Superinteressante N° 292 (Junho de 2011)

Superinteressante N° 292 (Junho de 2011) Abril



Resenhas - Superinteressante 292


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z..... 06/09/2023

Julho de 2011
"Homens x Mulheres"
A reportagem está separada em duas partes, masculina e feminina, o que foi bem recebido pelos leitores na época, por tratar cada sexo em suas peculiaridades. Por outro lado, pareceu irônico à proposta de igualdade enfatizada no texto, direcionada à àrea de trabalho, contrapondo os sexos.
Em linhas gerais, destacaram o que costuma ser pensamento comum: homens mais impulsivos e enérgicos, prevalecendo pela imposição; e mulheres mais centradas e colaborativas, destacando-se pelo convencimento. Mais ou menos por aí, obviamente o texto faz outros paralelos.
Tem dados estatísticos na área de trabalho, o que também contrapõem os dados, pois vemos o destaque masculino preponderante, em áreas em que, pela lógica, mulheres poderiam destacar-se (mais de 90% dos cargos executivos em empresas são dos homens). É notório um elemento extra, que não foi abordado, a visão clichê, geralmente machista, predispondo preconceito, menos tolerância e desconfiança. Creio que esse aspecto deveria ser abordado. Barreiras como essas impedem ou dificultam a igualdade... na prática.

"Adão, Eva e Ricardo"
Reportagem antropológica, sobre cruzamentos entre sapiens e neanderthais. Acho interessante, mas é prá lá de especulativa...
Olha como existe incoerência... Certos comportamentos viscerais na atualidade são também associados a herança ancestral, um primitivismo, no entanto estudos como essa reportagem tornam esses ancestrais mais "racionais" que muitos hoje, com tolerância e harmonia. Irônico à bestialidade comportamental como no colonialismo, em que as diferenças nem eram notoriamente genéticas, mas culturais. De onde herdamos mesmo o comportamento visceral contra o diferente? E como fica a lei da seleção natural do mais forte, se os ancestrais viviam no love?

"A Arca de Noé dos animais extintos"
Infográfico com 8 expécies extintas por ação humana. E em datas relativamente recentes, últimos 3 séculos. Tá lá o dodô (só agora soube que o nome teria vindo de doido), a moa e o tilacino.
Dos mostrados, queria ter visto de perto a vaca-marinha do Ártico, extinta no século 18 em cerca de 30 anos. Imagina só, um peixe-boi de 8 metros e umas 12 toneladas.... Parecia até uma baleia.... Égua, não! Extraordinária e certamente lendária na região...

Essas e outras na revista...
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