Pulp

Pulp Charles Bukowski




Resenhas - Pulp


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Andréia 07/05/2020

Sr. Belane melhor detetive de L.A
Numa época que passamos por uma quarentena dolorosa os livros do Bukowski sempre me levam para uma realidade paralela diferente de tudo o que eu poderia viver positivamente mais uma vez dei boas gargalhadas com as aventuras loucas do belane que por sinal lembra muito Henry Chinaski rsrs
Will 14/05/2020minha estante
Acabei de ler esse livro pela segunda vez. Incrível.


Andréia 14/05/2020minha estante
Com certeza irei reler ele em algum momento
Muito bom!


Will 14/05/2020minha estante
"sou o melhor detetive de L.A.", "e o que significa L.A.", "Los Asmos" kkkkkkkkkk.


Andréia 16/05/2020minha estante
kkkkkkkkkkk




Matheus 22/10/2021

Esse ano me propus a ler Bukowsky o máximo possível, pulp foi uma leitura interessante, leve, de humor ácido e de pegada. Com certeza lerei de novo esse livro, Achei muito bom.
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Leléu Ltd. 15/02/2021

O título diz tudo
O livro é uma caricatura, assim como a essência da literatura pulp, mas pior. Acredito que o autor pegou tudo que tinha de mais pitoresco e juntou nessa história.

Não faltam, claro, alienígenas, diálogos improváveis, a morte, a inocência sem limites dos personagens, cana (muita cana), muito gorila e um longo etc.

A história é divertidiísima, desde que você se proponha a entrar no clima. Não dá pra esperar muito de uma história que faz Lovecraft parecer realista, mas parece que há bem mais do que a mera história "sob o capô": algo relacionado à vida do autor, em seus últimos dias.

Só senti falta do papel amarelado vagabundo, que daria bem mais clima à leitura, aliás, bem rápida, com diálogos-relâmpago e muita diversão escatológica. Recomendo!
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Fred-73 18/11/2011

Bom... até o final!!!
Confesso que conhecia pouco da obra de Bukowski, apenas algumas adaptações para quadrinhos, uns contos e reportagens sobre ele, mas ao ver o livro de bolso (formato que eu adoro) numa banca de jornais resolvi arriscar.

Li em menos de uma semana. A história é muito boa, engraçada, cheia de tiradas de humor negro e sarcasmo. Uma trama policial que mistura o clássico "noir" com elementos de "filmes B" (ou trash), cujo protagonista da história é um detetive fracassado no mehlor estilo canastrão.

No decorrer da trama o autor acrescenta alguns elementos surreais, mas pelo tom humorístico, não fica nada forçado, ao crontário reforça o lado "filme B" do enredo.

Infelizmente no final o livro decepciona um pouco. O autor escolhe uma saída fácil para o desfecho, ao passo que o leitor espera algo hilário ou imprevisível.

Mesmo assim vale a leitura.
Júlio Rocha 18/08/2014minha estante
Mesma impressão que eu tive. Até fica um pouco confuso.


Felipe Barcellos 28/11/2018minha estante
Acho compreensível que o autor tenha ido pelo final fácil porque a obra em questão foi publicada logo antes da morte do mesmo. Talvez a preocupação de não conseguir terminar o livro a tempo tenha feito ele optar por este final. Tenhamos empatia pelo velhinho. Abraço


Will 18/03/2020minha estante
Creio que o final tenha sido metafórico.




Sas 13/10/2021

Fantástico!
Sou suspeita pra falar, já que eu AMO esse velho. O livro realmente foi uma espécie de despedida, e as trapalhadas do Belane ao longo do livro mostram que o Buk escreveu ?sem roteiro? até seu último suspiro. Ainda assim, é impossível não se fascinar com tamanha ?insanidade? (brilhante por ser cru, ao meu ver) deste livro que remete à um clássico filme noir.
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EduardoCDias 17/06/2020

Novo autor favorito!
Sempre tive receio de ler Bukowski. Achava que deveria ser chato, pedante e intelectual demais! Nada mais falso. Louco para ler outras histórias como essa, de um detetive escrachado que se mete nas situações mais absurdas e ridículas para resolver seus casos.
David 17/06/2020minha estante
Também tenho uma ideia parecida com essa sua antes de lê-lo... Vou dar uma conferida no futuro!


EduardoCDias 18/06/2020minha estante
Para mim foi uma grata surpresa!




Naiane 14/03/2020

Um adeus ao velho....
Buk é um dos meus escritores favoritos, o livro é cheio de frases de efeito
Eu amei
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Giulia 04/08/2022

O que foi isso ?
Seiscentos dólares,não acredito que o mundo é assim...foi uma leitura rápida o livro tem menos de 200 páginas,esse foi o último livro do Bukowski,eu gostei mas não amei, a escrita dele pode não ser a favorita de muitos mas eu gosto acho crua a íntima e de fato no final Belane achou seu pardal vermelho ..
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Ricardo.Rincon 30/08/2021

Gostei, com ressalvas
Um dos principais motivos para eu me interessar pela escrita do Bukowski, foi pela imagem popular dele sendo o velho safado.
E realmente ele é um velho safado.
Algumas horas eu acho que funciona outras eu acho que não, mas eu acho um texto muito bem escrito e com várias alegorias boas.
Num resumo, quero ler mais coisas dele.
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Bia 29/04/2021

Esperava mais do Bukowski
Esperava mais do Bukowski. Gosto bastante dos poemas dele mas, nossa, achei esse livro chato pra caramba. Eu pouparia meu tempo em vez de lê-lo.
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Aécio de Paula 27/03/2020

Pulp - Charles Bukowski
Último livro do escritor. É sobre um detetive que tem alguns casos a resolver. As mulheres são objetos sexuais, apenas. Muitos nomes sujos, pervertidos, típico do estilo do escritor. Dentre os clientes do investigador estão a Dona Morte e uns alienígenas. Até gostei, mas sei lá, poderia ter sido melhor e menos forçado.
Arthur 08/05/2020minha estante
Isso!




Carol Nery 20/06/2021

Um Buk diferente do que estou acostumada

ADORO o clima noir.
Mas, me senti muito desolada com a última história de Buk. Dá pra sentir todo o clima "pré-cova" com que ele escreveu essa obra.
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Lucas.Sampaio 03/12/2020

PULP
Pulp Fiction é um termo que renasceu em meados dos anos 90, como reflexo a popularidade do filme homônimo do Quentin Tarantino, no entanto, a gênese do termo esta ligado as revistas Pulp, publicadas no começo dos anos de 1900, que eram fabricados em papel barato, de poupa de celulosa (de onde vem o termo famoso - cellulose *pulp*) e que continham histórias absurdas, fantásticas, e naquela época - consideradas de menor qualidade, cheias de alienígenas, seres monstruosos, super heróis etc.
Mas foi por esses meios de divulgação literária que surgiram nomes como: H.P. Lovecraft, Isaac Isimov, e foi onde apareceram pela primeira vez personagens como: Zorro e Tarzan.
Após a retomada desse termo, ele foi apropriado de outra maneira, não refletindo apenas essas histórias fantásticas, mas também dando a elas tons de violência. E é nesse ínterim que Charles Bukowski constrói uma das narrativas mais anárquicas que já li.
O livro, que é dedicado à subliteratura, traz como protagonista o detetive Nick Belane, um homem acima do peso, beberão, tarado e que saí em uma saga particular após ser contratado por uma mulher misteriosa chamada Dona Morte, para procurar um francês que em tese possui 102 anos, mas que aparenta 30.
Se você achou a sinopse esdrúxula, espere até encontrar os casos que aparecem no meio do caminho... uma alienígena que quer invadir a terra pois seu planeta está superlotado, um marido desconfiado que sua mulher o está traindo (e que rende as cenas mais hilárias do livro), e a caça à um misterioso Pardal Vermelho.
Tudo isso recheado de machismo (sério, todas as mulheres estão no limite do mais belo, onde o personagem principal não poupa em descrever as "gostosas" em que "vai colocar no rabo", aos limites do mais horrendo), e violência, de todos os tipos: zoofilia, mutilação, armas, agressões, humilhações.
Refletindo de forma exata o termo Pulp: histórias fantásticas, em sua gênese, e histórias violentas, em seu termo moderno.
Mas o livro engana, essa casca absurda, esconde grandes frases filosóficas, sobre degradação humana, A Condição Humana (com letras maiúsculas), e principalmente, sobre a morte.

Uma narrativa infernal, mas como diria Belane: "O inferno era o que a gente fazia dele".
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Neto.Coqueiro 29/06/2020

Pulp, o último livro de Bukowski, é uma história Noir, suja, sem glamour, violenta e, exatamente por isso, é tão boa.

Em Pulp, acompanhamos Nick Belane, um detetive de segunda numa Holywood decadente. Belane traz consigo o peso de uma vida em que nada deu certo. Ele é solitário, divorciado 3 vezes (Ross lhe entente), deve a todo mundo, é viciado em jogos, está acima do peso, não consegue ficar um dia sem beber e sempre tem alguém disposto a lhe matar.

Pulp tem início quando uma bela dama, a Dona Morte, lhe procura para que Belane confirme a identidade de uma pessoa. No desenrolar da trama, Belane acumula vários casos, como a caçada ao Pardal Vermelho, um caso de traição e até uma suposta invasão alienígena, que de algum jeito se entrelaçam um com outro – afinal, Holywood não é tão grande assim?

A história tem um bom ritmo, sendo recheada de momentos de tirar o fôlego, momentos em que vemos o velho detetive em ação, e também, os momentos em que Belane se rende aos seus vícios. Vale ressaltar que Belane tem pavio curto e é extremamente violento. Além disso, Belane também é bem sexista ao falar com as garotas que aparecem na obra. Como este é o primeiro livro de Bukowski que leio, não posso afirmar se esse é um traço do personagem Nick Belane ou do autor. Resumindo, um bom livro para passar um dia chuvoso lendo.
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