A Janela de Overton

A Janela de Overton Glenn Beck




Resenhas - A Janela de Overton


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Jossi 19/07/2012

Uma janela muito perigosa...
O QUE ACHEI:

Um livro muito bom, para quem gostar (nem que seja um pouquinho só) de política. E para os amantes dos temas conspiratórios. Embora o autor não fale que o livro aborde exatamente o tema "teoria da conspiração", é disso que se trata. Mas não existe nenhum grupo oculto, nenhuma ordem "maçônica" ou ocultista, ou mesmo política "oculta". Os objetivos do grupo que quer transformar o mundo em uma imensa 'República da Sujeição ao Estado' (frase que eu inventei para dar uma ideia do que o livro sugere) são bem claros, abertos e definidos. E o povo já o está vendo em execução, embora nem todos consigam enxergá-lo com a clareza necessária.

Para ser sincera, não faz o meu gênero preferido. O suspense é quase zero, a ação é rápida demais - depois de certa altura - tipo filmes "Duro de Matar" e similares, com soldados aqui ou ali, conspirações que manipulam bombas, polícia, exército e serviço secreto aprontando contra gente honesta, etc.

Eu prefiro bem mais as conspirações de Dan Brown ou os estilos góticos e cheios de suspense sombrio, como Susan Hill, Catherine Gaskin, Conan Doyle, etc.

O livro de Glenn Beck não é ruim, tem o seu mérito, e como! Tem o mérito de ser original, pois o tipo de apocalipse que ele enfoca (o fim do "mundo livre") é curioso, e inquietante a ideia de que, no fim das contas, isso possa mesmo ocorrer. E se ele, Glenn Beck, tendo sido jornalista, estivesse por dentro de muitos podres e quisesse, através do livro, alertar um pouco o mundo? E se a "janela de Overton" das elites monopolizadoras do poder estiver, agora mesmo, esquematizando suas novas estratégias de manipulação das massas? O gramscismo, o marxismo cultural infectando o mundo todo (veja o que ocorreu e ainda ocorre na Rússia, na China, em Cuba e na Venezuela, só para citar os exemplos mais gritantes)... as elites globalistas (isso agora não é mais segredo para ninguém!) que estão sempre entrando em acordos e conluios, com aval do atual presidente americano esquerdista, Barack Obama. Não será hora do mundo inteiro abrir os olhos para o perigo que nos ronda, que ameaça nossas liberdades individuais?

Esse livro não é tão legal como ficção, mas é ótimo para nos fazer pensar. E pensar muito no presente, para que nosso futuro não fique nas mãos erradas. Quem quiser saber mais sobre o tema, LEIA ESSE ARTIGO, do site 'SAINDO DA MATRIX'. Dá o que pensar.

Modelo ou exemplo das "janelas de Overton" (do site http://www.saindodamatrix.com.br )


site: marxismo, engenharia social, controle mundial, conspirações, globalismo, thriller, suspense
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Suellen-san 16/09/2012

Dessa vez vou usar a sinopse da rede social de livros – Skoob – não para economizar tempo ou espaço, mas para diferenciar um pouco. Caso não dê certo, voltarei com a antiga versão de copiar e colar.

Agora vamos à resenha.

Bem depois das duas desistências de livros nacionais resolvi recomeçar por um livro internacional e por acaso – fechei os olhos e peguei qualquer um livro da lista de dez que não divulguei ainda – e o sortudo foi: ‘A janela de Overton’. Na sinopse que não divulgue, fala um monte de coisas com conspirações e afins, mas na real o livro me surpreendeu em vários aspectos. Certo que eu esperava mais, porém querendo ou não Gleen – o autor – conseguiu me deixar curiosa.

Eu nem sei como explicar a trama e nem por onde começar, mas creio que ao ler você começa a pensar: Puxa! Será mesmo verdade isso? Às vezes eu me pegava rindo sozinha ou levantando o olhar como se um agente do governo fosse entrar na minha casa e roubar o livro. Fiquei um pouco assustada com as revelações e o final – não é que ficou vago -, mas dá margem para que você fique pensando isso nunca acabara. Ou será que aconteceu mesmo, pois é essa a intenção do autor.

Os personagens interessantes da trama são: Noah Gardner – o sobrenome dele é de um carinha que estude – o carinha caiu sem pára-quedas na trama e olha que me deixou entre a pena e a preocupação, o cara sofreu do inicio até o final. Molly, uma personagem feminina que luta pelo seu ideal. Gostei dela na trama e o caso meia boca com o Noah. O pai de Noah dá seu ar da graça na trama e ele me deu muito medo com relação a tudo que o velho faz na história – creio que lendo vocês o temeram como eu temi, o cara é louco. A mãe de Molly sofreu um pouco, mas os caras do mal a pegaram de jeito. Danny e Kearns esses dois, Zeus que dupla e que final.

Leitores, não posso falar muito, mas realmente o livro me deixou animada para retornar a leitura. O autor soube dosa tudo, uma hora tudo ficava calmo, depois vinha a adrenalina e depois o falatório e depois... Uma perfeição. E eu pensava que ia ser uma fala para lá e mais fala para cá, mas realmente ele soube separar os capítulos, ou melhor, ele dividiu em três partes e as subdividiu em capítulos menos. Adorei mesmo.

Não sei mais o que escrever a não ser leia. Sabe fiquei pensando depois que fiz a leitura como somos manipulados por algumas pessoas. E da junção de realidade e ficção foi algo de outro mundo. Serio, eu não sei o que mais escrever ou pensar sobre a trama do livro ou se eu deixei algo passar, mas seja o que deixei ou não de lado leiam e descubram.

Observação: O meu livro veio em um kit, acho que algumas pessoas se lembraram da caixa e do cadeado. Se o pessoal ficar mais atento – algo que não sou – o autor deixou em algum lugar do livro um endereço de um site. Eu não me liguei, mas acho que vi em algum lugar durante a leitura. Aqui vai o que ele deixou na última página...

Página 384: Criamos também um website, cujo endereço aparece em algum lugar do livro, e que vai direcionar você para muitas das fontes que usamos e também vai funcionar como inventário de novas informações. Boa caçada!
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Paula Assis 18/09/2021

Entendi foi nada
Ruim demaissss. Não sou americana e não estudo política, então não entendi foi NADAAA! As referências não funcionam para quem não é americano. Criei expectativas com a sinopse, mas foi completamente decepcionante. Como eu consegui ler esse livro todo?
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Nathy Bells 14/07/2011

A Janela de Overton - INCRIVEL
Hoje vai ser difícil de resenhar não porque o livro seja ruim, na verdade “A Janela e Overton” é incrível, espero conseguir escrever da melhor maneira possível, então vamos ao que interessa:

Noah está completando 28 anos, trabalha com o pai, Arthur Gardner, o imponente dono da empresa de relações publicas Doyle & Merchant. Ele tem uma vida cômoda nunca bate de frente com as decisões de tomadas pelo pai na empresa, mesmo muitas vezes achando errado.

Em um dia normal de trabalho Noah acaba conhecendo Molly, uma garota que trabalha com as correspondências na empresa.


“Era uma experiência inteiramente nova para Noah. Embora ele só estivesse na presença dela havia menos de um minuto, a alma daquela mulher – mais do que seu corpo – tinha se insinuado dentro dos sentidos dele.” (pág. 26)

Depois desse encontro sua vida não será a mesma; Molly desperta todos os questionamentos que Noah tem guardado para não criar conflitos com o pai e mostra a ele que quando se conhece a verdade você não pode ir na direção contrária a ela. Em menos de uma semana os dois ficam tão próximos e íntimos que Noah se vê envolvido em um movimento contra o governo muito maior do que ele esperava e descobre quem ele realmente é.


“Na vida de Noah haviam ocorrido momentos decisivos que ele tinha previsto com meses de antecedência, mas aquele apareceu em um átimo, em um piscar de olhos. Um segundo antes ele estava do lado seguro, são e salvo, simplesmente sendo a pessoa que ele achava que sempre tinha sido, e aí ele piscou e de repente se viu do outro lado, acordando para descobrir quem ele seria.” (pág. 323)

Um livro cheio de mistério, romance e aventura, Glenn Beck nos mostra e nos dá a chance de refletir sobre acontecimentos que muitas vezes deixamos passar abatido.


“Este livro é um simulador. É improvável que tenhamos de enfrentar coisas minimamente parecidas com os perigos contra os quais Molly e Noah estão lutando. Contudo, depois de ter conhecido a conjuntura dos protagonistas nesse ambiente ficcional, talvez fique um pouco mais fácil ter conversas mais profundas sobre as importantes forças que desempenham papel crucial no mundo atual.” (pág. 352)

No final Glenn deixa uma lista de referências usadas por ele para escrever este livro e incentiva o leitor a procurar mais detalhes sobre tudo o que foi citado. Deixo mais que recomendada a leitura desse super livro, e agradeço mais uma vez a Editora Novo Conceito por trazer mais esse SUPER livro para o Brasil.


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Ana Luiza 20/03/2015

Abandonei
Eu tinha boas expectativas para A Janela de Overton, era um livro que tinha há tempos na estante, mas do qual sempre me esquecia, mas que graças ao desafio TBR Book Jar me propus a ler. Entretanto, após 104 páginas e onze capítulos, eu não conseguia mais ler nem um parágrafo sem interromper a leitura e ficar pensando porque estava lendo aquilo.

Eu não sou de abandonar livros, muito, muito raramente o faço, e acho que mesmo as histórias que não gostamos tem algo a dizer. Entretanto, A Janela de Overton estava extremamente entediante e eu simplesmente não conseguia ler mais uma palavra. Eu não conseguia me concentrar na obra e ficava o tempo todo pensando: “há tantos livros no mundo e tão pouco tempo para ler, por que ficar insistindo em algo que estou odiando?”.

Simplesmente nada dava para continuar, por isso abandonei A Janela de Overton. A premissa da obra até que era interessante. Entretanto, gosto de histórias de conspiração quando a conspiração realmente está acontecendo! Nas 104 páginas que li, encontrei basicamente discursos longos, muito longos, de personagens, falando que os EUA é isso, que é aquilo, que vai acontecer isso e aquilo e nada realmente estava acontecendo. Apesar de o livro trazer certas verdades, ele as trouxe repetidamente e de forma muito entediante. Sabe aquelas teorias malucas de internet ou aquelas pessoas obcecadas com conspirações que querem de convencer a qualquer custo? A Janela de Overton me soou mais ou menos assim. Não entendi o que o autor desejava passar, se ele estava criticando os pró-conspiração ou os contra.

O personagem principal, Noah, é super sem graça, clichê e sem personalidade. A narrativa do autor até que é boa, mas se perde nos monólogos intermináveis dos personagens. Eu não consegui pegar o espírito da história ou menos ver onda a trama ia dar, muito menos ficar curiosa pelo que viria a seguir. A Janela de Overton realmente não me conquistou, então não consegui levar a leitura para frente. Uma pena...

site: http://www.mademoisellelovesbooks.com/2015/03/abandonei-janela-de-overton-glenn-beck.html
Claudia Cordeiro 20/03/2015minha estante
Achei esse livro doido e chato. Tb abandonei.


Ana Luiza 21/03/2015minha estante
Ele é mesmo bem chatinho... Bom saber que não fui a única que não gostei.


Claudio 23/04/2015minha estante
Eu cheguei a terminar, mas concordo com as reclamações. Me perguntei várias vezes o porquê de continuar a ler.




RUDY 06/10/2011

RESUMO SINÓPTICO e ANÁLISE CRÍTICA E DO AUTOR
RESUMO SINÓPTICO: NOAH GARDNER é o filho do poderoso Arthur Gardner, presidente de uma empresa de Relações Públicas. Noah é um dos executivos da empresa que tem como princípio a técnica chamada Overton Window. A técnica consiste em projetar as extremidades de uma situação, mesmo que esdrúxulas, tanto para o que poderá acontecer(hipoteticamente), como a inércia, de nada acontecer. Através dessa análise pode-se fazer a manipulação do público para o objetivo que se quer alcançar, mudando leis, vidas e até o futuro.
Solteiro, inteligente, equilibrado financeiramente, bonito, porém solitário e bitolado nessa visão profissional imposta pelo pai, Noah é isolado do mundo e dos seus problemas, preocupa-se mais com seu status e vida social.
O encontro com Molly Ross abalada as estruturas de sua vida e o faz questionar se todas as convicções que possui são verdadeiras. Molly crê que uma conspiração contra os EUA vem sendo preparada há cem anos, e agora está prestes a ser colocada em prática. Pede auxílio a Noah, para que use suas habilidades na ajuda do grupo que faz parte e tenta interferir na execução de tal ardil.

ANÁLISE CRÍTICA E DO AUTOR: Glenn Beck é autor consagrado, com mais de 1 milhão de livros vendidos, o que o gabarita na arte de escrever, entretanto, A Janela de Overton, mesmo com idéia principal e enredo fantásticos, deixou a desejar...
Não há ficção policial alguma no livro, embora mistério haja por demais. O melhor é o aprendizado sobre as técnicas de Relações Públicas, o conflito psicológico vivenciado por Noah e a atemporalidade retratada. Há também os questionamentos sobre o exposto e a necessidade de pesquisa complementar para que o entendimento seja pleno; ainda assim, a dúvida permanece com o final da história, trazendo mais dúvidas e colocando a imaginação e o pensamento para funcionarem. E por conta de tudo isso, o livro não é de todo ruim.
Pensamentos iniciais em cada um dos 46 capítulos, nota do autor, prólogo, epílogo e posfácio, além de notas de rodapé (tantas que poderia se escrever um novo livro apenas com elas), lista de livros enfadonha (embora os livros relacionados sejam interessantes), capítulos e discursos longos, cansativos e relação de documentos colocados de forma administrativa e extensa, faz o livro se arrastar e torna a leitura dispersa, fatigante e monótona.
Michelle 23/03/2023minha estante
bem interessante




An.gel 06/07/2020

Fraco
Leitura arrastada, livro sem muita ação, diálogos realmente longos demais.
Esperava mais.
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Guilherme 28/11/2015

Conspiratório, mas com alguns toques de verdade.
A Janela de Overton foi escrito pelo americano Glenn Beck (apresentador de TV e rádio, comentarista político e empresário) e publicado em 2012. Trata-se de um thriller conspiratório onde agentes políticos e econômicos intentam criar uma nova ordem mundial e um grupo nacionalista se insurge contra o controle e manipulação.

Embora as maiores críticas tenham sido sobre seu teor político ou americanizado, acredito que a problemática do livro seja mais seu “mal de Best-seller”. Não que todos deste gênero sejam livros fracos, mas a etiqueta sempre gera desconfiança, posto que em grande parte é composto por obras de linguagem bastante simples, mas com personagens nem sempre fascinantes e cenas e situações um tanto clichezadas, previsíveis... Este livro possui alguns desses elementos, que o tornam uma literatura um tanto aquém de ser considerada uma grande obra.

Apesar de ter uma narrativa agradável, faltou a Glenn certa criatividade na construção de cenas, diálogos e mesmo personagens. Mesmo Noah Gardner, protagonista, é insosso, não cativa, principalmente por ser alguém tão ingênuo e jogral. Talvez seja Noah um ótimo exemplo de como o amor é cego, mas incomoda o personagem ser alguém tão manipulável, o que é uma contradição frente ao meio em que ele trabalha, e irônico, uma vez que a história se debruça bastante sobre como as pessoas são facilmente manejadas.

Mas longe deste livro ser alguma frustração para o leitor, em minha opinião. Glenn Beck não é nenhum mestre literário, porém tem uma narrativa concisa e cria uma ficção que se desenrola de maneira pelo menos convincente. Acima de tudo, toda a noção que ele nos passa sobre manipulação de massas e interesses e ações veladas cometidas pelo governo e grupos ocultos de fato merecem destaque no livro como o ponto de verdade, embora o grau seja discutível.

A manipulação da opinião pública é tema destacado na história, revelando-se o conceito que dá título ao livro. Em síntese, "Janela de Overton" é um sistema que permite o direcionamento da opinião pública cada vez mais no sentido que convém ao Governo ou a certo grupo, aproveitando-se do reflexo de fatos ou momentos. Um exemplo é o Poder Público conseguir apoio popular para adotar medidas extremamente repressivas contra a criminalidade em decorrência de um ato terrorista. Medidas essas que seriam consideradas autoritárias pelo povo em um momento normal, antes que qualquer atentado tivesse maculado a sociedade.

Toda parte conspiratória da história pode soar exagerada aos mais descrentes, mas é meramente o campo ficcional do livro. De qualquer maneira, Glenn traz uma conexão com a realidade bastante interessante em sua obra, que serve, no mínimo, como um importante alerta para que se note e descubra a maneira como em dado governo e país, pode seu povo estar numa situação de ignorância. Na maioria dos governos mundo a fora, inclusive no Brasil, é comum a administração pública se voltar mais a benefício de certos grupos políticos e econômicos do que à democracia em si, embora revestida desta aparência. E talvez o mais incômodo não sejam nem as corrupções e artimanhas políticas que presenciamos e nos indignam, mas aquelas que sequer temos conhecimento para podermos nos proteger.

Trata-se de um bom livro que fica para o leitor mais sua denúncia do que uma grande história. Me pareceu que Glenn fez uso de um roteiro qualquer apenas para expor toda sua concepção política, deixando um desfecho não muito conclusivo para história. Muito longe de ser o George Orwell de sua época, Glenn Beck, pelo menos, nos traz relevante proposta de debate sobre os moldes da opinião pública e controle das massas, embora seja difícil dar valor a toda sua retórica nacionalista. Restou até um pouco constrangedor comprar a ideia de certos personagens serem os mocinhos da história por terem como energia de luta o patriotismo e manutenção do “way of life” norte-americano.

Ademais, interessante notar que, se Glenn Beck questiona a manipulação da opinião pública quando direcionada a certa opinião sem olhar para o mérito, é uma contradição sua obra ser vendida como um Best-seller, a famosa literatura de massa, onde a mera fama, a propaganda sensacionalista de que todos estão lendo aquele livro, busca criar um comportamento desejado pelas editoras, de convencer as pessoas de que se trata de uma obra que deve ser consumida.
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Leo Ramos 06/08/2011

Contemple o mundo através da janela
Há um inimigo invisível que espalha veneno por todas as sociedades do mundo. Somos afetados por ele todos os dias e, geralmente, concordamos com suas ideias sórdidas. É uma besta muito persuasiva: a propaganda ideológica. Tal fera, cria preferida de todos os governos do mundo, é a grande antagonista do romance A janela de Overton do economista Glenn Beck (editora Novo Conceito).
(leia o restante no blog: http://enasentrelinhas.blogspot.com/ )
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Eden 07/08/2011

Apenas um bom passatempo
Esperava mais do livro. Quando li algumas avaliações criei uma grande expectativa que, de certa forma, foi frustrada.

O livro é curto, diria que tem soluções simples demais. Os personagens em sua maioria são rasos, não conhecemos suas motivações, não os compreendemos. O sucesso dele se dá exclusivamente pela mania dos americanos em "comprarem" teorias conspiratórias.

Não vai ofender sua inteligência mas, acredite, você gastará melhor seu tempo lendo outra coisa.
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sidneimiranda 28/10/2021

Um livro interessante!
Eu busquei esse livro porque ouvi alguém citar a tal Janela de Overton em uma entrevista na internet; era uma entrevista comentando sobre a política e como a mídia de massa manipula o povo com objetivos bem definidos.
O livro mostra algo que nossa intuição já percebe mas não consegue conceber de forma objetiva.
É a tal Janela de Overton.
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Nina Rosa 14/05/2021

Não me tornei uma revolucionaria
Admito que não sabia da existência desse livro até comprar ele em uma promoção online, mas estava com expectativas para a leitura, porém só decepção.

A escrita é muito arrastada com tantos diálogos longos e complexos sobre assuntos que nada nos importam ou acrescentam a leitura. Fora que só serviam para me deixar mais confusa pq não entendia nada com nada.
Os personagens foram pouco aprofundados, o que ajudou com que eu não conseguisse me envolver com nenhum deles. Eu já não fui com a cara daquela Molly desde do começo, do Noah até que um pouquinho pq ele é o protagonista principal e o que narra a história.

***** VAI UM SPOILER AQUI*****

Juro que eu não consigo entender como aquele cara ficou tãooo apaixonado por essa mulher assim do nada! E depois dela claramente ter usado, dopado e traído ele, ele ainda assim não fez e nem disse porcaria nem uma! Tipo apenas abraçou a Molly, ajudou ela a fugir sem nem perguntar o pq e para onde e ainda disse que amava ela recebendo um "eu sei" como resposta. Olha vou te contar a vontade de ter dado uns soco na cara desse Noah foi muito grande.

Enfim continuando...

Final desnecessário se o autor não pretende fazer uma continuação da história (que já adianto não perderia meu tempo lendo). E depois de tanta chatice era pedir muito um desfecho que prestasse???
E agora me diz pra que tantas folhas de posfácio?! Como se algum leitor de ficção fosse realmente ler isso. Aquele prólogo tbm, fiquei até o fim da leitura procurando entender no que aquilo acrescia pro livro e não consegui encontrar acredita?
Levei sla quanto tempo para poder terminar essa leitura, mas foi muitooo tempo, graças a Deus paguei barato nele. Esse é um daqueles livros que não vai ficar muito tempo na minha estante ocupando espaço.

Pra não terminar só jogando bomba na estória, confesso que apesar do extremismo narrado o livro nos trás uma visão de mundo muito real e atual, da corrupção e manipulação pela mídia e relações públicas da sociedade. A teoria da Janela de Overton foi uma das poucas coisas que realmente me prendeu a atenção e que deve ser ponderada por todos nós.
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anavnix 20/09/2021

chato
pessoas que gostam de política é bom. o autor tem um boa escrita (foi oq me fez ir até o meio do livro aliás) , não cheguei ao final mas se estava acontecendo um romance ali, tb foi legal. mas apenas não fez o meu estilo.
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Nii. 28/07/2011

Não leio muito livros de suspense, policial, mistério e afins, então não sabia o que esperar. Li às cegas e acabei me surpreendendo com um bom livro.

É um livro cheio de conspirações que não só tem a proposta de entreter o leitor com um desenvolvimento repleto de mistérios quanto também fazer o leitor pensar. O ‘E se?’, como a sinopse trás, acaba sendo o centro do livro. É inevitável não se fazer essa pergunta ao longo da história.

Eu gostei da crítica sutil (e às vezes não tão) que o autor trouxe ao escrever ‘A Janela de Overton’. Logo no ínicio do livro, no discurso do pai do Noah, por exemplo, ele fala em ‘esperança e medo’ e a explicação foi tão genial! A mais pura verdade.

Foi assim que eu me peguei em várias partes do livro. Pensando criticamente no que o autor propunha. O que mostrou que apesar do pano de fundo da história ser os EUA, podia acontecer em qualquer lugar!

TENHO que falar que odiei uma parte totalmente ‘sou americano! Viva a cortina de ferro e parem o avanço comunista’ quando ele se referiu ao Che! Qual é a tua? #chegirl

Os planos maquiavélicos vão ser acompanhando através de dois personages principais. O Noah e a Molly. Eles são completamente diferentes. Tanto em classe social quanto em objetivos. O choque de idéias e mundo, logico, vai ser inevitável. Eu gostei mais do Noah. E não, ele não foi descrito com ombros largos e coisa e tal. Simplesmente gostei mais dele. Achei a Molly meio ‘humm’.

Não tem como não terminar o livro querendo ser mais crítico e pensando em quebra totalmente a idéia que uma pessoa não pode contribuir para algo maior! #filosofiaon
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Diego 29/07/2011minha estante
Adorei sua resenha, você expôe sua impressões sobre o livro de forma muito clara e crítica. Parabéns


Nii. 30/07/2011minha estante
Obrigada Diego! =)




thyagomota 21/06/2012

Sem dúvidas, um livro pra se ficar pensando muito depois de ler. É uma história da politica americana, mas que com certeza não tem muita coisa de diferente da politica brasileira. Aliás, de todas as politicas, inclusive as politicagens que utilizam nomes de organizações que desejam a "paz mundial", que por sinal nunca existiu, e continua e continuará sendo um falso pretexto para a mídia nos fazer acreditar a cada dia que o que todos querem é paz, sendo que o que mais querem realmente é lucro, e o que dá lucro é a guerra, pelo menos pra eles. Um livro ótimo pra teóricos da conspiração, porque o Autor não nos dá somente fatos, ele praticamente nos dá provas de que tem muita coisa por trás da política e da busca pelo poder, e nós, tolos, somos apenas subordinados a este sistema que chamamos de democracia.
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