72 Horas Para Morrer

72 Horas Para Morrer Ricardo Ragazzo




Resenhas - 72 Horas Para Morrer


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Rodrigo Lessa 06/12/2013

PÉSSIMO
Entrou pra minha lista de livros odiados por mim.
Que livro ruim!
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Camila(Aetria) 08/11/2013

Jorrando Sangue
Achei que 72 Horas para Morrer é o tipo de livro que se espremer não sai sangue, jorra. haha
Mais um livro de literatura nacional aqui no blog!

Acabei comprando o livro com o autor na página dele, não tinha lido nenhuma resenha ainda, mas achei hiper legal a ideia de ajudar um autor que já está aí faz um tempo. Então comecei o livro sem expectativas (a não ser as que gerei quando vi a capa, haha)

Gostei bastante da narrativa do Ricardo Ragazzo! Ele consegue te deixar extremamente tenso e gostei do fato do livro mudar de primeira pessoa para terceira em trechos, gosto dessa dinâmica e do fato de essa simples mudança te explicar quem está vendo a cena no momento.


Agora, achei meio excessivo esse gore todo estilo Tarantino misturado com o cara que fez as mortes do filme A Casa da Colina. Mesmo não apreciando o excesso, foi o que me surpreendeu logo no início.
Geralmente, ao começar um livro que é um thriller e talz, ficamos com aquela sensação de "ah,agora vai começar uma caçada implacável, onde vamos nos apegar ao protagonista e sofrer com ele" e aí, pimba. Já era caçada. E tudo vira um Jogos Mortais bizarrão e desesperador.
Desespero também foi uma palavra que me veio bastante à mente enquanto lia e acho que era a intenção do autor, foi magnifico o jeito dele dar tapas atrás de tapas quando achamos que não pode piorar (embora o motivo de Paulo virar alvo me pareceu um exagero novamente, uma vontade de polemizar, mas até aí é uma opinião meramente pessoal)

A solução pra tudo foi diferente, outra surpresa por parte do autor. Mas considero estranhas as descrições repetitivas sobre a Mulher, embora tenha adorado imaginá-la.
É um livro que vai te deixar sem uma sensação boa no final, pelo menos no meu caso. Tanta desgraça e reviravolta tinha acontecido que fiquei meio insensível aos acontecimentos posteriores. Não me apeguei à nenhum personagem ao ponto de ficar feliz por ele. Mas isso também é pessoal.
Essa coisa do gore, apesar de novamente ter achado que foi demais, foi muito bem escrita e a coragem de ter colocado tanta desgraça no primeiro livro também.
Não é um livro que eu indico para todos, apenas se já tiver tido a cota de filmes Jogos Mortais e Tarantino style e ficar bem com isso, de resto é uma boa leitura.

site: http://www.castelodecartas.com.br/index.php/2013/11/08/72-horas-para-morrer-ogs-61/
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Tamires 05/11/2013

Resenha postada no meu blog: Garota Indecisa
Eu tive o prazer de participar do meu primiero Book Tour gracas a Suellen, e fiquei bem feliz. Sempre via em blogs por ai e achava a ideia bem supimpa, e enfim tive o prazer de participar e quero participar sempre que possível!

Resenha:
Se pedirem para definir este livro em uma palavra, eu diria: PERTURBADOR!
Eu confesso que esse estilo é um que eu passo longe, desde que li O pacto do Joe Hill ( recomendo) não tinha lido nada como mesmo grau de emoção, até cheguei a comparar o autor pela forma com que ele escreve.
Julio é o delegado da cidade, um sujeito muito mal humorado, simpatizei com ele de inicio depois já comecei a me irritar, ele abusava demais da sua autoridade para cometer "certos crimes" alegando estar com a cabeça cheia, e sempre se culpando por dentro devido aos acontecimentos, algo que não gostei nem um pouco, pois pela personalidade que o autor da para ele não deveria ser assim.
Agatha a namorada de Julio é morta de uma forma brutal, confesso que foi meio agoniante ler as páginas em que o psicopata faz o vídeo, sim o maníaco mata a mulher por vingança e faz um vídeo para entregar a Julio, algo bem chocante, mas isso acontece várias vezes no livro.
Fincada no quintal havia uma grande cruz de madeira. Pregada a ela, estava o corpo mutilado de um homem; O homem tinha os braços costurados no lugar onde deveriam estar aspernas e vice-versa. Um verdadeiro show de horror.
O livro é separado por horas, e uma corrido contra o tempo que o Julio tem que percorrer para encontrar este assassino que esta tentando se vingar dele e de todos que ele ama, e o próximo alvo é sua filha Laura.
Laura é a criatura mais insuportável do livro, sério, odiei ela desde o principio, ela é filha de um policial, a mão morreu em um acidente depois de ter sido pega com outro e expulsa de casa peloJulio, ela tem 18 anos e mesmo assim age como se tivesse 15, para uma filha de um delegado ela é muito burra, é visível o ódio que ela sente pelo pai, mas qualquer ser humano notaria que depois de uma série de assassinatos que vem ocorrendo na cidade todos com o intuito de atingir o Julio, o próximo alvo seria ela, obvio, mas ela insiste em agir como se isso não fosse importante, uma chata, que eu confesso que por diversas vezes torci para ela morrer logo.

Julio, somente os fortes precisam de motivos; aos fraco, resta a obediencia. algumas pessoas são como animais adestrados; pela recomepnsa certa, fazem qualquer coisa que lhes for pedida

Miguel um antigo amigo e infância de Julio, é solto da cadeia bem neste período, o que gera várias suspeitas, Miguel aparenta ser um bom homem, arrependido pelo que fez, o fato é que ele foi um assassino, mas está disposto a se redimir e ajudar Julio em busca desse serial killer.

- Não quero influenciá-la, minha querida, então vou relatar as duas versões existentes. Em uma versão, segundo os homens que me condenaram, eu não passo de um assassino frio e implacável, capaz de pegar uma garota, arrancar-lhe os olhos, a língua e costurar-lhe a boca, antes de acabar com a sua vida. simples assim.
- e na sua versão?
- eu fui tudo isso... E mais um pouco.E vou lhe contar o porquê.

Assassinatos oriundos, repulsivo e muito bem arquitetados ocorrem no decorrer do livro, conformeJulio vai juntando as peças desse quebra cabeça, mais perto da morte ele se próxima, é maravilhoso o clima de tensão que o autor conseguiu criar, são vários suspeitos, todos com motivos, outros nem tanto assim e você acaba torcendo para ser algum deles logo só para descobrir, ou até mesmo para não ter que presenciar mais cena horrendo de morte, ou coisa pior!
O livro seria ao todo uma obra surpreendente, mas... como sempre existe um "mas" o livro da uma reviravolta enorme, quem você acha que é o vilão não é mais, quem era mocinha vira vilão, isso até seria uma boa surpresa se não fosse pelo modo que os fatos ocorrem e pelos motivos, o autor mudou totalmente o foco do livro no final, até o gênero virou outro, e a pouco simpatia que sentia pelo Julio se esvairia de uma vez só com o final do livro.

Recomendo o livro? Sim, sem dúvidas. Foi uma das melhores leituras do ano apesar do péssimo final, mas o autor é surpreendente e tem um talento enorme, ele teria capacidade para desenvolver um final bem melhor, mas enfim... nem tudo é como queremos certo?

site: http://tamigarotaindecisa.blogspot.com.br
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chaany 02/11/2013

72 Horas Para Morrer foi mais um desses livros que eu não consegui largar desde o momento que abri a primeira página. O livro já te envolve desde a primeira cena, que relata o sequestro da namorada de Júlio Fontana, nosso personagem principal e delegado da fictícia cidade de Novo Salto

A partir desse momento Júlio descobre que algum ex-criminoso (ou seriam vários ex-criminosos?) decidiu executar um plano de vingança muito cruel contra o delegado com a intenção de assassinar todas as pessoas mais importantes de sua vida.

Agora Júlio precisa garantir que sua filha Laura esteja protegida enquanto corre contra o tempo para tentar descobrir quem está por trás de todos esses crimes. Um dos aspectos mais fortes da trama é que ela está em constante movimento - não existe absolutamente nenhum momento em que a narrativa fique lenta ou que falte ação. E foi isso que me fez passar a noite em claro até conseguir descobrir o final.

Em geral achei os personagens muito bem construídos, principalmente Júlio que não é nem de longe o típico mocinho dos livros, mas sim um homem com um passado bem obscuro que aparentemente voltou para assombrá-lo. A única personagem que achei pouco convincente em alguns momentos foi a Laura, filha adolescente do delegado. Apesar das mágoas e do rancor que ela guarda do pai serem totalmente justificáveis, sua personalidade foi um pouco contraditória em alguns momentos.

O desfecho conseguiu ser surpreendente como todo desfecho de thriller precisa ser, mas acho que faltaram elementos ao longo da trama para dar mais credibilidade a esse final. Em nenhum momento senti que o autor deu algum indício de que concluiria a história por esse caminho e isso me incomodou um pouco.
Tirando esse detalhe do desfecho eu só tenho elogios a fazer ao livro e a escrita de Ricardo Ragazzo. Fazia muito tempo que eu não lia um livro do gênero que me envolvia tanto e recomendo a leitura a todos os amantes do gênero, mas já aviso que é necessário um pouco de estômago forte para ler algumas cenas de tortura que recheiam a trama.

site: www.centraldaleiturablog.blogspot.com
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Amanda's Tale 29/10/2013

Ricardo Ragazzo
Olá queridos leitores, tudo bem? Então vim trazer para vocês mais um livro policial brasileiro do autor Ricardo Ragazzo, onde a estória se passa na pacata cidade de Novo Salto, e temos como protagonista Julio Fontana um delegado dessa mesma cidade, tem sua vida virada de cabeça para baixo.
Tudo começa, por estórias do passado, que começa a vir, e isso faz com que sua vida vire um inferno, pois primeiro sequestram sua namorada. Mortes terríveis são cometidas, por apenas uma palavra: Vingança.
Julio Fontana corre contra o tempo, tentando a todo tempo proteger a vida dos seus, mas isso seria suficiente? Quem estaria tramando essas atrocidades contra ele? E terá muitas outras perguntas, que aos poucos vamos descobrindo a resposta.
Bom, o livro é muito bem escrito, o autor cria uma estória envolvente sendo que algumas coisas me deixaram com uma pulga atrás da orelha, pois não condizem.
Outra coisa, a filha do Julio Fontana, Laura me deixou com muita raiva, essa menina é patética, ela odeia o pai, com alguns motivos infundados, até mesmo ela fica do lado de um assassino e contra o pai, ela fica culpando o pai por tudo e recriminando também.
Não estou dando razão ao Julio, pois o que ele faz muitas vezes é em excesso, ele é muito explosivo, agressivo, mas muitas de suas atitudes são “entendidas”. O livro é bom, mas não gostei tanto quando saiu do thriller psicológico policial, para um thriller psicológico sobrenatural... Quem ler saberá do que eu estou falando.
Sabendo que a próxima vítima seria sua filha, Julio tenta protege-la de todas as formas, mesmo ela não querendo. Gente, na verdade eu deixava a morte de Laura, pois ela é patética, ninguém merece ter um filho desses, e outra ela tem apenas 18 anos, e se acha a pessoa mais entendida do mundo eu tenho essa mesma idade.
E a cada página, seu sentia mais raiva, da personagem. Contudo, Julio Fontana eu desejava que ele tivesse um pouco de paz, pois não achei o que o Julio fez no passado tão hediondo para ele ter esse tipo de vingança.
Considero um gênero diferente, dos que estamos acostumados com o tema de thriller policial, então recomendo para aqueles que gostam de estória como essas. E você encontrará nesse livro: traição, vingança, assassinatos, amor, pedofilia....

Editora: Novo Século
Páginas: 254

site: amandastale.blogspot.com
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S. Entre Amigas 14/10/2013

72 Horas Para Morrer
“O Carro pertence à sua namorada.” Com essas palavras, Julio Fontana, delegado da pacata cidade de Novo Salto, tem a vida transformada em um inferno. Pessoas próximas a ele começam a ser brutalmente assassinadas, como parte de uma fria e sórdida vingança contra ele. Agora, Julio terá que descobrir a identidade do responsável por esses crimes bárbaros, antes que sua única filha se torne o próximo nome riscado da lista.

Bem, estou aqui novamente com a responsabilidade de ler e resenhar um livro.Confesso que pelo titulo e pela sinopse eu fiquei muito animado com essa leitura, pois esse é um tipo de livro que curto bastante. O inicio é empolgante e conta a historia de Julio um delegado, que tem suas falhas e convive com seus fantasmas que o assombram a cada dia de sua vida. Após um antigo amigo ser libertado da cadeia coisas terríveis começam a acontecer e não se enganem pensando que estou falando de acidentes de carros e coisas pequenas, são coisas realmente terríveis; quem tem estômago fraco ou medo de dormir sozinho a noite é bom se manter afastado. Aliás, devo parabenizar RICARDO RAGAZZO pelas cenas criadas nesse livro, são devéras sensacionais, em certos momentos parece coisa de quem gosta de carnificina, mas no total as mortes foram feitas de forma sensacional.

Normalmente eu não gosto de livros que tenham capítulos muito estendidos, mas como esse livro conta o que aconteceu na vida de Julio em três dias o autor dividiu capítulos em alguns pontos, ou seja, os capítulos seriam as datas dos três dias e as horas desse respectivo dia suas divisões, ou seja, subcapítulos. Gostei dessa postura, mas sinto dizer que ele se perdeu nisso.

Até a metade o livro tem um ótimo enredo policial, realmente te prendendo, mas estão se perde de vez. Alguns acontecimentos começam a ser forçados e de certa forma começam a ficar repetitivos e sem originalidade. Um texto e uma historia que da metade ate o final faz com que você, cada vez mais, tenha vontade de abandoná-lo.

Quem é apaixonado por drama, suspense Policial, Tramas complexas de Serial Killer com certeza irá se decepcionar, como eu me decepcionei, ao ler esse livro. A Sinopse do livro destaca certa frase: “Pior que conhecer um Serial Killer é um Serial Killer conhecer você!”. Chega até ser irônica essa frase, pois eu não vi nenhum serial killer nessa historia, ate a metade do livro eu me senti realmente em um livro desse gênero, pois existia sim uma mente brilhante por de trás de todo aquele acontecimento que conseguia envolver Julio de todas as formas, e conseguia impor todo tipo de sofrimento a ele, mas após envolver uma trama por vingança comum, e uma gangue de ex-presidiários o autor se perdeu.

É um livro que te prende em uma leitura forçada mais pela curiosidade e não por ser um bom titulo, quem não é curioso e não gostar desse estilo com certeza abandonará nas primeiras 30 ou 40 paginas.
Se fossem perguntar minha opinião sobre esse livro antes de lançá-lo eu falaria: “Arranque as últimas 150 paginas e dê um fim digno para um thriller policial”.
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Myris 06/10/2013

Resenha no Blog Na Cabeceira da Cama
O livro 72 horas para morrer, de Ricardo Ragazzo, é um romance policial que chegou ao blog Na cabeceira da cama por meio de um BookTour desenvolvido pelo blog Momento literário.

Julio Fontana, protagonista do livro, é o tipo de personagem que intriga e irrita de uma forma proporcional a que agrada e contagia. Antes de escrever qualquer coisa preciso ressaltar que ler 72 horas para morrer não foi fácil. A narrativa do livro não é fácil de acompanhar a princípio, pois começamos com o próprio Julio Fontana narrando e, de repente, tudo se volta para um narrador onisciente que acompanha os passos de outros personagens. Todavia, essa característica do livro se mostrou interessante após algumas páginas percorridas, mas mesmo assim ainda se mostrou complicado entender bem o que se estava lendo.

A historia principal que é contada basicamente em três dias (72 horas) mostra um pouco da vida do policial Julio Fontana e como é basicamente sua rotina. Nesse meio tempo ele tenta desmascarar o suposto assassino de Agatha, sua namorada, e garantir que o mesmo fim trágico que ocorreu a esta não venha a acontecer com sua filha Laura. Laura é o tipo de personagem que incomoda, que dá raiva e faz você arrancar cabelos.

Os suspeitos de terem matado a namorada do policial são muitos, já que o passado de Julio é recheado de conturbações e violência, em outras palavras, ele não é muito querido. Ele é agressivo, foge do controle e tem pavio curto. Mas Julio não é só maldade, ele tem o coração grande e ama sua filha e seus amigos, além de ser inteligente e verdadeiro.

Leia a resenha completa no link abaixo:

site: http://www.nacabeceiradacama.com.br/2013/09/resenha-72-horas-para-morrer.html
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Diana Canaverde 28/09/2013

Nossa!
"-Vou tirar a fita adesiva da sua boca. Se gritar, ela volta. E garanto que continuará a gritar depois. Só que de dor. Entendido? [...]
Bom. Muito bom... Agora, chegou a hora de fazermos um filminho."

Vou começar essa resenha com um sonoro NOSSA!

O livro fala sobre a vingança de um serial killer em cima de um delegado de polícia de uma pequena cidade chamada Novo Salto. Júlio um delegado de policia que tem uma filha de 18 anos, cujo a esposa morreu em um acidente de carro, até ai tudo bem, um viúvo com uma filha para cuidar, mas não é tão simples assim, porque de repente Júlio se vê metido em um sórdido plano de vingança contra ele onde todos são suspeitos até que se prove o contrário, o pior que seu faro de delegado que sempre funcionou tão bem de repente começava o deixar na mão ou não. Júlio tem a sua namorada brutalmente assassinada iniciando ai uma série de assassinatos com pessoas próximas a ele, mas não contarei como ela foi assassinada porque seria um super spoiler e acredito que você leitor vai querer ler cada detalhe da mente perigosa e psicopata do serial killer.

Júlio tenta juntar pistas para localizar o suposto assassino que deixa um bilhete totalmente intimidador para ele. Junto com seu companheiro de trabalho James eles começam a procurar os mínimos detalhes porque o serial killer deixa-lhe um vídeo aterrorizante com tudo que fez a sua namorada. Ele vê e revê várias vezes até descobrir uma pista. Em paralelo a isso seu ex-amigo Miguel sai da cadeia após passar 30 anos preso por ter matado o grande amor de Júlio no passado quando ainda eram adolescentes. Isso deixou Júlio irritado principalmente porque seu melhor amigo e padre Paulo resolveu ceder um espaço para Miguel na paróquia onde mora, pois com a saída dele da prisão ele não teria para onde ir.

Claro que Júlio começa a desconfiar de Miguel assim que outro assassinato acontece e algumas pistas o leva para ele pior ainda é quando ele descobre que sua filha Laura conhece Miguel e nutre um sentimento por ele, fazendo Júlio perder a cabeça e dar uma surra em Miguel, pois além dele ser seu ex-amigo e assassino ele tinha idade para ser o pai dela. A partir daí Júlio começa a correr contra o tempo, pois começa a receber bilhetes anônimos com ameaças a sua filha o seu bem mais precioso, a única coisa que ele mais amava nesse mundo e mesmo com sua relação fria e percebendo que a cada minuto Laura nutria um sentimento de ódio por ele ainda assim ele queria salvá-la, ele queria protegê-la.

"Aquela conversa com Cléber Nunes me deixou desnorteado. As coisas pareciam bem piores do que eu poderia imaginar. Entrei naquela prisão em busca de um assassino e deixei os muros com a convicção de que lidava com um bando organizado. Uma vingança sórdida contra mim, arquitetada por homens [...]"

Esse livro só tem 254 páginas, mas são as páginas mais eletrizantes que já li em minha vida em um livro de suspense policial. Ricardo soube construir os personagens cada um com sua personalidade e traumas do passado me prendendo totalmente a leitura e me fazendo perder o fôlego a cada página lida e sinceramente falando eu amei demais o livro, tinha medo das revelações que surgiam em cada página me fazendo mudar de ideia por várias vezes do real assassino, embora eu tenha ficado com uma pulguinha atrás da orelha referente a um personagem não conseguia acreditar que ele poderia ter mudado, mas Ricardo quase conseguiu me convencer (risos).

O livro é narrado em primeira pessoa (mente de Júlio) e em outras partes em terceira pessoa. adorei esse tipo de leitura e não me senti perdida em nenhum momento, mas tive que ler com atenção, pois os assassinatos que ocorriam eram bem detalhados e eu adorei a forma descrita da mente de quem os executava. O que eu posso dizer mais? Amei, amei e amei. O livro é super bem escrito, encontrei raríssimos erros de português, a diagramação do livro é bem feita com páginas amareladas, as letras não são tão grande por isso teve um bom conteúdo para leitura. A capa é bem trabalhada, gostei do rosto psicótico e acredito que ele seja o [...] não vou revelar né (risos). O final me surpreendeu apesar de desconfiar um pouco do que se tratava, mas Ricardo em minha opinião foi majestoso me fazendo colocar esse livro como um dos meus preferidos em 2013 e ficando completamente fã de sua escrita e quero muito mais. Ele não terá uma sequência, pois o livro não deu vazão a isso, mas Ricardo já vai lançar o próximo livro chamado " A Garota das Cicatrizes de Fogo" e eu estarei lá recebi um convite especial para blogueiros e fiquei super animada.

No mais eu super recomendo esse livro para os amantes de livros policiais e suspense tenho certeza de que vão gostar e muito da narrativa desse autor que se tornou um querido para mim... Mesmo ainda não sendo o autor parceiro do blog, eu simplesmente amei a leitura e e agradeço meu querido amigo e parceiro Adriano do blog Geração Leitura.com por me convidar a participar desse book tour, simplesmente amei.


site: http://minhasescriturasdih.blogspot.com.br/
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Queria Estar Lendo 20/09/2013

Só mais um - 72 horas para morrer
Só mais um: 72 horas para morrer
Link oficial da resenha: http://goo.gl/0Ubsrl

Recebi o livro através do Book Tour organizado pela Danielle Peçanha. A história, uma trama de suspense psicológico trabalhada em cima de um assassino cruel e da caçada para alcançá-lo antes que cometa mais algum crime atroz me foi... Um pouco decepcionante.

Sou fascinada por livros de thriller policial, mas uma coisa que precisa me conquistar numa trama para que eu me veja envolvida nela são os personagens. E a construção dos personagens, nesse livro, falhou. E muito. Enquanto a tensão e as cenas de tortura, além das investigações policiais, corriam de maneira bastante emocionante, do tipo que consegue te deixar roendo as unhas para descobrir logo o futuro da história, os personagens ficaram muito rasos, e eu não consegui me vir torcendo por ninguém ali.

Seguimos o delegado Júlio Fontana durante um período extremamente curto e conturbado de sua vida. Um Serial Killer está atrás do policial e pretende transformar a vida dele num verdadeiro inferno; pessoas que Júlio conhece, que ele ama, serão assassinadas a sangue frio pelo louco perseguidor. O delegado precisará lidar com a pressão emocional e psicológica infligida a ele enquanto luta contra o tempo para encontrar o atroz vilão da história.

Vou falar sobre o Júlio, porque foi o personagem que mais me deixou decepcionada. Entendo que o cenário ao seu redor fosse caótico e que sua mente estivesse em um turbilhão de emoções, porque todos que conhecia estavam em perigo, mas as atitudes que ele toma são muito impensadas, na maioria das vezes. Impulsividade é compreensível até certo ponto, mas Júlio é um homem muito explosivo para lidar com o distintivo de delegado. Em momentos que ele deveria manter a racionalidade, víamos o homem agindo de maneira brutal; não consegui criar uma conexão com o personagem, pelo menos não de modo que entendesse o que ele estava fazendo ali.

Outra que me encheu as paciências foi a filha de Júlio, Laura. Ela tem dezoito anos, mas age como uma adolescente de treze. Ouso dizer que, vez ou outra, parece uma criança. Vemos o desespero e angústia que corroem a sanidade de seu pai e lá está ela, agindo tolamente, tratando o pai com estupidez enquanto tudo o que ele está fazendo é para mantê-la a salvo. Vontade de entrar no livro e lhe dar uns belos tapas na cara não me faltou!

Houve um determinado momento na trama em que a mudança de acontecimentos me surpreendeu, mas o final não foi bem o que eu esperava. Surpreendente, de fato, mas um pouco fraco comparado ao que eu esperava. Talvez não tenha me ligado tanto ao livro, por conta da falha nos personagens, a ponto de me embasbacar com o desfecho.

Recomendo 72 Horas para Morrer para fãs de livro no estilo de Stephen King. Há na obra aquele clima de suspense que se espera de livros do gênero, além, é claro, do assassino psicótico bem trabalhado na sagacidade e nos métodos de tortura pavorosos. Uma boa pedida regada a alguns clichês e a bons sustos.

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Gostou da resenha, quer mais? Então acesse o blog 'Só mais um' e venha viver este vício conosco! :)

Esta resenha foi feita por Eduarda Henker, membro do blog 'Só mais um', e a reprodução integral ou parcial da mesma é proibida. Plágio é crime.

Só mais um
http://migre.me/akZTi
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Neri 16/09/2013

#Resenha: 72 Horas para Morrer - Ricardo Ragazzo
"Pior do que conhecer um Serial Killer, é um Serial Killer conhecer você"

O livro tem como protagonista o Júlio Fontana, delegado de uma pequena cidade chamada Novo Salto, onde ocorrem vários crimes envolvendo pessoas conhecidas pelo delegado. Logo no começo, Agatha, namorada de Júlio, é sequestrada, despertando o início de uma série de assassinatos bárbaros e cruéis. E Júlio, para defender sua filha Laura, seu único amor que restou, tenta, em uma corrida frenética, descobrir e desvendar quem está por trás de todas essas mortes.
Durante a estória, passamos por algumas torturas, muito sangue, mistérios, crueldade nível 10 (onde 0 seria o nível mínimo e 10 o nível máximo) e uma vontade louca de descobrir, junto com o delegado, o que levaria um ser humano a cometer tantas atrocidades.
É um encaixe perfeito. Temos algumas estórias paralelas acontecendo com outros personagens, para depois descobrirmos que tudo estava ligado desde o princípio.
O final, o desenrolar dos fatos, foi super criativo, surpreendente, inteligente e longe de tudo que eu poderia imaginar. E que você também não vai imaginar quando ler o livro.

Na minha opinião, o autor Ricardo Ragazzo, está de parabéns. Ele criou uma estória com um terror tão real, tão verdadeiro, cada morte que poderia acontecer com qualquer um de nós e que faz você tremer só de pensar em acontecer. Uma trama envolvente, um ritmo de leitura que faz você continuar a ler sem querer parar, ele não enrola, até porque tudo acontece em 72 horas. E o final foi, realmente, de uma criatividade admirável.

Eu gostei bastante da leitura, dei 4 estrelas no skoob e super indico para quem gosta do gênero. Mudaria um pouco a capa, tirando aquele rosto de lá e deixando todos os rostos por conta da nossa imaginação. A diagramação é ótima, folhas amareladas, tem uma orelha bem grande na capa e na contracapa, e não percebi erros de revisão.

Continuo aqui, frisando a importância de lermos e de valorizarmos nossos escritores nacionais que estão nos surpreendendo com livros maravilhosos, assim como esse. Gostaria de agradecer ao Rogério do blog "Uma Dose de Palavras" pelo convite para o BookTour e dizer que valeu muito a pena a participação.

Quotes:

"Afinal sua morte fazia parte daquele macabro plano de vingança, mas o dedo cortado não; aquele dedo serviu apenas como um aviso de que a retaliação seria sempre rápida e impiedosa."

"Mantive a paciência e apenas continuei sentado no banco em que estava. O pensamento de atravessar o balcão entre nós e surrá-lo até minhas mãos incharem, todavia, ainda não tinha sido totalmente deixado de lado."

"Lembrou-se do pai. E de como ele sempre prezara a liberdade de cada ser humano em suas tomadas de decisão. Dizia que "poder escolher" era a única forma verdadeiramente livre que restava a cada um de nós. "Com cada decisão, vem junto sua respectiva consequência. Ser livre nada mais é que exercer esse direito inato mesmo quando outros tentam obstruí-lo", costumava dizer o pai."

"A vingança é como aquela viagem que planejamos com muita antecedência, sabe? Aquela viagem dos sonhos para a qual nos preparamos com meses de antecedência pouco a pouco, saboreando cada minuto que nos aproxima dela; buscando informações antecipadas sobre o lugar, o que fazer, onde comer, o que visitar. Até que chega a hora de irmos. Tudo é perfeito; entretanto, breve, efêmero. Então, damo-nos conta de que grande parte da graça foi exatamente aqueles momentos que antecederam a viagem em si."

site: http://cafecomleiturasneriana.blogspot.com.br/2013/07/resenha-72-horas-para-morrer-ricardo.html
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Lizianesg 04/09/2013

72 Horas Para Morrer
72 horas para morrer é um thriller que vai mexer com o seu psicológico. Júlio é um policial que tem certos problemas para controlar sua raiva, ele consegue em um momento ser um homem gentil e equilibrado e no outro se transformar em um homem completamente violento, ele se vê em meio a uma rede de assassinatos com um requinte de crueldade de deixar os leitores paralisados. Júlio percebe que o assassino quer puni-lo e então resolveu sacrificar as pessoas que estão mais próximas dele, quando ele descobre que sua namorada foi morta de uma maneira brutal, ele começa uma corrida contra o tempo para proteger sua filha.

O que ele não esperava é que Laura estivesse envolvida com Miguel um homem que saiu a poucos dias da cadeia e que tem motivos suficientes para querer se vingar de Júlio, será que as desconfianças dele serão confirmadas, ou Miguel está realmente diferente e querendo mudar sua vida?

Depois que um dos amigos acaba sendo morto, Júlio precisa da ajuda do padre Paulo, mas o que ele não imagina é que irá descobrir que Paulo guarda um segredo e isso faz com que o policial acabe levando o padre preso e não consegue acreditar que seu amigo seria capaz de tal atrocidade, as pessoas se acumulam em frente à delegacia pedindo a soltura de Paulo, mas quando ficam sabendo o motivo pelo qual ele está preso logo mudam de atitude e resolvem fazer justiça com as próprias mãos.

O livro tem um final sobrenatural surpreendente que me agradou muito, a escrita do autor torna a leitura agradável e muitas vezes eu parei para imaginar algumas das cenas, realmente fez a minha imaginação voar, é mais que recomendado para quem gosta de um thriller sanguinário, pois tem algumas cenas bem fortes e muito bem detalhadas.

Fiquei impressionada quando ele descreve a revolta das pessoas com relação ao padre Paulo, foi aí que pensei: “todos nós temos um instinto assassino dentro de nós”, mas será que fazer justiça com as próprias mãos traz alívio para o que sentimos?


site: http://lilicasg.blogspot.com.br/
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LuciyM 28/08/2013

Esse livro mexeu comigo, com meu psicológico a tal ponto que com toda certeza comparei mais livros desse autor. Destaque para o final surpreendente, a forma como o autor conseguiu juntar as pontas soltas dos mistérios da trama e como criou um personagem que me deu nos nervos do começo ao fim como nenhum outro, nunca odiei tanto um personagem, sério, se eu fosse o assassino teria matado a criatura com requintes de crueldade. u.u
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