Eu Sei O Que Você Está Pensando

Eu Sei O Que Você Está Pensando John Verdon




Resenhas - Eu Sei o Que Você Está Pensando


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lauraods1 19/01/2022

Perfeito!
Um dos melhores livros de suspense que já li, tudo se encaixa na história e é bem difícil parar de ler. Um final surpreendente e impactante.
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Luciana 22/10/2020

Suspense Policial
Nesse livro de John Verdon nós conhecemos o detetive aposentado David Gurney e um grande enigma que foi de encontro a ele. Como uma pessoa pode adivinhar um número pensando por você via carta?? No desenrolar da história várias peças do quebra cabeça são apresentadas que fazem sua curiosidade ser aguçada, perguntas e mais perguntas vão surgindo e não te fazem querer parar. .
Esse livro foi lançado em 2010 e o John é um dos meus autores favoritos do gênero.
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Branco Junior 09/03/2021

Tinha potencial pra ser melhor...
A premissa é instigante e consegue segurar o leitor, mesmo com diálogos lentos e excesso de informações e repetições. O clímax não é inesquecível.
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25/09/2020

Viciante
Eu gosto de livros exatamente assim ..
Desde as primeiras páginas o livro me prendeu , cada página me deixoucom aquela curiosidade incontrolável...
Gosto disso.. muito muito Disso!!
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CooltureNews 10/09/2011

Por: Junior Nascimento
Publicada no www.CooltureNews.com.br

Como estava sentindo falta de ler um bom livro policial, o que destacou Eu sei o que você está pensando, do meu ponto de vista, é o fato de ter aspectos que são raros na maioria dos livros do gênero. Antes de começar a falar sobre a obra deixo o seguinte aviso, essa será uma resenha menor em comparação as anteriores, afinal não irei me ater em explicar a trama do livro para não revelar nenhum tipo de mistério.

A escrita do autor não é tão dinâmica quanto esperava e em alguns pontos a leitura simplesmente se arrastava, isso aconteceu, em grande parte pela forma com que o autor detalhou pontos que não me chamaram tanta a atenção, e olha que sou fanático por livros extremamente detalhistas, como podem perceber em resenhas anteriores, em todo o caso, considero isso um dos dois únicos pontos falho do livro.

O outro ponto falho foi o “desaparecimento” de alguns personagem no decorrer da trama, o que na verdade está relacionado ao ponto que abordei no paragrafo anterior, o autor passou muito tempo nos apresentando alguns personagens que poderia ser melhor aproveitado durante a trama, para terem poucas aparições no decorrer da história e papeis pouco relevantes na resolução do crime, me deu a impressão que cada pista nova vinha de um personagem novo e ele continuava na história até a pista subseqüente.

Sou obrigado a discordar da frase do The New York Times que abre esta resenha. Foram poucos os momentos em que o personagem principal estava a frente do leitor em relação ao caso, o que na verdade é algo raro em livros com a temática investigativa, achei isso genial, afinal o sentimento do leitor ao saber que sua suposição estava correta é muito melhor do que a surpresa de uma reviravolta que geralmente vem acompanhada de uma desculpa que “cola na força”, o fato do autor não fazer uso de explicações além do normal, e o uso incessante da lógica para descrever os acontecimentos foram pontos importantes que me prenderam a leitura e isso me pegou de surpresa, afinal é uma forma de abordagem que pouco conhecia e tinha minhas dúvidas quanto ao resultado.

Eu sei o que você está pensando é o livro de estréia de John Verdon e de modo geral posso dizer que foi bem sucedido. Atrama é boa e te prende, eu consegui ficar tranquilo enquanto esse caso não fosse solucionado, o que transformou a identificação com o personagem principal mais fácil. E confesso, em nenhum momento desconfiei quem era o responsável. Vou um pouco além, eu gostaria que o autor escrevesse mais livros sobre o detetive Gurney enquanto o mesmo ainda estava na ativa, principalmente sobre o caso que o tornou tão famoso, e com isso conhecer um pouco mais sobre os personagens que o cercam
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Dyana 22/11/2011

Blog Desejo Literário (www.desejoliterario.com)
Acredito que a sinopse já tenha mostrado o quanto a história desse livro é boa. E se fosse você que recebesse um bilhete, escrito à mão com tinta vermelha, cujas palavras diziam para você pensar em um número. O que você faria? Pensaria no determinado número. E se quando você visse o próximo bilhete e visse o número que você pensou escrito nele? E então, o que você faria?

Mark Mellery, um escritor cujos livros falam sobre bem-estar e espiritualidade, recebe uma carta cujo remetente pede para ele pensar em um número de 1 a 1000. Aleatoriamente, sem nenhum significado em especial, o rapaz pensa no número 658. Para a surpresa dele, no mesmo envelope há um outro bilhete com o número 658 escrito. É a partir daí que começam as preocupações.

Mais cartas além dessas começam a chegar, mas agora cada vez mais ameaçadoras. Então, Mellery recorre ao ex-amigo de faculdade e famoso detetive na cidade, Dave Gurney.

"O que você tomou você dará
Quando receber o que deu.
Sei o que você pensa,
Quando pisca,
Onde esteve,
Onde estará.
Você e eu temos um compromisso,
Sr. 658. Lembre-se disso."

Dave Gurney é daqueles policiais aposentados que saíram do emprego mas o emprego não saiu dele. Depois que fez um curso de fotografia, ele se apaixonou pela a arte e resolveu usar esse recurso para trabalhar em cima de fotos de criminosos, de forma que agora ele estava preparando algumas para uma refinada exposição que os críticos locais descreveram como “uma mistura instigante de fotos brutalmente cruas, percepções psicológicas inabaláveis e manipulações gráficas magistrais”.

Casado com Madeleine, Gurney é daqueles maridos que vivem para o trabalho e trabalham para viver. O casamento deles vive em crise por causa disso. Ele, muitas vezes, se esquece que tem uma esposa amorosa do seu lado. E inteligente. Tanto é que ela é quem o ajuda e ajudou em muitas das vezes em que ele se vê perdido nos casos que ele precisa resolver.

Dave, a princípio, não se sente bem ao receber a visita de Mellery, que conta tudo o que está acontecendo e do medo que ele está sentindo. O ex-detetive diz para seu amigo recorrer às autoridades da cidade, cuja proposta é rejeitada porque o rapaz não quer chamar a atenção dos críticos, pois achava que poderia comprometer sua reputação. Então, apesar de querer ficar longe do caso, o detetive dentro de Dave começa a despertar novamente com todo o mistério que está ocorrendo e quando ele vê já está envolvido demais para deixar de lado.

Leia Mais: http://migre.me/6daZE
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Lilia Carvalho 07/08/2021

Livro longo demais
A história do livro é bacana, o inicio do mistério te prende, até que ele se torna interminável e fica chato demais!! O que salva o livro é o Detetive Gurney... mas o autor pesou a mão nos detalhes e o livro fica tão longo que eu quase abri mao de descobrir o final...
Se ele tivesse a metade do tamanho, com Gurney e sua ironia talve ficasse bem melhor...
Nao indico muito nao!
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Julia Tristão 31/10/2020

A leitura é viciante. Sem embromações na trama, ficamos sempre na expectativa do desfecho. A leitura vale a pena.
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Gio 27/07/2020

O início e meio do livro são muito interessantes e vão instigando a curiosidade e a vontade de entender como as coisas aconteceram. Acho que justamente por isso fiquei um pouco decepcionada com a conclusão dos fatos, não que tenha sido ruim mas eu esperava mais. De qualquer forma, é um bom livro.
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Thay'OSF 01/05/2021

Muito interessante.
Atraves de uma visão geral, o livro é muito bom. Os suspenses, as formas como foram feitas e descritas as cenas dos crimes, os acontecimentos emocionantes, a analise da mente do assassino... foi tudo bem formulado, mas, ainda existiram muitas "pontas soltas" no livro. Varios fatos da narrativa nao foram explicados ou simplesmente nao tinham motivos, e isso foi decepcionante. O desfecho foi bem legal (e eu errei foi feio nas minhas conjecturas do vilao rs) mas o final do assassino nao foi legal comparado ao livro como um todo.
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Vicky.Schneider 09/01/2023

Este é meu novo autor favorito. Adorei os livros que li até aqui. A temática é de romance policial, com um desenrolar inteligente. Além disso, traça muitos perfis psicológicos e lida com questões comportamentais.
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@apilhadathay 28/08/2011

Sabe o que eu estou pensando?
***
Você acredita em destino?
Se alguém lhe dissesse para pensar em um número, sei em que número você pensaria. Não acredita? Vou provar. Pense em qualquer número de um a mil – no primeiro número que lhe vier à mente. Visualize-o. Agora veja como conheço seus segredos. Abra o envelope pequeno. (P. 22)
***

Recebi o livro em parceria com a Editora Arqueiro e fui atraída a ele, especialmente, pelo comentário do The New York Times, sobre “o tipo de mistério que faria Sherlock Holmes perder o sono”. O que faria se alguém lhe enviasse uma carta, desafiando você a pensar em um número e depois descobrisse, na mesma carta, que esta pessoa adivinhara o número em que você AINDA IA PENSAR?

O escritor Mark Mellery recebe uma carta misteriosa dessa natureza, pedindo que pensasse num número de 1 a 1000. Ok, 658, um número aleatório até demais, nenhum significado especial. Ao abrir o envelope menor e descobrir ali o número em que acabara de pensar, ele fica aterrorizado. Como ele sabia?? Quem era esta pessoa?? Pior: o remetente parece conhecer os segredos mais sórdidos do seu passado. E isto é só o começo.

Quando as cartas passam a chegar em tom cada vez mais ameaçador, Mark procura o velho amigo de faculdade e famigerado detetive da Polícia de NY, David Gurney, com quem não falava há anos. David já mandara muitos bandidos da pior qualidade para a prisão; aposentou-se do serviço e acabara de se mudar com a esposa, Madeleine, para uma fazenda no interior do estado, na tentativa de unir as pontas soltas de seu casamento.

Ao ser contatado por Mark, porém, Dave se vê inevitavelmente arrastado para dentro do caso pelo seu pior vício: a investigação criminal. Uma série de mortes cruéis tem início e o investigador "aposenta a aposentadoria" para colaborar com seu antigo departamento, a fim de desvendar logo o jogo macabro bolado por esse perigoso assassino.

Mas a vida não facilita e Dave acaba descobrindo que Mark escondia mais segredos do que devia. O próprio investigador tem seu passado obscuro, torturante, que o desperta para um novo pesadelo toda manhã.

A lógica e frieza de Gurney no trato do mistério chama a atenção da equipe envolvida, mas o assassino continua escapando e parece invencível. Ele deixa um rastro de pistas aparentemente ilógicas, subvertidas, e um banho de sangue, com barbaridade até as pontas.

O livro nos mostra o vazio perturbador na alma de um psicopata.


***
- O que estou dizendo é: que diferença faz o modo como o assassino fez?
- Continue – pediu Gurney.
- Não importa como. A questão é por quê, e a resposta é óbvia.
- E a resposta óbvia é...?
- Ele quer provar que vocês são um bando de idiotas. (P. 176)
***

Eu só destacaria dois pontos:
Primeiro, apesar dos capítulos curtos, a leitura flui um tanto lentamente – no decorrer da história, acontece muita coisa e a gente vai desvendando o mistério ao mesmo tempo que o detetive Gurney – seu conhecimento e experiência são muito importantes no processo e ele recebe ajuda de onde não esperava que viria. Também gostei bastante de algumas reflexões, maduras, embora esperasse que o autor se prolongasse um pouco menos nelas, deixasse suposições no ar e focasse mais a resolução do crime, de uma forma mais rápida.

O livro tem o toque de humor, infelizmente não muito, mesmo com o esforço dos policiais em tentar escapar do horror do trabalho pelo riso. E não descobri o assassino de cara (apesar do meu histórico de sucesso na atividade): só no fim mesmo! Acredito que vai gostar muito do livro quem aprecia uma obra forte e densa, com cenas arrepiantes e um bom quebra-cabeças, e não se importa de ler um pouco por dia.

O livro de estreia de John Verdon já foi vendido para 24 países e recebeu destaque no meio literário por seu protagonista racional, forte e inteligente, capaz de mergulhar na mente de um serial killer usando as correntes de sua própria fraqueza.

PALAVRAS NOVAS

Aniagem = pano para sacos
Ardósia = rocha / lousa
Concatenar = emendar, encadear
Dicotomia = divisão de um conceito em dois elementos
Inepta = acanhada, sem aptidão, tola
Insipidez = ausência de sabor
Melífluo = que flui como o mel, de voz ou modos brandos
Reticência = omissão intencional de uma coisa que se podia ou devia dizer.

No Canto e Conto: http://bit.ly/oz0r3A
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M. Scheibler 23/10/2012

John Verdon nos apresenta em seu livro de estreia uma trama sensacional que mescla, principalmente, o detalhismo do gênero policial com a psicologia. Um assassino em série parece conhecer muito bem cada uma de suas vítimas e as amedronta com cartas antes de matá-las.

O ponto forte da obra são os diálogos envolvendo os profissionais da polícia, onde cada um deles pondera sobre suas posições acerca dos crimes. Com isso podemos conhecer um pouco das medidas tomadas nas investigações. Como cada um apresenta personalidade diferente, os diálogos tornam-se mais interessantes à medida que o tempo passa, pois o contraste é saudável.

Um detetive aposentado (lembrei do meu livro IRRESISTIVELMENTE FATAL) envolve-se na trama devido ao fato de que uma das vítimas entrou em contato com ele pouco antes do crime. Sua fama é imprescindível para adquirir o respeito dos demais policiais.

A parte final do livro apresenta um teor de avaliação psicológica muito forte, conduzida pelo detetive. Isso demonstra os motivos pelos quais um assassino deseja tirar a vida de tantas pessoas.

Uma obra-prima da literatura policial, digna de listas dos melhores.
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Araggorn 18/11/2011

www.siriguelasaltitante.com.br
(A opinião expressa não é absoluta, logo o que eu possa achado bom, regular ou ruim, você pode achar ótimo. Recomendo que leia o livro e tire suas conclusões. Ler um livro é sempre uma experiência mágica.:)


Eu sei o que você está pensando é um livro policial de mistério.
Nesta história vamos conhecer o famoso detetive David Gurney e
logo nas páginas iniciais pude perceber como seu casamento é atribulado. Pra falar a verdade a esposa de Gurney me irritou profundamente, pois parecia achar que tudo que o detetive fazia em sua aposentadoria era perda de tempo.

Este livro é sobre um detetive que mesmo aposentado, não consegue deixar o passado para trás. O passado pessoal e profissional. Tudo isso numa onda de terror provocado por um assassino serial que ameaça um antigo colega de faculdade, que hoje é um guru da auto ajuda. No meio dessa confusão que está o seu casamento a sua própria vida pode estar em jogo. Chega um momento no livro que passo a torcer mais para o detetive superar seus problemas conjugais e a perda que o atormenta, do que achar o assassino.
Achei o livro bom. Não vi nada muito surprendente no final, talvez o autor tenha sido um pouco obvio, mas desde o meio do livro a história foi bem desenvolvida e me diverti.
Márcia Naur 28/12/2011minha estante
Araggorn,
Adoro seus comentários.


Araggorn 02/10/2013minha estante
Obrigado!




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