Resenhas - Aurora

Adamastor Portucaldo 03/12/2023

Tema esotérico comporta resenha de um neófito?
Vai mais como um exercício de escrita, pois se tivesse aprendido mesmo alguma coisa, possivelmente o silêncio seria retumbante!
Pra começar a entender, talvez fosse mandatório ler as obras básicas (Blavatsky e mais uma dúzia de iluminados) coligando com os oitenta e tantos títulos do autor, que desencarnou em 2018. Ousaria pontuar:
A ciência física perde-se em conflitos com as leis naturais quando não tem conhecimentos de outra ordem sobre o homem e o cosmos.
A ciência social limita-se hoje a ser instrumento de forças políticas e econômicas.
A ciência espiritual praticamente não é estudada em nossa época.
No entanto se as três não alcançarem dimensões devidas e equiparação (na sua elevação?), estarão desligadas das suas origens, metas gerais e leis cósmicas que as deveriam governar.
Estamos vivendo aqueles tempos descritos no último livro (de João) inserido naquele livro famoso.
Até os teus cabelos já estão contados. Ninguém precisa sair de onde está, nem fugir, quando os fatos começarem...
Até as maiores epidemias poderiam ser evitadas se (...).
Bondade atrai saúde, ao passo que irritação, inveja, ódio e ambição atraem doenças.
A condição única para haver cura é a Fé. Sem ela, nada pode acontecer, mesmo tendo Cristo como intermediário.
E que o papai do céu nos abençoe e ajude, bem mais do que nós merecemos!

G.Sander 30/11/2018

Sobre a Aurora
O nome Aurora vem representa muito bem o conteúdo de livro. Neste livro Trigueirinho realiza um estudo sério sobre a civilização intraterrena de aurora abordando de forma clara a importante tarefa que eles realizam. No planeta em sua fase evolutiva conta com muitas mentes enfermas o que gera grandes desequilíbrios. Deus na sua infinita bondade permite que irmãos nos auxiliem nessa jornada no ajudando no equilíbrio do planeta. Aurora trabalha com a cura cósmica física e espiritual despertando a mente humana para uma realidade verídica. Como disse Jesus “Na casa de meu Pai há muitas moradas.” (João, 14:2).