólicas menstruais fantasmas, bem como contrações uterinas semelhantes às causadas pela dor de um parto. Curiosamente, travestis masculinos que optam por realizar cirurgia de mudança de sexo parecem não experimentar um pênis fantasma, sugerindo que, para seus cérebros, esses homens já viviam num corpo feminino antes da operação.”
*
“Afora a memória, a habilidade de aprender é o maior presente concedido a cada um de nós por nosso cérebro de primata.”
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Mais em:

site: https://www.listadelivros-doney.blogspot.com.br/2014/10/muito-alem-do-nosso-eu-miguel-nicolelis.html
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Rocolmar 30/10/2011

Passado, presente e futuro da neurociência
A clara dicotomia de opiniões formadas sobre o livro é fruto de uma mente ousada. Não insolente ou pedante. A vontade de Miguel Nicolelis de disseminar o seu conhecimento para a maior quantidade possível de pessoas é inquestionável. Ele não só o faz por meio desse livro, mas também através de outras formas de comunicação, sem mencionar o Instituto Internacional de Neurociências de Natal, fundado por ele, que visa esse mesmo objetivo, além de almejar a despolarização da produção científica nacional (e internacional), produzindo conhecimento tecnológico de ponta no nordeste.

O livro é de fato repleto de conceitos e termos neurocientíficos, os quais, para aqueles que nunca se aventuraram pela área, torna a leitura bastante pesada. No entanto, não vejo outra forma do autor poder comunicar toda a informação que desejava, sobre uma área muito complexa, em uma obra tão pequena.

Como diz o ditado, às vezes o trajeto é mais importante que a chegada. Acho que esse é o caso aqui: o mais importante é a "viagem" conceitual pelo passado, presente e (principalmente) futuro da neurociência, e não uma aquisição direta de conhecimento técnico. O essencial talvez seja entender a mudança de paradigma que o livro propõe, e quais serão suas implicações históricas.

Em maior ou menor grau, eu já havia sido exposto a boa parte dos termos, nomes e ideias existentes no livro. Na verdade, somente o trabalho do próprio autor me era completamente estranho, e foi uma boa surpresa reconhecer vários nomes e experimentos históricos (outros nem tanto) que eu descobrira por outros meios, em outros contextos. Caso não os conhecesse provavelmente teria de interromper ocasionalmente a leitura para poder pesquisar mais sobre tantos cientistas e experimentos, figuras essenciais no desenvolvimento da teoria apresentada na obra.

No entanto, creio que o que mais assusta o leitor desavisado são os termos neuroanatômicos, neurofisiológicos e neuropsicológicos. O autor, de fato, pula muito rapidamente de uma explicação sucinta de conceitos bastante complexos para o desenrolar prático dos seus experimentos. Assim, é compreensível que boa parte dos leitores se sinta perdida nesse vácuo. Sei que pode parecer falta de interesse da parte dele, mas caso ele se delongasse nessas explicações o livro necessitaria de capítulos inteiros dedicados a isso. Acredito que a intenção foi repassar uma concepção, um argumento, e não ensinar detalhes sobre a neurociência, objetivo que precisaria de muito mais páginas, fotos e mesmo vídeos para ser alcançado, visto o hermeticismo inerente ao assunto. Apesar de tudo, não acredito que seja impossível para um leitor curioso poder saborear o livro.

No mais, para aqueles apaixonados pela neurociência, é um livro inspirante, escrito por uma mente tão inquieta quanto brilhante. Por toda a obra vemos como a precisão técnica dos experimentos se entrelaça com os sentimentos e as emoções do cientista, produzindo por fim um resultado nada menos do que visionário. É gratificante para todos que gostam de pesquisa e de ciência ver como a determinação (ou, como diria o próprio Nicolelis, obsessão) terminou por produzir conclusões que vão, quem sabe em breve, mudar o mundo. E para melhor.
Afonseca 18/08/2015minha estante
Sou um desses curiosos que você cita e me sinto em casa ao ler o livro.




Alberto 04/07/2011

Confesso que esperava mais... Infelizmente o autor não possui didática para transmitir seus complexos conhecimentos para os leigos como eu, interessados nessas novas descobertas. Ele pode ser um gênio, porém não sabe escrever para leigos. Veja um exemplo retirado da página 194, quando abandonei a leitura:
"(...) Nosso objetivo principal era claro: medir o espalhamento espacial das respostas táteis geradas por esses estímulos periféricos e testar a hipótese de que, em cada uma das estruturas que formam o sistema trigeminal, essa dispersão percorre múltiplos grupamentos de neurônios ricos em citrocromo oxidase, que definem barris, barreloide e barreletes desse circuito. Ao término dos primeiros experimentos, esse efeito foi mais categoricamente documentado no núcleo VPM do tálamo, no córtex S1 e em um dos subnúcleos do complexo trigenital do tronco cerebral. (...)"
.... E por aí segue, o livro todo, sempre nessa linha indecifrável. Não sei se o autor está tirando um sarro em nós leitores ou escrevendo para seus parceiros especialistas? Alguém consegue me explicar o que ele quis dizer com o texto acima?
A verdade é que a leitura é pesada e impossível de se chegar ao final, evidentemente que para pessoas normais, não especialistas, desacostumados com esses termos técnicos...

Eu troco...
Tiago Gonçalves 03/07/2011minha estante
sou um admirador do trabalho do professor doutor Nicolelis, mas tenho que concordar contigo, para leigo na área e curioso como sou, realmente é uma leitura indigesta.
O dr. Nicolelis perdeu uma oportunidade única de quem sabe popularizar a sua pesquisa em seu país. Mas vai ver que não é interesse do mesmo.
Obrigado pela resenha.


Tuliosil 06/07/2011minha estante
Oi Alberto, tudo bem?
O Livro do Nicolelis é muito ambicioso, pois tenta apresentar suas teorias e projetos para dois públicos ao mesmo tempo: nós que somos leigos e os especialistas. Trabalho muito árduo se você for pensar, pois não se pode cansar aquele que entende do assunto, muito menos fazer com que abandonemos a leitura por não entender.
A maneira que ele encontrou, pelo que eu pude perceber foi a mais didática possível, pelo menos para alguns, de apresentar os temas gradativamente. Mas não nos dá tempo de nos habituar com eles, infelizmente, isso eu confesso. Se ele fosse fazer com que nos acostumassemos com os termos e tudo o mais, com certeza o livro teria que ser 3 vezes o tamanho que já é considerado bem grande.
Sendo mais claro, tudo o que você precisa pra entender o livro, está nele, por exemplo ?barris?, ?barreletes? e ?barreloides? foram apresentados nesse mesmo capítulo: 5. Como os ratos escapam dos gatos. Nada mais são do que formas organizacionais de certas organelas do cérebro.
Sei que é pedir muito que as pessoas guardem milhões de informações que estão contidos no livro, uma dica, que eu não deveria dar, por não ser uma maneira muito boa de ler o livro, é que você o leia como um romance, sem querer aprender tudo de uma só vez. Vá pegando um conceito aqui, outro ali e por aí vai. Com certeza, com menos cobranças, você, como todos, serão capazes de ler tão instigante livro. Talvez, como eu, não sejam capazes de entender 100% do que tá escrito, mas será que mesmo em um romance somos capazes de entender tanto?
Se, por ventura, você voltar a ler o livro e chegar ao fim, e gostar muito, for um assunto que te interesse entre tantos outros casos, recomendo vivamente que daí sim pare de lê-lo como um romance e comece a estudá-lo. Fazendo anotações, fichamento e tantas outras coisas que reforçam o aprendizado. Mas como imagino que não é para tanto, tente se deleitar com o texto. Ele é cheio de ironias contra a própria ciência, caso do pincel de pelo de camelo. Cheio de memórias e anedotas, caso da vez em que o autor abandona suas pesquisas para ir curtir o carnaval e quando volta o inesperado acontece, os computadores deram-lhe mais do que ele esperava. E por aí vai.
Por fim, só gostaria de ressaltar, para os que vierem a encontrar os mesmo problemas com o texto: Leiam-no até o fim. Não se preocupe em entender tudo, mas tente absorver ao máximo o que um gênio tentou de tão bom grado nos dar, a saber, um conhecimento que ele tem e quer compartilhar.
Grande abraço a todos.
T.S.


Alberto 06/07/2011minha estante
Certo Tiliosil, entendi seu recado, mas me explique o texto da página 194...


Tuliosil 07/07/2011minha estante
Caro Alberto,

Não sou a pessoa mais indicada para explicar linha por linha o que o Nicolelis disse, nesse caso, sugiro que entre em contato com o próprio autor, seja por twitter @MiguelNicolelis ou por e-mail
nicoleli@neuro.duke.edu .

Entretanto, o que eu entendi, e posso estar muito errado é que: O objetivo das pesquisas naquele instante era medir as respostas do tato em determinadas áreas do cérebro e eles conseguiram tal feito nas regiões citadas.

Espero ter ajudado.


criscat 07/08/2011minha estante
Acabei de iniciar a leitura. E concordo com as observações de Tuliosil.
Se, na orelha do livro, diz-se que a intenção é tornar acessível, certamente é no sentido de permitir o acesso ao resultados dos anos de pesquisa do autor. E não no sentido de "mastigar" as informações a ponto de o texto poder ser lido como um romance.
Aparentemente, a publicidade feita ao redor do livro (e do autor) deu a entender de que se dirige ao público leigo, mas não creio que seja o caso. Porém não torna impossível a leitura por quem não esteja acostumado a jargões científicos, pois o que importa é apreender o conceito e as conclusões a que o autor chegou.


Alberto 07/08/2011minha estante
Faça uma boa leitura Criscat, no final conversaremos... Mantenho tudo o que disse: Trata-se de um livrinho medíocre.




Andie 26/06/2021

Neurociência inclusiva.
Um livro muito gostoso de se ler. Pode ser lido tanto por cientistas, quanto por meros curiosos. Bastante rico em informações embasadas em estudos, um livro excelente para se aprender.
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de Aquino 01/12/2022

Tempestades Intracranianas
Incrível como o estudo comportamental tem convergido para os mesmos lugares que o estudo físico do cérebro. Esse livro é, acima de tudo, belo.
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Patricia 18/07/2011

Um Futuro Próximo
A nova neurociência que une cérebros e máquinas - e como ela pode mudar nossas vidas. O neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis está à frente de um estudo revolucionário capaz de transformar a experiência humana na Terra. Neste livro, ele
explica como a tão sonhada conexão entre cérebro e máquina está prestes a se tornar realidade.
Miguel Nicolelis afirma que pode ser lido como ficção, mas ele unindo a Neurociência à Robótica em suas experiências, não estamos distante deste futuro.
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Mickael 19/05/2022

Brasileiro candidato ao Nobel
Miguel Nicolelis é um palmeirense brasileiro como pouco se viu. Um cientista ímpar que está revolucionando a neurociência. A leitura não é fácil para leigos, carregada de termos e informações das ciências. Mas com o esforço que o livro merece o leitor consegue entender, principalmente com a ajuda do lado 'literário' de Nicolelis. Ele trás descrições e exemplos pessoais muito legais. Não posso deixar de dar meu salve para Aurora rs.
É um candidato ao Nobel, tem de ser. É revolucionário o que este homem está fazendo!
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Malafaia 02/08/2011

Dá para entender!
Diferente de alguns (no caso, um) leitores, não abandonei nem pretendo abandonar a leitura de 'Muito além do nosso eu', do Miguel Nicolelis. Em alguns momentos, de fato, a leitura torna-se complicada. Mas é possível perceber que o autor se esforça para que tudo seja compreendido, ao explicar detalhadamente como cada procedimento científico é realizado. Em alguns parágrafos a sensação que temos é que somos extremamente burros, mas em parágrafos posteriores podemos ver que estamos entendendo a essência. Nisso está talvez o defeito do livro: a concisão. Nicolelis poderia deixar um pouco de lado o "cientifiquês" que permeia muitas laudas e se concentrar no resultado prático de seus experimentos e descobertas. Os capítulos onde ele descreve a interface cérebro-máquina sendo realizada pela primeira vez são simplesmente sensacionais, e dão novo fôlego à leitura.
No final das contas (no meu caso, ainda estou na página 415, mas perto do fim), 'Muito além do nosso eu' vai certamente muito além da literatura de cunho científico que se encontra no mercado, ao atrair o leitor médio para um mundo cheio de eletrodos, teorias, experimentos e resultados empolgantes que vislumbram um mundo inteiramente novo no futuro.
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Rosana 27/03/2012

Num relato apaixonante que, a pricípio parece ficção científica, o Dr. Nicolelis descreve sua trajetória e seu ousado trabalho que prova a possibilidade real de materialização de pensamentos através de impulsos elétricos.

Essa corajosa descoberta poderá, num futuro não muito distante, contribuir para o que hoje chamamos de milagre: terapias e ferramentas para reabilitação física e neurológica de pacientes do mundo inteiro.

Além da trajetória acadêmica brilhante, o cientista é ainda um ser humano engajado, que contribui com o social através de um projeto na região nordeste do Brasil que objetiva a formação de novos talentos científicos.

A nota triste do texto fica por conta do que todos nós já sabemos: o autor precisou sair do país para desenvolver seu trabalho, já que por aqui não haveria recursos, estrutura ou apoio para alcançar esses resultados. Ou seja, ao Brasil não faltam cérebros, mas incentivo e interesse.

É, enfim, uma leitura envolvente. É neurociência para leigos. Fantástico!
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Confessor 25/03/2023

A obra de Miguel Nicolelis que revela o fascinante mundo da neurociência e suas possibilidades
Antes de qualquer análise do livro, é importante ressaltar a grandeza do autor. O Dr. Miguel Nicolelis é um dos maiores cientistas vivos no mundo, cuja obra é referência no campo da neurociência. Além disso é um divulgador científico apaixonado, que não se furta a opinar sobre várias questões da sociedade.

Em Muito Além do Nosso Eu, acompanhamos duas histórias. A principal, é a divulgação da pesquisa que envolve o entendimento do funcionamento do cérebro. Aqui a leitura às vezes se torna difícil, pelo uso de termos técnicos e o detalhamento de toda a história do campo de pesquisa. A outra história, é um pouca da vida de um brasileiro que conseguiu a proeza de realizar o sonho de se tornar um grande cientista.

Acompanhamos um pouco do caminho percorrido pelo autor, passando pelos anos de experimentos culminando no desenvolvimento de próteses neurais que podem ser usada na reabilitação de pacientes com paralisa, por exemplo.

Apesar do vocabulário às vezes demasiadamente complexo para leigos, é possível sair da leitura com um pingo de esperança para um futuro onde interfaces cérebro/máquina poderão mudar nossa relação com o mundo.
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Elcio 31/12/2012

Esperança
Um brasileiro entre as dez melhores cabeças do mundo, com uma coragem fantástica e paixão pelo que faz. O relato de suas pesquisas e de seu sonho que será de enorme ajuda a um grande número de pessoas que tiveram sua chance de ter uma vida normal roubadas por causa de acidentes, balas pedidas, quedas, etc. Com a interface cérebro/máquina e tecnologia wireless a realização de um verdadeiro milagre, um tetraplégico ou paraplégico recuperar movimentos com a ajuda de uma roupa especial que ele chama de exoesqueleto.
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Emmanuel.Rocha 07/01/2014

A neurociência que parece ficção mas não é
Da série, "Meio Pão e um livro":

Acabei agorinha o livro do Miguel Nicolelis que eu estava adiando faz MUITO tempo, devido a especificidade do assunto.
O livro "Muito Além do Nosso Eu: a nova neurociência que une cérebro e máquinas - e como ela pode mudar nossas vidas" o autor conta como ele conhecer a neurofisiologia (neurociência), e todo o percurso dele na área ouvindo as sinfonias neurais.
A livro tem altos e baixos. Para avaliá-lo eu fiquei bem em dúvida, pois as vezes eu amei e as vezes eu quase abandonei.
A Edição do livro é fantástica. Parabéns a Companhia das Letras pois fez um trabalho magnífico nesta edição, com um acabamento muito bom. A diagramação é daquelas que todos gostamos: com bons espaçamentos e letra de tamanho ideal.
O papel escolhido pela editora foi o pólen soft que é o que eu prefiro para leituras mais longas.
O livro ainda trás as figuras coloridas, o que foi bem legal.

O livro começa muito legal e depois ele acaba ficando muito cansativo. O momento que eu fiquei mais tempo sem lê-lo foi quando estava no início pelas páginas 90, pois ele fez uma revisão da neurofisiologia, que apesar de eu gostar bastante, não era o momento para ela. O que queria no livro é o que veio do meio pro final que ele mergulhou mesmo nos experimentos inovadores dele,mostrando onde a neurociência esta e para onde ela está indo .

Então tirando essa parte o livro é muito bom e eu dei 4 estrelas pra ele no Skoob. Se a edição não fosse tão boa eu daria 3.

Recomendo para quem gosta de NÃO-FICÇÃO e gosta de neurociência. Não indicaria para pessoas leigas no assunto, pois há momentos em que o assunto é muito específico.
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Quase Tudo de Medicina 01/02/2014

"A interface cérebro-máquina é um projeto impetuoso que aumenta a eficiência da atividade humana e visa atender às necessidades daqueles que perderam a função neurológica e precisam organizar as ações humanas. É a inserção da tecnologia na prática em saúde no esforço para compreender a Ciência e o impacto na vida das pessoas. São essas inquietações que permitem o avanço na produção das pesquisas científicas e que contribuem para a consciência das pessoas assinalando reais avanços na Ciência. Existem cientistas abarrotados de títulos acadêmicos que ignoram a ousadia dos sonhos científicos porque não querem perder tempo ou arriscar suas carreiras. Nicolelis faz parte do time de cientistas que fracassam e vencem por um ideal; têm de lutar contra muitos obstáculos comuns àqueles que trabalham em pesquisa e miram reconstruir a vida alheia. Pesquisas como essa toma a iniciativa de ajudar a erradicar um dos maiores pecados contemporâneos: o conformismo." Aline Gusmão
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Rodrigo 27/05/2015

Dr Miguel Nicolelis um neurocientista, futurista, trás para nós uma abordagem de como será nosso futuro, tanto mentalmente como na robótica, é um assunto assustador e ao mesmo tempo interessante, o livro é cansativo, mas é bem legal.
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Elias Carpeggiani 27/04/2017

6 segundos de audiência.
Miguel Nicolelis. Lembrem desse nome. Entre os 25 neurocientistas mais importantes do mundo e entre os 100 maiores cientistas. Um brasileiro que mostra, através desse livro, seu trabalho de conexão entre cérebro e maquina. Ou seja, simplesmente fez com que possamos controlar máquinas com a energia de nosso cérebro relativista... ou localizacionista, como preferir. Um ser humano fantástico que soube até mesmo dividir sua conquista com a ratinha Elle e a macaca Aurora, obviamente, fundamentais para o projeto. É isso. E nós, o que conheciamos disso? Os 6 segundos iniciais da Copa de 2014 onde sua teoria foi posta em pratica no chute inicial dado por um menino vestindo um exoesqueleto controlado por atividade cerebral.
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