Filhos do Éden

Filhos do Éden Eduardo Spohr




Resenhas - Herdeiros de Atlântida


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Luc Candelore 03/11/2020

Batalhas inteligentes
Anjos e demônios em batalhas fenomenais.
Toda a mitologia dos anjos criada pelo autor é bem interligada, mundos e dimensões com suas histórias bem construídas levam o leitor a povoar sua imaginação com as personagens do livro.
Eu fiquei com uma sensação, enquanto eu lia, de ser observado por seres que habitam o outro lado da membrana. Brincadeira a parte, o livro é bom. Recomendo.
Samseipsp 03/11/2020minha estante
quantas páginas ?


Luc Candelore 04/11/2020minha estante
473 páginas, letras/fonte de tamanho médio e espaçamento entre linhas razoável. O meu livro tem as folhas brancas, confesso que prefiro folhas amarelas.


Samseipsp 04/11/2020minha estante
Talvez eu leia em ebook




Camila(Aetria) 05/01/2012

Como um filme de ação Hollywoodiano
Me pareceu que ao ler o Filhos do Éden que o autor deve ter feito um curso de filmes clichês de ação de Hollywood.
Porque é exatamente essa sensação que tive ao ler o livro...
Um monte de personagens bonzões, ligeiramente previsíveis e rasos e...ação super ultra bem trabalhada.
Só.
Uma coisa que me deixou meio irritada com o narrador, da mesma forma que quando leio qualquer coisa do Dan Brown, é aquela mania de transformar o narrador observador em onipotente e super poderoso. Ele sabe de tudo. Ele esbanja conhecimento. Ele esquece da história para falar que pesquisou muito sobre armas, por exemplo, e as descreve. Não que isso seja errado...mas a forma me pareceu arrogante...idêntico ao igualmente autor de best sellers Dan Brown.
Os personagens poderiam ser menos clichês e com mais personalidade...do jeito que são descritos e fazem suas ações, se assemelham à personagens de filmes de ação que todos sabem que são legais, que vai acontecer tal e tal coisa...e não se consegue apegar tanto.
(Sem querer dispensar vários filmes de ação de alta qualidade e com personagens bem descritos, os que me refiro são os clichês e sem muita personalidade.)
Em comparação com BdA, o FdE me pareceu bem mais cru, e a perspectiva de haverem inúmeras sequências não me atraiu, já que, se forem para ficar com mais e mais cara de "best sellers" e menos com alguém que escreve com aquela paixão e cujo narrador te prende e te cativa, meu interesse vai se perdendo lentamente.
Mesmo assim, o livro em si é bom, e caso se dê tempo para que os personagens se aprofundem, talvez essa primeira sensação de raso e sem personalidade possa se dissipar e revelar um ótimo escritor de ficção, já que seu conteúdo, e principalmente quando se analisa a quantidade de informação do apêndice, foram muito bem trabalhados.
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Jordana 01/02/2021

Ótimo livro. A história te prende e você precisa ler a próxima página pra ver o que vai acontecer. Já estou ansiosa pro próximo!
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marcadeods 17/03/2021

Grandes emoções, paixões e conflitos internos de uma leitora
Após terminar uma releitura de 7 anos de Batalha do Apocalipse, fui dormir para acordar cedo e começar Herdeiros de Atlântida.
Fui com uma animação que não ia em anos para um livro, e sai muito mais feliz e realizada do que esperava.
Assim como no começo de Batalha, em Herdeiros de Atlântida temos muitas informações para situar o leitor, mas o Eduardo sempre consegue fazer isso de modo que fiquemos preso e interessado por tudo (mesmo que isso custe a vida de alguns personagens), além de introduzir novos personagens de maneira suave mas forte, de modo que você fica instigado para ver o desenvolvimento do mesmo.
Fiquei apegada excessivamente ao quarteto protagonista, e fiquei baqueada com o fim (liguei chorando para o meu noivo e admito que se não soubesse que tem mais 2 livros da saga iria mandar um email irritada para o Eduardo), porém, o epílogo dá uma abertura incrivel para o 3 livro!
De 5 estrelas, eu daria 1000 se pudesse para esse livro.
Se você for uma pessoa doce e companheira, você vai amar o Levih; se for determinada e batalhadora, com o Urakin; forte mas pouco confiante, Kaira, e incompreendido mas focado, o Denyel!
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Dri 02/01/2023

Esperava mais
Ganhei esse livro mais ou menos na época que saiu e só li agora kkkkkkk não sei se o fato de eu não ter adorado tem a ver com a demora, mas enfim.
Não achei nada de mais, um livro normal. Não fiquei instigada durante a leitura, e terminei com a ajuda da Alexa. Não sinto vontade de ler os próximos.
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Amilton.Barbosa 17/08/2023

Obra criativa; universo interessante.
O livro narra uma guerra civil angélica que se desenrola desde tempos remotos até os dias atuais ? o 7º dia. Amei o universo criado por Spohr: a representação dos níveis do Céu e do Inferno, dos planos dimensionais e do nosso mundo; as leis que regem os anjos, os espíritos, os deuses etc. Adorei a junção entre fatos históricos, crenças religiosas e mitologia própria. Esse livro é bastante superior ao A Batalha do Apocalipse (o primeiro publicado e o último na ordem cronológica).
William LGZ 18/08/2023minha estante
Preciso ler! Gostei demais de A Batalha do Apocalipse


Amilton.Barbosa 18/08/2023minha estante
Também gostei. Mas nesse o autor já está bem mais maduro na escrita. Espero que os próximos sejam bons também.




Solinercia 27/06/2023

Uma expansão do universo de Spohr
Riquíssimo em detalhes sobre os conflitos políticos entre os celestiais, o livro acompanha a história de Kaira, uma ishin com o poder do fogo. Ou, ao menos, era o que ela deveria ter. Sem mais detalhes por enquanto, sua jornada se relaciona com a alma humana, a amizade com outros angelicais como o adorável Levih, o corajoso Urakin e o antiherói antes odiado, mas que aprendi a amar, Denyel.

O livro é uma boa ampliação do universo de A Batalha do Apocalipse, sinto que perde um pouco do poder dramático e fatalista em relação ao outro livro (afinal, é difícil vencer nesse quesito do Apocalipse, haha( que é algo que eu já esperava, mas ainda é divertido e interessante como o anterior. Retiro meia estrela apenas por conta de não gostar tanto da protagonista, sinto que falta um pouco de profundidade nela, me parece ainda meio "oca", coisa que, pelo epílogo, parece que será trabalhada no próximo livro. Afora essa questão, os personagens são bastante incríveis, e suas relações são muito bem trabalhadas. Anseio pra conhecer mais dos segredos do Primeiro Anjo, e conhecer mais da história do Denyel, o mais bem trabalhado do livro.
É uma excelente leitura, recomendo a todos que gostam de fantasia, Eduardo Spohr cria um universo magnífico baseado na mitologia hebraica e cristã (polêmico, eu sei), imperdível para todos que se interessam por conflitos de livre arbítrio e os mistérios da alma.
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Felpz 14/03/2021

O universo incrível de Spohr
Eduardo Spohr já tinha conquistado minha atenção muitos anos atrás, quando pela primeira vez pude comprar um livro com meu dinheiro e o escolhido fora A Batalha do Apocalipse, best-seller do autor. Ablon me cativou e foi o primeiro anjo que pude conhecer tão de perto, fui tolo ao pensar que acabaria ali. Agora iniciei a saga Filhos do Éden, como deixado claro pelo autor, é outra história no mesmo universo e posso dizer que é um dos mais belos que conheci. O conhecimento sobre as demais mitologias e história da humanidade só enriquecem mais ainda tudo que diz respeito a sua saga. Reiterando, é um nova história, A Batalha do Apocalipse foi o início do devido sucesso pela qualidade da sua criação. Agora, Kaira é o novo centro de tudo, responsável por nos manter preso aos acontecimentos entres anjos, demônios, deuses e monstros, conseguindo nos cativar ao mostrar o lado humano que ela carrega por conta de uma experiência única entre os anjos, o livro termina já alimentando nossas esperanças para o volume II, Anjos da Morte. Espero poder ver uma adaptação do universo e quem sabe um dia poder agradecer pessoalmente a Eduardo Sporh.
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Na Nossa Estante 18/10/2013

Eu fiquei tão fã do livro “A Batalha do Apocalipse” do Eduardo que logo comprei “Herdeiros de Atlântida” porque estava tomada pelo espírito do “eu preciso ler este livro agora”, e li.

Nas primeiras páginas Eduardo explica o motivo pelo qual não explorou mais os personagens da Batalha, o que é legal e tal, mas...

Apesar do sucesso da Batalha o autor resolveu criar novos personagens, porém, o cenário das guerras entre os Anjos é o mesmo. Isso não impede a história de ser interessante, mas em alguns momentos eu achei repetitiva e cansativa, principalmente as explicações sobre os Anjos, suas castas, os céus, o motivo de toda a “briga”, porque a briga é a mesma.

O Arcanjo Miguel, maior autoridade entre os Anjos enquanto Deus descansa em seu sétimo dia, se revolta contra os humanos, pois inveja o livre arbítrio que lhes foi dado como um presente por Deus. Achando que os humanos não merecem o que receberam, tenta a todo custo destruir a humanidade e o Arcanjo Gabriel, que não concorda com as atitudes de Miguel, se volta contra ele, assim, o céu é dividido entre os que defendem os humanos e os que apoiam Miguel. Entretanto, existe uma trégua e uma Celestial é enviada à terra para investigar se o tratado de paz foi violado.

A história começa em Santa Helena uma cidade universitária onde Raquel estuda, tem um namorado, uma família e ela simplesmente não sabe quem é de verdade.

Os Anjos Leviah e Urakin são enviados à terra para procurarem pela Arconte Kaira e contam com a ajuda do Anjo exilado Denyel para ajudá-los em troca da anistia para poder voltar ao céu.

Enquanto Kaira tenta descobrir quem ela é e saber mais sobre a garota Raquel que ela pensava ser, os Anjos “bons” são perseguidos pelo Anjo Branco que quer encontrar também o templo de Athea, para achar o Rio Oceanus que é um dos caminhos para se chegar ao céu.

Entre um capítulo e outro o autor também conta a história do Anjo Exilado Denyel e do Primeiro Anjo, líder dos Sentinelas que foram os primeiros enviados de Deus à Terra.

O livro é bom? É, mas os acontecimentos datam de antes da “Batalha do Apocalipse” e em determinado momento Eduardo Spohr até menciona Ablon passando rapidamente por ele e mergulhando metodicamente em explicações sobre a mitologia dos livros, tornando a leitura um pouco cansativa. Eu não sei vocês, mas detalhes demais me deixam confusa, acho difícil guardar excesso de informações e particularidades que na verdade não vão afetar o rumo da história.

O livro é bom, não tão bom quanto “A Batalha” e por isso eu não me apaixonei perdidamente por ele, mas é interessante e o final te deixa com vontade de ler o segundo para suprir a curiosidade da conclusão dos acontecimentos narrados no último capítulo. No entanto, eu resolvi dar mais um tempo antes de ler o livro dois, “Anjos da Morte”, apesar de ter visto muitas pessoas elogiando a história, porque não sei quanto tempo Eduardo vai demorar em escrever o último livro da trilogia ou se a trilogia vai ser mesmo de três livros, já que no mundo da literatura nunca se sabe se três é mesmo igual a três. Definitivamente literatura não é uma ciência exata e confesso que eu nunca fui realmente boa em matemática, parece que autores que fazem sucesso também não.

Para concluir, vale ressaltar que Eduardo Spohr desta vez deixou pra lá o complicado vocabulário que ele adotou no primeiro livro e não encheu este de palavras complicadas, facilitando assim a leitura, de modo que não é necessário ficar com a página do dicionário aberta ou mesmo a do Google.

Marise

site: http://oquetemnanossaestante.blogspot.com.br/2013/10/resenha-023-filhos-do-eden-vol-1.html
Rafael 26/10/2013minha estante
Muito obrigado! Estava decidindo qual livro do Spohr ia comprar. Sua descrição sobre os pontos que achou fraco bateram bastante com os pontos q eu costumo achar fraco na estórias. E com isso possivelmente evitei de começar pelo livro errado e acabar me chateado com um universo aparentemente tão bacana como esse promete ^^


João Vitor 28/10/2013minha estante
Olha em relação ao começo da historia,todo mundo que leu a batalha do apocalipse está dizendo que é muito repetitivo,o Eduardo spohr já disse que essa é uma historia a parte,então ele teve que introduzir o conceito e o mundo aos novos leitores.


Gi Souza 29/10/2013minha estante
Eduardo divulgou o nome do Livro 3: Filhos do Éden - Paraíso Perdido (que ele já esta escrevendo).


Na Nossa Estante 05/11/2013minha estante
Giovanna Souza, muito obrigada, bom saber que ele já está escrevendo!

João Vitor, entendo isso, mas mesmo assim ainda acho muito repetitivo, quem lê um, se gosta, lê três, mas depende da necessidade do leitor, então é válido. Rafael, fico feliz por ter ajudado!


Herbeson 26/11/2013minha estante
Custei a pegar o ritmo desse livro e quase desisti, mas por recomendação de um amigo encarei as páginas e acabei curtindo. Ainda lendo o capitulo Ascensão e Queda


Marise 26/11/2013minha estante
Herbeson, não desista, Eduardo Spohr é um autor brasileiro que realmente merece ser lido, insista. Obrigada a todos que comentaram.


Flora 27/12/2013minha estante
Eu sinceramente achei "Filhos do Eden" melhor do que "A Batalha..", contando que também fiquei apaixonada qndo o li. Acabei de ler o Anjos da Morte e fiquei bem satisfeita tbm, contando que ainda continua com as explicações que acho um pouco desnecessárias, porém vale a pena ler o segundo, creio que não irá se arrepender. ^^


Eliwelton 08/09/2014minha estante
Quando nos dispomos a ler um livro, acho necessário embarcar na leitura com olhos virgens. Pra nós que já lemos (e muitas vezes relemos) "A Batalha do Apocalipse" é cansativo mesmo ficar vendo descrições já vistas antes.

Mas o FdE é uma saga nova, independente do ABdA. O autor não peca por introduzir os conceitos e retomá-los no decorrer da obra. Como disse, as informações são muitas para entender todo o universo criado pelo Eduardo.

De todo modo, é bom lembrar que, para alguns, ABdA pode ser desconhecido... Ou começaram a leitura de FdE no segundo livro...
Isso é algo que não se pode deixar passar...


Marcelo 05/09/2015minha estante
Concordo, dos três é o único fraco...




Renan 21/11/2020

Anjos, demônios e sentinelas
Início da jornada de Kaira num universo repleto de aventuras e surpresas. Livro mto envolvente, especialmente para quem gosta de universos com vários personagens, histórias simultâneas e ambientes bem descritos.
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Poggi 06/09/2011

A invasão dos anjos brazucas
Felizmente, no Brasil, temos um autor que nos salvou da mesmice vinda a tira-colo do sucesso de Rowling e que nos apresentou a um outro universo, um já explorado, é verdade, por outros autores, mas nunca antes na história desse país (parafraseando nosso ex-Presidente). Unindo misticismo, história e, claro, religião, mas nunca fazendo apologia a qualquer uma sequer, Eduardo Spohr, a quem com orgulho chamo de amigo há 30 anos, dá uma pitada de tempero brasileiro e cria uma aventura rica em detalhes, texturas e lirismo. Com “A BATALHA DO APOCALIPSE” ele mostrou ao que veio e provou que nesse país é possível sim vencer com seu talento mesmo sem apadrinhamento. Não à toa, traspassou a barreira da internet, onde fez seu nome, e vendeu mais de 150 mil exemplares de seu primeiro romance, com direito a edição especial ilustrada e capa dura, feito que nem J. K. Rowling com sua cria Harry Potter conseguiu por essas terras.

Agora, ele revisita esse universo com o que promete ser o primeiro de uma trilogia (ou até quadrilogia) e que nessa semana de lançamento já ocupa o sexto lugar em livros mais vendidos no país (segundo O GLOBO): “FILHOS DO ÉDEN – Herdeiros de Atlântida”. Avesso a continuações caça-níqueis, Eduardo lança mão de uma nova história, com novos personagens (apenas cita alguns presentes no seu rico romance de estréia, mas apenas para ilustrar uma situação) e condensa a trama (são pouco mais de 400 páginas frente aos quase 700 de “A Batalha...) com mais ritmo, aventura, muita ação e até uma pitada de romance (mas bem sutilmente). Estão lá ainda os flashbacks que remetem a passagens históricas importantes, como as Primeira e Segunda Guerras Mundiais, e que auxiliam a entender quem é o anjo renegado Denyel, o anti-herói que auxilia Kaira (uma anjo com amnésia) em sua missão para encontrar o reino perdido de Altântida e lá achar respostas que poderão por fim a Guerra Celestial que já dura eras.

Muito bem escrito, lançando mão até de clichês bem empregados ao contexto, "FILHOS DO ÉDEN – Herdeiros de Atlântida" é leitura obrigatória para todos que gostam de fantasia, aventura e história, mas também vai agradar a quem simplesmente quer fugir da realidade com uma leitura dinâmica, mas nem por isso pobre em conteúdo – muito pelo contrário! Que venham logo os volumes 2, 3 e quiçá o 4!

Resenha publicada originalmente em http://claroquepoggi.blogspot.com/
Davi 21/05/2012minha estante
Criticas baseadas em outros autores, e de meros leitores insatisfeitos. Façam me rir. Eduardo Spohr, trouxe p/ o cenário literário brasileiro, uma nova expectativa em escritores Nacionais,com um tema que mais vinha de fora. Claro que temos outros autores tão bons quanto ele, mas ele de certa forma, acertou um público alvo, que difundiu
seu trabalho com maestria...Conheço pessoas que não gostavam de ler, graças a Eduardo Spohr, estão
lendo com mais frequência do que nunca !
Deixem as criticas p/ os profissionais críticos! Até mesmo eles, se curvaram a criatividade do Autor ! :)




Mel Brito 14/05/2021

Épico
Personagens apaixonantes, história envolvente, universo fantástico e batalhas épicas. Mais um acerto de Eduardo Spohr
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