Cuca Fundida

Cuca Fundida Woody Allen




Resenhas - Cuca Fundida


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Francisco.Guimaraes 22/11/2023

Mais engraçado nos livros do que no cinema ?
Uma surpresa agradável descobrir um Woody Allen fora daquela moldura que estamos acostumados nos filmes.

Contos rápidos, precisos e adiados. Isso por si só já seria um mérito notável, mas ainda somos brindamos com um humor que usa como matéria prima, nada mais, nada menos, do que religiões milenares, correntes filosóficas e filmes mudos.

Para quem gosta de um deboche, é um parque de diversões.
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Luiza Machado 15/08/2009

Textos escritos para uma revista americana, contos bem curtos.

Várias situações cotidianas sendo distorcidas e debochadas. Em suma, o Woody Allen faz um humor muito irônico, bem 'nonsense'. Ele ridiculariza e ironiza tudo e todos. Através das situações cotidianas ele faz reflexões sem nexo, sem sentido nenhum. É bem divertido e bem rápido de ler...
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Mateus com h 01/04/2020

Bem perturbado o homem, mas é bom.
Jogar xadrez com a morte não é pra qualquer um.
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Maristela 16/08/2020

Gostei sobretudo da primeira crônica . As seguintes não me prenderam tanto . Porém, a ironia , o humor , as metáforas , me ajudaram a dar continuidade à leitura.
Recomendo
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Duda Garcia 31/12/2023

Bom e engraçado
Pena que pelo visto ele é uma pessoa horrorosa ? Descobri no meio do livro.

Mas me arrancou risadas sinceras.
No final eu ja tava meio enjoada de uma monotonia.
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JJ 16/09/2010

O primeiro e melhor livro de contos de Woody Allen (com textos publicados na segunda metade da década de 1960 e primeiros anos da de 1970) é diversão do início ao fim, o melhor da trilogia lançada no Brasil (Cuca Fundida foi seguido de Sem Plumas e Que Loucura!). Mesmo as três histórias no começo que tratam de Filosofia (entre elas Minha Filosofia, onde Allen é brilhante) não exigem profundos conhecimentos do leitor. A atemporalidade da maioria dos escritos torna o livro ainda mais interessante e gostoso para o leitor-médio, mesmo passados quarenta anos.

O grande destaque é A Morte, que ao lado de um conto homônimo e Deus (ambos inseridos em Sem Plumas) formam o trio de obras-primas do contista Allen. Usando seus dotes de roteirista fabuloso, seus diálogos arrebatam qualquer leitor. A segunda metade de Cuca Fundida é incrível, com o autor se transformando em um gordo complexado, um membro da elite intelectual do início do século XX, Drácula, um estudioso da psicanálise, o barbeiro de Hitler, entre outros – da forma que só Woody Allen consegue.

O marco do auge dos contos do autor para a revista New Yorker fica por conta de uma partida de xadrez jogada via correspondência. Destaco como meu preferido o ligeiro Um pouco mais alto, por favor; sobre um viciado em artes que não entende shows de mímica. Os fãs do Woody Allen cineasta gostarão de Viva Vargas!, gênese do filme Bananas e do texto de abertura do tradutor de seus livros, o também talentoso escritor Ruy Castro.
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Leonardo.Capeleto 14/11/2012

A nonsense cuca de Woody Allen
Ah, se pudéssemos entrar na cabeça de Woody Allen! Seria um "CUCA FUNDIDA"...
São 17 pequenos textos; alguns totalmente nonsenses - onde não se faz necessário o completo entendimento - na realidade nem o é possível! Os pequenos contos - típicos do autor - tornam-se pequenos filmes e sketches na cabeça do leitor; alguns até nas telas (como o exemplo de "VIVA VARGAS!" e "OS ANOS 20 ERAM UMA FESTA"!; respectivamente filmes "Bananas" e "Meia Noite em Paris").

Como livros de contos são pequenas histórias sem a obrigação de ligação, e assim não necessitando a leitura total para conhecimento da obra, eu escolheria três exemplos:
* O CARA (e a busca por Deus, por um detetive);
* A MORTE BATE A PORTA (um pequena peça em 1 ato); e
* "CONDE DRÁCULA" (um assunto que foge ao comum do Woody!).
yurigreen 03/08/2014minha estante
Mandou muito bem na eleição Capeleto. Acho que realmente são os melhores do livro. Incluiria aqui também o "Minha filosofia" e o complexo "Correspondência entre Gossage e Vardebedian", uma partida de xadrez passada por cartas não é algo muito comum haha.







bebs 05/08/2023

É o segundo livro do Woody Allen que eu leio, mas devo dizer que até agora ele não tem me agradado muito como escritor. Adoro seus trabalhos no cinemas, mas desses pequenos ensaios, poucos se salvam.
Na sua obra que li anteriormente, "Sem Plumas", algumas passagens eram até bem engraçadas, mas acho que aqui a qualidade caiu bastante. Não acho que o livro, como um todo, seja sem graça — gostei de algumas questões satíricas que ele trouxe, e umas duas ou três estórias são verdadeiramente bem boas —, mas pelo menos metade dele é bem chato.
Talvez em algum futuro próximo faça uma releitura e mude de ideia, mas por enquanto não é um livro que posso recomendar.
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Bruno Pinto 04/04/2013

Mais uma compilação de contos publicados originalmente em revistas. Woody Allen desenvolve um humor "intelectualmente desenvolvido", que alguns chamam de "sofisticado".
Alguém já disse que só existem dois tipos de humor: o engraçado e o sem-graça. Não seria tão extremista, é possível classificar o humor de outras formas, mas realmente todas essas demais classificações devem se render à esta: ou é engraçado ou sem-graça - e aí ser "sofisticado" ou não é indiferente, exceto para quem esteja mais interessado em valorizar sua "intelectualidade" do que simplesmente rir.
Voltando a Woody Allen, creio que ele escorrega em alguns momentos, se rendendo antes à intelectualidade que ao humor - atende seu público, é justificável. Mas nesse livro ainda há episódios brilhantes, como a visita da Morte a um de seus eleitos, ou a biografia do inventor do sanduíche.
Woody Allen é uma metralhadora giratória de sarcasmos, mas às vezes só ele é capaz de enxergar para onde a metralhadora aponta.
Tacy 07/06/2018minha estante
Concordo com você nós mesmos pontos.




ArthurAlves 31/05/2022

Decepcionante o conjunto da obra.
2 contos que achei muito bons, foram os responsáveis pela nota. Quando o autor se submeteu a escrever contos resultaram em textos interessantes, mas outros me passou a sensação de ter sido escrito sem cuidado e seria coisas para si, e não para um livro. De resto é isso.
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Jori 30/11/2009

Engrassadíssimo!
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Tito 21/06/2010

Algo entre a sátira insana e o non-sense metafísico / filosófico.
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Glicia 24/08/2010

Uma delícia de livro!! Textos curtos, cheios do humor sutil e perturbadamente neurótico de Woody Allen, além da presença de referências que são um verdadeiro aprendizado.
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Lucia 18/01/2014

Para os fãs..
É Woody Allen! Falar o que?!
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