A contadora de filmes

A contadora de filmes Hernán Rivera Letelier




Resenhas - A Contadora de Filmes


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Gisele539 20/03/2024

Comovente
Imaginem uma história potente com uma estética capaz de prender e comover! É a contadora de filmes! Gostei bastante!
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Isa 17/03/2024

Sensível e triste
Começa com a ternura em meio a pobreza e aos poucos vemos o destino da narradora mudar.
A forma como as páginas parecem a tela do cinema ajuda a conduzir a leitura
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Victor.Almeida 31/05/2023

Gostei muito da primeira metade onde ela e a contadora de filmes. A segunda parte com todos os problemas deviaria ser mais elaborada
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Lia 25/04/2023

Leitura despretensiosa após ler a sinopse. Traz temas como resiliência, criatividade, motivação, sonhos, família, violência, realidade, fim.
História narrada pela própria protagonista Maria Margarida, ou melhor, pela Fada Docine.
"Me vi querendo estar naquela sala vendo suas narrações, Fada Docine."
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Nikolas 09/01/2023

Surpreendente e destruidor (mas não no bom sentido)
Não sei bem o que dizer sobre esse livro. Acho que ele tem dois momentos bem diferentes e isso que dificultou a leitura para mim (mesmo sendo um livrinho bem curto).

O primeiro momento é aquele onde uma família disfuncional de um vilarejo perdido no deserto escolhe uma das crianças para se tornar o/a contador/a de filmes. Essa parte é fenomenal, mesmo sendo triste o abandono da mãe e o acidente do pai das crianças. Nessa parte me parece um mergulho na história e no mundo do cinema. É incrível como o autor cria em nós o mesmo interesse que ele cria em sua protagonista. Essa se torna uma contadora de filmes quase que profissional, se tornando a sensação do vilarejo.

Mas tudo que é bom tem um final. Depois de algum ponto na metade do livro a sangria desatada começa. Estupro, morte e abandono. Não sobra nada no final... Chega a ser desolador, sem esperança de melhora nem nada.

No geral, acho que se o livro tivesse acabado na metade eu teria ficado mais contente. Mas é questão de gosto... Se você gosta de sofrer, vai gostar da metade final desse livro.
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Súh 26/06/2022

Encantador
Nunca subestime um livro curtido, ele pode ser carregado de grandes emoções.
Leitura fácil e cativante.
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TainA 12/02/2022

Eita bbs
É um livro que começa fofo e vai azedando. Não tem final feliz, não tem fantasia. A realidade acontece como se é. No fim não tem nada a ser feito e chega até ser um tanto desanimador.
Li sem avisos de gatilho. E tem.
Foi uma leitura pra escola vou esperar discutir com sala de aula pra complementar a resenha


Edit com possível SPOILER: Disse que começava fofo, mas aquelas condições de vida já eram cruéis demais, imagina viver no meio de um deserto de salitre no Chile, seu pai capenga por acidente de trabalho, você e seus irmãos abandonados pela mãe depois da tragédia, o cinema é a única fonte de entretenimento da cidade, de tão pobre vc é a escolhida para contar aos outros, os filmes que assiste com o único ingresso que podem pagar, tirado do dinheiro de comprar comida que já é pouco. A tal fofura pode ser considerada a partir do progresso com os filmes contados como fonte de renda e arte. E claro a inocência das crianças, se bem que a Maria Margarita disse que já tinha brincado de "papai e mamãe"...?
Sobre a parte obscura a partir do capítulo 25: NOJO, NOJO, NOJO !!!!
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Geli 09/08/2021

Li obrigada, terminei apaixonada pelo autor
Li para escrever um artigo para a faculdade. Tinha escutado tantas resenhas na época do lançamento, que pensava que já tinha escutado tudo o que precisava saber, afinal é uma novela curta. Ledo engano. Tem tanta coisa acontecendo naquelas páginas que estou com a María Margarita (talvez seja a Fada Docine, elas se confundem por aqui) do meu lado até agora.
Leia! Não pense que será uma história que vai passar. Ela vai é te marcar.
Uma obra de extrema importância para quem quer desbravar a América Latina através da literatura ?
Rute31 09/08/2021minha estante
Li essa história há uns 3 anos. Foi uma das muitas que salvou a minha vida. Tua resenha me fez lembrar de reler.


Gabrielle 09/08/2021minha estante
Não conhecia a obra até agora e foi por acaso que abri o skoob e vi sua resenha, então muito obrigada pela indicação. ?




Brenda Roberta 26/07/2021

"somos feitos do mesmo material dos filmes." F.D/M.M
Eu comecei a ler este livro sem saber e ter nenhuma noção de como ele era pesado. Então, fica o aviso.

Você não precisa amar cinema para ler/gostar deste livro, e talvez esse seja um otimo ponto pois eu, sem ser uma amante de cinema, senti o amor espelhado no ato e dedicação da oralidade. Assim como não precisa se identificar com a protagonista, ou gostar da forma escolhida que foi traçada a realidade das minas. Você leitor, por conta da cultura sedimentada que andamos consumindo, pode pensar que a história vai para um lado, esperando um tipo de acontecimentos, contudo não é assim. O autor nos lembra que isso aqui é América Latina. Isso aqui é a nossa realidade. As coisas aqui são diferentes, e esta história é um exemplo para você. Um breve retrato de como a pobreza e a falta de oportunidades vai aos poucos matando os sonhos e moldando a vida.
Este livro transborda em melancolia, tristeza, crueza e realidades, mesclado com a sutileza em narração. Eu não sei o que dizer, o sentimento que a Maria Margarida me passou, as histórias da Fada Docine. Como é simples, como é completo. Onde ressalta a vida, dores, e alegrias de uma criança e depois mulher.
Eu me peguei chorando no final sem perceber, e foi quando eu me toquei da magia deste livro, e do poder da (in)mensagem que ele passa ao leitor de maneira tão breve. É um livro que te ganha pelos detalhes de não ser em prol do destino que não se tem.

"Certa vez li por aí, ou vi num filme, que quando os judeus eram levados pelos alemães naqueles vagões fechados, de transportar gado ?com apenas uma ranhura na parte alta para que entrasse um pouco de ar ?, enquanto iam atravessando campos com cheiro de capim úmido, escolhiam o melhor narrador entre eles e, subindo-o em seus ombros, o elevavam até a ranhura para que fosse descrevendo a paisagem e contando o que via conforme o trem avançava. Eu agora estou convencida de que entre eles deve ter havido muitos que preferiam imaginar as maravilhas contadas pelo companheiro a ter o "privilégio" de olhar pela ranhura."
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Sabrina 01/07/2021

Filmes tem começo, meio e fim...
Livro belíssimo, com uma narrativa leve que nos conecta na história como se alguém estivesse lhe contando um filme.

História que no meio nos leva a acreditar que terá um final feliz de filme clássico de superação, mas o final nos faz voltar a realidade triste da solidão e pobreza onde podemos repetir os erros dos outros sem que, si quer, percebermos.
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juju.esteves 15/05/2021

Sonhos e a dura realidade
Tive que ler o livro para um trabalho da escola, não esperava muita coisa e até mesmo demorei pra ler, mas quando fui ler mesmo fiquei completamente presa na história, apesar de triste o final de margarita é uma história incrível!!
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euanacardoso 21/04/2021

uma grande surpresa
Olha sinceramente, se não fosse o meu professor de literatura, nunca teria conhecido esse livro e não saberia o quanto ele é bom. Muitos julgam pela capa, mas a história que esse livro carrega... Fiquei um tanto assustada pelo o que aconteceu, esse livro é 8 ou 80, ao mesmo tempo que está tudo calmo e alegre, vem mil e um desastres, o final é o mais surpreendente sim e acho que todos deveriam ler, pois sempre nesses livros que não tem continuação tem um final padrão, já esse aqui...
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Sabrina 09/06/2020

Bonito e triste
O livro mostra como é bonita a inocência e criatividade das crianças, que mesmo em meio a miséria conseguem ter felicidade, também mostra os perigos que elas correm.
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Alexandre 19/05/2020

Um retrato de como a pobreza e a falta de oportunidades vai aos poucos matando os sonhos e moldando a vida.
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Clube Tripas 26/03/2020

[Resenha]
Conteúdo: Livre / Literatura chilena
Livro: A contadora de filmes
Autor: Hernán Rivera Letelier @hernanriveraletelier
Editora: Cosac Naify
Páginas: 112
Avaliação: Gostei muito (4/5)
Mês: Março/20
Bibliotecário: Oscar Garcia / Cotia-SP @oscargbr1

História curtinha e comovente.
Uma família desestruturada, o pai paralitico, a mãe fugiu de casa e cinco filhos, os quatro mais velho homens e a caçula a única 'mulher' da casa em um povoado de mineiros no interior do Chile nos anos 1950.

A menina se torna a contadora de filmes do título.
Ela assiste filmes no velho cinema da cidade, uma das únicas diversões do povoado, e conta os filmes em primeiro lugar para a família, depois aos poucos para quase toda a cidade e foi incrementando as contações e ficando cada vez melhor.

Até que uma série de desgraças acontecem com a menina, com a família, com o povoado e com o país.
A história que começa leve e alegre se torna densa e triste.
Uma boa história de um ótimo autor!!

'E então aconteceu o golpe de estado do general Pinochet. Com o golpe desapareceram muitas coisas. Desapareceu gente. Desapareceu o trem. Desapareceu a confiança.' p.97.
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