Almost Heaven

Almost Heaven Judith McNaught




Resenhas - Alguém para Amar (Almost Heaven)


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Sarah 16/08/2014


24/02/2013

Eu poderia dizer muitas coisas, mas vou resumir numa palavra: Apaixonante! Sou suspeita para falar pois adoro romances de época, mas esse tem uma pitada de tudo o que o leitor necessita para rir, suspirar e torcer até o fim pelos protagonistas e os demais personagens muito bem estruturados. Um dos livros que me deixou com um gostinho de quero mais e uma momentânea tristeza ao chegar ao fim.

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Debolinha 14/07/2014

Incrível
Judith consegue se superar em cada livro que eu leio, historias excelente sem duvida minha autora preferida de romance histórico.
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Caro 04/07/2014

INCRÍVEL!
Até esses dias, eu não tinha interesse nenhum em ler romances históricos, mas de tanto ouvir daqui e ali, acabei me rendendo.
Eis que vou ao sebo daqui da minha cidade, alguns sábados atrás, e me deparo com esse livro! Mas não comprei (por que estou em promessa e estava mega caro). Então esses dias vi uma resenha dele e pensei: tenho que ler esse livro!

Pois é, o livro tem mais de 400 páginas e o li em menos de 24 horas.
O romance, como já li em alguns históricos, traz uma moça que está sendo apresentada a sociedade, no caso desse, em Londres. É o Debut, como se dizia.

Lady Cameron, como já é chamada, por se tornar uma condessa ainda na adolescência, a pedido do irmão, precisa escolher um marido, que seja muito bem estruturado e que tenha algum título. Não há problema pra ela. Em menos de 4 semanas, essa menina doce, loira dos olhos mais verdes que existe, recebe nada menos que 15 propostas de casamentos.
Porém em um final de semana, ela conhece o misterioso, lindo e proibido Ian Thornton. E adeus reputação! Acontece que eles foram vítimas de uma grande armadilha.

Anos depois, o tio de Lady Cameron, cansado de ter que ajudar no sustento do legado da sobrinha, manda uma carta, oferecendo e retratando-se do pedido de casamento, que os tais fizeram a ela.
É ai que o destino dá uma torcidinha aqui e outra ali, e depois de Elizabeth passar alguns dias na casa de outros dois pretendentes e despachá-los, com sua grande inteligência, ela chega ao chalé de Ian.
Eles não se suportam, como se apaixonaram antes? Mas por que será que Ian está mais robusto e lindo como antes? E por que será que Elizabeth está mais radiante, e espirituosa do que nunca?

O livro é longo, mas é de fácil leitura. E o romance? Ah tão lindo!
Eu ri muito, eu suspirei demais.
Não tem outra forma de dizer: Preferido e 5 estrelas!

PERFEITO!
ME DEIXOU SEM FÔLEGO!

Trama muito bem fundamentada, um romance proibido e que você torce demais!
Me faltam palavras pra dizer como me apaixonei por esse livro.
Debolinha 14/07/2014minha estante
JUDITH e maravilhosa!!! Meu preferido é agora e sempre,sendo que esse foi incrível, todos são!!!




Blog MDL 29/04/2014

Elizabeth é uma condessa que desde muito cedo teve que arcar com grandes responsabilidades, já que após um incidente na sua apresentação a sociedade seu irmão, sua única família, desapareceu misteriosamente. Durante anos ela ficou reclusa em sua casa trabalhando dia após dia para manter sua propriedade e os poucos empregados que lhe restaram, mas em meio a sua vida sem grandes emoções, seu tio, um homem pavoroso e avarento que é quem financia suas dívidas e lhe mantém financeiramente, decide que vai casá-la de qualquer maneira para evitar os gastos gerados por ela.

E para garantir a realização do seu intento ele envia cartas para todos os pretendentes que um dia já apresentaram uma proposta de casamento a sua sobrinha. Em sua carta ele é sucinto e direto, e afirma que irá mandá-la junto a uma dama de companhia passar uma semana na casa de cada um deles para que juntos pudessem reavivar as memórias antigas, mas apenas três entre os tantos cavalheiros que um dia já se encantaram por ela responderam positivamente, fato que o decepcionou um pouco, já que sua sobrinha era uma verdadeira beleza. Contudo, sem se importar com os sentimentos de Elizabeth ele a informa sobre sua ardilosa trama, e ela no mais completo desespero pede auxílio a Alex – sua melhor amiga – e a Lucinda – sua dama de companhia – para armar um plano que pudesse espantar os três pretensos noivos, incluindo um certo escocês a quem um dia ela chegou a amar e que foi o principal responsável por ela ter tornado-se uma pária social.

Alguém Para Amar foi um dos melhores livros que li este ano, devorei suas 704 páginas em pouco mais de dez horas e foi algo muito natural para mim, não me requereu grandes esforços o que não se pode dizer de todos os livros com esse número de páginas. Todavia, acredito que o grande segredo das histórias de McNaught que prendem o leitor de modo peculiar, é a maneira como ela constrói a trama, pois diferente de muitos autores ele trabalha a dualidade de forma muito concisa, seus enredos são sempre cheios de amor e ódio, traição e perdão, ingenuidade e desconfiança, de modo que é impossível não se sentir arrebatada por suas palavras.

Pelo que me recordo este foi o quarto livro que li dela, o primeiro foi Agora e Sempre que é muito especial para mim e talvez, seja o meu predileto até o momento, mas nem por isso este livro torna-se menos grandioso, menos encantador, principalmente por que ele traz personagens que te faz sentir a mesma dualidade com a qual a autora insiste em escrever, já que na mesma medida que você os ama, você também odeia as atitudes deles e torce para que eles saiam da completa ignorância e orgulho e assumam seus verdadeiros sentimentos e encarem uma sociedade preconceituosa que esquece os escândalos e erros de seus integrantes apenas com o temor de terem como desafetos famílias importantes e ricas.

Com relação aos personagens principais, pode-se dizer que Elizabeth é uma mocinha nada convencional, é mais fácil ela chorar de raiva do que tristeza, sua coragem é tão grande que ela parte nessa jornada na qual o seu tio a colocou de cabeça erguida apesar de estar destruída por dentro com a certeza de que terá que encontrar com o homem que destruiu sua vida. Por outro lado, Ian é um dos cavalheiros que mais demorou em me cativar, o achei tão prepotente, tão cheio de si, que foi difícil aceitar o modo passional como Elizabeth agia diante das implicâncias dele, embora que como todo o livro de McNaught nós sempre acabamos rendidas diante dos encantos de seus mocinhos (risos) e nos encantando profundamente com os seus finais felizes. Em poucas palavras posso dizer que este é um livro memorável e que vale a pena ser lido, em qualquer tempo, em qualquer lugar. Recomendo muito!

site: http://www.mundodoslivros.com/2012/10/resenha-alguem-para-amar_17.html
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Anna 22/03/2014

Resenha de Alguém para amar – Judith McNaught
Judith McNaught, vulgo titia Judith, é uma das minhas autoras de romances históricos preferida. A delicadeza e suavidade, ligada a uma sensualidade com que ela aborda esse tema tornam ela uma especialista nesse assunto.

Nessa linda história, conhecemos Elizabeth Cameron, uma linda condessa órfã, de 17 anos, que se encontra falida e tem como tutor seu meio-irmão Robert. Dona de uma inocência inigualável, Elizabeth conhece Ian Thorthon, um escocês misterioso e de sangue quente, que se apaixona por ela quase que instantaneamente. Os dois vivem uma curta, mas intensa história de amor, mas são separados por intrigas, traições e escândalos. Depois da separação iminente, Elizabeth passa os últimos 2 anos vivendo a trancos e barrancos. Falida, com o meio-irmão tutor desaparecido, ela se tornou, desde Ian Thorthon, um pária para a sociedade britânica. Sendo assim, o único que lhe resta é seguir as ordens de um tio perverso, que a manda a uma missão, na qual ela deve visitar todos os seus ex-pretendentes da época em que fez sucesso na sua temporada londrinense a dois anos atrás e, convencer um deles a se casar com ela. Por obra do destino ou do acaso, e depois de muita aventura e comédia (confesso que a peregrinação de Elizabeth me fez rir muito) ela marcha de mala e cuia e uma acompanhante muito da esperta e vai parar na Escócia, mais precisamente na casa de Ian Thorthon. Mas ele não é tão hospitaleiro como os outros pretendentes e muita confusão e maus entendidos são criados a partir daí.

Preciso reconhecer aqui todo meu amor por Ian Thorthon e toda minha afeição por titia Judith por ter criado um personagem tão complexo, tão intrigante e inteligente como ele e, apesar de ter vontade de dar uns cascudos nesse teimoso em alguns momentos do livro, Ian é arrebatador. Apesar de ser o 3° de uma série, esse livro de mais de 700 páginas não precisa ser necessariamente lido na ordem. As
histórias são interligadas, mas ao mesmo tempo independentes, por isso não deixe de ler esse se não quiser ler os outros da série.

Termino esse desabafo afirmando que titia Judith nos presenteia Em Alguém Para amar, com uma trama muito bem escrita e elaborada, que nos tira o fôlego até as ultimas páginas. Com uma narrativa muito bem amarrada e com muita comédia, aventura, intrigas e romance, Judith McNaught tem todos os elementos necessários para uma história de absoluto êxito.
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Sandra 12/03/2014

Não consigo para de ler
Esse é o primeiro livro que leio dessa autora e estou ADORANDO cada minuto. Adoro os diálogos que eles travam, um sempre espezinhando um pouquinho o outro, mas tudo com muito bom humor. Por falar nisso tem passagens que me fizeram gargalhar de tão engraçadas. Agora estou "economizando" um pouco o livro pois não quero que ele termine.
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She 18/01/2014

Simplesmente P.E.R.F.E.I.T.O!!! Queria classificar com muito mas que 5 estrelas...
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Bia 08/10/2013

Já li centenas de livros e algumas dezenas só de romances históricos mas este realmente precisa entrar entre os favoritos. Em cada momento acontece uma reviravolta surpreendente que nos fazer desejar loucamente a ler tudo e ficar com aquele medo no fundo do coração desse livro maravilhoso terminar. Eu fiquei completamente encantada com mais um Ian perfeito e ri demais com a inocente Elizabeth que se juntam a um livro ótimo que deveria ser lido por todos.
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Mara seidhom 08/09/2013

Um romance entre uma condessa, Elizabeth Cameron, e um homem de origem misteriosa, Ian Thorton.

Elizabeth foi criada longe dos salões londrinos e não sabia que ligações afetivas e financeiras frequentemente se entrelaçam em sutis arranjos de interesses. Era ingênua demais para suspeitar do comportamento de Ian, um homem atraente e perigosamente hábil nos jogos sociais. Mas dessa união nasce um amor permeado de intrigas, escândalos e irrefreável sensualidade.
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Babi 07/09/2013

Um Livro para Amar.
Na minha opinião o melhor livro da Judith. Fui completamente cativada pela história logo no inicio . Os personagens são tudo de bom, os diálogos afiados me conduziram do riso às lagrimas e isso aconeceu algumas vezes na mesma página… A sensação que tive, é que fui capturada por cada aspecto deste livro, desde as primeiras linhas.

Senti-me conduzida magistralmente pela mestra dos romances a me emocionar, a rir, me indignar e me apaixonar irremediavelmente por Ian Thorton e Elizabeth Cameron. Dois dos personagens mais marcantes já criados por esta escritora.

Para mim foi impossível largar até ter consumido o grande numero de paginas ( mais de 600) em um sorvo apenas.

Este livro como todos os romances da autora é uma montanha russa de emoções-Mas, ao comparar livros com brinquedos radicais, certamente esse seria aquela montanha russa cheia de adrenalina e fortes emoções, sem ser violenta demais… Aquela que você repete com facilidade, mais de uma vez no mesmo dia enquanto ainda esta no parque.

Sobre o livro:

Um romance histórico passado no século 19, narra a história de uma jovem condessa: Elizabeth Cameron e Ian Torthon.

Elizabeth Cameron : Inteligente, bem humorada, ousada e super “mega” maravilhosa… Desde seus recém completos dezessete “aninhos” é um sucesso absoluto entre os homens. Já na sua primeira temporada em Londres, arrebata o coração de uns quatorze bem intencionados jovens e velhos nobres…

Ian Thorton; É na minha opinião um dos homens de papel mais… mais… mais… Tem que ler para entender-Ele é um comerciante ambicioso e inteligente que valoriza as mulheres pelo seu conteúdo e não somente pelo o exterior. Mulherengo famoso e de uma beleza impactante é o terror dos salões londrinos - Aonde entra vai arrancando suspiros apaixonados e pescoços quebrados. Porém, apesar de todo esse arsenal de bons atributos masculinos, Ian não serve para uma nobre dama virginal, pois além de ser meio escocês ( o que para época era quase = a ser um condenado criminoso) é um comerciante “vulgar” – vulgo: burguês que inicia a sua incalculável fortuna, ganhado em uma mesa de jogos de maneira duvidosa, duvidosa perante aos olhos aristocráticos da boa sociedade inglesa. Mas, mesmo contra todas as possibilidades de sucesso de um romance entre uma dama debutante e o implacável Ian, o afamado libertino, cai de encantos loucamente declarados em um chalé de lenhador, pela linda e cobiçada jovem debut- (Elizabeth).

O livro é uma delicia, intenso, surpreendente e magnético- Judith podia ter escrito somente este ( o que Graças a Deus ela não fez) que já deixaria uma obra prima na literatura de romances novelas- Eu adoro.
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Cris Oliveira 28/01/2013

Os livros dessa autora são encantadores! Estou maravilhada com essa história.. muitas reviravoltas fascinantes, homens fortes, orgulhosos, carismáticos, divertidos e com muita paixão. Mulheres igualmente fortes apesar de ingênuas e algumas perversamente maldosas. Uma linda história com muitos bailes, intrigas, fofocas, perdão e muito amor.
A leitura é deliciosa,com passagens super divertidas, outras bem tensas e emocionantes.. daqueles livros que você quer chegar ao final, mas não quer que a história termine para poder continuar lendo sobre aqueles lindos personagens.
Ian e Elizabeth são personagens pra lá de cativantes.. fiquei encantada e emocionada com tudo que eles passaram.
Indico, com certeza. Virei fã da Judith McNaught!
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Tati 31/12/2012

Depressão pós Livro!!!
703 páginas que passam como se fossem 50. AMEI, AMEI, AMEI!!!
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Zana 26/11/2012

“Elizabeth enfrentou seu adversário, com a voz trêmula de amor.

—Escute-me com atenção, meu querido, pois vou lhe dar um aviso bem claro de que não permitirei que faça isso conosco. Você me deu seu amor, e eu não vou deixar que o tome de volta. Por mais que você tente, mais força eu terei para lutar. Vou assombrar seus sonhos à noite, exatamente como você fez com os meus, em todas as noites em que ficamos separados. Vai permanecer longas horas acordado, desejando-me ao seu lado, e sabendo que eu também estarei ansiando por você. E quando não puder mais suportar...
— prometeu, dolorosamente —, então voltará para mim, e eu estarei à sua espera. Vou chorar em seus braços e lhe dizer o quanto lamento todo o mal que lhe causei, e você me ajudará a encontrar uma maneira de perdoar a mim mesma...”

... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ...

"lan viu as lágrimas reluzindo nos magníficos olhos de Elizabeth, e uma delas formou uma trilha no rosto suave. Com doloroso esforço, ele falou:

—Se estiver disposta a dar um passo à frente, minha querida, você poderia chorar em meus braços. E, enquanto isso, eu lhe direi o quanto lamento por tudo o que fiz... — Incapaz de esperar, estendeu os braços e apertou-a com força contra o peito.
— E quando eu terminar — sussurrou, quando Elizabeth o enlaçou e começou a soluçar —, você pode ajudar-me a encontrar uma maneira de perdoar a mim mesmo...”

Com os belos trechos descritos acima é possível delinear à tônica de “Alguém para amar" de Judith McNaught. O livro conta a história de Elizabeth Cameron e sua paixão por um homem de origem duvidosa chamado Ian Thorton. Elizabeth é uma jovem e ingênua condessa, criada longe das intrigas dos salões da sociedade, que subitamente se vê enleada em jogos sutis, arranjos de interesses afetivos e financeiros, que permeiam sociedade londrina.

Judith McNaught presenteia o leitor com um enredo romântico, dinâmico e divertido (a diversão ficando por conta do núcleo de personagens que formam os empregados de Elizabeth). A autora apresenta uma capacidade surpreendente de renovar a trama dentro da própria história deixando o enredo fluir. Um livro bem estruturado, de ritmo ágil, decaindo apenas (uma pena!) no final. Leia e confira.
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