O estrangeiro

O estrangeiro Albert Camus




Resenhas - O Estrangeiro


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@darlanjs 08/01/2024

Tanto faz.
"O Estrangeiro" poderia também se chamar "Tanto Faz". Camus faz uma descrição tão brilhante (e irritante) da vida do personagem Mersault, que além de se aproximar da nossa, realmente, às vezes, tanto faz.
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onedreann 08/01/2024

Leitura rápida e fácil, dá pra ler em 1 dia. a escrita é bem de fácil compreensão, além de sempre reforçar a natureza apática e indiferente do protagonista, é uma obra bem reflexiva e que faz uma crítica perfeita a sociedade do século XX (e até mesmo do século atual).
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liviaaaaalinda 07/01/2024

Muito bom. Muito mais sobre quem lê do que sobre Mersault. Todos são estranhos. No começo achamos que a namorada é até que normal? mas meu deus, senhora?
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Nathalia 06/01/2024

Um olhar estrangeiro sobre si mesmo
O Estrangeiro conta a história de Mersault, um homem que vive alheio a própria vida e as pessoas e acontecimentos que o cercam. Nada tem importância, nem mesmo quando comete um crime e perde sua liberdade, é capaz de compreender a importância de seus atos.
Absurdo e existencialismo se mesclam na narrativa de Camus.
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Glemerson 06/01/2024

Não é muito o meu estilo de leitura, mas curti
Ouvi falar muito dessa obra nos últimos meses, acabei me rendendo a ela. No primeiro momento a história me pegou, mas a monotonia com a qual ela se seguiu me tirou um pouco o encanto, é bem arrastada e reflexiva até o grande plot. Gostei da leitura, mas não entregou tudo o que esperava
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tr11zlma 06/01/2024

O título faz jus a obra
Que livro complexo de se formular uma opinião, e isso se deve ao fato de que a mensagem do livro talvez seja muito implícita, e devido a isso, cada leitor terá uma interpretação muito diferente.

Que protagonista , um tanto diferente, um tanto complexo, talvez um tanto maluco, ou talvez um tanto muito sã das ideias? Bom mas de fato, com certeza foi um protagonista, muito difícil de se compreender. O fato dele ser muito alheio a situações tão absurdas, faz o leitor ter um ódio do mesmo, por agir com tanta passividade a situações tão extremas( aí vc se lembra das situações que você também já agiu assim) e por outro lado, você sente um certo tipo de afeição por ele, por sentir que talvez ele esteja certo em não atribuir tanto significado, a coisas banais, igual a todos os meros seres humanos mortais que vivem em uma busca incessante por significados e propósitos.
ENFIM, coloquei uns 5 livros desse autor na lista, achei muito interessante embora ainda precise quebrar bastante a cabeça pra formular a minha humilde opinião.
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Robson Lima 06/01/2024

Bem compreensível
Uma história interessante, se envolve bem com os personagens, não é difícil de entender (não tem uma linguagem muita complexa)
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Laísa 05/01/2024

A história do homem que "tanto faz". A indiferença em relação a vida, as circunstâncias, a morte da mãe, as amizades, levam um homem indiferente a cometer um crime, que para qualquer um seria uma barbárie. Mas para ele "tanto faz".
Que livro legal! Curto e absurdo.
Recomendo
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Annelidea 05/01/2024

Absurdo de bom, talvez ainda melhor pelo fato de ter relido O Mito de Sisifo, também de Camus, a pouco tempo. Apesar dos estilos diferentes, as duas obras servem muito bem a discussão do significado de uma vida completamente alheia, sem busca de um significado, e o desespero que vem de se tentar achar um significado na vida. Desde a primeira página você fica preso na forma que o narrador enxerga tudo, melancólico sem nem perceber, sendo julgado e prejudicado por levar tudo de um modo que, de uma maneira ou de outra, todos ali levam. Nos momentos finais o narrador parece perceber isso, e perceber a importância de "sentir alguma coisa", mesmo que se ache incapaz de fazê-lo, seja por sua mãe, por Maria, ou por si mesmo. Uma leitura rápida e surreal de boa

"disse-lhe para não rezar e que, mesmo que houvesse um Inferno não me importava, pois era melhor ser queimado no fogo do que desaparecer"
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celithma 05/01/2024

Neurônios muito bem gastos
Sendo a primeira leitura de 2024 fui me deixando levar pelo livro sem levantar muitas hipóteses durante a leitura, preferi ler tudo e depois pensar, cheguei até a me questionar sobre o título não ter relação explícita com o livro. Quando acabei, tudo fez sentido.

O personagem é alheio a tudo na vida dele, não se envolve sentimentalmente com absolutamente nada. Tão alheio a ponto de ver sua vida virando de cabeça para baixo e ainda assim deixar outras pessoas ditarem o rumo de sua ele.

É curioso porque parece que tudo o que faz ele ?reagir? de alguma forma, tem a ver com fisiologia. O calor externo (do verão) é muito presente no livro e conduz o personagem para várias situações no desenrolar do livro. Talvez o mesmíssimo calor que falte dentro dele mesmo, o personagem. Talvez não seja à toa que o livro se passe no verão.

Também é interessante pontuar que essa ?frieza?característica é de família. Durante sua estadia na prisão o personagem se lembra de algumas falas de sua mãe (morta desde as primeiras linhas), que indicam que ela já tinha como filosofia de vida a adaptação a qualquer tipo de situação. O que me fez pensar que talvez no asilo, ela finalmente tenha tomado decisões com consciência e que consciente, ela tenha optado por ter um novo companheiro e ?começar de novo? como seu filho sugere. Talvez o asilo tenha sido ?a prisão? dela. O personagem nos mostra isso quando, à espera de sua apelação, continua alheio, mas agora por vontade própria quando nega a visita do religioso. Eles nos dá uma mostra de que até poderia não saber o que queria, mas estava muito seguro do que NÃO queria.

O livro chega a ser meio incômodo às vezes porque você espera uma reação que nunca chega e às vezes dá raiva do protagonista. Mas será que essa raiva é motivada pelo mesmo motivo das pessoas que o julgam? Será porque esse desapego e esse entendimento/aceitação sobre a finitude humana e a ideia de propósito vão totalmente contra tudo o que a gente foi ensinado a acreditar em uma sociedade baseada na religiosidade? E agora no capitalismo? Onde a gente vê tudo ruir e continua fazendo as mesmas coisas como se nada tivesse acontecendo, alheios? Será que é muito melhor aceito fingir se importar do que não se importar genuinamente? Foi o que eu me perguntei.

Por fim, fica uma pergunta muito pertinente: por que tantos tiros em uma pessoa já morta?

*eu não conhecia o ator e minhas reflexões são baseadas puramente no que li.
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Gi Santos 04/01/2024

Camus conseguiu criar um personagem tão comum e corriqueiro, tão cansado do mundo, do cotidiano, tão inexpressivo quando a vida requer paixão, que honestamente, é fácil de se identificar e repudiar na mesma proporção. Foi um livro que eu terminei e fiquei com a sensação de "e cadê o resto? Eu quero ler sobre a vida desse cara até ele dar o último suspiro, eu quero saber o que vai acontecer com ele."
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Laura2117 03/01/2024

Meu primeiro livro lido de Albert Camus. É legal analisar a forma "fria" com que o personagem principal reage sobre tudo, e inclusive, acaba por levar sua vida com extrema apatia, o que ele mesmo já deixa bem claro na primeira frase do livro e ao decorrer da história. É perceptível que para a época que a história se inseria, como de costume, uma pessoa como ele com certeza seria julgado como um monstro anormal por tamanha "insensibilidade", além de, claro, o crime que havia cometido.
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