Filhos do Éden

Filhos do Éden Eduardo Spohr




Resenhas - Herdeiros de Atlântida


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diego 28/10/2011

Um autor como qualquer outro
Não sei o motivo de tal alvoroço quando Spohr estreiou em 2010 com um marketing potente, seu livro foi reeditado várias vezes e ainda entrou no grande mercado com alguns erros, para mim não é diferente da maioria. A escrita e mal articulada, voltamos quase o tempo todo as mesmas caracteristicas de Ablon, outro erro de qualquer estreante. Mas não vamos falar disso, eu só quis mostrar que Eduardo Spohr para mim não foi diferente de outros autores brasileiros estreantes, exceto pelas vendas.

Filhos do Éden inclusive já entrou entre os mais vendidos, mostra do que autor já é um nome sólido em nossa literatura, mas que por enquanto não apresentou nada de excepcional. Nada que me deixasse de queixo caído. Nesse livro principalmente o autor se aproxima bastante do estilo de André Vianco e nos apresenta novos personagens, nem todos vão agradar, acredito. Principalmente aqueles que restaram. Acho que esse deve ser o que Spohr deve trabalhar mais, em ABDA já não vi nada de interessante em Ablon e Shamira(a feitciera que parece pensar sobre tudo e a salva o herói de tudo), agora, ainda não vejo muito profundidade, até naqueles que deviam ser mais humanos.

A história não nega o esforço do autor, muito bem desenvolvida e menos massante, como uma série de sei lá quantos livros, os personagens tem tempo de se desenvolver.

Mas, ao menos para mim Eduardo Spohr não se destaca entre os demais, exceto pelo marketing feito por amigos (como desse sujeito logo abaixo que o chega a comparar com Rowling, sem noção de tudo) por vezes pretensioso, se eles não tentassem a todo custo vender um "grande épico" ou o "melhor autor já visto por aqui" talvez o resultado fosse mais satisfatorio, por que comprei o livro de "uma das mente mais criativas da nossa terra" e me veio um André Vianco loiro, nada contra o autor de vampiros, mas se há uma comparação mais verdadeira do que a feita com Tolkien, é essa.
JV 28/10/2011minha estante
Diego; concordo que quando comecei a ler ABdA tive a mesma sensação que você: é só mais um autor, que teve a "sorte"de um bom marketing (para um público específico). Mas a verdade é que quando terminei ABdA e FdE, percebi que havia mais ali do que uma pitada de sorte.
Talvez por conhecermos as bem as influências do autor, e até conhecê-lo um pouco - através do Nerdcast - ficamos com a impressão de que seria fácil escrever "um livro como qualquer outro", mas isto não é verdade.
Em FdE já percebi um amadurecimento do autor, com uma escrita mais objetiva, personagens mais dinâmicos e variados. Com certeza Eduardo realizou um enorme trabalho de pesquisa acerca de todas locações que aparecem nos 2 livros, pois desde ABdA ele já descreve com uma vivacidade impressionante cidades distantes (me refiro às reais) e cria civilizações vivas como Enoque e Atlântida, ou Babel.
E com certeza, só o tempo dirá se os livros têm qualidade ou não. Eu acredito que sim.


diego 28/10/2011minha estante
Então JV acho que sim o Jovem Nerd vendeu pra muita gente gato por lebre, até por que eles estavam entre amigos - e esses não são melhores críticos. Mas quando o livro ganhou impulso nacional acabou que muita gente foi no mínimo ludibriada.
E, quanto as pesquisas, esse foi o único fato de eu não dar uma estrela. O livro tentou voar alto demais e o tombo foi maior ainda, tudo é uma questão de expectativa.

Concordo, com você, só o tempo dirá, por enquanto, acho melhor não arriscar.


Hiero 10/02/2012minha estante
Concordo com boa parte do seu comentario. Acho que o Eduardo tem um diferencial alem do JN que é a empatia com o publico. Ele é muito solicito e atencioso sem demonstrar falcidade, pelo menos foi isto que achei conversando algumas vezes com ele via twitter e na palestra da bienal que ele fez aqui em curitiba. Mas em relação ao livro Filhos do Eden eu realmente tive um desapontamento, enqto no Batalha do Apocalipse ele se ateu a dialogos e fatos que eram interessantes, no Filhos do Eden a história é massante tanto que abandonei o livro, acho ainda que o Eduardo tem uma boa base de fantasia o que faz com que a evoluçao neste genero seja promissora, mas ao mesmo tempo ele tem que ler outras coisas como Sidney Sheldon e Stephen King. para dar conotações diferentes a suas histórias.


Philippe Correia 18/04/2012minha estante
Engraçado é que 99% dos que criticam o livro, o lêem esperando que Eduardo derrube Tolkien, se impondo como o melhor escritor de épicos da história. Ele é uma novidade que, em momento algum, quis passar por mérito de ninguém ou reescrever o Senhor do Anéis. Leia o livro como um novo livro, um algo que você nunca viu, e talvez possa realmente se surpreender. ;)


diego 24/04/2012minha estante
Phillipe: é exatamente esse o problema que disse na resenha, a contra-capa faz com que nós olhemos Spohr com um novo Tolkien, uma comparação excedida que está lá para todos verem. Eu assim li, se foi um jeito de chamar atenção deu muito errado.

Hiero:Eu gostei mais de FH, Abda é muito mal escrito, já nesse novo o autor está mais solto, sem tanto didatismo, só q os clichês deles continuam.

Kai: Essa é minha resenha, quem é vc para dizer como escrevê-la?


Leandro 04/06/2012minha estante
Aaah cara, eu gosto muito do estilo do Sphor. Gosto de escrita descritiva, me faz conseguir enxergar melhor o universo ao qual se dá a trama, além de dar um clima bem "rpgistico", estilo de jogo do qual sou muito fã. Eu simplesmente amei ABdA principalmente pelo personagem principal, embora o final tenha sido muito cliche. Sim, é muita forçassão de barra chama-lo de "Tolkien brasileiro" mas eu o acho muito bom, com ideias incriveis e, pelo menos pra mim, consegue fazer personagens que me cativam, como Orion e Gabriel em ABdA. Comecei a ler Filhos do Eden hoje e já estou curtindo bastante. Vamos ver no que dá.


Vinicyus B 17/06/2012minha estante
Só um adendo:
diego, você entendeu a participação dos personagens mas falou como se fosse um ponto negativo deixando-me na dúvida se você realmente tem conhecimento para falar sobre o tema ou se você é simplesmente intelectual demais.
"em ABDA já não vi nada de interessante em Ablon e Shamira(a feitciera que parece pensar sobre tudo e a salva o herói de tudo" Ablon é um anjo , a feiticeira é a raça humana, os anjos não entram em acordo a mais de 12 mil anos, a raça humana sobrevivei a TUDO!!! Essa é a história!


andre 12/08/2012minha estante
Todos os livros tem pontos altos e baixos, só acho que antes de se criticar o trabalho dos outros dizendo que e pura opinião tente passar mais de um ano fazendo pesquisas e ficar sem dormir ou melhor escreva um livro que venda mais de 5 milhões de copias ai sim você vai ter o direito de criticar (opinar) no trabalho dos outros.


Ezequias 15/08/2012minha estante
Andre, todos tem o direito de criticar o livro sim, afinal somos consumidores, e merecemos respeito. Aliais, a crítica é muito importante para o autor, para que ele melhore o seu texto, é como pesos para o halterofilista.

Concordo com sua crítica. O autor diverte sim, mas está mais para um André Vianco do que para um Tolkien.

O problema, com bem dito, é a pretensão do livro a ser uma grande coisa. Ele não é. È só uma boa aventura, o esforço do autor está lá e certamente ele ainda vai melhorar muito no futuro.


Erunestant 28/09/2012minha estante
Também acho completamente descabida a comparação com Tolkien, assim como também acho absurdo comparar George R.R. Martin com o mestre. Não há escritor de fantasia que criou um universo tão conciso e complexo, que conseguiu unir a inventividade com uma incisiva capacidade narrativa como o Tolkien fez. O problema é que as pessoas têm uma necessidade tão grande de comparar, que acabam ignorando a obra dentro dela mesma, uma pena, certamente.

Não acho Sphor um autor brilhante (ainda, pois tem potencial), assim como não o acho como "qualquer outro". O mérito dele não é o marketing porque uma obra não se sustenta só com propaganda, tem de ter mais alguma coisa lá. Ele tem muito mérito nas descrições e nos conceitos interessantes e concisos que cria, mas realmente não possui uma narrativa vistosa; entretanto, acredito que aos poucos ele aperfeiçoará esse ponto, e talvez se torne um escritor de fantasia completo no futuro. Por quê hoje, sua habilidade ainda está muito presa aos comportamentos de um mestre de RPG.

Ainda acho que o autor se prende muito à formula do monomito (Campbell, 1949), da maneira que quase não arrisca, obedecendo a cartilha religiosamente. Esse tipo de coisa pode ser melhorada. Conforme o ofício se desenvolve e as regras são totalmente assimiladas, a probabilidade de quebrá-las e conceber preceitos próprios aumenta.

Agora, nem Vianco, nem Tolkien, nem Rowling. Compare o autor com ele mesmo, por favor. É mais justo.


Dea 13/12/2012minha estante
Ainda acho que vc foi generoso com sua nota, só vi gente que tem Crepúsculo como livro favorito dando cinco para "isso". Quanto se tem Crepúsculo, Cinquenta Tons de Cinza e afins como livros favoritos é fácil dar nota 5.


Leandro Martins 28/12/2012minha estante
Ainda acho que você Diego, e a moça abaixo de mim, deveriam assistir mais animes, isso fará com que vocês entendam um pouco mais do estilo do escritor que é fã de animes e usou isso com uma base forte para sua obra. Ai sim leiam novamente o livro, ou como disse meu amigo Vinnicyus ali em baixo "você entendeu a participação dos personagens mas falou como se fosse um ponto negativo deixando-me na dúvida se você realmente tem conhecimento para falar sobre o tema ou se você é simplesmente intelectual demais.", eis a questão!


Leandro Martins 28/12/2012minha estante
Ainda acho que você Diego, e a moça abaixo de mim, deveriam assistir mais animes, isso fará com que vocês entendam um pouco mais do estilo do escritor que é fã de animes e usou isso com uma base forte para sua obra. Ai sim leiam novamente o livro, ou como disse meu amigo Vinnicyus ali em baixo "você entendeu a participação dos personagens mas falou como se fosse um ponto negativo deixando-me na dúvida se você realmente tem conhecimento para falar sobre o tema ou se você é simplesmente intelectual demais.", eis a questão!


Rodrigo Oliveira 22/02/2013minha estante
Comparar Eduardo a J.K. Rowling é rídiculo. Se é para compará-lo com alguém, acho que o ideal seria um leve comparação com J.R.R.T., autor de O Senhor dos Anéis.
Eu gostei muito do livro A Batalha do Apocalipse, mas não li ainda Herdeiros de Atlântida.


Julio 15/08/2013minha estante
Não entendo, ele manda bem e é um grande nome da literatura atual, que com toda certeza, só vai atrair mais as pessoas que gostam de ler, mas que tem preguiça de ler livros grandes, todos os meus amigos que eu mostrei(na verdade, forcei) a ler esse livro, adorou, mesmo com o tanto de páginas.


Elielton 06/09/2013minha estante
Gente, que isso, adorei, vivemos democraticamente para fazer nossas criticas a fio, mas chegar ao ponto de dizer quer a literatura escrita por Spohr Diego, é ruim, acho que você ainda está muito apegado ao que J.K nos apresentou com a saga de HArry. E sim comparo Batalha do Apocalipse a Senhor dos Anéis assim como Herdeiro do Edén, são ótimos, sua critica, não tem embasamento.


Dan 09/09/2013minha estante
Você ver um tiozinho que já leu de tudo no mundo, lendo o livro dele no metrô, todo concentrado, com certeza é marketing.


Juan Weitzel 05/10/2013minha estante
Diego, temo essa mesma opinião quanto ao Spohr, eu não o vejo como um destaque, apenas um bom autor que contribuiu para literatura nacional, dele li a ABdA e o comédia Protocolo Bluehand Alienígenas, e confesso que não estou com empolgação nenhuma pra iniciar a trilogia FdE.


Patricia 20/11/2014minha estante
Diego, eu gosto do jeito ácio que você escreve me lembra as críticas do Nelson Rodrigues. Apesar de gostar dos livros do Sphor. Queria muito ouvir sua critica deste épico brasileiro: Saga De Bravos
para participar do sorteio de natal: contato@patriciadeluna.com
"Saga de Bravos traz para você uma incrível história envolvendo três personagens principais, cujas vidas se encontram entrelaçadas há mais de 2000 anos, desde a época de Jesus Cristo. Um triângulo amoroso, onde dois homens, dois imortais, caminham na Terra disputando o amor de uma incrível e improvável mulher, que sempre renasce e vive dividida e impossibilitada de ficar com o seu eleito, numa busca incessante, frenética e misteriosa. Esses dois homens estão condenados a cavalgar juntos até o Armagedom, mas têm uma visão antagônica sobre a Humanidade: de um lado, Templários; do outro, Hassassins. É o sonho de ver a mudança versus o ímpeto de solucionar pela espada. Uma saga épica, com passagens históricas (crucificação de Jesus Cristo, Cruzadas, Cátaros, Corte do Rei Arthur), lugares sagrados, aventura, fantasia, amor, sexo, encontros, desencontros, guerras e paz. Você irá se encantar, perder o fôlego, aprender e se emocionar com esta fantástica história." Trailer:http://youtu.be/p2hwjV5iB6Q


Jeferson 04/03/2015minha estante
Diego, obrigado cara. Pensei que estava sendo vira-lata ao achar que esse livro era nada demais. Esse livro está cheio de clichês hollywoodianos.


Lolo 17/04/2015minha estante
Clichês de personagens rasos??? Jesus, eu nunca li um livro tão mal escrito na vida, li quase chorando, que desgosto, se eu não tivesse pago dezoito dilmas nessa porcaria pode contar que eu tinha jogado fora, nunca mais eu compro mais nada da leya, puta picaretismo, me publicam um cara que nem saber escrever direito sabe, não existe nem mais um controle mínimo de qualidade, fiquei abismada.


Gabriel.Correa 01/09/2015minha estante
Não concordo em nenhum ponto em relação ao autor em si com você, acho que os livros dele são ótimos e todos deveriam lê-los, embora claro, meu amigo, nunca vamos poder compará-lo com o mestre Tolkien como querem nos influenciar a fazer com seu marketing exagerado. Embora não concorde com a sua opinião, a respeito muito, pois cada um tem seu olhar e sua experiência literários. Abraço


Guilherme.C 13/07/2017minha estante
Falando aqui em 2017, li o primeiro (Batalha do Apocalipse), comecei agora Filhos do Éden e estou gostando. É um livro bom e normal. Não preciso depreciar o autor que tentou, acredito, dar o melhor de si e está melhorando com o tempo. Sua crítica parece mais uma birra pessoal que literária.

Como os livros estão sendo bem vendidos até hoje, pelo jeito o público gostou e continua a gostar do universo criado por ele.


Fernando.Augusto 26/07/2018minha estante
O pessoal sempre é mais crítico com literatura que com outras forma de arte. Imagina pelos comentários aqui colocados se fossemos avaliar música ou cinema no mesmo nível de crítica... todas as músicas deveriam arrancar lágrimas de nós, todos os filmes nos fariam aplaudir de pé ao final da sessão.

Como entretenimento é um excelente livro. O universo das histórias é ótimo!!! É um Senhor dos Anéis.... afffff né... claro que não, mas é sim um excelente livro para se divertir.


Brunosauro 30/07/2020minha estante
Tipica resenha do " so publicou porque é amigo de tal ". Só mais comprida do que o espaço no twitter.


Flavia.Morais 25/09/2020minha estante
Eu amo esse livro, 5 estrelas favoritado, acredito que merece o reconhecimento que tem ainda mais por ser um autor nacional. É perfeito!


Inalda 17/10/2021minha estante
Acredito que uma pessoa que leu 14 livros não está preparada para julgar, e porque ninguém é crítico literário. Não gostaram? Tudo bem. As pessoas desse grupo adoram criticar.


Jeronimo.Honorato 10/06/2022minha estante
Como qualquer outro não,e sim um dos grandes.no Brasil ele referência,e sinto muito seus livros não levam menos de 4 estrelas.um autor competente e com uma escrita absurdamente criativa.


Caio 10/01/2023minha estante
Eu fui o errado por não ler a sinopse e pensar que era uma continuação da Batalha do apocalipse, fiquei obcecado na época, aí a leitura foi uma quebra de expectativa, mas não chegou a ser ruim, o autor é muito bom.


Kizzi1 19/08/2023minha estante
O cara perde esse tempão escrevendo um textão falando mal do autor kkkk Em cada palavra só vi inveja, falta de humildade, hater gratuito.

Vc acha que vc é quem? Kkkkkk MDS a arrogância dessa pessoa de achar que pode falar mal do trabalho dos outros é impressionante. Quem vê pensa que é um crítico de vdd, só que não. É so um ignorante analfabeto que não valoriza sua própria origem.

Eduardo Spohr é um dos muitos que trabalhou demais para conseguir visibilidade. Criou um universo incrível para que todos tenham acesso.
Defeito todo autor tem, mas ao invés da gente ficar devendo a lenha pq a gente não apoia? Se nós apoiassemos o brasileiro teria muito mais coisa que apreciar e se orgulhar.

O Eduardo tem um público alvo, se vc não faz parte do público alvo, não e culpa dele.

Se vc não faz melhor pq vc acha que vc pode criticar? Kkkkkkk A pessoa realmente acha que pode criticar o trabalho de alguém... E de dar pena.


Gabriel Lopes Bento 20/10/2023minha estante
Apenas pra comentar, Rowling também é uma bela m****, comercial? Sim. Boa? Nem um pouco.


Franklin Moreno 30/03/2024minha estante
Essa resenha sua é tão ruim que eu tentei ler e entendi menos ainda. Não to gostando do livro, mas essa sua resenha é um pesadelo pra ler.




Na Nossa Estante 18/10/2013

Eu fiquei tão fã do livro “A Batalha do Apocalipse” do Eduardo que logo comprei “Herdeiros de Atlântida” porque estava tomada pelo espírito do “eu preciso ler este livro agora”, e li.

Nas primeiras páginas Eduardo explica o motivo pelo qual não explorou mais os personagens da Batalha, o que é legal e tal, mas...

Apesar do sucesso da Batalha o autor resolveu criar novos personagens, porém, o cenário das guerras entre os Anjos é o mesmo. Isso não impede a história de ser interessante, mas em alguns momentos eu achei repetitiva e cansativa, principalmente as explicações sobre os Anjos, suas castas, os céus, o motivo de toda a “briga”, porque a briga é a mesma.

O Arcanjo Miguel, maior autoridade entre os Anjos enquanto Deus descansa em seu sétimo dia, se revolta contra os humanos, pois inveja o livre arbítrio que lhes foi dado como um presente por Deus. Achando que os humanos não merecem o que receberam, tenta a todo custo destruir a humanidade e o Arcanjo Gabriel, que não concorda com as atitudes de Miguel, se volta contra ele, assim, o céu é dividido entre os que defendem os humanos e os que apoiam Miguel. Entretanto, existe uma trégua e uma Celestial é enviada à terra para investigar se o tratado de paz foi violado.

A história começa em Santa Helena uma cidade universitária onde Raquel estuda, tem um namorado, uma família e ela simplesmente não sabe quem é de verdade.

Os Anjos Leviah e Urakin são enviados à terra para procurarem pela Arconte Kaira e contam com a ajuda do Anjo exilado Denyel para ajudá-los em troca da anistia para poder voltar ao céu.

Enquanto Kaira tenta descobrir quem ela é e saber mais sobre a garota Raquel que ela pensava ser, os Anjos “bons” são perseguidos pelo Anjo Branco que quer encontrar também o templo de Athea, para achar o Rio Oceanus que é um dos caminhos para se chegar ao céu.

Entre um capítulo e outro o autor também conta a história do Anjo Exilado Denyel e do Primeiro Anjo, líder dos Sentinelas que foram os primeiros enviados de Deus à Terra.

O livro é bom? É, mas os acontecimentos datam de antes da “Batalha do Apocalipse” e em determinado momento Eduardo Spohr até menciona Ablon passando rapidamente por ele e mergulhando metodicamente em explicações sobre a mitologia dos livros, tornando a leitura um pouco cansativa. Eu não sei vocês, mas detalhes demais me deixam confusa, acho difícil guardar excesso de informações e particularidades que na verdade não vão afetar o rumo da história.

O livro é bom, não tão bom quanto “A Batalha” e por isso eu não me apaixonei perdidamente por ele, mas é interessante e o final te deixa com vontade de ler o segundo para suprir a curiosidade da conclusão dos acontecimentos narrados no último capítulo. No entanto, eu resolvi dar mais um tempo antes de ler o livro dois, “Anjos da Morte”, apesar de ter visto muitas pessoas elogiando a história, porque não sei quanto tempo Eduardo vai demorar em escrever o último livro da trilogia ou se a trilogia vai ser mesmo de três livros, já que no mundo da literatura nunca se sabe se três é mesmo igual a três. Definitivamente literatura não é uma ciência exata e confesso que eu nunca fui realmente boa em matemática, parece que autores que fazem sucesso também não.

Para concluir, vale ressaltar que Eduardo Spohr desta vez deixou pra lá o complicado vocabulário que ele adotou no primeiro livro e não encheu este de palavras complicadas, facilitando assim a leitura, de modo que não é necessário ficar com a página do dicionário aberta ou mesmo a do Google.

Marise

site: http://oquetemnanossaestante.blogspot.com.br/2013/10/resenha-023-filhos-do-eden-vol-1.html
Rafael 26/10/2013minha estante
Muito obrigado! Estava decidindo qual livro do Spohr ia comprar. Sua descrição sobre os pontos que achou fraco bateram bastante com os pontos q eu costumo achar fraco na estórias. E com isso possivelmente evitei de começar pelo livro errado e acabar me chateado com um universo aparentemente tão bacana como esse promete ^^


João Vitor 28/10/2013minha estante
Olha em relação ao começo da historia,todo mundo que leu a batalha do apocalipse está dizendo que é muito repetitivo,o Eduardo spohr já disse que essa é uma historia a parte,então ele teve que introduzir o conceito e o mundo aos novos leitores.


Gi Souza 29/10/2013minha estante
Eduardo divulgou o nome do Livro 3: Filhos do Éden - Paraíso Perdido (que ele já esta escrevendo).


Na Nossa Estante 05/11/2013minha estante
Giovanna Souza, muito obrigada, bom saber que ele já está escrevendo!

João Vitor, entendo isso, mas mesmo assim ainda acho muito repetitivo, quem lê um, se gosta, lê três, mas depende da necessidade do leitor, então é válido. Rafael, fico feliz por ter ajudado!


Herbeson 26/11/2013minha estante
Custei a pegar o ritmo desse livro e quase desisti, mas por recomendação de um amigo encarei as páginas e acabei curtindo. Ainda lendo o capitulo Ascensão e Queda


Marise 26/11/2013minha estante
Herbeson, não desista, Eduardo Spohr é um autor brasileiro que realmente merece ser lido, insista. Obrigada a todos que comentaram.


Flora 27/12/2013minha estante
Eu sinceramente achei "Filhos do Eden" melhor do que "A Batalha..", contando que também fiquei apaixonada qndo o li. Acabei de ler o Anjos da Morte e fiquei bem satisfeita tbm, contando que ainda continua com as explicações que acho um pouco desnecessárias, porém vale a pena ler o segundo, creio que não irá se arrepender. ^^


Eliwelton 08/09/2014minha estante
Quando nos dispomos a ler um livro, acho necessário embarcar na leitura com olhos virgens. Pra nós que já lemos (e muitas vezes relemos) "A Batalha do Apocalipse" é cansativo mesmo ficar vendo descrições já vistas antes.

Mas o FdE é uma saga nova, independente do ABdA. O autor não peca por introduzir os conceitos e retomá-los no decorrer da obra. Como disse, as informações são muitas para entender todo o universo criado pelo Eduardo.

De todo modo, é bom lembrar que, para alguns, ABdA pode ser desconhecido... Ou começaram a leitura de FdE no segundo livro...
Isso é algo que não se pode deixar passar...


Marcelo 05/09/2015minha estante
Concordo, dos três é o único fraco...




Lolo 14/04/2015

Sério isso gente???
Esse cara escreve muito mal, a concordância dele é horrível, ai parece que pra disfarçar ele usa umas palavras difíceis, ele fica tentando não repetir a forma como ele se refere aos personagens, mas o resultado é tão medonho quanto se ele se repetisse. Matou todo o meu tesão, enredo bobinho, interlúdios pobres e curtos demais, ele pula na história do outro livro do nada, amador demais. Como essa desgraça conseguiu ser publicado??? Todo mundo falando bem pra caralho do cara, como se ele fosse um deus, ai eu vou ler e é isso? Isso é um escritor famoso no Brasil hoje em dia? Parece que vocês estão desaprendendo a ler.
Eduardo Spohr 09/05/2015minha estante
Oi, Lolo.

Obrigado pela resenha. Pena que não gostou do livro, mas te agradeço muito por ter lido e prestigiado a obra. Se tiver mais críticas ou algum ponto específico que vc não tenha curtido, me escreve, por aqui ou por mensagem. Tentarei melhorar nos próximos :-)

abs,
Eduardo


romildo 14/06/2015minha estante
Pó lolo!
sua critica é inteligente, mas sua a agressividade é infernal e burra!
e o Fantastico Eduardo é foda, não so por escrever uma estoria que cativou o publico, digo isso por que entre 100 leitores há poucos Lolos, e por ele ser humilde paca!
Valeu pela Resposta Eduardo!!! so teu fã macho vei! Rsss. Quando eu crescer quero ser quem nem o Spohr!


Lore's. 18/06/2015minha estante
Olá, ainda não li o livro ''Lolo'', mas você deveria respeitar, essa é a SUA opinião. Respeite o livro, respeite o autor! Que por sinal teve a sensibilidade e humildade de responder e acatar a sua opinião. Ninguém, é obrigada a amar o livro, ÓBVIO. Ao menos, respeite, essa não é a atitude de um leitor sensato.


Lore's. 18/06/2015minha estante
Quanta ignorância criatura.


Mônica 27/07/2015minha estante
Foi justamente esse "ilustre" cometário que vai me fazer ler o livro... Até Harry Potter, que foi a única saga que deixou a sua autora milionária, não agradou alguns pares de bocós.


Vitor 17/08/2015minha estante
Concordo contigo, o livro é uma bela bosta.


Gabriel.Correa 01/09/2015minha estante
Eduardo é um deus nerd pra mim kkkkk. Cara, seguinte, se você não gosta dos livros do Spohr, vai ler outra coisa e pronto, sempre tem gente que nem você que acha que pode pisar em cima de autor que gastou um tempão pra trazer uma obra de qualidade pra gente. O cara é o melhor escritor fantástico do Brasil hoje, Parabéns Eduardo, continue com seu belíssimo trabalho, e não desanime. Abraço




spoiler visualizar
eclipsedemarte 07/09/2021minha estante
sim!!! a morte dele até hoje não me desceu, não fez o menor sentido.


ana.storck 07/09/2021minha estante
Nossa foi péssimo de verdade. Você chegou a terminar a trilogia?


eclipsedemarte 07/09/2021minha estante
eu tô no segundo livro desde o ano passado KKKKKK ficou muito cansativo, você acabou ela?


ana.storck 07/09/2021minha estante
Kkkkkkk imagino, não acabei não. Ia te perguntar se valia a pena continuar


Paulo 09/09/2021minha estante
Pode ler o segundo. Na minha opinião vale bastante a pena.


ana.storck 09/09/2021minha estante
Vou ler então! Obrigada




Adriana 14/01/2013

Cansativo
Gostei, embora tenha achado um pouco cansativo.
Como não é mais novidade, não empolgou tanto como o primeiro, mas mesmo assim é bom.
Maria Vitória 20/01/2013minha estante
Acabei me decepcionando, realmente a Batalha do Apocalipse é melhor.


Adriana 21/01/2013minha estante
Vitoria,
Será que vale a pena encarar a continuação? Voce vai ler?


Maria Vitória 28/01/2014minha estante
Adriana, tentei ler Anjos da Morte mas não pude continuar. Na verdade, dei duro pra ler até o fim da primeira parte. Sinto que o Spohr empobreceu a narrativa de tal maneira que a leitura se tornou completamente insossa. ABdA tem vários problemas mas ainda assim é bem melhor, seja em termos de construção narrativa ou de enredo, do que seus herdeiros.


Adriana 28/01/2014minha estante
Maria Vitoria,
Oi,
Ja estou com Anjos da Morte faz meses e não tive coragem de ler...agora então!!!!!....To pensando.....
Bjs




Letícia 28/09/2021

Tem uma mudança muito grande de A Batalha do Apocalipse para esse livro, não há tantas voltas ao passado (e quando tem, se resume a no máximo 10 páginas), não tem mais longos capítulos desconexos que servem somente para desenvolver o personagem, e é possível ter uma identificação com a personagem principal, coisa que não havia com o Ablon no livro anterior, por exemplo. Harry Potter e Percy Jackson eram adolescentes comuns como qualquer outro, até que descobriram os seus poderes, assim como a Rachel no início do livro.
Gostei bastante da história, mas achei que demorou muito pra se desenvolver e, mesmo o livro tendo 500 páginas, não consegui me sentir apegada a nenhum personagem e não conheci o suficiente deles.
Dani 13/10/2021minha estante
Me tira uma dúvida: eu consigo ler esse livro sem ler a batalha do apocalipse? Porque ganhei só esse? rs


Letícia 13/10/2021minha estante
Pode sim, a batalha do apocalipse tem outros personagens e outra história, mas no mesmo universo. Da até pra ler depois de Filhos do Éden


Dani 13/10/2021minha estante
Obrigada!




Luc Candelore 03/11/2020

Batalhas inteligentes
Anjos e demônios em batalhas fenomenais.
Toda a mitologia dos anjos criada pelo autor é bem interligada, mundos e dimensões com suas histórias bem construídas levam o leitor a povoar sua imaginação com as personagens do livro.
Eu fiquei com uma sensação, enquanto eu lia, de ser observado por seres que habitam o outro lado da membrana. Brincadeira a parte, o livro é bom. Recomendo.
Samseipsp 03/11/2020minha estante
quantas páginas ?


Luc Candelore 04/11/2020minha estante
473 páginas, letras/fonte de tamanho médio e espaçamento entre linhas razoável. O meu livro tem as folhas brancas, confesso que prefiro folhas amarelas.


Samseipsp 04/11/2020minha estante
Talvez eu leia em ebook




baunilha 09/09/2011

Ainda melhor que A Batalha do Apocalipse
Sei que sou muito suspeita para falar porque sempre indico A Batalha do Apocalipse e digo que este é meu livro favorito. Porém isso não é mais uma verdade absoluta. Filhos do Éden consegue ser ainda melhor e, acreditem ou não, ainda tenho lá minhas dúvidas se, Anjos da Morte o segundo volume dessa série não será melhor ainda que o primeiro. Mas, embora a qualidade da narrativa não tenha me surpreendido, uma vez que já sabia bem o que esperar, a história em si, sua timeline, os rumos que os acontecimentos tomam e até a proposta de ser um thriller foram surpreendentemente gratificantes.

Um dos elementos que o Eduardo manteve em Filhos do Éden foi o da narrativa não linear, ou seja, ele continua intercalando eventos do presente com do passado, trazendo flashbacks que, aos poucos, vão explicando todos os segredos e mistérios dessa história.

Em termos de diferenças, posso citar duas coisas: a primeira é que a narrativa é feita em terceira pessoa durante todo o livro. A outra diz repeito a própria proposta da história que, por ser focada não em altas patentes angelicais, mas em soldados que vem passando muito tempo na Haled. Por esse motivo, esses personagens são muito mais humanos em hábitos, atitudes, comportamento e todos os traços de personalidade, guardando ainda as características angelicais e claro, da casta.

Em Filhos do Éden vemos não apenas um universo expandido de A Batalha do Apocalipse, com novos personagens, mas também novas criaturas, poderes, habilidades e artimanhas. O livro é um pouco mais didático e explicativo pois apresenta os personagens de uma série, assim como esse imenso universo que o Eduardo criou. O interessante é perceber o argumento usado para justificar a explicação de cada fato em vários momentos. Apesar disso, o ritmo não é lento, ao contrário, não faltam ação, reviravoltas e situações nas quais o leitor se pergunta e agora?.

Uma dúvida bastante pertinente é:

Quem não leu A Batalha do Apocalipse pode ler Filhos do Éden sem medo de spoilers?

A minha opinião é que pode sim. Embora os cenários sejam os mesmos, as situações são outras e em nenhum momento o leitor se depara com mais do mesmo ou situações que expliquem eu contem o que acontece em ABdA. Do mesmo modo, não é preciso ler o primeiro para que algo em Filhos do Éden seja compreendido. Como disse antes, o Eduardo usa um artifício fantástico para apresentar toda a mitologia de uma forma explicativa e completamente diferente da forma usada em seu livro de estreia.
Silvia 04/12/2012minha estante
A sua resenha me empolgou, preciso ler este livro, bom eu já tenho ele só preciso tirá-lo da fila.


Leandro 16/12/2012minha estante
agora totalmente apaixonado pela obra de Spohr depois de ter lido "A BATALHA DO APOCALIPSE" ele nos presenteia com um início de tudo o que na verdade é "FdE-HdA"...sinceramente é ótimo...são poucos os livros que nos fazem sentir dentro do enredo como um filme e esse é um dos livros que me faz sentir isso...detalhista do início ao fim, Eduardo Spohr nos mostra de forma magnífica e mais madura a saga dos Celestes e sempre nos dá uma "pitada" de quero mais...agora aguardando ANSIOSAMENTE pela continuação... "ANJOS DA MORTE"....muito show!




JuRodrigues 08/09/2012

Filhos do Éden
Minha expectativa antes de ler Filhos do Éden era grande mesmo sem saber muito sobre a história dele, mas era grande porque amei A Batalha do Apocalise e queria continuar lendo algo do Spohr. Quando finalmente chegou a vez de lê-lo comecei pela Apresentação, e mais um ponto para o autor.
No começo, propriamente dito, do livro, estranhei um pouco o ritmo, ainda me acostumando com os novos personagens, a nova/velha trama nesse universo tão interessante que o Eduardo criou. Mas em poucos capítulos já estava aprisionada à história.
Rachel/Kaira é uma personagem que me instigou. Não se portava como indefesa mesmo quando ainda achava que era humana, mostrando um bom caráter, apreço pelos amigos e coragem. Foi gostoso ver seu crescimento na trama, suas contradições por ser anjo com uma ligação humana tão profunda, reaprendendo a ser líder e lidando com todas as situações da missão.
Denyel, como Ablon, é um personagem forte, impactante. As semelhanças não são muitas, mas me admiro com a capacidade do Spohr em deixar uma impressão intensa de um personagem logo no começo das histórias.
O livro nos revela aos poucos, e de forma natural, as características de várias castas angélicas e demoníacas, bem como parte da política celeste durante a Guerra Civil.
Mas ao mesmo tempo que se utiliza do mundo criado em A Batalha do Apocalipse, está é uma história nova, Kaira é uma arconte de Gabriel e foi enviada à terra com uma missão durante o armistício na Haled e aparentemente some, anos depois uma dupla inusitada é mandada para encontrá-la e ajudá-la a terminar sua missão.
Levih, um ofanim, e Urakin, um querubim, partem em busca de pistas sobre Kaira e a encontram sem suas memórias angélicas, não lembrando inclusive de qual era sua missão.
A partir daí a trama se desenrola com momentos de fuga, tensão, passeios por culturas antigas e reviravoltas. Com nossos heróis correndo para completar a missão antes que os emissários de Miguel, associados a alguns demônios, consigam acesso a um poderoso Vértice.
Leitura aprazível que deixa uma leve dúvida no ar, o suficiente para instigar ainda mais a vontade de ler o próximo livro.
Egotista 09/09/2012minha estante
Deixa eu perguntar uma coisa. Eu tenho Só Filhos de Éden em casa. Acha que é passável ler ele sem ler A Batalha? Eu estou evitando, por que prefiro ler tudo em ordem, mas dizem que as histórias não dependem necessariamente uma da outra, apesar de estarem interligadas.


JuRodrigues 10/09/2012minha estante
Oi Egotista, não é necessário ler ABdA antes não. Apesar de se ambientarem no mesmo universo 'Filhos do Éden' é uma história nova. Alguns até acham melhor comerçar por esse pq podem se ambientar e entender melhor o universo antes de ler A Batalha, pq o ritmo na ABdA é mais intenso.




Milena Araujo 02/06/2021

...
Apesar de ser um livro bom, confesso que eu esperava mais. Em alguns momentos é um pouco confuso, principalmente porque o texto volta para o passado do nada.
Pontos positivos, gostei muito da kaira, a personagem principal, na verdade, gostei de vários personagens, me apaguei a alguns em especial e acho que é isso. Recomendo
Laura 02/06/2021minha estante
Ué, se recomenda pq deu zero estrelas?


Milena Araujo 02/06/2021minha estante
Dei 3 estrelas, eu só tinha esquecido de atualizar




Amilton.Barbosa 17/08/2023

Obra criativa; universo interessante.
O livro narra uma guerra civil angélica que se desenrola desde tempos remotos até os dias atuais ? o 7º dia. Amei o universo criado por Spohr: a representação dos níveis do Céu e do Inferno, dos planos dimensionais e do nosso mundo; as leis que regem os anjos, os espíritos, os deuses etc. Adorei a junção entre fatos históricos, crenças religiosas e mitologia própria. Esse livro é bastante superior ao A Batalha do Apocalipse (o primeiro publicado e o último na ordem cronológica).
William LGZ 18/08/2023minha estante
Preciso ler! Gostei demais de A Batalha do Apocalipse


Amilton.Barbosa 18/08/2023minha estante
Também gostei. Mas nesse o autor já está bem mais maduro na escrita. Espero que os próximos sejam bons também.




Rodrigo 28/11/2013

Evolução de Eduardo Sphor
Para aqueles que não leram A Batalha do Apocalipse do próprio Eduardo, O livro foi o primeiro publicado do autor, nele a maneira de descrever a história é muito mais baseada nos acontecimentos, locais históricos e a própria história daquele local do que os personagens. E essa maneira de escrever do Eduardo meio que se dissipa um pouco, e nesse livro inicio de uma trilogia, ele vem com um texto mais dinâmico e com mais foco nos personagens, mesmo assim não deixa de lado cenários e locais, apesar que se utiliza bastante locais fictícios, a história é bem humana apesar de ser com anjos, não tem muitos poderes voando de um lado pro outro, gostei muito, principalmente do Denyel e da Kaira, fantásticos personagens. Recomendo o livro, para aqueles que gostam de uma ficção baseada em fatos, ou lendas.
Daniel 30/11/2013minha estante
eu acabei de comprar pela internet e ainda nao chegou. Sendo sincero, resolvi comprar o livro porque tanto o nome como a capa me chamaram a atenção, gostaria de saber se esse livro é algum tipo de continuação do livro a Batalha do Apocalispe


Rodrigo 02/12/2013minha estante
Esse livro narra o antes do que acontece na batalha do apocalipse.




Alan Mota 15/04/2016

Um turbilhão de portais, gelo e fogo, e muita, muita imaginação.
Fiquei extremamente empolgado ao ler O Manuscrito Sagrado dos Malakins (Prólogo). Ao contrário da maioria, ainda não li A Batalha do Apocalipse. Herdeiros de Atlântida tem ação, romance e um universo em conflito. Apesar de bem escrito, senti falta de alguma coisa. Comecei a desanimar um pouco da leitura. A história em si é boa e os flashbacks são bem legais. O que me incomodou foi a quantidade de elementos incorporados (muitos conceitos sobrepostos e conveniências para justificar algumas coisas acabaram me entediando). Contudo, principalmente a partir da Parte IV - Athea, a guinada no livro foi espetacular e não conseguia largá-lo. O desfecho foi extremamente satisfatório, levando em conta ser uma trilogia. Muitas coisas esclarecidas, plot twist bacana, confrontos bem interessantes e um ar de mistério para os próximos livros. Quase desisti desse livro, mas, insistir valeu a pena. Fico feliz pelo sucesso que alcançou. Percebi que Eduardo Spohr se esforçou bastante em pesquisas para criar esse universo. No geral gostei do livro e espero que Anjos da Morte (volume 2) me surpreenda.
Ramon.Raamz 17/07/2016minha estante
Alan, Os acontecimentos desse livro se passam antes de ABDP?
não tem problema começar pelos "filhos do éden" antes de ler a "Batalha" então né?
abraço


Alan Mota 04/08/2016minha estante
Tem problema não, você compreende tranquilo. Desculpe a demora, tava meio sumido daqui. Boa leitura.




Sara Muniz 22/06/2014

Resenha - Filhos do Éden Herdeiros de Atlântida
Filhos do Éden, ao contrário do que muitos pensam, não é a continuação de A Batalha do Apocalipse (eu tenho esse livro, mas ainda não li). Muitas vezes esse livro me deixou de coração acelerado. Só de saber que o livro fala sobe anjos, arcanjos, demônios e etc, fica bem claro que uma das coisas as quais o autor mais se dedicou na vida foi a leitura da bíblia. O que faz com que o enredo todo não seja muito original, uma vez que normalmente as pessoas costumam não gostar muito de anjos. Ainda mais quando se mistura anjos e guerra ou os versículos do apocalipse na bíblia.

Kaira (eu adorei este nome, muito característico), a protagonista, faz parte de uma das camadas do céu e é uma mulher importante para o anjos e arcanjos. Porém, ela está presa no corpo de uma mera mortal chamada Rachel. Para libertá-la do corpo sem machucar o corpo hospedeiro, ela, Denyel, Urakin e Levih se metem em diversas aventuras das quais eles não queriam nem um pouco participar, ainda mais Denyel, um exilado.

? Avaliação da Escrita: A escrita do autor é muito boa, não deixa a desejar em nenhum momento. Alguns palavrões estão presentes, mas nada do que nós leitores já não estejamos acostumados. Nada a reclamar.

? Avaliação do Enredo: O enredo não me agradou muito, por mais que eu tenha avaliado o livro como excelente. O contexto e o desfecho, a ideia de anjos e céu (por mais que eu seja cristã) simplesmente não me atrai de maneira nenhuma. Como eu disse, se você for um bom investigador e investigar a bíblia, ainda mais os versículos do apocalipse, verá claramente que todo o enredo do livro está ali. Os nomes dos anjos estão todos na bíblia. Alguns nomes foram sim criados pelo autor, mas não consigo gostar do enredo.

? O que me levou a avaliá-lo como excelente?
Não foi por causa do enredo, foi por causa das situações e da escrita do autor. Eu sei muito bem o quão difícil é escrever um livro focando em mexer com o psicológico do leitor. Neste livro, eu sorri, eu chorei e meu coração disparou diversas vezes. O que me fez avaliar este livro como excelente foi realmente o trabalho do autor em conseguir isso.

? Considerações finais: Eu comecei a ler esse livro e simplesmente não consegui mais continuar por aproximadamente três meses. Algo nele já não me agradava mais, por isso o abandonei. Depois de um tempo, eu resolvi dar mais uma chance e voltei a lê-lo. Em questão de algumas páginas tudo voltou a ser interessante novamente. Mas por causa de alguns momentos chatos e desnecessários que ocorrem no livro, eu não irei dar continuidade a leitura da série. Eu basicamente não tenho interesse em saber como termina, bem como não tenho interesse em ler A Batalha do Apocalipse (por mais que eu o tenha). Talvez eu leia, mas é bem provável que eu nunca mais leia nenhuma obra de Eduardo Spohr.


site: http://interesses-sutis.blogspot.com.br/
Kelly 14/07/2014minha estante
Parabéns pela resenha, muito bem escrita.
Eu já estava muito afim de ler e sua resenha foi decisiva para me fazer iniciar a leitura!!!




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