Filhos do Éden

Filhos do Éden Eduardo Spohr




Resenhas - Herdeiros de Atlântida


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Rodolfo 28/04/2014

Expandindo o Universo Spohr
Herdeiros de Atlântida é o segundo livro de Eduardo Spohr, e vem ampliar e aprofundar o universo introduzido pelo seu livro anterior, A Batalha do Apocalipse.

Em Herdeiros de Atlântica, acompanhamos eventos anteriores aos que em algum momento conduzirão a derradeira batalha do apocalipse. Nessa história, que tem seus acontecimentos nos dias atuais, encontramos Kaira, uma celestial que após ser enviada em missão na Haled, acaba perdendo a memória durante eventos ocorridos no cumprimento de sua tarefa, e que precisa agora trabalhar junto a Denyel, um querubim exilado, que acaba sendo envolvido na trama e tornando-se seu aliado. Aos dois juntam-se, Levih e Urakin, dois anjos enviadas com a missão de encontrar Kaira e ajuda-lá a terminar sua missão.

Ao mesmo tempo que acompanhamos os eventos desse grupo, vemos também a história de outro personagem, conhecido como primeiro anjo, o líder dos sentinelas. Esse personagem passará por grandes acontecimentos que resultará em um caçada em busca de vingança e que se estenderá a novos eventos futuros.

A construção de Herdeiros de Atlântida não é épica, como seu antecessor, mas sim uma história cheia de ação e informação, contudo, trazendo e adicionando novos mistérios e envolvendo o leitor em cada página num universo fantástico e cativante. Dessa forma a leitura da continuação - Anjos da Morte- torna-se essencial a todos aqueles que apreciaram a obra.

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Jacy Coelho 27/06/2014

Desafio Literário Skoob 2014 - Junho (Autores Brasileiros)
♪♫ Para ler ouvindo: https://www.youtube.com/watch?v=NGFToiLtXro

Não é assim uma “A Batalha do Apocalipse”, mas tá valendo.

Quando eu li “A Batalha...” fiquei ligadona do início ao fim, o livro me surpreendeu muito tanto pelo enredo, quanto pela escrita.
Não bateu essa onda com Herdeiros de Atlântida, e até a escrita do autor, achei que algumas vezes fica muito formal e atrapalha um pouco.

Achei acertada a escolha por uma heroína meio humana, as lições no meio do livro (tá, beira a auto-ajuda, mas dá pra relevar). Eu torci a cara pro super vilão no começo, mas depois achei que tinha tudo a ver.

É desses livros que no final, você nem lembra mais dos pontos baixos que foi encontrando porque você já mergulhou na história toda e foda-se eu só quero saber o final.

Como o universo é o mesmo de “A Batalha...” eu fico muito feliz em ver que ainda há muito pano pra manga. Muita história ainda pode ser contada, o Spohr não deixou cair a peteca, os detalhes que me encantaram estão todos aí. Também fiquei mais do que satisfeita que ele não deu uma continuidade na história de “A Batalha...” realmente, foi melhor contar outra história, com novos personagens, dentro desse mesmo universo.

Considerações finais: Não entendi porque a Kaira fodona não queimou todo mundo do mal e salvou o amiguinho. Não seria o mais óbvio? Ah, mas é claro, tem que ter um segundo livro, então vamos matar o amiguinho.

E eu não consigo mais tirar a música Can’t take my eyes off you da cabeça e isso é muito injusto. E eu quero dançar que nem o Heath Ledger em 10 coisas que eu odeio em você, mas a vergonha não deixa.
Flávia 28/06/2014minha estante
Adorei a resenha!!! Muito divertida!!!!




Sara Muniz 22/06/2014

Resenha - Filhos do Éden Herdeiros de Atlântida
Filhos do Éden, ao contrário do que muitos pensam, não é a continuação de A Batalha do Apocalipse (eu tenho esse livro, mas ainda não li). Muitas vezes esse livro me deixou de coração acelerado. Só de saber que o livro fala sobe anjos, arcanjos, demônios e etc, fica bem claro que uma das coisas as quais o autor mais se dedicou na vida foi a leitura da bíblia. O que faz com que o enredo todo não seja muito original, uma vez que normalmente as pessoas costumam não gostar muito de anjos. Ainda mais quando se mistura anjos e guerra ou os versículos do apocalipse na bíblia.

Kaira (eu adorei este nome, muito característico), a protagonista, faz parte de uma das camadas do céu e é uma mulher importante para o anjos e arcanjos. Porém, ela está presa no corpo de uma mera mortal chamada Rachel. Para libertá-la do corpo sem machucar o corpo hospedeiro, ela, Denyel, Urakin e Levih se metem em diversas aventuras das quais eles não queriam nem um pouco participar, ainda mais Denyel, um exilado.

? Avaliação da Escrita: A escrita do autor é muito boa, não deixa a desejar em nenhum momento. Alguns palavrões estão presentes, mas nada do que nós leitores já não estejamos acostumados. Nada a reclamar.

? Avaliação do Enredo: O enredo não me agradou muito, por mais que eu tenha avaliado o livro como excelente. O contexto e o desfecho, a ideia de anjos e céu (por mais que eu seja cristã) simplesmente não me atrai de maneira nenhuma. Como eu disse, se você for um bom investigador e investigar a bíblia, ainda mais os versículos do apocalipse, verá claramente que todo o enredo do livro está ali. Os nomes dos anjos estão todos na bíblia. Alguns nomes foram sim criados pelo autor, mas não consigo gostar do enredo.

? O que me levou a avaliá-lo como excelente?
Não foi por causa do enredo, foi por causa das situações e da escrita do autor. Eu sei muito bem o quão difícil é escrever um livro focando em mexer com o psicológico do leitor. Neste livro, eu sorri, eu chorei e meu coração disparou diversas vezes. O que me fez avaliar este livro como excelente foi realmente o trabalho do autor em conseguir isso.

? Considerações finais: Eu comecei a ler esse livro e simplesmente não consegui mais continuar por aproximadamente três meses. Algo nele já não me agradava mais, por isso o abandonei. Depois de um tempo, eu resolvi dar mais uma chance e voltei a lê-lo. Em questão de algumas páginas tudo voltou a ser interessante novamente. Mas por causa de alguns momentos chatos e desnecessários que ocorrem no livro, eu não irei dar continuidade a leitura da série. Eu basicamente não tenho interesse em saber como termina, bem como não tenho interesse em ler A Batalha do Apocalipse (por mais que eu o tenha). Talvez eu leia, mas é bem provável que eu nunca mais leia nenhuma obra de Eduardo Spohr.


site: http://interesses-sutis.blogspot.com.br/
Kelly 14/07/2014minha estante
Parabéns pela resenha, muito bem escrita.
Eu já estava muito afim de ler e sua resenha foi decisiva para me fazer iniciar a leitura!!!




Vinicius 15/10/2014

Acabo de ler Herdeiros de Atlântida do Eduardo Spohr, e, sinceramente, não consigo pensar em uma palavra para descreve-lo. É um dos melhores livros que li esse ano (e olha que foram MUITOS).
Rachel, uma estudante da universidade de Santa Helena, está prestes a ter sua vida virada de ponta-cabeça quando encontra com Levih e Urakin. Os dois anjos, Levih, sendo um ofanin, um anjo da guarda, e Urakin, um querubim, anjo guerreiro, foram enviados à Haled, o mundo físico que chamamos de Terra, para encontrar dos anjos desaparecidos a cerca de dois anos, Kaira, uma ishin, anjo controlador das forças elementais (como terra, água, fogo e ar), da província do fogo e seu guarda-costas Zarion, outro querubim. Levih e Urakin se encaminham à Santa Helena, e acabam encontrando com Rachel, e é ai que toda a história começa. (Ofanins, querubins e ishins são umas das castas que dividem os anjos, assim como os serafins, elohins, hashmalins e malakins.)
Ao mesmo tempo em que o autor narra as aventuras de Rachel, Levih e Urakin, ele nos mostra alguns dos motivos que geraram a grande guerra que se passa em A Batalha do Apocalipse, seu primeiro livro.


Vejam essa e mais outras resenhas no blog Bookshelf Nerd

site: goo.gl/Z27QBk
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Isabel 07/03/2013

Alguns nomes de sucesso na literatura fantástica nacional já despertavam minha curiosidade há tempos – um deles é Eduardo Spohr: o fato de que seu primeiro livro, A batalha do apocalipse, é encontrado em quase todas as estantes cujas fotos estão no álbum do Skoob é um indicativo interessante. Depois de ouvir alguns podcasts com o autor a vontade só aumentou, e Herdeiros de Atlântida (primeiro livro da trilogia Filhos do Éden) não tardou a ir para a minha lista.

Já no início alguns pontinhos foram ganhos: na apresentação, o autor explica o não-retorno dos personagens de A batalha do apocalipse, tirando-o do páreo daqueles que prolongam uma série de sucesso por puro oportunismo, desgastando os personagens.

Mas o universo fantástico é o mesmo, o que não é um grande problema – é visível desde as primeiras páginas a sua complexidade. No sétimo dia, Deus (chamado de Yahweh) partiu para o seu descanso, deixando a guarda do universo com seus cinco arcanjos. Os anjos de Spohr tem características bem humanas, entre elas o ciúme, condutor da vontade dos primogênitos de acabar com a criação divina mais amada – a raça humana.


A ordem do arcanjo Miguel, príncipe dos anjos, porém, não foi tão bem recebida assim. Depois de várias catástrofes e massacres, foi dada ao arcanjo Gabriel a missão de arquitetar um desastre final, no qual a humanidade seria aniquilada. Ao experimentar o calor da alma humana, porém, Gabriel desistiu de sua missão, reunindo exércitos de rebeldes e iniciando a longuíssima guerra celestial.

Nesse panorama, Kaira, arconte (uma espécie de condecoração) dos anjos rebeldes, é enviada a terra, a fim de cumprir uma missão de extrema importância. Kaira é uma ishim, casta de celestes responsável por governar as forças elementais (água, fogo, terra e ar), e tem guarda costas o querubim Zarion.

Kaira, contudo, desaparece, e para seu rastro são enviados Levih e Urakin. Os dois anjos são uma combinação estranha: enquanto o segundo é um querubim assim como Zarion (portanto um anjo guerreiro), o primeiro é um ofanim – o anjo da guarda dos vitrais. Aí repousa uma de minhas principais críticas quanto ao Herdeiros de Atlântida: com exceção de Denyel (querubim exilado que auxilia o grupo rebelde em troca de anistia) a maior parte das características dos anjos são definidas por sua casta. Sei que isso com certeza é um fator determinante, mas senti um pouco de falta de personalidade.

Mas não foi isso que mais me incomodou: foi a escrita. Em seus melhores pontos, podemos dizer que é mecânica, em seus piores, uma mistura de expressões coloquiais com formalidade extrema – o que, obviamente, não cai muito bem. Os diálogos recorrem muitas vezes aos clichês hollywoodianos, com frases de efeito que podem tanto parecer legais quanto como unhas no quadro (escolho a segunda opção). Os milhões de sinônimos para cada personagem também me irritaram um pouquinho: sei que repetição de palavras (mesmo nomes próprios) não é legal, mas milhares de alcunhas usadas a torto e a direito também não.

Já as explicações sobre as castas celestiais e sua história tem muitas vezes aquele ar de livro didático. É um universo bastante complexo e difícil de ser explicado – o que me fez amá-lo, em certos aspectos – mas poderia se dar um jeitinho. Mesmo dessa maneira tão escolar, tive de correr algumas vezes para o interessantíssimo apêndice no final do livro, que acaba servindo como um ótimo suporte e capítulo a parte.

Precisei dar uma boa relida na última parte do livro para saber se não é só impressão, mas é verdade: lá para o final, esses probleminhas vão melhorando bastante. Tanto Eduardo Spohr quanto a história tem potencial, e espero que na segunda parte da trilogia, Anjos da Morte – que já está na wishlist – ele seja completamente desenvolvido.

Publicada originalmente em http://distopicamente.blogspot.com.br
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Sara 08/05/2022

Ruim
Achei a história nenhum pouco original. São elementos que eu já havia visto em outras histórias e considerando que não teve nada novo foi decepcionante.

A narrativa não me despertou muito interesse também.
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Ilma 20/03/2020

Acho que tenho uma visão muito antiquada dos celestes, não consigo vê-los tão romantizados numa boa, sei lá. Mais o livro é bom, diferente do que já li num cenário brasileiro. Pra quem não tem a mesma dificuldade que eu, é uma boa distração.
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Roseane Suelen 17/08/2022

Gostei
Eu só esperava um pouquinho de romance mas isso é culpa minha por ler tanto esse gênero, rsrs. Eu gostei da história, foi legal ler um livro que se passa aqui no Brasil e não em um país distante.
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Juliana2238 31/10/2022

Sou a pessoa mais cética do mundo, mas a forma como o Eduardo Spohr aborda o assunto me faz desejar que tudo seja verdade, achei brilhante a ideia de colocar nosso ceticismo como o véu que nos separa do mundo espiritual.
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eduarda 06/12/2022

intankavel
Sou suspeita para falar de todos os livros dessa série, não foi o que me fez mergulhar nessa vida de leitora mas certamente teve um impacto enorme nisso tudo.
Simplesmente não tenho senso crítico quando se trata do Eduardo, ele manda eu leio e si divirto horrores ainda
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Patrick 25/12/2013

Herdeiros de Atlântida, A Exploração de Spohr
Continuação do universo fantástico de Spohr nessa obra existem diversos pontos positivos, como a redução do "overpower" tanto nos poderes dos personagens quanto na esfera do conflito (mais semelhante a uma escaramuça). Porém os mesmos erros de repetição estão presentes, assim como o excesso de pontos explicativos.
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Leo Brito 19/11/2020

Uma Bela Aventura
Um ótimo livro, cada vez que começa ler um livro do Spohr é uma imersão em uma aventura road trip. E o leitor atribui uma, a estima dos personagens, pois assim me identifiquei com personagem Danyel. Quero ler mais para estar com este personagem. Se diverte bastante com este livro.
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Marriete 22/08/2020

Filhos do Éden (Herdeiros de Atlântida ? Livro I) ? Resenha
Kaira veio a Terra para uma missão secreta a mando do Arcanjo Gabriel, mas, além de não ter conseguido completá-la, ela e sua comitiva está desaparecida. Então, Levih e Urakin são enviados para procurá-la.

Os céus estão em guerra, os Arcanjos Miguel e Gabriel estão brigando por causa da raça humana. Miguel, orgulhoso e cruel nunca aceitou se curvar perante os homens como era o desejo de Yahweh e vai além, se juntando a Lúcifer para destruí-los. Gabriel que no começo está ao lado de Miguel, revolta-se com as ações do irmão e está agora lutando para defender a Haled e manter a decisão de seu Pai até que ele acorde.

No entanto sabemos que na guerra muitos artifícios são utilizados, e, embora eles decidam que a guerra não descerá a Haled, não é o que acontece. Pactos são quebrados e a balança pende. Gabriel necessita de sua agente Kaira para tentar manter uma certa harmonia entre os humanos mas Miguel tem partidários que pretendem neutralizá-la.

Anjos e demônios sempre é um assunto que mexe com muitos leitores e Eduardo Spohr é mestre em alimentar a nossa imaginação. Com um enredo forte e bastante detalhista ele nos agarra da primeira a última parte. É impossível não imaginar as cenas que se desenrolam e nossa adrenalina vai ao máximo. O livro é um calhamaço daqueles mas não parece de tão fluida que é a leitura. Ao mesmo tempo que ele enche o texto de mistérios, suas explicações sobre o astral e as castas angelicais são minuciosas, o que me fez claro pesquisar bastante sobre o assunto. Esse foi o meu primeiro contato com a literatura de Spohr e acredito que não tem como não me tornar fã do que ele escreve. Nenhuma resenha que eu fizer estará a altura desse livro que é um primor da melhor fantasia que já li.

Recomendo muito a leitura!

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