Alta fidelidade

Alta fidelidade Nick Hornby




Resenhas - Alta Fidelidade


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Elaine 23/05/2021

Romance
Já havia assistido o filme e gostei bastante do livro. Lembro bem do lance das lista de 5 mais em tudo que virou vício.
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Bianca1148 10/05/2021

Alta fidelidade
Achei a leitura um pouco maçante, cansativa... as referências de filmes e músicas são muito boas, mas, chega uma hora do livro que fica um saco! Ele só reclama de tudo e acaba culpando as pessoas com que se relacionou para justificar suas péssimas atitudes. Por várias vezes pensei em abandonar o livro.
Eu terminei esse livro no começo do ano, mas, como boa esquecida que sou, não marquei aqui, e, como estou voltando a usar o skoob 100% só agora reparei que não tinha feito a resenha.
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Nick 10/05/2021

Na minha opinião, um livro cansativo. A história não evolui muito e o egoísmo do Rob me irritaram muito. O início da história é mais envolvente, lá na metade eu já não aguentava mais tanto vitimismo da parte dele.
Mas o livro possui alguns momentos bem engraçados que faz você gargalhar de rir e suas referências são realmente muito boas.
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deb 07/03/2021

Meu Deus, sério... que livro horrível!!!

A única coisa que salva nesse livro é as referências de músicas e filmes.
O cara é um abestalhado de meia idade que culpa tudo e todos (todos = mulheres que já se relacionou) por ser um grande de um banana. Típico homem nerdola frustrado que adora se vitimizar: "ah, olha como eu sou um coitadinho..." pra justificar as atitudes lixos que tem. A descrição que ele faz das mulheres nesse livro é podre e olha que eu sou bem tolerante levando em consideração o ano e etc. Mas puta merda, que livro ruim. Não tem um foco legal, um plot... a avaliação dele nos sites é boa, mas repare que mais da metade dos avaliadores são..... homens! hahahahah, não me admira.
Tassio 16/03/2021minha estante
ia comprar e vim ver as resenhas.. desisto ?




@aangeladani 04/02/2021

Então.
~expectativas não atingidas~, que fala, né?! ??
?
A história é em primeira pessoa, se passa nos famigerados anos 90 e é sobre Rob, um cara bem babaca, todo crítico em relação aos outros, mas cheio de autocomiseração por si mesmo. O típico "adolescente trintão", que gosta de fazer "listas de cinco melhores" para absolutamente qualquer coisa, que usa sarcasmo e ironia como autodefesa, que não assume responsabilidades e fica sempre se justificando, "tirando o corpo fora".?
Basicamente, é isso.?
?
Eu tentei (bastante) simpatizar com o protagonista. Mas seu comportamento, pensamentos e ações me causou estresse. ?
O jeito meio amedrontado e às vezes até meio ingênuo dele até que me despertou certa empatia em alguns (breves) momentos. Porém, quando parecia que a intenção era boa, a motivação se mostrava tosca e lá voltava o babaca. Sei lá, não rolou, "o santo não bateu" ? e tals. ?
?
Os demais personagens também não conseguiram me despertar tanta simpatia (só um pouco mais do que o tal Rob; ahh isso com certeza ?????). ?
E o desfecho também foi apenas um "okzinho" do tipo "ah, era isso?" ??
?
O que "salvou" razoavelmente a trama foram algumas citações, as referências sobre músicas, cantores, filmes... E também, é claro, a inevitável nostalgia que existe em enredos ambientados em tempos que a gente se lembra, e já viveu coisas como ter fitas gravadas, toda aquela função de "lado A lado B"... Pois é, a minha certidão de nascimento diz que eu não nasci ontem. ? rs ??
?
Enfim, não vou desencorajar essa leitura, afinal sempre pode agradar outras pessoas. Só não rolou pra mim como eu esperava. ??????
?

?citação: "[...]a música romântica tem a característica fantástica de levar você a algum lugar do passado, ao mesmo tempo que leva você para o futuro, de modo que você se sente nostálgico e esperançoso ao mesmo tempo."?
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igsuehtam 04/11/2020

Vale a pena ler
É um livro com questões que você pode se ver durante a vida do protagonista.

Gostei do livro e é muito engraçado, também tem várias músicas que valem a pena dá uma pesquisada, mas esperava que mais coisas acontecessem na história. Mesmo assim foi uma leitura muito boa!!
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luke - among the living. 13/10/2020

Somos todos Rob.
Neuróticos.
Ansiosos.
Egolatras.
E amamos música.
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Rony 10/08/2020

Alta Fidelidade é um livro leve, inteligente e ágil. O plot da história é bastante simples: um cara em crise de 35 anos que possui uma loja de discos na década de 1990. E, apesar de isso não ser nada de extraordinário, a atmosfera do que isso podia representar naquela época é bem capturada pela obra. Minha percepção pessoal foi bastante nostálgica, uma vez que vivi os anos 90 na sua plenitude (tanto emocional como musical). Resta saber se a sensação de completude quando você achava um disco que você procurava há dias (às vezes meses), ou então quando chegavam os álbuns que você mandava importar da Irlanda dos The Cranberries porque as lojas da sua cidade não tinham, se essas sensações são experimentadas por quem não viveu isso ao ler o livro. Tudo isso numa época que não existia Internet e as plataformas digitais de música. Fica difícil dizer se essa obra é atemporal ou apenas o reflexo de uma época tão recente (mas também tão remota que não vai existir mais). Mesmo assim, acredito que essa obra seja imperdível para quem viveu tudo isso.
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Lucas 04/08/2020

A única parte ruim é que acaba!!
Terminei essa leitura aos 22 anos, e pra mim foi uma das leituras mais prazerosas que já tive, literalmente ria e ria a cada situação absurda que Rob passava em seus relacionamentos ao longo do livro.
Talvez quando eu ficar um pouco mais velho eu mude a visão acerca do personagem, da comédia pra o drama, da leveza para o peso e para a dor que podemos encontrar nas entrelinhas da narrativa, mas enquanto não chego lá fico com as boas lembranças e com os vários aprendizados e momentos singulares que são passados nesse livrasso!!
Pra quem gosta de relacionamentos (complexos), música (das melhores) e um humor (dos mais ácidos), este é um livro imperdível!!


Obs: Concordarei com Rob que alguns top 5 são impossíveis de fazer, porém esse livro definitivamente entrou no meu de livros favoritos!
Danilo 04/08/2020minha estante
Aí você me instigou a conhecer




Zeka.Sixx 31/07/2020

Um clássico sobre adolescentes trintões
E eis que, exatos 25 anos depois de seu lançamento, eu finalmente leio o livro que consagrou Nick Hornby. Confesso que um pouco dessa demora é justificado pelo fato de que eu já havia assistido ao filme: geralmente não gosto de ver o filme antes de ler o livro, porque é inevitável que o filme dê vários spoilers do livro. Já o contrário (ler o livro e depois ver o filme) nunca me incomodou.

Mas, nesse caso, posso dizer que a experiência de ler o livro já tendo visto o filme não trouxe qualquer prejuízo significativo. A história de Rob Fleming, um cara de 35 anos, viciado em cultura pop, dono de uma loja de discos à beira da falência e abandonado por (mais uma) namorada, é contada de maneira deliciosa e irresistível. Rob é aquele típico "trintão adolescente", que tanto estamos acostumados a ver nos filmes de Judd Apatow: um cara que, aos 35 anos, continua se comportando como se tivesse 18, e para quem aparentemente o mais importante não é quem você é, mas sim as coisas (filmes, músicas, livros, etc.) que você gosta.

O livro narra a trajetória de Rob enquanto ele sofre por ter sido abandonado pela última namorada, tentando decidir se realmente a amava e a quer de volta ou não. Em meio a isso, somos apresentados às suas visões de vida, seus pensamentos em relação ao sexo oposto e aos relacionamentos amorosos em geral, todos eles sempre permeados de paralelos com a cultura pop, em especial ao mundo da música. Mesmo ele sendo cínico até dizer chega, e tomando ao longo da história algumas decisões questionáveis, é impossível não acabar "torcendo" pelo protagonista.

Não sei se o livro resistiu ao tempo, se ele ressoa da mesma forma com os temidos millennials, ou se o livro não teria impacto para uma geração que cresceu desacostumada a colecionar discos de vinil e CDs. Sei que, para mim, foi impossível não me apaixonar pela história e não me identificar, em vários momentos, com Rob Fleming, um cara que, assim como eu, considera um "auge profissional" o singelo fato de ter trabalhado como DJ, como ele diz nessa passagem:

"E eu adorava, adorava fazer aquilo. Olhar para uma sala cheia de cabeças quicando ao ritmo da música que você escolheu é uma coisa empolgante, e o período de seis meses em que o club foi popular me deu a maior felicidade que já tive até hoje. Foi a única época em que tive de verdade a sensação de estar em movimento, embora mais tarde eu pudesse ver que se tratava de um falso movimento, porque não pertencia a mim, e sim à música: qualquer um que tocasse os seus discos dançantes preferidos num volume muito alto e num lugar apinhado de pessoas que haviam pago para ouvi-los teria sentido exatamente a mesma coisa".
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Larissa 12/05/2020

Babaca, bem babaca esse personagem principal. O livro entretanto, consegue passar algumas mensagens importantes.

Faz uma crítica a pessoas que permanecem atadas ao passado, não perdoam, se recusam a amadurecer e tem uma enorme dificuldade de enxergar o sentimento do outro. Mostra como podemos ser egoístas, mesquinhos e irresponsáveis. Culpamos os outros por nossas próprias decisões e por inaptidão em lidar com a dor.
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Angelica75 02/04/2020

Primeiro contato com Nick Hornby
...e gostei da escrita, rápida, divertida e pop. Porém o personagem principal me incomodou diversas vezes. Suas frustrações com as
mulheres fez dele um grande babaca, talvez nos dias de hoje (2020) o livro teria outra entonação.
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