A Janela de Overton

A Janela de Overton Glenn Beck




Resenhas - A Janela de Overton


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Nii. 28/07/2011

Não leio muito livros de suspense, policial, mistério e afins, então não sabia o que esperar. Li às cegas e acabei me surpreendendo com um bom livro.

É um livro cheio de conspirações que não só tem a proposta de entreter o leitor com um desenvolvimento repleto de mistérios quanto também fazer o leitor pensar. O ‘E se?’, como a sinopse trás, acaba sendo o centro do livro. É inevitável não se fazer essa pergunta ao longo da história.

Eu gostei da crítica sutil (e às vezes não tão) que o autor trouxe ao escrever ‘A Janela de Overton’. Logo no ínicio do livro, no discurso do pai do Noah, por exemplo, ele fala em ‘esperança e medo’ e a explicação foi tão genial! A mais pura verdade.

Foi assim que eu me peguei em várias partes do livro. Pensando criticamente no que o autor propunha. O que mostrou que apesar do pano de fundo da história ser os EUA, podia acontecer em qualquer lugar!

TENHO que falar que odiei uma parte totalmente ‘sou americano! Viva a cortina de ferro e parem o avanço comunista’ quando ele se referiu ao Che! Qual é a tua? #chegirl

Os planos maquiavélicos vão ser acompanhando através de dois personages principais. O Noah e a Molly. Eles são completamente diferentes. Tanto em classe social quanto em objetivos. O choque de idéias e mundo, logico, vai ser inevitável. Eu gostei mais do Noah. E não, ele não foi descrito com ombros largos e coisa e tal. Simplesmente gostei mais dele. Achei a Molly meio ‘humm’.

Não tem como não terminar o livro querendo ser mais crítico e pensando em quebra totalmente a idéia que uma pessoa não pode contribuir para algo maior! #filosofiaon
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Diego 29/07/2011minha estante
Adorei sua resenha, você expôe sua impressões sobre o livro de forma muito clara e crítica. Parabéns


Nii. 30/07/2011minha estante
Obrigada Diego! =)




RUDY 06/10/2011

RESUMO SINÓPTICO e ANÁLISE CRÍTICA E DO AUTOR
RESUMO SINÓPTICO: NOAH GARDNER é o filho do poderoso Arthur Gardner, presidente de uma empresa de Relações Públicas. Noah é um dos executivos da empresa que tem como princípio a técnica chamada Overton Window. A técnica consiste em projetar as extremidades de uma situação, mesmo que esdrúxulas, tanto para o que poderá acontecer(hipoteticamente), como a inércia, de nada acontecer. Através dessa análise pode-se fazer a manipulação do público para o objetivo que se quer alcançar, mudando leis, vidas e até o futuro.
Solteiro, inteligente, equilibrado financeiramente, bonito, porém solitário e bitolado nessa visão profissional imposta pelo pai, Noah é isolado do mundo e dos seus problemas, preocupa-se mais com seu status e vida social.
O encontro com Molly Ross abalada as estruturas de sua vida e o faz questionar se todas as convicções que possui são verdadeiras. Molly crê que uma conspiração contra os EUA vem sendo preparada há cem anos, e agora está prestes a ser colocada em prática. Pede auxílio a Noah, para que use suas habilidades na ajuda do grupo que faz parte e tenta interferir na execução de tal ardil.

ANÁLISE CRÍTICA E DO AUTOR: Glenn Beck é autor consagrado, com mais de 1 milhão de livros vendidos, o que o gabarita na arte de escrever, entretanto, A Janela de Overton, mesmo com idéia principal e enredo fantásticos, deixou a desejar...
Não há ficção policial alguma no livro, embora mistério haja por demais. O melhor é o aprendizado sobre as técnicas de Relações Públicas, o conflito psicológico vivenciado por Noah e a atemporalidade retratada. Há também os questionamentos sobre o exposto e a necessidade de pesquisa complementar para que o entendimento seja pleno; ainda assim, a dúvida permanece com o final da história, trazendo mais dúvidas e colocando a imaginação e o pensamento para funcionarem. E por conta de tudo isso, o livro não é de todo ruim.
Pensamentos iniciais em cada um dos 46 capítulos, nota do autor, prólogo, epílogo e posfácio, além de notas de rodapé (tantas que poderia se escrever um novo livro apenas com elas), lista de livros enfadonha (embora os livros relacionados sejam interessantes), capítulos e discursos longos, cansativos e relação de documentos colocados de forma administrativa e extensa, faz o livro se arrastar e torna a leitura dispersa, fatigante e monótona.
Michelle 23/03/2023minha estante
bem interessante




thyagomota 21/06/2012

Sem dúvidas, um livro pra se ficar pensando muito depois de ler. É uma história da politica americana, mas que com certeza não tem muita coisa de diferente da politica brasileira. Aliás, de todas as politicas, inclusive as politicagens que utilizam nomes de organizações que desejam a "paz mundial", que por sinal nunca existiu, e continua e continuará sendo um falso pretexto para a mídia nos fazer acreditar a cada dia que o que todos querem é paz, sendo que o que mais querem realmente é lucro, e o que dá lucro é a guerra, pelo menos pra eles. Um livro ótimo pra teóricos da conspiração, porque o Autor não nos dá somente fatos, ele praticamente nos dá provas de que tem muita coisa por trás da política e da busca pelo poder, e nós, tolos, somos apenas subordinados a este sistema que chamamos de democracia.
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ricardo_22 21/07/2011

A Janela de Overton, Glenn Beck, 1ª Edição, Ribeirão Preto: Novo Conceito, 2011, 384 páginas.

Ao completar 28 anos, Noah Gardner, filho de um grande empresário e que nunca teve um relacionamento sério, decide que está na hora disso tudo mudar, mas não queria alguém para exibir. Ao encontrar Molly Ross dentro da empresa de seu pai, Noah passa a se interessar por ela, que o convida para ir há um encontro que aconteceria naquela noite. Nesse encontro, Noah descobre que tudo é muito diferente de como ele cresceu vendo, e que existe uma conspiração contra os EUA, que vem sendo preparada há mais de 100 anos, e será colocada em prática há qualquer momento.

Como o próprio autor diz, este thriller, apesar de ser uma ficção, tem seu teor de verdade, e é por isso que podemos considera-lo um livro polêmico. Ao longo de suas 384 páginas, além de ação e emoção, o livro traz muita informação, o que pode as vezes cansar a leitura, mas claro, era preciso para deixar uma história completa. Alias, Beck escreve super bem, e percebemos na forma como a história se desenrola, que ele estava muito empenhado para conta-la, principalmente, para mexer com a cabeça de seus leitores, isso porque ao final da leitura, nos perguntamos: até quando aquilo que nos é passado é real?

Mais em: http://overshock.blogspot.com/2011/07/resenhas-33-janela-de-overton.html
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sentilivros 17/02/2012

resenha de A Janela de Overton
Esse livro foi cansativo para mim. Comecei lê-lo e por mais que estivesse interessada no que iria ocorrer, não conseguia prosseguir coma leitura, e fui deixando-o de lado até que me propus a terminá-lo e fiz isso em duas tardes.
Eu adoro livros que tem um mistério a ser resolvido, um suspense, uma ação, uma "conspiração". Tanto é verdade que adoro os livros do Dan Brown. Mas Gleen Beck não me pegou. É muita "falação e pouca ação. Até o "casal" do livro, nem química tem... É o tipo de livro que você não cria empatia por nenhum personagem e, isso para mim, tira a metade do interesse, não que tudo tenha que ter um final feliz, mas sim que a história me prenda.
A história contada não é fácil, tem que se ter um certo conhecimento "histórico" da cultura americana para acompanhar.
O que vale ressaltar é que o livro tem fatos reais que é legal conhecer e que a teoria criada ficcionalmente, se você puder viajar com o autor, tem uma certa coerência.Eu consegui viajar e até cheguei a concordar com ele em algumas coisas...rsrsrsrs....
Além de tratar do senso comum e do que os mais poderosos são capazes de incutir na população. Aqui se aplica bem a velha frase que diz: " Conhecimento é poder". E talvez, por isso, há tantos empecilhos que fazem com que os políticos não invistam mais na educação e na cultura, com o medo da população, abrir os olhos e a mente para seu poder.
Gostei bastante desses trechos:
"...O perigo vem a tona quando as boas intenções são sobrepujadas e pervertidas pela cultura do corrupção - quando aqueles que são eleitos para nos representar começam a agir não em nome do bem comum, mas para seu próprio benefício..." pg.88
"...Um princípio não é uma diretriz, uma norma de procedimento ou sugestão, tampouco é um dos muitos fatores a serem analisados em um complexo e espalhafatoso espetáculo intelectual. É um pedra angular na fundação, o alicerce sobre o qual é erguida uma grande estrutura. tudo o mais pode desabar -porque essas coisas efêmeras sempre podem ser reconstruídas melhor do que eram antes - mas, se nos aferrarmos a ele, o princípio permanecerá em pé, de modo que possamos recomeçar..." pg.297
Ressalto ainda, que este livro não é para todo tipo de leitor..

site: http://sentimentonoslivros.blogspot.com.br/2012/02/janela-de-overton-glenn-beck.html
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Lucas Apostolo 26/03/2012

Voltarei
Abandonei mas pretendo voltar, eu acho. Apareceram outros livros mais interessantes daí preferi os outros, mas nas férias talvez eu o retome...
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MarceloBighetti 25/03/2012

Não é uma resenha, apenas a minha opinião pessoal.
Ganhei este livro de minha adorável esposa e o li em três dias. A narrativa é extremamente envolvente, e o tema, muito atrativo e polêmico. Gostei muito como o autor conduziu a trama e a maneira como trouxe à tona alguns assuntos que deveriam ser de conhecimento de muitos.

Entre traições, teorias de conspiração e ingenuidade de um dos protagonista, esta história tem o poder de aflorar o sentimento de revolta daqueles que gostam deste tipo de abordagem, e despertar a curiosidade dos outros.

A única coisa que não gostei foram as consequências, que parecem não existir, de algo catastrófico no desfecho.
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Julia G 29/09/2011

A Janela de Overton - Glenn Beck
Resenha postada originalmente no blog http://conjuntodaobra.blogspot.com

"- [...] Sempre existiram apenas quatro tipos de pessoas no mundo: os visionários, que escolhem a rota, e somos muito poucos; os gananciosos e corruptíveis, que são úteis, porque fazem qualquer coisa em nome do lucro a curto prazo; os revolucionários, um bando de pensadores retrógrados e violentos cuja única missão é atravancar o caminho do progresso; e as massas [...].
Eles são bem mais numerosos que nós e se multiplicam a cada dia. [...] E no meio dessa superpopulação, que está inchando o mundo além do ponto de ruptura, não há muitos Mozart, Einstein, Pascal, Salk, Shekespeare ou Geoge Washington. São uns comilões inúteis e retardados mentais, que estão esgotando a capacidade do planeta."

Um plano para acabar com a atual estrutura política e econômica dos Estados Unidos e do mundo vem sendo articulado há muito tempo, e seu apogeu se aproxima. A Janela de Overton, mecanismo utilizado para medir o grau de aceitação dos cidadãos em relação a determinadas idéias, está se movendo para o lado que eles desejam. Uma idéia, que normalmente se pensaria absurda, pode se tornar aparentemente plausível diante de uma situação de ameaça. Mas essa ameaça seria real?

Noah Gardner, filho de um poderoso homem das relações públicas, sabe muito bem que grande parte de acontecimentos "inesperados" e "imprevisíveis" nem sempre podem ser classificados assim. É essa a função das relações públicas: fazer com que todos pensem conforme se deseja e o que importa para a empresa que realiza o trabalho é apenas quem paga.

Tal situação é plenamente aceita por Noah, até que ele conhece Molly. No início, ele não vê futuro no que ela e seu grupo pretendem alcançar, mas começa a conhecer o outro lado da moeda e a perceber que nem tudo é como acreditava ser...

A Janela de Overton, de Glenn Beck, pode ser sintetizado e definido em uma palavra: conspiração. O que está por trás dos acontecimentos e desastres mais "incontestáveis" de nossa história? Quem, afinal, nunca ouviu uma teoria da conspiração sobre o que realmente teria acontecido em 11 de setembro? E é a partir desse tipo de idéia o autor começa a tecer uma teoria da conspiração muito maior, sobre planos de modificar todas as bases da sociedade como conhecemos, desde o sistema de produção à forma de governo.

Irrefutável dizer que Glenn Beck nos traz muito assunto no que pensar, principalmente quando tais teorias têm seus principais fundamentos baseados em fatos. O autor, inclusive, traz uma lista, nas últimas páginas, de sites e livros que comprovam vários acontecimentos e idéias apontadas no texto, citando, contudo, tanto no prólogo quanto no epílogo, que os fatos são verídicos, mas foram colocados de forma a dar corpo ao enredo. Glenn Beck deixa a nós a incumbência de decidir o que é real e o que é ficção, mas nos desafia a pesquisar e a buscar respostas.

Particularmente, ainda esperava mais do livro. Mesmo que a leitura tenha sido muito agradável, não fiquei surpresa nem fascinada com qualquer detalhe do livro. Um detalhe que me deixou mais consternada é que talvez tenha ficado desapontada com a crueldade de um determinado personagem no fim do livro, mas isso já vinha sendo apontado durante a história toda, e eu só não queria acreditar que alguém fosse mesmo capaz disso.

Molly é o tipo de personagem que gosto, nem mocinha demais, mas longe de ser vilã; determinada na medida certa e bem esperta. Noah, entretanto, não me agradou; apesar de ser um tipo atraente, era um tanto ingênuo para quem conhecia tantas coisas, mas talvez isso acontecesse em virtude de ele se sentir protegido por toda a influência do pai.

Mesmo assim, é um livro que vale ser lido, por trazer um outro ponto de vista em relação aos acontecimentos e à política como um todo. A editora Novo Conceito caprichou na capa e as letras são grandes, então o tamanho do livro engana um pouco, pois pode ser lido rapidinho.
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cfsardinha 30/12/2011

Confesso que a divulgação do livro foi muito mais empolgante do que o livro em si.
Houveram jogos online, desafios e mistérios para conseguir a versão promocional do livro que vinha numa caixa com cadeado e charadas para tentar abrí-lo.
Porém, quando li... decepcionante. O primeiro capítulo te empolga. Um homem foge por saber de uma conspiração. Tentar passar a informação, mas é morto, e... aí entra um romance esquisito entre dois personagens que, realmente, não te prendem... não te fascinam. Ele, filho do cara que deseja destruir o mundo através de uma grande conspiração. Ela, uma rebelde infiltrada para descobrir tudo e evitar o pior.
O mais interessante do livro são as citações a autores e filósofos famosos e a questões históricas.
E para provar que o livro é meia boca, ao final o autor ainda explica o livro... acreditam? Pois é. Ainda bem que ganhei, não comprei :P
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Resumo 26/05/2013

Resenha do http://resumodeletras.blogspot.com.br/

Noah tinha uma vida comum até conhecer Molly, uma mulher que luta com todas as suas forças pelo seu ideal, fazendo com que Noah mude totalmente a direção de sua vida.
O Noah se dá mal a partir do momento que ele pôs os olhos nesta mulher, e apesar de tudo que ela fez com ele, ele ainda fica do lado dela. Por isso eu não simpatizo muito com o romance deles, mesmo que ela tenha sentimentos por ele, eu não sou a favor deles ficarem juntos.
O pai do Noah é um cara poderoso, e no final eu achei que ele beira a loucura, o que ele pretende fazer para obter o sonho dele não tem limites, é alguém perigoso para se ter como inimigo, o filho que sabe...

No início, Danny pareceu ser um cara metido por causa da fama que tem dos seus programas pela internet, mas quando ele teve que fazer parceria com o agente Kearns, ele se tornou querido. Pra mim, a melhor coisa do livro foi essa parceria, queria que tivesse mais destaque que Noah e Molly, eles fizeram coisas mais interessantes.

É muita política no livro, eu achei muito cansativo ler citações de gente que eu não conheço.
A conspiração me decepcionou um pouco, esperava por algo que fosse mais impressionante, e essa coisa de usar o passado pra consertar o país não me empolgou nem um pouco. Por isso que Danny e Kearns que estavam realmente agindo, foram mais interessantes, porque o Noah tava de gaiato a maior parte do livro, ele tava é interessado na Molly, ela estava focada no que precisava fazer para conseguir informações e depois tentou fazer alguma coisa quando soube que aconteceria algo enorme, mas acabou fugindo e não fez nada que impedisse.

Como adoro conspirações, eu esperei demais da história e não recebi o que eu esperava. Acho que “A Janela de Overton” é bem direcionado para os norte-americanos do que pra quem não mora lá.
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Inlectus 28/08/2013

Esse livro é bom.
Apesar de ter um personagem masculino principal no estilo Robert Langdon, (fraco e vacilão), como ele tem uma boa mente, e o livro é bom de conhecimento.
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MVGiga 08/09/2013

Possibilidades e afins
Esse livro de ficção do Gleen Beck tem como pano de fundo, o planejamento e a execução do controle mundial político por parte dos atuais detentores do poder dos Estados Unidos da America. Segundo o autor, parte das informações e pesquisas levantadas são verdadeiras, alimentando e/ou fortificando nos leitores a teoria da conspiração referente a dominação do mundo.

Em meio a tantas conturbações financeiras e sociais, o povo americano encontra-se alienado, dando a oportunidade para ser executado um golpe na economia mundial, onde bilhões e bilhões somem das contas bancarias, armas nucleares são produzidas e comerciadas sem o conhecimento do governo e o caos está preste a ser instalado em toda sociedade. Nesse contexto, conhecemos Molly Ross, uma militante pertencente a uma organização não governamental revolucionaria e o Noah Gardner, filho de um poderoso empresário milionário que está nos bastidores dessa conspiração. Juntos, eles descobrem as manipulações organizacionais (Daí a nomenclatura Janela de Overlon) e tentam impedir esse grande golpe. Por se assemelhar a nossa sociedade, dá para entender toda polemica gerada em torno do seu lançamento. Porém, devemos lembrar que muitas passagens são meras ficções. Entretanto, também não podemos ficar de olhos fechados perante tal possibilidade.
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Ruan260 18/03/2024

Não vale o esforço.
Demorei mais para ler as 10 últimas páginas que o restante do livro .
A cada página ele ficava pior
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