O Mestre das Marionetes

O Mestre das Marionetes Katherine Paterson




Resenhas - O Mestre das Marionetes


12 encontrados | exibindo 1 a 12


Alice1827 11/03/2024

O Mestre das Marionetes
Esse é o tipo de livro que começa a ficar legal só pela metade,mas vale muito a pena. Até a página 100 mostrava mais ele no teatro e com as pessoas de lá,depois dessas 100 páginas é que a história começa e o plot chega. Demora? Sim! Mas eu achei uma leitura boa (desconsiderando que eu engrenei só depois da metade) com a escrita leve e uma história incrível! Apenas leiam!?
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daday :) 20/02/2024

? Rico é o homem que tem um filho cumpridor de seus deveres.
"O Mestre das Marionetes" é uma obra literária que cativa os leitores com sua narrativa envolvente, personagens cativantes e uma rica exploração da cultura e história japonesas. Katherine Paterson nos leva a uma jornada no tempo, mergulhando-nos na vida de Jiro e no mundo desafiador em que ele vive. É uma leitura recomendada para jovens e adultos que desejam explorar a riqueza da literatura infantojuvenil e refletir sobre questões universais de ética e justiça. Com detalhes cuidadosos e uma trama emocionante, o livro oferece uma visão profunda e perspicaz do Japão do século XIX e da resiliência humana diante das adversidades. É uma história que permanece com o leitor muito tempo após o término da leitura, convidando à reflexão e à apreciação da riqueza da literatura.

"? Às vezes um homem tem que pagar um alto preço para manter seu juramento."
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Eudanilomaia 24/01/2024

Um doce de história.
Esse livro é um favo de mel, ainda que a temática seja dramática, Katherine entregou demais na fofurice, senti falta de um desenvolvimento maior do personagem Saburo, sobre seus feitos, e o que o tornou o grande mistério do livro, ainda que a revelação da sua identidade tenha sido o ponto alto do livro.

Adorei a relação que Jiro criou com Kinsh, foi minha maior motivação para concluir a leitura. Tive esse primeiro contato com Paterson e agora entendo porque ela é considerada uma grande autora infanto-juvenil, foi realmente cativante cada pagina, pretendo lhe dar mais espaço na minha estante.
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emmanuel_arankar 27/07/2023

"O Mestre das Marionetes" de Katherine Paterson
"O Mestre das Marionetes," escrito por Katherine Paterson e publicado pela primeira vez em 1975 nos Estados Unidos, é uma obra literária que nos transporta ao Japão do século XIX, uma época de grande pobreza e desolação em Osaka, a terceira maior cidade do Japão na época. Nesse cenário sombrio, conhecemos a história de Jiro, um garoto de treze anos que vive com sua família em condições extremamente precárias. Seu pai, Hanji, é um habilidoso fabricante de marionetes, mas, apesar de seu talento, a família mal consegue sobreviver. A fome assola a cidade, os ronin (samurais renegados) aterrorizam as ruas, e a esperança é escassa.

A trama do livro gira em torno de Jiro e sua família, que estão desesperados por comida e sobrevivência. Seu pai Hanji recebe encomendas de marionetes de Yoshida, o dono do Hanaza, um teatro de marionetes muito respeitado na cidade. A família trabalha incansavelmente para concluir as marionetes encomendadas por Yoshida, na esperança de que isso lhes forneça o dinheiro necessário para sobreviver.

O autor, Katherine Paterson, imerge o leitor nesse mundo de miséria com riqueza de detalhes. A fome, a falta de recursos, e a luta constante pela sobrevivência são temas recorrentes ao longo do livro. A narrativa inicial estabelece um ambiente de desespero e carência, onde a população se esforça para encontrar alimento e abrigo. Crianças como Jiro são forçadas a amadurecer rapidamente, enfrentando desafios que nenhum jovem deveria conhecer.

No entanto, a história começa a ganhar vida quando Jiro é convidado a se tornar aprendiz no teatro de marionetes de Yoshida. O convite é uma oportunidade única para Jiro escapar da miséria de sua família e se aventurar em um mundo completamente novo. No entanto, seu pai inicialmente recusa a oferta, temendo deixar sua família em apuros. Mas, determinado a mudar sua situação, Jiro decide entrar para o teatro por conta própria, com a esperança de que seu sucesso pudesse beneficiar seus pais.

É a partir desse ponto que Jiro mergulha no emocionante e complexo mundo do teatro de marionetes, conhecido como bunraku. Ele faz amizade com Kinshi, o filho de Yoshida, e rapidamente se adapta às demandas do teatro. Paterson habilmente retrata a relação entre Jiro e Kinshi, revelando como a amizade pode surgir mesmo nas circunstâncias mais desafiadoras.

O bunraku é uma forma de arte única, que exige dedicação, treinamento rigoroso e um profundo entendimento da tradição. No teatro de marionetes, as marionetes são controladas por três manipuladores: o principal, que controla a marionete do lado direito; o manipulador esquerdo; e o manipulador de pés. A sincronia entre esses manipuladores é fundamental para o sucesso do espetáculo, e eles devem agir como um só durante as apresentações.

O autor descreve de forma detalhada o treinamento de Jiro, sua evolução como manipulador de pés e a complexidade das marionetes usadas nas apresentações. Cada marionete é uma obra de arte em si, e a atenção aos detalhes é impressionante. A autora transmite o quão dedicados são os artistas do bunraku e como a tradição é passada de geração em geração.

Conforme Jiro aprofunda seu aprendizado no teatro, ele enfrenta desafios e luta para ganhar o respeito dos mestres e colegas. Ao mesmo tempo, ele se preocupa com o bem-estar de sua família, que está enfrentando dificuldades extremas. A mãe de Jiro é agredida ao tentar conseguir comida, e seu pai parte em busca de ajuda, deixando Jiro ainda mais angustiado e preocupado. Enquanto isso, as histórias sobre um herói mascarado, Saburo, que rouba dos ricos para ajudar os pobres, ganham destaque na cidade. Jiro se torna obcecado em descobrir a verdadeira identidade de Saburo e se envolve em conflitos que envolvem justiça e moral.

O ponto forte do livro é sua capacidade de transmitir a atmosfera do Japão feudal do século XIX. Paterson pinta um retrato vívido da vida das pessoas comuns nesse período de pobreza e incerteza. A autora demonstra um profundo conhecimento da cultura japonesa e da história da época. A narrativa detalhada e envolvente nos transporta para um mundo de desigualdades sociais, onde a luta pela sobrevivência é uma constante.

O livro também explora temas como honra, dever, lealdade e a difícil escolha entre fazer o que é certo ou o que é conveniente. Através dos dilemas morais enfrentados por Jiro, o autor nos faz refletir sobre questões universais, como ética, justiça e responsabilidade. É uma história que ressoa não apenas com os jovens leitores, mas com qualquer pessoa que aprecie uma narrativa que desafia o leitor a refletir sobre o que significa fazer a coisa certa.

Além disso, a história de Jiro é enriquecida por personagens secundários cativantes, como Kinshi e os mestres do teatro de marionetes, Yoshida e Okada. A relação entre Jiro e Kinshi é construída com sensibilidade, revelando a importância da amizade e do apoio mútuo. A autora também nos apresenta a Okada, um antigo mestre do teatro de marionetes que perdeu a visão, mas continua desempenhando um papel crucial na tradição. A relação entre Okada e os outros personagens é comovente e demonstra a importância da experiência e da sabedoria.

O livro também é complementado por ilustrações em preto e branco que ajudam a visualizar o mundo do teatro de marionetes. As ilustrações de Haru Wells fornecem contextos visuais que ajudam o leitor a compreender melhor como as marionetes são manipuladas e como as apresentações se desenrolam. Esses detalhes visuais enriquecem a experiência de leitura e dão vida à narrativa.

Em resumo, "O Mestre das Marionetes" é uma obra literária que cativa os leitores com sua narrativa envolvente, personagens cativantes e uma rica exploração da cultura e história japonesas. Katherine Paterson nos leva a uma jornada no tempo, mergulhando-nos na vida de Jiro e no mundo desafiador em que ele vive. É uma leitura recomendada para jovens e adultos que desejam explorar a riqueza da literatura infantojuvenil e refletir sobre questões universais de ética e justiça. Com detalhes cuidadosos e uma trama emocionante, o livro oferece uma visão profunda e perspicaz do Japão do século XIX e da resiliência humana diante das adversidades. É uma história que permanece com o leitor muito tempo após o término da leitura, convidando à reflexão e à apreciação da riqueza da literatura.
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nvrlsnd 04/04/2023

Mas Saburo é um só. Apenas eu sou o mestre das marionetes.
"Eu sou o senhor dos bonecos, o mestre das marionetes. Isso é que você tem que entender."

É muito interessante ler livros que retratam o dia a dia de culturas muito diferentes da minha. "O mestre das marionetes" retrata o Japão em um momento de extrema desigualdade social. O grande mistério do livro é saber quem é o famoso bandido que rouba dos ricos para dar aos pobres, sob o ponto de vista de Jiro, o filho de um vendedor de marionetes.

Gostei desse livro. É o segundo que eu leio da Katherine Paterson. Gosto do jeito que ela escreve a personalidade das crianças das suas histórias. Achei muito fofa a relação entre o Jiro e o Kinshi e como eles se importavam um com o outro.

A identidade do bandido com certeza me surpreendeu, eu desconfiava de outra pessoa. Não gostei do final, não gosto de final em aberto.

Apesar de tudo, foi uma boa leitura.
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Vicky 24/01/2023

Emocionante
A história de Jiro, um menino filho do fabricante de bonecos Hanji, é simples e bela. Em meio à crise generalizada de fome no Japão, ele procura ser útil no famoso teatro de bonecos Hanaza ? onde surpreendentemente não falta comida. Em meio aos segredos do local, Jiro tenta achar um meio de ajudar aos pais. É um livro belo e tocante.
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Ary 29/11/2022

Katherine é especialista em escrever sobre amizades
Amo como a autora conta as histórias. Sentimos a emoção dos personagens, vemos os cenários. Gosto como nada é óbvio ou clichê (embora eu também goste de clichês). O livro é ambientado no Japão, num período conhecido como Era Meiji. Pesquisei um pouco para entender melhor o contexto da história e isso também foi bem legal. Recomendo muito a leitura!
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Luuu 23/10/2022

Não gostei muito, porque acho que não entendi muito bem a moral que o livro queria passa. Achei que seria emocionante como Ponte para Terabítia, porém não é, o final ficou em aberto e o protagonista é sem personalidade.
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vasilisamorozko 01/05/2021

Eu Posso Dar O Prêmio De Melhor Vilão Para O Saburo Mestre?
"Você tem muito a aprender, pequeno Jiro. No Hanaza, se você quiser alguma coisa, tem de roubar. Ninguém vai dividir com você os conhecimentos ou materiais que lhe pertencem. É assim que somos. Um artista guarda seus segredos do mesmo jeito que um vendedor de arroz guarda seu dinheiro. Nunca ninguém dá nada de graça."



#75 - Meu Deus tinha até esquecido o quanto eu gosto desse livro!!

Tipo eu lembrava que ele era bom e que o vilão era o significado de esperteza, mas realmente tinha esquecido o quão bom ele era.


Tudo nessa história é fantástica, não sei se é o enredo ou o fato de que Katherine é uma excelente escritora, mas somando a essas duas coisas ainda tem o fato que essa experiência conseguiu ser melhor do que a primeira (obrigada Os 47 Rônins - conto - por isso, aliás) eu só tenho elogios a fazer.
Todos os personagens são bem construídos e o vilão continua a ser o meu personagem favorito, não posso dizer muito sobre ele porque tudo seria spoiler então se você está pensando em ler vá sabendo que você não vai encontrar um vilão bobinho que revela seu plano maligno antes de ser derrotado...
Não meus amigos, ele é esperto, engana a polícia com grande maestria e sabe passar despercebido como ninguém.
E nem vamos falar da cena em que ele se revela para Jiro, que cena meus caros, que cena!!

Os outros dois personagens que também tenho que mencionar e que estão ocupando o mesmo lugar de melhor personagens no meu coração são o Kinshi (imagine muitos coraçõezinhos rodeando o nome dele, então, é assim que eu me sinto sobre esse menino) e o Jiro.

Eles são tão bonitinhos juntos, cuidando um do outro e se protegendo, simplesmente não tem como não gostar deles.

Sim, admito que fiquei muito nervosa quando eles eram humilhados por nada, Jiro por sua mãe que o achava uma desgraça a sua família só por ter nascido e Kinshi que tinha o ódio do pai sem nenhum motivo.
Eles eram dois bebês, eu não conseguia ler e não querer entrar no livro e esganar seus progenitores.



Enfim, tenho um carinho enorme por esse livro - e não só porque é da escritora de Ponte Para Terabítia, mas ele ganha uns pontinhos a mais por isso, admito - pela trama dos rônis que é um assunto que me desperta interesse, o fato deles serem bandidos mas também se materem leais e algo bonito (não sei uma palavra melhor) e por ser tratar de uma história sobre marionetes, acho que é um tema muito pouco explorado e ler sobre os bastidores, os ensaios e as apresentações é algo muito mágico de se imaginar.


Recomendo muito!

Ps: Fato engraçado eu tenho medo de fantoches, marionetes e ventríloquos mas amo esse livro - a ironia meu pai.

PP.S: Quando digo cenário pouco explorado me reviro ao fato de eu não conhecer tanto esse tema, talvez exista milhares de historias que só precisam ser descobertas, afinal.
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Lily 10/08/2015

Mais uma obra maravilhosa
Não é de hoje que sou apaixonada por essa Katherine, afinal de contas, ela cresceu comigo em forma de livro. Meu primeiro, e talvez mais, marcante livro na vida foi dela, minhas primeiras lágrimas lendo um livro, foram junto dela. e de vez em quando eu revisito a autora releio suas histórias, porque elas sempre tem algo importante pra me mostrar.

Então paremos de tietar e vamos resenhar. O mestre de marionetes é um livro extremamente sensível e recheado de coisas atraentes para uma ocidental curiosa como eu.
Trata-se da história de Jiro, Um garoto japonês de 13 anos, que vive em Osaka. Ele é o último sobrevivente entre três irmãos, e claramente carrega o fardo da culpa por isso. Jiro vive com sua família num momento de crise tão profunda que as pessoas de seu bairro, e também sua família estavam sempre com fome. Mas o seu pai era fabricante de marionetes, e isso o salvava da fome as vezes. Certa vez quando Jiro e seu pai levam uma encomenda para o teatro de marionetes Jiro recebe um convite muito especial: Ser um aprendiz de titereiro. E assim, contra vontade dos pais ele vai para o teatro, onde a comida é abundante, onde ele faz grandes amigos, e onde acima de tudo ele cresce emocionalmente em diversos aspectos, e larga o fardo pesado atado em suas costas por sua família.
Paralelo a todo esse crescimento vários acontecimentos ocorrem, revoltas na cidade, o famoso fora da lei amado pelo povo Saburro, a saudade e o reencontro de Jiro com sua família.

Por conhecer a autora eu tinha muitas expectativas muitas expectativas quanto a obra, e nenhuma delas foi frustrada. Esperava um drama que envolvesse um infante em momento de amadurecimento e sua família, além de grandes e delicadas descrições de sentimentos e relacionamentos. Acho bárbara a maneira que a autora trata esse momentos do crescimento em todos nós nos sentimos fora do lugar ( Assim como ouvi a pouco tempo de uma amiga que também lia um livro de katherine, adorei a definição e não podia deixar de usar! Obg Migs! ), criando uma grande identificação, conforto e reflexão para os jovens que a encontrarem em forma de leitores. Amo profundamente tudo o que Li da obra dessa autora, espero ler muito mais, e espero um dia apresentá-laa meus prováveis filhos.

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Marcela Milleny 08/04/2013

Saburo, quem é ele? Espero que seja Yoshida mesmo, até onde li é ele quem parece e dá mais pistas de ser. Por causa do chapéu que Jiro encontrou na casa dele. Kinshi é o meu personagem favorito, e até um certo ponto eu achei que ele fosse Saburo. Acho que vou terminar de ler hoje.
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Aline R. 02/02/2011

Um adolescente no Japão do século XIX
Essa é a história do adolescente Jiro, que cresce na cidade japonesa de Osaka junto a seus pais. A população estava empobrecida, endividada e passando fome. Era comum ver pessoas morrerem de inanição pelas ruas. Havia, porém, uma parcela da população em melhores condições, como os comerciantes. Eles podiam até mesmo se dar ao luxo de ir ao teatro. O pai de Jiro sustentava a família fabricando as marionetes usadas no teatro Hazana. Um dia, os dois foram ao teatro entregar um boneco ao temido mestre Yoshida que, por educação, convidou-os para jantar. O faminto Jiro deixou a educação de lado e comeu bastante. Yoshida gostou do atrevimento do menino e pediu a seu pai que o deixasse lá para trabalhar como manipulador de marionetes.
Hanji e Isako não achavam que o filho tivesse habilidade para trabalhar com Yoshida. Mas Jiro viu uma oportunidade de ganhar dinheiro para comprar comida e também para mostrar a eles, à mãe, principalmente, que ele era capaz. Jiro fugiu de casa, apresentou-se no Hanaza e foi aceito.

Personagens: Jiro. Seu pai, Hanji, fabricante de marionetes que, depois da partida do filho, adoece e vai para o interior. Isako, a mãe, costurava a roupa dos bonecos. Tinha perdido 3 filhos e rejeitava Jiro, o 4º, que sobreviveu. Moshida, um dos manipuladores mais experientes do Hazana. Okada, o velho cego, recitador do teatro. Yoshida Kinshi, filho do dono do teatro, um jovem corajosos, bem-humorado e sem talento. Tornou-se amigo de Jiro. Mestre Yoshida, ríspido, inflexível, o terror dos manipuladores. Costumava corrigir erros batendo no rosto dos comandados com uma vareta ou pisando neles com o tamanco de madeira. E, por fim, Saburo, o ladrão, que roubava e humilhava os ricos e distribuia comida aos pobres.

O ponto alto da ação é a revolta dos famintos. Saburo inspirou a população miserável. Sem outra opção a não ser morrer de fome, ela foi às ruas saquear e depredar as lojas. Kinshi resolveu juntar-se aos revoltosos. Jiro tinha que ajudar o amigo, proteger a mãe e lidar com a idéia de que ele talvez tivesse descoberto a verdadeira identidade de Saburo.

Jiro não é um herói idealizado, ele tem conflitos, falha, se envergonha, luta contra sentimentos ruins que seriam apenas em parte justificados pela miséria. O livro nos proporciona um contato inicial com a fascinante cultura nipônica, visto que a autora é ocidental. E quem lê nunca vai se esquecer da agonia de Akoya na cena da Tortura pelo Coto. Uma bela homenagem ao Teatro de marionetes japonês.
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