Eu Sei O Que Você Está Pensando

Eu Sei O Que Você Está Pensando John Verdon




Resenhas - Eu Sei o Que Você Está Pensando


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Tati 28/01/2022

Adoreii!
Este livro é muito bom,um suspense policial maravilhoso,história bastante movimentada,cheia de acontecimentos, vários suspeitos,várias teorias,e dá uma aflição de como o assassino sabe o que a vítima está pensando,a curiosidade em saber como é possível isso acontecer,fez eu não querer largar o livro,muito,muito bom!Adorei conhecer a história do detetive Gurney,ele é muito bom ! E fora tudo isso o autor ainda trouxe no livro referências a Sherlock Holmes e o Iluminado do mestre King aí me fez gostar mais ainda!
Recomendo demais para quem gosta do gênero! Agora quero dar continuidade nesta série de livros !
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Jaque - Achei o Livro 18/06/2020

Um quebra cabeças engenhoso.
Esse ano me propus à conhecer o autor John Verdon e seu protagonista Dave Gurney, que há muito tempo ouço falar tão bem. Nada melhor então que começar pelo primeiro livro da série.
Já de cara preciso comentar sobre a escrita que é muito fluida e descomplicada. A trama é inteligente e o assassino é muito astuto e engenhoso.
A estória não demora a engatar, logo no começo o detetive aposentado Dave Gurney recebe uma ligação de um antigo amigo de faculdade que desesperado pede sua ajuda. Mesmo não exercendo mais a função e recomendando que o amigo procure a polícia, a curiosidade acerca da identidade do assassino acaba despertando seu lado detetive e logo ele se vê envolvido no caso.
Sua esposa é muito contrária ao envolvimento dele e não faz questão de esconder, e mesmo com seu casamento por um fio, Dave acaba entrando de vez no caso quando o primeiro assassinato acontece.
A trama é excelente. Te prende desde as primeiras páginas e a curiosidade só aumenta em cada capítulo, onde tem sempre algo novo acontecendo. Aliás, os capítulos curtos facilitam muito a leitura e nos instiga cada vez mais.
É um thriller policial mas também psicológico, já que o assassino faz todos de gato e sapato com sua inteligência acima da média. Seu único azar foi entrar no caminho de um dos maiores detetives que a polícia já teve.
O assassino pra mim ficou muito evidente no decorrer da estória e quando ele se revelou não me surpreendeu, porém não decepcionou. Só não dei nota máxima por causa do motivo das suas escolhas, além de uma certa charada que não consegui "comprar". Não foi algo que me convenceu como leitora, ainda que reconheça a criatividade do autor e entenda o porquê tantas pessoas tenham gostado.
No entanto, não vejo como falha mas sim como gosto muito pessoal.
Recomendo muito esse livro, vou dar continuidade na série com certeza. Já anseio pelos próximos!

Nota: 4,5 ★

site: https://acheiolivroperdiosono.blogspot.com/2020/06/eu-sei-o-que-voce-esta-pensando-john.html
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Dani Fuller 11/08/2011minha estante
O q vc fala está correto....
mas para mim o autor apontou q seria essa pessoa e depois tirou o foco dela para eu achar q eu estava errada.. quer dizer eu senti isso.. e por isso me surpreendeu.. pq eu tb tinha sacado antes ehehee. Para mim foi um total ponto positivo.. mesmo com o tudo de criança perturbada + motivo + crimes eehehe


Pandora 03/09/2011minha estante
Ah, mas o fim não tira o mérito do livro, não, Dani. Só não curti a "cena" em si. :)


Nataly 26/09/2011minha estante
Pandora, nós que adoramos Agatha Cristhie descobrimos o mistério muito antes e concordo com tudo o que vc disse.
Beijinhos


Hélio 16/10/2012minha estante
Tb acho que Madeleine foi fundamental para elucidar os enigmas! Adorei o livro e concordo com suas outras ponderações tb...


Denilson Balabuch 02/11/2016minha estante
pelo visto , aqui nós todos somos fãs de carteirinha da Agatha Christie.Concordo que o livro tem um merito muito grande, pois Verdon teve uma ideia matematica brilhante e com essa base , conseguiu escrever um livro que chamou a atenção da midia mundial e de milhares de leitores.O mesmo não acontece no livro posterior dele, espero que John não seja um escritor de um livro somente.Concordo que o final foi "frouxo" e cliche, mas como voce mencionou, o livro vale a pena ser lido pois alem de ser muito bem escrito e ter um personagem central cativante pelos seus problemas nos trouxe a tona uma boa personagem coadjuvante que podera ser melhor aproveitada nos livros posteriores.


Sandra99 27/12/2016minha estante
Achei uma pessoa que teve o mesmo pensamento que o meu sobre esse desfecho,muito ingênuo este detetive!!




suzy 21/12/2021

Sr. 658.
O livro me chamou a atenção logo pelo título, afinal, teria mesmo como alguém saber o que você está pensando? Isso me deixou encabulada e curiosa para saber como isso era possível.
Logo no começo o livro prendeu minha atenção com a carta que continha o número que Mark Mellery pensou, fiquei maluca pensando em como aquilo era possível e como tinha feito, folheei as páginas anteriores e ficava analisando os poemas pra ver se tinha alguma pista do assassino e, particularmente, isso me deixou bem ansiosa pra continuar.
O autor construiu uma história que me fez ficar empolgada para saber o que estava por vir e ainda mais por saber como o assassino cometia os crimes. As referências a crimes reais, Sherlock Holmes e a O Iluminado foram detalhes que me conquistaram e me fizeram gostar ainda mais do livro.
Não tenho o que reclamar do livro, foi uma ótima leitura pra fechar esse ano de 2021.
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Bárbara 26/09/2011

Eu Sei o Que Você Está Pensando - John Verdon
Eu sei o que Você está Pensando não foi a leitura mais fácil que me acompanhou este ano. Posso até dizer que foi a mais complicada.

Neste meu um ano de blog, creio que já falei, em várias resenhas e em vários outros posts, que eu não sou uma pessoa muito adepta à descrição. Acredito que a descrição pode, sim, ser feita de uma forma não cansativa, mas que poucos conseguem realizar este ato. John Verdon, infelizmente, me cansou. E me cansou bastante.

Mas consegui, com muito esforço, passar da metade do livro e percebi que, então, a história começou a ficar boa. Na verdade, ela começou a ficar muito boa (e essa é a razão de eu ter dado 3 estrelinhas para este livro). Enquanto eu lia, ficava tentando adivinhar quem era o culpado quem era o maníaco, na verdade e não consegui acertar. Somente percebi quem era quando o autor deu a dica.
A história, portanto, é intrigante.
John conseguiu inventar, infelizmente num texto de descrição infinitamente cansativo e chato, aquilo que quase conseguimos chamar de crime perfeito, mas, como já diria Humberto Gessinger (Engenheiros do Hawaii / Pouca Vogal) na música Pra ser Sincero, crimes perfeitos não deixam suspeitos.

São tantos acontecimentos e tantos personagens que foi um pouco complicado para me encontrar no meio da leitura. Algumas coisas ficaram sem explicação (pelo menos eu vi assim), já que, por exemplo, Gurney, depois de largar o emprego de Detetive, começa a trabalhar com o photoshop, manipulando sempre fotos de criminosos. Ele trabalha com uma foto durante a primeira parte do livro e, depois, isso simplesmente desaparece! Ele não termina o trabalho e não nos explica o motivo (ou será que eu não li essa parte? Meio impossível, certo?).
Mas, como disse, a história consegue ser intrigante pelo fato de fazer você se questionar, pelo fato de deixar você curioso para descobrir o que anda acontecendo, quem é o senhor misterioso que enviou uma carta para o amigo de Gurney dizendo para ele que ele pensaria no número 658. Quando você descobre como ele consegue fazer isso, aí mesmo que você pensa: Como John pensou nisso? E foi por isso que eu gostei do livro.

O livro, apesar de cansativo, se você tiver paciência e gostar como eu de um bom suspense policial, vale a pena ser lido.
Portanto, apesar das 3 estrelinhas, recomendo!
Paula 20/03/2012minha estante
Estou sentindo as mesmas coisas que vc descreveu. Eu adoro detalhes, mas John Verdon está me cansando !


Eli Coelho 04/06/2012minha estante
Pra mim foi por enquanto um dos melhores livros de 2012. Já li 20 esse ano. Achei o enredo instigante e perdoo o autor em alguns aspectos por ser seu livro de estréia. Muito escritor tarimbado não escreve algo tão original. É quase um crime perfeito.


Marco Antonio 25/12/2012minha estante
"O livro, apesar de cansativo..." É sério isso??? Respeito sua opinião mas o livro está longe, bem longe de ser cansativo. Vos fala um super fã do Stephen King, que apesar de ser um excelente escritor, alguns livros dele tem passagens super cansativas..Isso eu tenho certeza!!!!


Bárbara 25/12/2012minha estante
Huum... Quando o livro não cansa, eu leio sem parar. Eu Sei o que você está pensando foi um livro totalmente procrastinado por mim.


Ju_Araujo 02/07/2015minha estante
Achei cansativo Tb. Principalmente a primeira parte. Só consegui pegar um super pique de leitura nos capítulos finais.




@jana450 26/07/2020

Surpreendente
Me tirou o fôlego por bastante tempo o que me fez ficar sem dormir para terminar o livro.
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Amanda 07/02/2021

Impressionante
John Verdon traz uma história complexa e inacreditável. Revelando aos poucos os leves segredos do caso de assassinato em série. É de tirar o fôlego e engolir as páginas! Inclusive, passei o livro todo tentando adivinhas várias coisas da história? Genial!
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Arlin 19/11/2012

Com uma premissa instigante "Eu sei o que vocês está pensando", de John Verdon, foi uma sincera surpresa pra mim. Desagradável, diga-se de passagem. Fiquei ansiosa para ler aquilo que mostrava-se um livro original e surpreendente. O prólogo é sensacional, e a leitura dele te leva crer que vc está diante de uma história intrincada e bem construída, com um personagem principal, o detetive aposentado Dave Gurney, atormentado e (presume-se da leitura) brilhante em suas funções. Devo admitir que os diálogos são bem construídos e o rol de personagens secundários dão verossimilhança e realismo às cenas entre policiais.

Por isso mesmo eu esperava um detetive mais eficiente, que fizesse jus à incessante alegação do autor de seu personagem premiado-brilhante-famoso-inteligente. Não. O que eu vi foi um homem que precisava constantemente de “empurrões”, de referências ocasionais, inocentes (ou não) da esposa que o ajudassem a clarear as ideias. Tá ok, uma frase, uma conversa, um alusão ligeira que façam com que o detetive tenha um insight, tudo bem. Mas TODAS as vezes? Inclusive no final do livro? Tenha a santa paciência.

Verdon se perde pelo caminho de sua trama. Lança “pistas” que desaparecem da história. Chama atenção para subtramas que não se desenvolvem. E a história do número principal do suspense? Ele armou um excelente ponto de partida e não conseguiu encaixar as coisas: construção da personalidade do assassino\ lógica do enredo. Eu simplesmente não acreditei que a explicação\justificativa fosse aquela. Voltei, li novamente e não acreditei que a montagem de um assassino e psicopata com milhões de formas de efetivamente levar à cabo os assassinatos contra seus alvos precisasse buscar as informações daquela forma. Deprimente aquele desfecho.

Para um detetive que, como Gurney, entende-se como uma cara que pensa mais do que um cara que sai à cata de pistas e provas materiais, precisar estar frente a frente com o assassino para saber quem ele era é no mínimo decepcionante. A impressão que eu tinha era que o autor estava dando pistas para o leitor, mas preferia deixar seu personagem no escuro. A vontade que eu tinha era de gritar, “Ei Dave, esse é o cara, esta bem aí, atente para os detalhes!”. Por favor. E sinceramente, dava pra sacar quem era o assassino\vilão nas primeiras participações do personagem na história, basta prestar atenção nos detalhes, nos diálogos, na lógica da história. Estava tudo lá, desde o início, como “sangue na neve”. Exercício de intuição\dedução que boas leituras de Ághata Christie te ajudam que é uma maravilha. Frustrante, pra dizer o mínimo.
Kaue 21/02/2015minha estante
Exatamente. Como eu comentei, cumpre o que promete, mas extremamente sem sal.
Ótima resenha!




gleicepcouto 03/04/2012

Um suspense que leva a lógica ao limite
www.murmuriospessoais.com

***


Eu Sei O Que Você Está Pensando, livro de estreia de John Verdon, chega ao Brasil pela editora Arqueiro após já ter sido lançado em 24 países e aclamado pela crítica e público. O personagem principal criado pelo autor norte-americano foi comparado aos mestres da investigação Sherlock Holmes e Hercule Poirot.

David Gurney é um famoso e competente detetive nova-iorquino recém aposentado, que se mudou com sua esposa Madeleine para o campo, a fim de curtir sua aposentadoria (e tentar curar uma grande ferida do passado). Essa tranquilidade, porém, pode ser interrompida quando, inesperadamente, recebe a visita de um ex-colega de faculdade que não via há anos: Mark Mellery. O amigo, um conhecido guru de auto-ajuda, lhe traz um enigma intrigante. Ele recebeu um bilhete por correio no qual o destinatário misterioso solicitava que ele pensasse em um número, pois o adivinharia. Mark pensou no número 658. O destinatário acertou. Como conseguiu?

À medida que outros bilhetes endereçados à Mark chegam, David se envolve mais e mais no caso, mas não oficialmente, afinal estava mais na polícia. Quando uma série de assassinatos começa a acontecer, entretanto, o ex-detetive se vê tão enrolado na trama, que sabe que não tem como ficar de fora. Em meio a dramas pessoais e correndo risco até de morte - tanto sua, quanto de Madeleine - , David transforma a caçada ao assassino em uma busca pessoal.

O livro é dividido em três partes com títulos diferentes, mas que basicamente indicam o início, o meio e o desfecho da história. A narrativa em terceira pessoa é agradável, sem muitas firulas. O diferencial do livro fica mesmo por conta do mistério que John amarra muito bem. Ele faz com que o leitor acompanhe e, o principal, acredite nas deduções de David. Um bom exemplo dessa crença é que, enquanto alguns já começam a pensar em poderes 'sobrenaturais' do assassino em uma cena de crime que não faz o mínimo sentido e até mesmo nos bilhetes com adivinhações, o detetive se mantém firme em achar que existe uma explicação racional para tudo que não conseguem esclarecer naquele momento. Por mais que David pareça estar equivocado, em momento algum o leitor é capaz de deixar de acreditar nele.

Isso é resultado de um personagem bem construído, de fácil identificação e palpável. David é um cara extremamente inteligente e racional, mas de um tipo muito comum: vida profissional invejável e pessoal um fracasso, com defeitos e virtudes identificáveis, mas não rígidos. Um personagem confiável e real.

O autor não foi muito feliz, contudo, na elaboração dos demais personagens. Pecou pelo excesso. Todos parecem ter saído de uma novela mexicana de tão caricatos. Madeleine, que o autor deveria querer passar a imagem de pessoa que valoriza as pequenas e simples coisas da vida, parece às vezes uma ensandecida por natureza. Na história também tem o maluco religioso, o chefe idiota, a colega de equipe gata, a colega de equipe inteligente, o colega de equipe cínico e assim por diante. E quando juntava a turma toda em uma cena? Em alguns diálogos, eu fiquei tão constrangida que tive que fazer uma pausa para respirar antes de continuar a leitura.

Há dois outros eventos que me incomodaram. Um deles diz respeito às reuniões no departamento de polícia. Elas eram por demais extensas, se arrastavam por várias páginas, onde fatos já ditos anteriormente eram repetidos. Ou o autor achou o leitor burro o bastante para acompanhar sua história, ou achou que não explicou bem antes (nesse caso, era melhor ter reescrito a cena ao invés de repetir a informação).

O outro incômodo tem a ver com a parte gráfica. O fato dos capítulos começarem no meio da página e não em uma nova, deu a impressão de economia. Visualmente falando, ficou feio e confuso. O papel de baixa qualidade, quase um manteiga de tanta transparência, também não foi uma escolha acertada. A editora poderia ter tido um cuidado maior com a obra - ela merecia.

Apesar desses escorregões, Eu Sei O Que Você Está Pensando é um bom livro. Claro que as comparações com as obras de Agatha Christie e Arthur Doyle são um exagero, mas John Verdon mostrou ter capacidade para fazer um suspense consistente, revelando os detalhes aos poucos, quando menos se espera. O quebra-cabeça montado por ele é interessante e as peças se encaixam de uma maneira surpreendente no final.

Eu Sei O Que Você Está Pensando (Think Of a Number)
Editora: Arqueiro
Autor: John Verdon
Ano: 2011
Número de páginas: 340
Preço médio: $30 a $40
Avaliação: Bacana!

****
Guga 13/08/2013minha estante
Dou três estrelinhas.


Guga 13/08/2013minha estante
A chave do mistério de como o assassino conseguia adivinhar o numero que a vitima estava pensando é boa. Mas o livro foca demais na vida pessoal do investigador aposentado. Chega ser chato.




Lorena Urbano 10/05/2021

1° livro do Jhon Verdon que leio e com certeza lerei outros!
"Eu Sei o que Você Está Pensando" é um livro de suspense psicológico escrito por John Verdon. Publicado em 2010, o romance nos apresenta ao detetive aposentado David Gurney, que é chamado para investigar um caso intrigante.

A trama se inicia quando Mark Mellery, um famoso escritor de best-sellers, recebe uma carta anônima ameaçadora, afirmando que o remetente é capaz de ler mentes. Intrigado e assustado, Mellery busca a ajuda de Gurney para desvendar esse mistério aparentemente impossível.

À medida que Gurney mergulha no caso, ele se depara com uma série de enigmas complexos e situações desafiadoras. Através de sua perspicácia, inteligência e habilidade de dedução, o detetive começa a desvendar uma rede de segredos obscuros e reviravoltas surpreendentes.

O livro apresenta uma narrativa envolvente, cheia de suspense e tensão, mantendo o leitor constantemente intrigado e ansioso por respostas. John Verdon habilmente constrói a trama, criando personagens cativantes e um enredo bem elaborado.

David Gurney é um protagonista carismático, cujo passado como detetive e sua natureza analítica se tornam peças fundamentais para resolver o mistério em questão. O autor explora a mente do protagonista, mostrando seus métodos de investigação e suas habilidades únicas, o que adiciona camadas de profundidade à história.

Além disso, o livro também mergulha na psicologia humana, explorando os limites da mente e os jogos mentais entre o detetive e o misterioso remetente das cartas. Essa abordagem psicológica adiciona uma dimensão fascinante ao enredo, levantando questões sobre a natureza da percepção, da empatia e da manipulação.

"Eu Sei o que Você Está Pensando" é uma leitura empolgante para os fãs de suspense e mistério. Com uma trama intricada, personagens bem desenvolvidos e reviravoltas surpreendentes, o livro mantém o leitor constantemente envolvido e ansioso para descobrir a verdade. Se você é fã de thrillers psicológicos inteligentes, esta obra certamente vale a pena ser explorada.
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Lari Aperguis 19/04/2013

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Me prendeu do começo ao fim..nunca tinha lido algo desse gênero que me deixasse "dependente" de saber o que aconteceria. Amei! :)
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Ronaldo 21/11/2014

O início é bem empolgante, com a charada sendo lançada sem muitos rodeios. Os personagens são muito bem retratados, porém, não consegui me afeiçoar a nenhum, apesar de ter simpatizado com o protagonista. Dave Gurney é interessante, com uma visão irônica das coisas, um casamento em crise e uma tragédia pessoal que é revelada aos poucos no decorrer do livro. Madeleine, sua esposa é um verdadeiro porre. Chata, inconstante, exigente e enjoada. Na verdade dá-se muito destaque ao relacionamento do casal, que é quase tão importante quanto ao mistério do livro e achei que isso tirou um pouco o ritmo da história. O mistério é tão instigante, as mortes tão macabras, as pistas tão desconcertantes, que o livro tinha tudo para ser alucinante. E não foi. É uma narrativa lenta, bastante detalhista e arrastada em muitos pontos. Mas não chega a ser desanimadora, li o livro em poucos dias. A solução é engenhosa, tudo é explicado com bastante antecedência, deixando tempo para que o final tenha bastante tensão e algumas respostas não são dadas, mas são fáceis de serem supostas assim que a identidade do assassino é revelada. Só não entendi a importância da cadeira branca. Se alguém souber e quiser comentar, só não deixe de advertir como spoiler. Uma leitura recomendável. Porém não é digna de uma releitura. Não há outros atrativos que não o mistério a ser desvendado.
Anderson 31/05/2015minha estante
Concordo. E digo mais,fico feliz por ter lido emprestado de um amigo ao invés de comprá-lo, pq ia ficar muito puto por gastar dinheiro nesse livro auhsuahsua. Além disso achei a explicação de como o cara "adivinhava" o número que a vitima estava pensando muito inverossímil.


Eliane Maria 22/11/2015minha estante
Ronaldo,
Eu senti a mesma coisa que você.
Comecei o livro numa empolgação danada. Mas em 35% do livro, já comecei a ficar cansada com tantos detalhes minuciosos.
Só terminei de ler esse policial, pois havia me comprometido num debate com amigas.

O lance da cadeira, eu presumo que ele gostava de sentar para fumar o cigarro e ficar apreciando a vítima morta.


Denilson Balabuch 02/11/2016minha estante
mas o melhor do livro é a explicação de como o assassino descobre o que a pessoa esta pensando, a ideia matematica da coisa é tudo.este é o ponto positivo do livro e do autor.concordo que o livro é muito detalhado e que é um porre os conflitos do casal principal, e que o final foi cliche e "frouxo" , mas a logica que é usada no enredo ja vale o livro.Com tantos livros ruins e sem nenhuma criatividade hoje em dia, John Verdon conseguiu atraves de uma forma criativa e plausivel criar um enredo que muito bem poderia escorregar para o espiritual sem base alguma na realidade.Por isso , na minha modesta opinião o livro tem seus altos e baixos, mas mesmo assim vale a pena ser lido ate o final.




Ana 20/01/2016

superficial
Há algo na escrita de Verdon que me incomoda.
Este detetive Gurney está longe, na minha opinião, de ser um mito da lógica.
Sem a esposa Madeleine, que diga se de passagem, eu achei chata, ele não consegue fazer grandes deduções.
Verdon colocou a esposa do detetive numa posição importante, mas não se deu ao trabalho de apresenta-la como uma petsonagem de peso, ou seja, não convenceu.
Apesar de tudo, a história é boa e envolvente..., mas um livro que você lê e logo esquece.
Pretendo ler mais algum livro desse autor.
Quem sabe subirá no meu conceito.
Renata Alves 30/05/2016minha estante
Incrível, mas escrevi a mesma coisa: um livro que você lê e esquece rápido!


Denilson Balabuch 02/11/2016minha estante
tanto que a gente ainda não esqueceu e estamos comentando sobre ele.




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