Almost Heaven

Almost Heaven Judith McNaught




Resenhas - Alguém para Amar (Almost Heaven)


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Nana 13/01/2011

Imperdível e apaixonante!!!!
Se me perguntassem qual é o meu autor favorito, sem hesitar responderia Judith McNaught, e se em seguida me perguntassem a respeito do meu livro favorito, novamente eu diria, rapidamente, Alguém para Amar. E agora, lhes direi o porquê.

Os livros de Judith McNaught me fascinam completamente. Com um romance extremamente bem escrito e com descrições emocionais tão bem feitas e com tamanha intensidade, é impossível o leitor não se apaixonar pelos casais que essa autora cria com uma habilidade mágica.

Ian e Elizabeth construíram um amor puro e inocente logo no primeiro encontro. Encantados um com o outro, foram consumidos por fortes sensações apenas com um único olhar ou toque, mas as desavenças do destino com auxilio da inveja alheia - fez com que esse sentimento nobre fosse envenenado pelo ódio e amargura.

Ian é um escocês rústico. Um homem determinado a conquistar fortuna. Dono de uma inteligência aguçada e instintos comerciais inegáveis, ele consegue tornar-se um dos homens mais importantes e ricos da Europa em poucos anos.

Elizabeth é uma condessa falida, onde a única salvação para quitar as dívidas é usar sua estonteante beleza para fisgar um lorde poderoso. Infelizmente, na época em que Ian e Elizabeth se conhecem, suas situações são tão complicadas e distintas que torna impossível a união do casal.

Continue lendo a resenha: http://bellosromances.blogspot.com/2011/01/alguem-para-amar-judith-mcnaught.html
Naiara 01/06/2011minha estante
Oi, Nana. Adorei sua resenha. Pelo que li, vi que você é fã de Judith McNaught, certo? Eu quero começar a ler seus romances, que são muito bem comentados. Estou em dúvida entre 'Alguém para amar' e 'Em Busca do Paraíso'. Qual você me indicaria para ser o primeiro? Pretendo ler os dois, mas queria saber qual é o mais cativante. Obrigada! Beijos




Carolina2647 09/08/2012

Sou fã declarada de Judith McNaught. Já li dois livros dela (Um Amor Maravilhoso e Até Você Chegar) e estava louca para ler Alguém para Amar.
Terminei a leitura há um tempo, porém, não consigo achar um modo de expressar tudo o que senti e como amei o livro.


O livro conta a história de Elizabeth, uma garota órfã que está quase à falência. Então, seu irmão decide que está na hora de ela se casar com um homem rico e de preferência, nobre.
Elizabeth vai para sua primeira temporada em Londres e é um sucesso, ela recebe 15 propostas. Mas seu irmão recusa todos os pretendentes achando que 'o homem' que ele idealiza irá aparecer a qualquer momento. Mas nenhum é bom o bastante e Elizabeth continua sem noivo.
Só que em uma festa ela conhece Ian Thornton, um escocês que deixa seu coração acelerado e suas palmas suadas. Ela acaba se encontrando com ele e sua reputação fica manchada. Lhe resta apenas voltar para casa sem um pedido e tocar a vida em frente.
Dois anos se passam, seu irmão sumiu por causa das dívidas e seu tio entra em cena para casá-la o quanto antes. Ele manda uma carta para cada um dos 15 pretendentes dela, sendo que apenas três aceitam com que ela passe uma semana na casa deles. O primeiro é um velho libertino com fetiche por cupido; o segundo é um viciado em caça e pesca; e o terceiro é Ian Thornton, o homem que arruinou sua vida.
Elizabeth fica indignada pela atitude do tio e mais revoltada ainda por Ian aceitar tal proposta depois de tudo o que ele lhe fez. Então, ela resolver fazer com que nenhum dos pretendentes dela pensem que ela é uma boa candidata para se casar.
Porém, Ian nada sabia sobre essa proposta e sobre a visita de Elizabeth. Seu secretário cometeu um erro e quando ele estava em seu chalé na Escócia é surpreendido pela visita de Elizabeth. E ele preciso lidar com todos os sentimentos que voltam a tona.


A leitura do livro é rápida e deliciosa, é aquele tipo de livro que você pega e não quer mais largar até terminar, e enquanto está lendo não vê o tempo passar. E quando acaba, deixa um gostinho de quero mais e aquela deliciosa depressão pós-livro.
Adoro a escrita de Judith McNaught e dos três livros que li dela, esse é o melhor na minha opinião. Alguém para Amar é um livro imperdível. É um dos melhores romances que li.
Todos que gostam de um bom romance histórico deve ler.
Recomendadíssimo!!!


Trechos:
__________________________________________________________________

"A luz da lua espalhava-se nos degraus do terraço, e ao longo do jardim as tochas iluminadas reluziam. O cenário tranquilo serviu para acalmá-la e, descendo até o jardim, Elizabeth caminhou a esmo, cumprimentando os poucos casais que encontrava pelo caminho. Parou nos limites do jardim e, virando à direita, entrou no caramanchão, um tipo de mirante cercado de plantas. O som de vozes esvaía-se no ar, deixando apenas os acordes distantes da música. Permaneceu parada ali por alguns minutos, quando ouviu uma voz aveludada dizer, atrás de si:
— Dance comigo, Elizabeth.
Assustada pela chegada silenciosa de lan, ela voltou-se e, deparando com ele, levou a mão automaticamente ao pescoço. Imaginara que ele houvesse se zangado com ela, na sala de jogos, mas a expressão de seu rosto era calma e terna. As notas ritmadas da valsa flutuavam em torno deles, e lan abriu os braços.
— Dance comigo — ele repetiu, no mesmo tom suave e quente.
Como se estivesse num sonho, ela caminhou até seus braços e sentiu-o enlaçar-lhe a cintura, puxando-a contra a firmeza de seu corpo."



"— Dou-lhe minha palavra — ele disse, baixinho — de que não a forçarei a nada que não queira fazer, amanhã.
Estranhamente, Elizabeth acreditava nele. Mas sabia que jamais poderia aceitar tal convite.
— Dou-lhe minha palavra de cavalheiro — ele insistiu.
— Se o senhor fosse um cavalheiro não teria me feito esta proposta — retrucou ela, tentando ignorar a pontada de desapontamento em seu peito.
— Bem, aí está uma lógica com a qual não poderemos argumentar — lan tornou, com um leve sorriso. — Por outro lado, é a única opção que nos resta.
— Não é opção nenhuma. Na verdade, nem deveríamos estar aqui conversando.
— Vou esperá-la no chalé, até o meio-dia.
— Eu não irei.
— Até o meio-dia - ele repetiu.
— Pois estará perdendo seu tempo. Agora, deixe-me ir, por favor. Tudo isso foi um erro terrível!
— Então quem sabe possamos errar novamente — ele disse, a voz enrouquecida. Depois, puxou-a abruptamente contra si, segurando-a com força. — Olhe para mim, Elizabeth — murmurou, e seu hálito quente provocou nela um súbito arrepio.Sinais de alerta ressoavam na mente de Elizabeth. Se levantasse a cabeça, ele iria beijá-la.
— Não quero que o senhor me beije. — avisou-o, embora não fosse realmente verdade.
— Então despeça-se de mim agora. — Elizabeth ergueu os olhos, deparando com os dele.
—Adeus — disse, admirada com a firmeza da própria voz. Os olhos dele deslizaram por seu rosto como se quisessem memorizá-lo, até se fixarem nos lábios. As mãos escorregaram pelos braços dela e, de repente, a soltaram. Deu um passo para trás.
— Adeus, Elizabeth. Ela virou-se e começou a se afastar, mas a tristeza contida naquela voz profunda a fez voltar-se. Ou, talvez, tivesse sido seu próprio coração que se partira, como se ela estivesse abandonando algo... precioso. Fisicamente separados por apenas alguns metros e, socialmente, por um abismo, ambos trocaram um olhar silencioso."



"— Elizabeth... está aqui porque nós dois estamos meio apaixonados um pelo outro.
— O quê? - ela ofegou.
— E quanto à necessidade de saber quem eu sou, a resposta é muito simples. — As mãos dele acariciaram-lhe o rosto pálido e, depois, deslizaram até a nuca, segurando-a com delicadeza — Eu sou o homem com quem você vai se casar.
— Ah, meu Deus!
— Creio que é tarde demais para começar a rezar — brincou ele.
— Você... deve estar louco! — ela murmurou, trêmula.
— Sim, é exatamente o que eu penso — lan sussurrou e, inclinando a cabeça, pressionou os lábios em sua testa. Puxou-a contra o peito, abraçando-a como se soubesse que ela iria lutar, se tentasse avançar mais. — Não estava nos meus planos, srta. Cameron.
—Ah, por favor... — ela implorou, transtornada. —Não aja assim comigo, eu não entendo nada disso... Não sei o que está querendo...
— Quero você. — Segurando-lhe o queixo entre os dedos, lan obrigou-a a erguer o rosto e encarar seu olhar firme. — E você também me quer.
Elizabeth sentiu o corpo todo estremecer quando os lábios dele aproximaram-se dos seus, e tentou adiar o que sabia ser inevitável.
— Uma inglesa bem-criada não sente nada mais forte do que afeição — argumentou, citando uma das frases de Lucinda. Nós nunca nos apaixonamos. Os lábios quentes de lan tocaram os dela.
— Eu sou escocês — ele murmurou. — Nós nos apaixonamos."



"Girando o corpo, encaminhou-se para a escrivaninha, apoiando as mãos úmidas no tampo de madeira, esperando até que ele se viu forçado a encará-la. Parecendo um anjo corajoso e determinado, Elizabeth enfrentou seu adversário, com a voz trêmula de amor.
—Escute-me com atenção, meu querido, pois vou lhe dar um aviso bem claro de que não permitirei que faça isso conosco. Você me deu seu amor, e eu não vou deixar que o tome de volta. Por mais que você tente, mais força eu terei para lutar. Vou assombrar seus sonhos à noite, exatamente como você fez com os meus, em todas as noites em que ficamos separados. Vai permanecer longas horas acordado, desejando-me ao seu lado, e sabendo que eu também estarei ansiando por você. E quando não puder mais suportar... — prometeu, dolorosamente —, então voltará para mim, e eu estarei à sua espera. Vou chorar em seus braços e lhe dizer o quanto lamento todo o mal que lhe causei, e você me ajudará a encontrar uma maneira de perdoar a mim mesma...
—Maldição! — ele gritou, o rosto pálido de fúria. — O que mais é preciso para fazê-la parar?
Ela encolheu-se sob o ódio na voz que amava tanto. E rezou para conseguir dizer tudo o que tinha a dizer sem começar a chorar.
—Eu o magoei demais, meu amor, e vou continuar a magoá-lo nos próximos cinquenta anos. E você também vai me ferir, lan, embora eu espere que nunca mais seja tanto quanto está me ferindo agora. Mas se é assim que tem de ser, vou suportar tudo pois minha única alternativa seria viver sem você, e isso é o mesmo que a morte. A diferença é que eu sei disso, e você... ainda não sabe."



"lan viu as lágrimas reluzindo nos magníficos olhos de Elizabeth, e uma delas formou uma trilha no rosto suave. Com doloroso esforço, ele falou:
—Se estiver disposta a dar um passo à frente, minha querida, você poderia chorar em meus braços. E, enquanto isso, eu lhe direi o quanto lamento por tudo o que fiz... — Incapaz de esperar, estendeu os braços e apertou-a com força contra o peito. — E quando eu terminar — sussurrou, quando Elizabeth o enlaçou e começou a soluçar —, você pode ajudar-me a encontrar uma maneira de perdoar a mim mesmo.
Torturado por aquele pranto, roçou o queixo contra a testa de Elizabeth, e prosseguiu, num sussurro entrecortado:
—Perdoe-me, Elizabeth... — Devagar, inclinou o rosto e cobriu-lhe a boca com a sua. — Perdoe-me, por favor..."
Taz 24/07/2015minha estante
Faz um tempo que li esse livro maravilhoso e lendo sua resenha e até as partes do livro, quase chorei pois o danado me emocionou tanto que lembrá-lo, apenas me fez sentir tudo de novo... Parabéns pela escrita Carolina!




Lizzy 06/10/2010

Adorável!
Esse livro é simplesmente adorável, essa é a minha segunda leitura. Além de um lindo romance, tem muitas passagens engraçadas que você sem perceber ri absurdamente! Achei a metade do livro um pouco cansativa, mas após reler, gostei ainda mais da estória. A personagem feminina é perfeita, inteligente, extremamente econômica, e de uma ingenuidade que chega a ser irritante. Ele é um Mr Darcy aperfeiçoado, mas tão orgulhoso...que dá nos nervos. Mas juntos forma um casal maravilhoso. O começo do livro é ótimo, estando a autora no seu melhor estilo. Amei!
Talita, 10/10/2010minha estante
to com uma vontade enorme de ler os livros da Judith, só escuto elogios além de serem históricos o que eu não resisto.


CarlaC 09/01/2011minha estante
Esse livro conseguiu a proeza de me fazer apaixonar pelos históricos. Até aqui não havia nenhum que tivesse me convencido realmente. Amei, me emocionei do princípio ao fim, me apaixonei pelo Ian que não conseguiria ser mais perfeito nem se tentasse.. Enfim, é Judith McNaught, é perfeito. bjs


Dri 21/02/2011minha estante
Um dos melhores livros que eu já li! A autora não deixou a desejar ... Ian é simplesmente "O Homem" e sem mais! E já era de se esperar Judith é uma escritora maravilhosa! s3




Dayane 30/12/2011

Alguém para Amar
Não vou chover no molhado e ficar falando e falando, pois quem lê Judith Mcnaught sabe que ela não erra.

Toda vez que eu termino um livro dela penso "best book ever", daí leio o próximo e de novo tenho que rever meus conceitos.

Gente, que livro lindo! Que personagens apaixonantes! Que cenários fantásticos! Que humor inteligente! Que drama bem estruturado!

A mulher conseguiu acertar em tudo.

Elizabeth é uma típica mocinha desta autora, definitivamente inteligente e com uma perspicácia que ia contra as convenções londrinas da época, bela mas sem se importar com isso e decidida a ponto de se colocar em uma posição delicada perante a puritana e hipócrita sociedade só para defender suas convicções e vivenciar uma atração.

Já Ian, é... é apaixonante, intenso e decidido, não ficou confundindo seus sentimentos e de cara falou para ela: estou me apaixonando por você, não tenho um título mas vamos nos casar e prometo que em pouco tempo poderei te dar uma boa vida.

Pena que Elizabeth era uma condessa falida, com um irmão e um tio mais que dispostos a vender sua beleza de dezessete anos ao título mais alto e valioso.

Uma separação dolorosa e cheia de maus entendidos e um duelo depois, eles se separam e voltam a ver-se dois anos depois em uma constragedora situação.

E partir daí, as coisas parecem caminhar para o happy end até que... toda história da Judith tem uma reviravolta depois que o casal se entende, e toda vez você pensa:oh meu Deus! Eles não vão se perdoar, mas a autora acredita na forçado amor e escreve as reconciliações mais lindas da literatura.

Amei, perfeito, sublime, encerrando o ano com pé direito!

Trechos marcantes:
"- Escute-me com atenção, meu querido, pois vou lhe dar um aviso bem claro de que não permitirei que faça isso conosco. Você me deu seu amor, e eu não vou deixar que o tome de volta. Por mais que você tente, mais força eu terei para lutar. Vou assombrar seus sonhos à noite, exatamente como você fez com os meus, em todas as noites em que ficamos separados. Vai permanecer longas horas acordado, desejando-me ao seu lado, e sabendo que eu também estarei ansiando por você. E quando não puder mais suportar... - prometeu, dolorosamente -, então voltará para mim, e eu estarei à sua espera. Vou chorar em seus braços e lhe dizer o quanto lamento todo o mal que lhe causei, e você me ajudará a encontrar uma maneira de perdoar a mim mesma..."

Lady Elizabeth Thorton

"- Se estiver disposta a dar um passo à frente, minha querida, você poderia chorar em meus braços. E, enquanto isso, eu lhe direi o quanto lamento por tudo o que fiz... - Incapaz de esperar, estendeu os braços e apertou-a com força contra o peito. - E quando eu terminar - sussurrou, quando Elizabeth o enlaçou e começou a soluçar - você pode ajudar-me a encontrar uma maneira de perdoar a mim mesmo."

Lord Ian Thorton

Supirando eternamente por este livro... ai ai ai
CarlaC 30/12/2011minha estante
Eu sou apaixonada por esse livro. É PERFEITO! O Ian é um SONHO! Um dos mais lindos da Judith, sem dúvida. INESQUECÍVEL!!!


Lisse 17/02/2012minha estante
Tem como não gostar da Lizzy??

E esse trecho é um dos meus preferidos tbm!
E esse nome Ian me persegue! rs

Bjks


Lucila 21/11/2014minha estante
Lady Elizabeth Thornton

"Meu marido não foi julgado perante seus pares, mas sim pelos lordes do Reino Inglês. lan Thornton é um homem ímpar".

Dispensa qualquer outro comentário, principalmente pelo momento em que ela diz isso.

Livro Ímpar!!




Caro 04/07/2014

INCRÍVEL!
Até esses dias, eu não tinha interesse nenhum em ler romances históricos, mas de tanto ouvir daqui e ali, acabei me rendendo.
Eis que vou ao sebo daqui da minha cidade, alguns sábados atrás, e me deparo com esse livro! Mas não comprei (por que estou em promessa e estava mega caro). Então esses dias vi uma resenha dele e pensei: tenho que ler esse livro!

Pois é, o livro tem mais de 400 páginas e o li em menos de 24 horas.
O romance, como já li em alguns históricos, traz uma moça que está sendo apresentada a sociedade, no caso desse, em Londres. É o Debut, como se dizia.

Lady Cameron, como já é chamada, por se tornar uma condessa ainda na adolescência, a pedido do irmão, precisa escolher um marido, que seja muito bem estruturado e que tenha algum título. Não há problema pra ela. Em menos de 4 semanas, essa menina doce, loira dos olhos mais verdes que existe, recebe nada menos que 15 propostas de casamentos.
Porém em um final de semana, ela conhece o misterioso, lindo e proibido Ian Thornton. E adeus reputação! Acontece que eles foram vítimas de uma grande armadilha.

Anos depois, o tio de Lady Cameron, cansado de ter que ajudar no sustento do legado da sobrinha, manda uma carta, oferecendo e retratando-se do pedido de casamento, que os tais fizeram a ela.
É ai que o destino dá uma torcidinha aqui e outra ali, e depois de Elizabeth passar alguns dias na casa de outros dois pretendentes e despachá-los, com sua grande inteligência, ela chega ao chalé de Ian.
Eles não se suportam, como se apaixonaram antes? Mas por que será que Ian está mais robusto e lindo como antes? E por que será que Elizabeth está mais radiante, e espirituosa do que nunca?

O livro é longo, mas é de fácil leitura. E o romance? Ah tão lindo!
Eu ri muito, eu suspirei demais.
Não tem outra forma de dizer: Preferido e 5 estrelas!

PERFEITO!
ME DEIXOU SEM FÔLEGO!

Trama muito bem fundamentada, um romance proibido e que você torce demais!
Me faltam palavras pra dizer como me apaixonei por esse livro.
Debolinha 14/07/2014minha estante
JUDITH e maravilhosa!!! Meu preferido é agora e sempre,sendo que esse foi incrível, todos são!!!




CarlaC 22/12/2010

Simplesmente maravilhoso!
Esse romance tem momentos e frases de rara beleza, momentos hilários, momentos românticos, momentos bem "quentes", momentos ternurentos, momentos de verdadeiro amor e momentos de raiva em que você vai querer esganar muito mais a mocinha do que o mocinho (mas depois ela se redime totalmente).

Enfim, é mais uma obra-prima da Judith McNaught. E, tratando-se de um histórico, esse é um grande cumprimento que eu estou fazendo, uma vez que não sou particularmente fã de históricos.
Luna 22/12/2010minha estante
Foi pra lista! rsrs...

Só espero que eu possa me acostumar com mocinhas-vilãs...rsrs... Mocinho-vilão já conheço e estou acostumada. Mocinha-vilã?! Vamos ver...rsrs...

Bjs!


Talita 12/05/2011minha estante
Amore tenho que admitir a Judith McNaught é uma autora e tanto, eu sorrio, choro e me apaixono com cada livro dela, li apenas três Alguém para amar, Em busca do paraíso e Até você chegar, mas confesso amei cada um deles e pretendo ler todos os que ela lançar, pois ela realmente consegue nos prender a cada página de seus livros.


Dri 30/06/2011minha estante
Amei esse livro!É daqueles que te prende e você só consegue largar quando termina.Ama do início ao fim.Românticamente lindoooooo*_*


Samara 05/07/2011minha estante
Impossível não se emocionar com essa história. Linda demais! Sou fã declarada do Ian.




Duda.dudagabooks 28/05/2020

Terminei com o coração quentinho - e abraçada nele
Eu, como uma fã insaciável de romances de época, não consigo me perdoar por nunca ter pego um livro da Judith pra ler até semana passada! Agora sei que ela se tornou minha autora favorita, desbancando Tessa Dare e outras...

?Alguém para amar? parece ser um livro clichê, com uma história clichê e um casal clichê. Mas não se engane: apesar do plot não ser completamente inovador e a obra seguir o mesmo ?roteiro? que a maioria dos romances de época, a escrita genial da autora fez tudo parecer novo. Além do mais, mesmo tendo uma ideia dos acontecimentos gerais, me vi completamente arrebatada e doida pra saber o que ia acontecer no final!

E QUE FINAL!!!!

Elizabeth e Ian formam um casal tão lindo e tão carismático que doeu ter que me despedir deles. Eles me proporcionaram, ainda, o diálogo mais lindo que já li em todos os romances!

Minha amiga, se você quer ler um romance de época BOM e que te faça se apaixonar e ser transportada pra uma outra realidade, te recomendo fortemente esse aqui! As 500 e poucas páginas passam voando!

Agora nem sei mais com que cara vou olhar para todos os outros livros que dei nota 5 antes de ter a menor ideia da existência dessa obra ou tampouco que ela, ao ser comparada com aqueles, faria a nota de todos diminuírem drasticamente.

E também vou comprar todos os outros títulos dessa autora porque, tal qual uma viciada, já sinto meu dedos formigarem só de imaginar a emoção que vou sentir ao ter em mãos mais uma história incrível pra ser devorada!
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Psychobooks 09/05/2010

Sabe aqueles livros que você lê e não vê o tempo passar?! Aqueles livros que quando acaba você se sente deprê porque terminou?! Esses são os livros de Judith Mcnaught, e praticamente todos os livros dela são desse estilo. No decorrer da leitura, você, se emociona, se apaixona, ri, chora, fica deprê, xinga, torce, sofre, suspira, tem vontade de matar (são muitas emoções mesmo, rs).
Esse foi o primeiro romance histórico da Judith Mcnaught que li. É um dos mais emocionantes, e posso dizer que, dos históricos, é o meu preferido, e também tem o Ian "Thornton" Stanhope *suspira*, na minha opinião, o melhor mocinho do estilo. *suspira mais*

Gostou? Quer ler mais? Acesse:

http://psychobooks.blogspot.com/2010/02/judith-mcnaught.html
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Blog MDL 29/04/2014

Elizabeth é uma condessa que desde muito cedo teve que arcar com grandes responsabilidades, já que após um incidente na sua apresentação a sociedade seu irmão, sua única família, desapareceu misteriosamente. Durante anos ela ficou reclusa em sua casa trabalhando dia após dia para manter sua propriedade e os poucos empregados que lhe restaram, mas em meio a sua vida sem grandes emoções, seu tio, um homem pavoroso e avarento que é quem financia suas dívidas e lhe mantém financeiramente, decide que vai casá-la de qualquer maneira para evitar os gastos gerados por ela.

E para garantir a realização do seu intento ele envia cartas para todos os pretendentes que um dia já apresentaram uma proposta de casamento a sua sobrinha. Em sua carta ele é sucinto e direto, e afirma que irá mandá-la junto a uma dama de companhia passar uma semana na casa de cada um deles para que juntos pudessem reavivar as memórias antigas, mas apenas três entre os tantos cavalheiros que um dia já se encantaram por ela responderam positivamente, fato que o decepcionou um pouco, já que sua sobrinha era uma verdadeira beleza. Contudo, sem se importar com os sentimentos de Elizabeth ele a informa sobre sua ardilosa trama, e ela no mais completo desespero pede auxílio a Alex – sua melhor amiga – e a Lucinda – sua dama de companhia – para armar um plano que pudesse espantar os três pretensos noivos, incluindo um certo escocês a quem um dia ela chegou a amar e que foi o principal responsável por ela ter tornado-se uma pária social.

Alguém Para Amar foi um dos melhores livros que li este ano, devorei suas 704 páginas em pouco mais de dez horas e foi algo muito natural para mim, não me requereu grandes esforços o que não se pode dizer de todos os livros com esse número de páginas. Todavia, acredito que o grande segredo das histórias de McNaught que prendem o leitor de modo peculiar, é a maneira como ela constrói a trama, pois diferente de muitos autores ele trabalha a dualidade de forma muito concisa, seus enredos são sempre cheios de amor e ódio, traição e perdão, ingenuidade e desconfiança, de modo que é impossível não se sentir arrebatada por suas palavras.

Pelo que me recordo este foi o quarto livro que li dela, o primeiro foi Agora e Sempre que é muito especial para mim e talvez, seja o meu predileto até o momento, mas nem por isso este livro torna-se menos grandioso, menos encantador, principalmente por que ele traz personagens que te faz sentir a mesma dualidade com a qual a autora insiste em escrever, já que na mesma medida que você os ama, você também odeia as atitudes deles e torce para que eles saiam da completa ignorância e orgulho e assumam seus verdadeiros sentimentos e encarem uma sociedade preconceituosa que esquece os escândalos e erros de seus integrantes apenas com o temor de terem como desafetos famílias importantes e ricas.

Com relação aos personagens principais, pode-se dizer que Elizabeth é uma mocinha nada convencional, é mais fácil ela chorar de raiva do que tristeza, sua coragem é tão grande que ela parte nessa jornada na qual o seu tio a colocou de cabeça erguida apesar de estar destruída por dentro com a certeza de que terá que encontrar com o homem que destruiu sua vida. Por outro lado, Ian é um dos cavalheiros que mais demorou em me cativar, o achei tão prepotente, tão cheio de si, que foi difícil aceitar o modo passional como Elizabeth agia diante das implicâncias dele, embora que como todo o livro de McNaught nós sempre acabamos rendidas diante dos encantos de seus mocinhos (risos) e nos encantando profundamente com os seus finais felizes. Em poucas palavras posso dizer que este é um livro memorável e que vale a pena ser lido, em qualquer tempo, em qualquer lugar. Recomendo muito!

site: http://www.mundodoslivros.com/2012/10/resenha-alguem-para-amar_17.html
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Babi 07/09/2013

Um Livro para Amar.
Na minha opinião o melhor livro da Judith. Fui completamente cativada pela história logo no inicio . Os personagens são tudo de bom, os diálogos afiados me conduziram do riso às lagrimas e isso aconeceu algumas vezes na mesma página… A sensação que tive, é que fui capturada por cada aspecto deste livro, desde as primeiras linhas.

Senti-me conduzida magistralmente pela mestra dos romances a me emocionar, a rir, me indignar e me apaixonar irremediavelmente por Ian Thorton e Elizabeth Cameron. Dois dos personagens mais marcantes já criados por esta escritora.

Para mim foi impossível largar até ter consumido o grande numero de paginas ( mais de 600) em um sorvo apenas.

Este livro como todos os romances da autora é uma montanha russa de emoções-Mas, ao comparar livros com brinquedos radicais, certamente esse seria aquela montanha russa cheia de adrenalina e fortes emoções, sem ser violenta demais… Aquela que você repete com facilidade, mais de uma vez no mesmo dia enquanto ainda esta no parque.

Sobre o livro:

Um romance histórico passado no século 19, narra a história de uma jovem condessa: Elizabeth Cameron e Ian Torthon.

Elizabeth Cameron : Inteligente, bem humorada, ousada e super “mega” maravilhosa… Desde seus recém completos dezessete “aninhos” é um sucesso absoluto entre os homens. Já na sua primeira temporada em Londres, arrebata o coração de uns quatorze bem intencionados jovens e velhos nobres…

Ian Thorton; É na minha opinião um dos homens de papel mais… mais… mais… Tem que ler para entender-Ele é um comerciante ambicioso e inteligente que valoriza as mulheres pelo seu conteúdo e não somente pelo o exterior. Mulherengo famoso e de uma beleza impactante é o terror dos salões londrinos - Aonde entra vai arrancando suspiros apaixonados e pescoços quebrados. Porém, apesar de todo esse arsenal de bons atributos masculinos, Ian não serve para uma nobre dama virginal, pois além de ser meio escocês ( o que para época era quase = a ser um condenado criminoso) é um comerciante “vulgar” – vulgo: burguês que inicia a sua incalculável fortuna, ganhado em uma mesa de jogos de maneira duvidosa, duvidosa perante aos olhos aristocráticos da boa sociedade inglesa. Mas, mesmo contra todas as possibilidades de sucesso de um romance entre uma dama debutante e o implacável Ian, o afamado libertino, cai de encantos loucamente declarados em um chalé de lenhador, pela linda e cobiçada jovem debut- (Elizabeth).

O livro é uma delicia, intenso, surpreendente e magnético- Judith podia ter escrito somente este ( o que Graças a Deus ela não fez) que já deixaria uma obra prima na literatura de romances novelas- Eu adoro.
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LissBella 09/08/2011

“Com meu corpo, eu te idolatro”!
Ler Judith McNaught me deixa cheia extasiada....

Dócil, gentil e romântica ao extremo, Judith consegue escrever romances perfeitos, suaves, calorosos e envolventes.

A história de Ian e Elizabeth é extremamente envolvente... cheia de amor, intriga, armadilhas, ódio, perdão... e tudo mais que possa haver de sentimentos contrários e adversos... mas ainda assim, é até agora a história mais linda que já li.

Adorei o jeito de Elizabeth, a mocinha atrevida e corajosa que mesmo numa sociedade tão cheia de regras e várias vezes cruel consegue viver do seu jeito, embora passe momentos duros e difíceis para isso.

Ian é mais um galã perfeito... Um nobre cavaleiro? Creio que não, mas sedutor ao extremo, isso sem dúvida... ele me deixa sem fôlego em momentos como...

“-Pense bem nisto, porque se vier para mim agora, não será capaz de dizer a si mesma amanhã ... que não sabia o que ia acontecer. Ontem nós não sabíamos o que aconteceria, mas hoje nós sabemos”... “Estamos separados por quatro passos e um ano e meio de desejo anseia por nos aproximar...”. “Venha e lhe mostrarei o que você quer”.

Ufa!!!! Quem não vai???

Vou colocar algumas frases, mas vou cortá-las para não dizer-lhes quem é quem nesses diálogos, não estão em ordem de acontecimento e não darei dicas de como essas conversas terminam, afinal, eles são mesmo dois cabeças duras...rs.

“Eu posso sentir seu amor... mas se você demorar muito a admitir que me ama, creio que vou enlouquecer”.

“Chorou até pensar que havia esgotado as lágrimas de uma vida inteira”.

“Seu rosto transformou-se em uma máscara de fúria enregelante, os olhos cor de âmbar frios e metálicos como o aço”.

“Com meu corpo, eu te idolatro”.

“Bebeu até anestesiar a dor que sua ausência provocava e apagar o terror inominável que lhe invadia”.

“Eu daria a minha vida por um sorriso seu”.

“Vai permanecer longas horas sem dormir, desejando-me ao seu lado e sabendo que eu também estarei ansiando por você. E quando não puder mais suportar... voltará para mim e eu estarei a sua espera. Vou chorar em seus braços e lhe dizer o quanto lamento todo o mal que lhe causei, e você me ajudará a encontrar uma maneira de perdoar a mim mesmo/mesma.

“Eu lhe magoei demais... e vou continuar magoando nos próximos cinqüenta anos... e você também vai me ferir, embora eu espere que nunca mais seja tanto quando está me ferindo agora”.

Ah... mas isso é uma salada de muita coisa que acontece nas tantas páginas... e ainda vamos amar e odiar Ian e Elizabeth, durante praticamente todo o livro...

Com certeza são as 700 páginas mais bem aproveitadas que já tive em mãos...

Um lindo romance, delicioso de ler... a final, quem não quer “alguém para amar” ???
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Milo SF 12/02/2010

Bom, o que eu poderia dizer.... é JUDITH McNAUGHT gente!
Não tem o que comentar dessa maravilhosa escritora ....
Esse é um dos melhores livros dela!
Um dos meus favoritos!
Impossível descrevê-lo em apenas algumas palavras aqui!

Porque 5 estrelas?
Só tem um jeito de vc saber.... lendo!
Eu garantiu!
*sorriso colgate*

Fui...
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Suzi 14/10/2011

Especial
Como não se apaixonar por esta estória?
Elizabeth é uma jovem condessa que em seu debut (apresentação a sociedade)conhece as alegrias e injustiças da sociedade inglesa da época. Na temporada, conhece Ian, um misterioso e lindo homem. Juntos vivem um rápido e desastroso encontro, que destrói os sonhos e esperanças de seu futuro.
Sua reputação é arruinada por intrigas que são descobertas muito posteriormente...E devido a ruína financeira e ao desastre causado em sua reputação, Elizabeth é obrigada por seu tio a casar-se com um dos pretendentes que a "aceitou", são três ao todo e para sua enorme surpresa, um deles é Ian, que arruinou sua vida outrora.

O romance é lindissímo! O texto é excelente e embora seja um livro longo tudo é extremamente proveitoso. Os personagens são encantadores, Elizabeth é corajosa, forte...destemida. Muitas cenas são cômicas e ótimas! Ian é lindo, carinhoso, bastante orgulhoso, mas no geral...um sonho!
Gostei muito das descrições da autora, o contexto histórico é belissímo e muito interessante. O romance não é muito meloso, muito pelo contrário, a autora retrata de forma magistral o quanto as pessoas podem se ferir, o quanto dificuldades acontecem mesmo em face de tão grande amor. Não posso deixar de citar a parte doce, é tão bonita a relação do casal, tão realista. E a química entre os dois é deliciosa.
É tocante também a abordagem que Judith faz ao perdão, a importância de perdoar para a manutenção do amor e da felicidade.
São muitos os trechos tocantes, mas este se destaca:

"Escute com atenção, meu querido, pois vou lhe dar um aviso bem claro de que não permitirei que faça isso conosco. Você me deu seu amor, e eu não vou deixar que o tome de volta. Por mais que você tente, mais força eu terei para lutar. Vou assombrar seus sonhos à noite, exatamente como você fez com os meus, todas as noites em ficamos separados. Vai permanecer longas horas acordado, desejando-me ao seu lado e sabendo que eu também estarei ansiando. E quando não puder mais suportar – prometeu, dolorosamente – , então voltará para mim, e eu estarei à sua espera. Vou chorar em seus braços e lhe dizer o quanto lamento todo o mal que lhe causei, e você me ajudará a encontrar uma maneira de perdoar a mim mesma..."

Gostei muito do fato de a autora não se inspirar nos finais de Sparks!!!
Obrigada Marcinha pelo privilégio de ler este texto tão lindo!!!


Márcia Naur 14/10/2011minha estante
Fiquei felicíssima que gostou deste romance que, para mim, é a melhor leitura do gênero. Belíssima resenha, descreveu com maetria.
bjks


Suzi 19/10/2011minha estante
Obrigada Má! Realmente´...é um romance belissímo!




Gisele Melo 27/12/2010

Ai, gente.. to com um sorriso nos lábios aqui...

Perfeito!! Perfeito!!! Preciso de um Ian Thornton pra mim urgentemente!

Esse livro entrou para a lista dos melhores EVER! Judith Mcnaught é uma DIVA! E se você ainda não leu Alguém para Amar, corra AGORA e LEIA! Porque ele é MARAVILHOSO!!!
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