Identidade roubada

Identidade roubada Chevy Stevens




Resenhas - Identidade Roubada


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Érica | @aquelacomlivros 13/04/2016minha estante
Nossa, que tenso! Obrigada Zaninha, vou ler logo. Eu me interesso muito por esses assuntos de psicopata. Mas me diga, não tem nenhuma crítica negativa?


Zana 14/04/2016minha estante
Fora o desgosto com alguns fatos e personagens dentro do teor da história, nada tão negativo que mereça destaque. Não conceituei com mais estrelas, porque para mim seria uma paradoxo dizer que a crueldade e horror descrito foi bom.




cris.leal 10/05/2019

Muito bom...
No final de um dia comum de trabalho, a corretora de imóveis Annie O'Sullivan foi sequestrada. Ficamos conhecendo detalhes do sofrido ano em que ficou nas mãos de um psicopata como refém, através de suas sessões de terapia. Ao longo das 26 sessões, que formam os capítulos do livro, o leitor se torna testemunha dos sentimentos de Annie. Fica conhecendo a tortura física e emocional que ela sofreu no cativeiro, as cicatrizes emocionais que carrega e a difícil jornada para recuperar o controle de sua vida.

A fuga de Annie do cativeiro dá início a investigação policial para descobrir a identidade e a motivação do sequestrador. A verdade vem à tona aos poucos e choca, porque nos coloca de frente com a indiferença, com o egoísmo e a loucura do ser humano.

Eu senti muitas emoções enquanto lia o livro. Amei o estilo de escrita e o ritmo do enredo. A intensidade da história e a reviravolta imprevisível no final, fizeram com que a história merecesse nota mil.

site: https://www.newsdacris.com.br/2019/05/resenha-identidade-roubada-de-chevy.html
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Taty 27/08/2018

SURPREENDENTE E REFLEXIVO!
Eu sempre leio alguns livros com temáticas fortes, e no fim o que sobra é o mesmo sentimento de tristeza, pois muitos casos parecidos são recorrentes no nosso cotidiano.

Nessa leitura, eu mergulhei fundo, me emocionei, me surpreendi e tentei colocar-me ao máximo no lugar da personagem (Annie). Não é fácil! Nunca conseguiria entender e sentir a dimensão do que acontece nesses casos. Mas compreendi cada ato e sentimento dela.

Quando imaginei que a leitura me levaria a um caminho, de repente uma reviravolta acontece e somos surpreendidos com um desfecho inesperado.

Um thriller psicológico com uma escrita fácil que envolve nas primeiras páginas. Embora o tema abordado seja forte, vale muito a pena a leitura.
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Cams 09/04/2016

Os motivos que me fizeram dar a nota máxima para esse livro é contrario do que o costume.
O livro é forte, dá náuseas, da nojo. Como estupro e abuso pode ser considerado um dos temas mais fortes pra mim, nas 70 primeiras paginas do livro eu queria mesmo parar de ler. Queria mesmo.
Mas se o livro tinha tanta força negativa, então era porque ele tinha alguma coisa. E tem!
Ele te traz a mais pura indignação e mesmo nas pausas da leitura te deixa abalado. A historia da garota sequestrada é forte real e acontece. Talvez esse o motivo de tanta indignação.Me faz lembrar um pouco o filme o quarto de Jack, se analisarmos a antecedência da historia do menino.
Com passar as paginas, quase no meio o livro, ele se torna suportável e mais leve. Mesmo tratando de recuperações pós traumática.
Identidade Roubada é um livro excelente e não há como discordar. Sua forma real e leal a vida humana te prende mesmo que você não queira estar presa.
Aos que vão ler, apenas um aviso : Esse livro não é, e nunca vai terminar uma historia feliz.
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Carolina2647 05/01/2013

Em um belo dia de sol, Annie só quer vender uma casa, fazer as pazes com a mãe e não se atrasar para o jantar com o namorado.
No final do plantão de vendas, bem quando ela estava se arrumando para ir embora, uma van para na porta de lá sai um homem sorridente e bem arrumado. Annie já imagina que é seu dia de sorte.
O homem entra para ver a casa, mas quando menos se espera ele está com o cano de um revólver na suas costas. Annie é obrigada a seguir com ele até um carro, onde recebe um injeção para dormir. Quando ela acorda está na cama dentro do que parece ser um chalé. Ela tenta fugir mas as janelas estão fechadas com madeiras e algo metálico; a porta parece ser de ferro; os armários, a geladeira, o fogão, tudo está trancado com cadeado. Ela se desespera sem saber onde está e o que aquele cara pode e vai fazer com ela.
O Maníaco - como ela o chama - volta, e Annie precisa fazer tudo o que ele manda. Existe um série de horários durante todo o dia. Tem a hora de tomar comer, hora para ir ao banheiro, para dormir, para tomar banho, para ler e etc. Tudo é perfeitamente cronometrado.
Caso Annie não faça alguma coisa direito, ela tem que refazer tudo e dependendo do humor do Maníaco ela leva uma bofetada ou uma surra.


"Todo dia eu me esforço para avançar um pouco, e tem coisas que são mais fáceis de esquecer... mas tem cada merda! Não tem jeito. Na noite passada, bebi quase um litro de chá e passei pelo menos um hora no vaso sanitário tentando fazer xixi fora do horário. Quase fiz umas gotinhas... senti um momento do tipo "Ah! Meu Deus! Vou conseguir mijar", mas aí minha bexiga trancou. A experiência resultou em nada, a não ser numa noite em claro."


Já na primeira noite começa os 'deveres' de Annie. O Maníaco dá um banho em Annie, depois ele passa creme em todo o corpo dela, a veste com lingerie branca e um vestidinho. Quando chegam no quarto ele tira as roupas dela e começa a estuprá-la. No começo Annie consegui impedir pelo menos isso, mas ele ameaça pegar Christina, sua melhor amiga. Então, Annie faz tudo o que ele fala para fazer, mesmo se aos poucos ela estiver morrendo por dentro.
Annie fica 365 dias com o Maníaco até conseguir fugir.


"É estranho, doutora... Quando o Maniáco me chamou de puta e bateu em mim, senti dor, mas não me revoltei, pois eu queria que ele me machucasse. Mesmo enquanto meu corpo lutava,minha mente queria que ele continuasse. Eu merecia a dor. Como fui capaz de dizer aquela coisas? Como pude tocá-lo daquele jeito?
Fiz muita coisa naquela montanha, muita coisa que não queria fazer e que nem queria acreditar que fosse capaz. Mas aquela noite? Quando penso como virei o zumbi que sou hoje, como pude ficar tão perdida, sempre volto àquela noite... a noite em que pus a alma em risco a fim de abrir espaço para o diabo."



Já li muitas resenhas dizendo que esse thriller psicológico era muito forte, que mexia com você. Mas não me pareceu tão forte assim. Durante a leitura o livro deixa uma sensação angustiante e te prende de uma forma que eu não queria largar ele para saber logo o que iria acontecer a seguir com Annie.


[Spoliers] A coisa que mais mexeu comigo foi quando ela ficou grávida e teve o bebê. E eu preferiria que o final não fosse desse jeito; gostaria que ela tivesse mesmo uma relação mais firme com o Gary e que ela tivesse um filho com ele para que ajudasse a superar tudo o que ela passou e a perda da filha. [Spoliers]


Não é um livro previsível. A leitura é muito rápida e ela prende a atenção. Gostei do modo como o livro foi escrito: só com a narração em 1ª pessoa de Annie, intercalando as sessões com a psicóloga e a narração desta sobre como era sua vida antes do Maniáco, quando estava com ele e depois dele. Só não gostei muito do fim, mas o final sempre é um problema, são muito os livros bons que chegam no fim e decai um pouco.
Porém, é uma ótima leitura. Recomendo!


"Existe por aí um monte de livro dizendo que a gente cria o próprio destino, e que aquilo em que acreditamos irá se realizar. Nós devemos sair por aí só com pensamentos positivos na cabeça, e atenção tudo será sombra e água fresca. Não... Desculpe... Não é nada disso. A gente pode estar se sentindo mais feliz do que nunca e mesmo assim pode acontecer uma grande merda.
Mas a merda não apenas acontece. Ela derruba e esmagar você no chã, porque somos idiotas o bastante para acreditar em sombra e água fresca."

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Paula 05/02/2013

Fenomenal!!
Simplesmente não conseguia largar o livro!

Annie é corretora imobiliária e está em um dia comum de trabalho quando aparece um homem para ver o imóvel. Esse homem a sequestra e a mantém refém em um chalé onde além de estrupá-la, a obriga a manter uma rígida rotina de horários para ir ao banheiro, comer, dormir e serviços domésticos. Apesar de Annie nunca ter visto o Maníaco (assim que ela se refere a ele), ele parece conhecer detalhes da sua vida. Após um ano em cativeiro, Annie consegue fugir. E daí começa a sua luta para se readaptar a sua antiga vida e a busca pelo motivo de seu sequestro.

Fiquei surpresa com o final!

Adorei o livro e recomendo!
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Lidi 20/02/2013

Labirinto
Como não se surpreender com uma história, com um enredo desse? Como não sentir tantos sentimentos a flor da pele? Nunca li um livro que me explorou, sentia sede de continuar a ler freneticamente.
Annie mais que uma heroína, uma guerreira que além de ter sofrido horrores, o pior foi descobrir o realismo da dor e da falta de compaixão que sua mãe pode está mais que envolvida nessa tragédia.
Sabe quando a gente termina um livro onde estamos tão envolvidas nele que quando terminamos ficamos nós perguntando “Como assim, terminou? isso foi o fim ? preciso saber mais ? como Annie continuo sua vida ? o que aconteceu com os outros ? “ . É INACREDITÁVEL! Meus sentimentos se revelaram, o sentimento de maternal quando aconteceu a perda da sua filha, de como se submeter a ameaças e agressões contastemente e de conviver obrigatoriamente com uma maníaco doentio .
Concluo minha resenha com esse Título “Labirinto”, pois a todos os momentos estamos em busca de respostas, como Annie onde descobria quem estava por trás de tudo que tinha ocorrido com ela, mas às vezes as respostas se tornam em perguntas, mas as perguntas que circulavam sua cabeça eram em si suas próprias soluções. Nisso tudo, digo que o livro superou minhas expectativas, a leitura é clara e ficou muito melhor por se descrita na primeira pessoa, pois você como leitor tinha a possibilidade de sentir, de pensar e refletir tudo o que ocorria com a nossa guerreira Annie.
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Monica Baumann 01/09/2019

Resenha: Identidade Roubada - Chevy Stevens
O livro de Chevy Stevens relata a história de Annie, uma corretora de imóveis, mulher comum que vive uma vida normal, com problemas como qualquer outra pessoa. Narrado em segunda pessoa, com uma mistura de monólogo interior, é um thriller que eu classificaria como, no mínimo intenso.

Annie tem um trabalho, um namorado, amigos, uma vida tranquila de uma mulher de trinta e poucos anos. Mas nem sempre foi assim. Perdeu a irmã e o pai em um acidente de carro na adolescência. Sua mãe não foi forte o suficiente para cuidar nem de si mesma, se entregando ao vicio do álcool logo depois. Algum tempo depois sua mãe se casou com um homem inexpressível, que não ajudou muito no seu crescimento.

Num domingo, final de plantão, chega um homem para avaliar a casa que ela está vendendo. Um homem comum e até simpático. E ela resolve abrir uma exceção para que ele entre na casa pra conhecer o imóvel. Mas essa visita tinha outros propósitos. Annie é sequestrada.

A partir deste momento a autora faz com que o leitor acompanhe todo o sofrimento da personagem e seus momentos de agonia vividos no chalé, onde o sequestrador, o qual ela chama de Maníaco, a deixou em cativeiro durante 365 dias. Além de viver presa, ela é estuprada várias vezes, espancada infinitas vezes e humilhada ao extremo. O homem, demostra um humor instável, sendo extremamente grosseiro e agressivo, passa a criar uma rotina dolorosa à Annie que deve segui-la fielmente sem reclamar, ou então sofre consequências drásticas. Um sofrimento ao qual ela tenta se livrar no divã de sua psicóloga.

"Às vezes, volto ao dia do sequestro... repasso mentalmente minhas ações até os momentos finais do plantão, cena por cena, como um filme de terror que nunca acaba, um filme em que a gente não consegue impedir que a jovem abra a porta ou entre num prédio vazio."

A narrativa intercala os momento vividos no cativeiros, com os momentos após sua fuga. O livro é mais interessante ainda por isso. Tudo acontece na cadeira do consultório, onde ela conta suas lembranças e dores da qual quer se livrar.

A leitura é envolvente, mesmo sendo extremamente chocante, e faz bater a curiosidade em virar a página e saber o que virá a seguir. Os acontecimentos relatados de fato impactam o leitor, e faz sentir total repulsa pelo Maníaco. Minunciosamente, ingerimos calados todo o misto de sensações pós-traumáticas da personagem, e é impossível a leitura não mexer com o leitor. O horror causado no chalé são cenas fortes, e provocam uma avalanche de sentimentos.

Annie é uma personagem forte, que está disposta a deixar a dor que sofreu para trás, e ter um novo começo. A narração em primeira pessoa foi fundamental para que estivéssemos intimamente ligados à Annie, e sentirmos aprisionados, tanto quanto ela. Já o Maníaco é um personagem surpreendentemente cruel e instigante. A cada uma de suas falas, expressões e ações, é notável o quanto ele possui uma mente doentia, controladora e é detentor de um humor que pode mudar com apenas um ato de descumprimento de quaisquer dentre as regras malucas que ele impõe.

“Cada mania que eu tinha antes foi intensificada 20 vezes e hoje eu também sou meio louca.”

O livro ainda conta com um suspense das investigações, uma pitada de romance, e muitas, muitas emoções. O final dessa história é surpreendente. Em nenhum momento eu consegui imaginar como iria terminar. E me pegou totalmente de surpresa.

“O interessante é que quase ninguém pergunta como me sinto agora… Não que eu fosse dizer. Só me pergunto por que não há interesse em saber o que aconteceu depois… todo mundo só quer saber da história. Acho que as pessoas pensam que a coisa acaba ali. Quem dera.”

site: https://bebendolivro.blogspot.com/
Rodrigues 19/09/2020minha estante
Amei a sua avaliação do livro


Monica Baumann 30/09/2020minha estante
Obrigada! bjuus




Thyale 27/02/2013

Resenha por Thyale Ferraz, http://comoumrefugio.blogspot.com.br/
Finalmente encontrei um livro para entrar na minha lista mental de "Melhores livros que já li" e olha que só um havia conseguido adentrar nessa pasta. Identidade Roubada é um livro realmente surpreendente e intenso, desde os fatos acontecidos até a narrativa. Por ser narrado na primeira pessoa, você sente junto da personagem todo o turbilhão de sentimentos sentidos por ela. Chorei, sorri e fiquei emocionada com esta leitura.

O que era aparentemente um dia qualquer para vendedora de imóveis Annie O'Sullivan tornou-se o início de uma grande pesadelo. De plantão, com o movimento fraco naquele dia e com planos de desculpar-se com sua mãe e ir ao encontro do seu namorado já de saída ela é surpreendida por um cara bonito, sorridente e com a aparência de uns 40 anos que demonstrava-se interessado pelo imóvel. Opa!! achou vou me dar bem... quem dera.

Logo o ar doce e gentil do homem desconhecido dar lugar a um cara perigoso com uma arma apontada para ela e dando ordens para que ela agisse normalmente e entrasse em sua van. Annie é sedada e levada para um chalé no alto da montanha onde ela passa um dos piores anos de sua vida.

Annie é estuprada, torturada e submetida a uma nova rotina insana imposta pelo suposto David, o psicopata. Depois de comer lentamente o pão que o diabo amassou, Annie enfim consegue fugir do chalé e o que parecia ser o grande fim, tornou-se um novo começo. O começo de uma vida amedrontada, insegura e com uma dúvida: Porque ele me escolheu?

Com ajuda de uma terapeuta, Annie busca se livrar desse grande pesadelo que tornou-se a sua vida. Onde marcas daquela rotina assustadora ainda se faz presente em sua vida.

A divisão dos capítulos são enunciados pelas sessões de Annie com sua terapeuta, no total de 26; A leitura é bem instigante e li todo o livro em 3 dias e acho que leria em um apenas se eu não poupasse para não acabar logo. Foi o meu primeiro livro desse estilo e não me arrependo, vou dar mais oportunidade para esse tipo de leitura.

http://comoumrefugio.blogspot.com.br/
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Mila F. @delivroemlivro_ 30/03/2016

Chocante, Envolvente, Devastador!
Fazia muito tempo que queria ler esse livro, então finalmente tive a oportunidade de tê-lo em mãos e devorá-lo, não vou me fazer de doida, eu sabia o que esperar da leitura, pois a sinopse já prova o quanto o livro é tenso, dramático e traz um assunto muito cruel, portanto, é óbvio afirmar que me emocionei com essa história.
A narrativa de Identidade Roubada é bastante diferente dos outros livros que já li e que abordam a temática, a técnica usada é a que cada capítulo é uma sessão de terapia com a psicóloga de Annie, nossa personagem principal.
Através das sessões de terapia sabemos que Annie é uma corretora de imóveis que é sequestrada durante o trabalho e passa mais de um ano desaparecida e sendo abusada sexualmente, violentada, escravizada e martirizada pelo sequestrador que a coloca numa cabana (prisioneira) numa montanha remota e isolada da civilização.
Cada sessão Annie abre seu coração e sua mente para reviver os traumas, perdas, danos e consequências de tudo o que passou, seus medos tudo está escrito neste livro e tudo é muito a flor da pele. Em diversos momentos Chevy Stevens é bem minuciosa e realista que é devastador acompanhar tudo pelo que Annie passou.
Um ponto bastante interessante em Identidade Roubada é que ao passo que vamos acompanhando as lembranças do que aconteceu com Annie nas montanhas e em seu cativeiro, ficamos a par também dos acontecimentos que a levaram a fugir do cativeiro, e de toda a investigação policial para descobrir quem estava por trás do sequestro. De fato, o sequestrador era doentio, mas o desenrolar dos fatos e a descoberta que visualizamos através das investigações são muito assustadoras também.
Identidade Roubada é um livro perturbador e inquietante, me fez lembrar em muitos momentos o livro Quarto (Emma Donoghue), e sem dúvida é o tipo de livro que angustia o leitor, que tem que parar para recuperar o fôlego para seguir a leitura.
Nunca tinha lido nada de Chevy Stevens, mas esta escritora acabou de ganhar meu respeito com esse livro, vale muito a pena conhecer essa história, no entanto, vale uma ressalva: é um livro muito triste, então se você não gosta do tipo é melhor não arriscar, mas se gosta, esta é leitura obrigatória!

site: www.delivroemlivro.com.br
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Lygia 08/03/2013

Um must read...thriller psicológico fantástico!
Esses livros que poderiam ser reais, não fazem meu estilo. Não 'Identidade Roubada', 'Quarto', 'Não Conte para a Mamãe', e outros. Fujo desse gênero, como boa amante de fantasia que busca na leitura uma fuga para a realidade. Mas me rendi à escrita de Chevy Stevens. Me rendi à sua escrita densa e marcante.

Annie está em um dia normal de trabalho. A mãe, com quem não tem um relacionamento muito equilibrado, já a perturbou pela manhã por causa de uma cafeteira, e tudo o que ela mais quer é apenas ser bem sucedida na venda de alguns imóveis para a corretora na qual trabalha, apesar de ser domingo e o movimento já ser naturalmente mais calmo. O que Annie não esperava é que seria forçada a cancelar o jantar mais tarde com o namorado. Motivo: ela é sequestrada por um psicopata, a quem ela apelida de 'Maníaco'.

Durante 1 ano Annie é mantida em cativeiro pelo Maníaco. Trancada em uma espécie de chalé, obrigada a fazer coisas domésticas como se fosse uma 'boa mulher', de maneira completa, corpo e alma. Sofrendo fisicamente, sofrendo psicologicamente, tudo é tão forte e denso que tive que parar a leitura várias vezes, apesar de ansiar continuar a leitura para saber no que ia dar. O leitor sabe que Annie fugiu do cativeiro, isso não é nenhum spoiler, uma vez que a sua história é narrada através de sessões de terapia. Tudo não deixa de ser menos grave e menos sombrio.

Estamos na cabeça de Annie. Você acompanha lentamente a sua mudança de personalidade, a sua degradação como ser humano. E sério, não existe palavra melhor para definir tudo como perturbador. O livro te prende, você quer saber como ela foi parar lá, quais as motivações (afinal, SEMPRE há uma motivação para os psicopatas, certo? Ou não?), como ela fugiu. Como ela sobrevive com tantas sequelas, como ela vai conseguir se re-adaptar, afinal, é algo que marcou a sua vida e nunca vai ser apagado.

Enfim, fiquei feliz de ter dado uma chance ao livro. No final das contas, acabei me tornando uma fã da autora e quero MUITO ler o seu novo livro lançado aqui pela Arqueiro, 'É melhor não saber'. Se tiver personagens tão bem construídos como em 'Identidade Roubada', com certeza vai entrar na lista de must read!
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Luana 19/04/2013

Incrível
Só o título já causa grande impacto, mas quando você lê.. esqueça todos os dramas que você já leu, dificilmente será de uma magnitude como esse. Uma reviravolta e tanto na vida de Annie. O livro é narrado ma primeira pessoa, o que faz com que você sinta uma empatia enorme pela personagem, sentindo angústia a cada descrição de seu martírio, fazendo com que contrária a sua vontade, você se imagine em sua situação e em como reagiria.
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Só Sobre Livros 25/05/2013

Sequelas pós-sequestro
Confira resenha no blog http://sosobrelivros.blogspot.com.br/2013/04/sequelas-pos-sequestro-renata-lima.html
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L 24/06/2013

Mais um ótimo livre de suspense da Chevy Stevens. Assim como "É melhor não saber", "Identidade roubada" é eletrizante e angustiante.

Sabe aqueles casos em que mulheres são sequestradas, estupradas e mantidas reféns por anos? Recentemente três garotas escaparam do cativeiro nos Estados Unidos depois de mais de dez anos desaparecidas. Pois é, foi isso que aconteceu com a protagonista desse livro, que passa um ano nas mãos de um cara muito louco.

Assim como em "É melhor não saber", o livro é dividido em sessões de terapia. A mulher relata os acontecimentos à terapeuta, desde que foi sequestrada, sua fuga e os acontecimentos posteriores.

O final surpreende, e olha que sou expert em sacar o que está acontecendo antes do fim.

Imperdível!
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