72 Horas Para Morrer

72 Horas Para Morrer Ricardo Ragazzo




Resenhas - 72 Horas Para Morrer


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Silvia 06/10/2012

72 horas para morrer
Altamente recomendado!

Suspense puro desde á primeira página, impossível de largar enquanto não chegar ao final das páginas. Muito sangue, ódio e uma pitada de sobrenatural, misture tudo e você terá em mãos um triller imperdível. Um policial de uma pequena cidade recebe um filme e nele está a sua namorada sendo assassinada com requintes de crueldade, a sua filha será a próxima, e agora?

"Pior do que conhecer um Serial Killer, é um Serial Killer conhecer você!"
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Karla 06/09/2012

Ao pegar o livro, não tive tanta vontade de ler, imaginei que seria mais um daquele suspenses policiais em que desde a primeira página você sabe o final. No entanto, percebi algo diferente nele, visto que nas primeiras páginas, você percebe que ele pode te surpreender... Acontece que tu jamais irá pensar que ele irá te surpreender tanto.
Tem horas que tu não sabe mais em quem torcer, não sabe em que lado ficar, teve momento que desejei que chegasse o apocalipse e todos morressem, depois achava que ninguém ali era realmente culpado.
Enfim, não quero fazer spoiler, mas sem dúvidas foi uma obra que me surpreendeu. Ainda mais pelo fato de ser um livro recente, confesso que os livros atuais me decepcionam muito com aquela história café com leite. Parei meu comentário aqui, mas esse livro é mais do que recomendado. Está na minha parte de livro xodó.
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Nanda 04/09/2012

Uma corrida mortal contra o tempo e um final surpreendente
O livro já começa com ação, nos apresentando Agatha e seus sequestrador, de uma forma muito sádica e preparando uma filmagem.
No decorrer da história os personagens vão sendo apresentados e já de início o livro nos apresenta Júlio, um delegado de temperamento explosivo e com a sua vida marcadas por fortes tragédias. Outro personagem curioso na história é Paulo, mais conhecido como Padre Paulo, um padre que foge aos padrões e que a todo momento eu ficava me perguntando se ele não era o serial killer do livro.

Desde a primeira aparição de Laura, filha de Júlio, eu fiquei com a sensação de que ela seria a chave de toda a história, e até certo ela é sim, mas não é a parte principal. Eu ainda não me decidi se amo ou odeio a personagem, em certos pontos é possível entender os seus atos e o porquê dela agir de tal forma, mas em outras mais parece uma criança fazendo birra, e sendo irritante. Apesar de tudo isso uma coisa fica clara, Laura é humana, erra e por vezes entende que errou, a sua participação na história é extremamente importante e o desfecho de sua participação é emocionante.
O que eu gostei muito no livro foi a presença de vários suspeitos e de como as histórias se cruzam, e chega um ponto em que você tem que parar para respirar e conseguir raciocinar, de tanto que entrou na história do livro, que é muito envolvente.

"Toda história tem mais de uma versão, pois toda história tem mais de um ponto de vista. Depende tão somente daquele que a conta. Esta não é diferente. Qual a versão você quer ouvir?" (pág 81)

Continue lendo em: http://www.entrelinhascasuais.com/2012/09/resenha-uma-corrida-mortal-contra-o.html
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Helana O'hara 22/06/2012

72 horas para morrer
O livro de Ricardo, chegou a minhas mãos depois que abri o Book Tour “O Sonho de Eva”, ele entrou em contato comigo e de imediato mandou o livro para resenhá-lo e também fazer um Book Tour.
Eu que gosto de um bom thriller não iria recusar e poder ajudar autores nacionais a mostrar seu trabalho é uma satisfação muito grande.

72 horas para morrer, nos apresenta Júlio, um delegado que tem sua vida transformada em um inferno depois da morte de sua namorada. Mas o pior está por vir, pessoas muito próximas dele começam a ser assassinadas de forma brutal e ele é obrigado a descobrir quem está por isso.

Júlio acaba desconfiando de várias pessoas e está certo que um grupo delas está envolvido nisso, principalmente pessoas do seu passado.
Sua maior preocupação é sua filha, Laura, uma jovem que tem um relacionamento difícil com o pai e as tentativas de protegê-la parecem não ser suficientes. A jovem acaba apaixonando-se por Miguel, um homem que foi preso por seu pai e tem um passado difícil com ele.
E ufa!!!! Tem muita história maluca no livro, outra surpresa é Paulo, um Padre, amigo de Júlio e Miguel, mas o que acontece com ele fica sem graça se falar.

Ricardo trás muitas surpresas em 72 horas antes de morrer, a gente fica sem fôlego durante a leitura em vários momentos, é um livro tenso, com ação do começo ao fim. O autor soube desenvolver muito bem a história, dando um final justo a ela e motivos cabíveis para tanta ação.

Júlio, Miguel e Paulo foram muito bem escritos, deu até para imaginar como seria Júlio fora do livro – gosto muito de imaginar um personagem fora dele, acho interessante, pois o autor deu à vida necessária a história.

A única coisa que achei um pouco confusa foram algumas páginas finais, onde uma senhora aparece e dá uma explicação um pouco confusa para Júlio sobre os acontecimentos, no demais, o livro é ótimo e prende muito o leitor.
Se gostar de um bom thriller recomendo que leia... E logo!
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Natália 30/05/2012

Resenha do livro 72 Horas Para Morrer
Afinal, todas as histórias tinham seu roteiro conduzido por pessoas e, portanto, eram tão vivas quanto seus protagonistas.
Pág. 59


Júlio Fontana era delegado da pequena cidade chamada Novo Salto, viúvo, ele morava com a filha Laura. Novo Salto era uma cidade tranquila sem muitas desordens, até que acontece o que menos se imaginava. Um serial Killer começa a deixar destroços das pessoas que Júlio mais amava. E ele teria que descobrir quem era essa pessoa antes que a próxima vitima seja sua filha.


Numa corrida contra o tempo, Júlio teria que contar com ajuda de seus poucos amigos, não poderia confiar em ninguém, pois todos poderiam ser suspeitos da morte das pessoas que ele tanto amava.


A cada morte uma nova pista era descoberta o que provavelmente levaria para o tal assassino. Todos os indivíduos assassinados eram bruscamente torturados deixando à amostra toda aquela sanguinária.


O livro 72 Horas Para Morrer realmente me surpreendeu começei à leitura sem imaginar o que aconteceria a cada página. Ao longo das suas 254 páginas e seus 7 capítulos, nos vemos presos à corrida de Júlio à procura do individuo que fez toda essa babaridade. A narrativa é feita sob primeira e terceira pessoa havendo uma intercalação entre elas.


Os dialógos entre os personagens são informais, havendo alguns palavriados, não muito fortes. A cada novo capítulo e em algumas das divisórias possuem horas.


Os personagens que ao longo da estória surgem são surpreendentes, alguns com características fortes, como Júlio. São estórias que durante toda a narrativa sem atrelam, jamais passou pela minha cabeça que certas coisas iriam acontecer.


Ricardo proporcionou de uma forma intrínseca todos os acontecimentos, criando um verdadeiro serial Killer digno de filme. Ele acabou me deixando a cada página mais anciosa para saber o que iria acontecer e quem era esse tal assassino, tive minhas dúvidas de quem seria essa pessoa tão misteriosa, e realmente me surpreendi com o final!


Indico com toda a certeza esse livro!
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Mari Amargós 30/05/2012

Surpresa!!!
Nem sei como começar meus comentários sobre esse livro surpreendente!!!
Primeiro que não é um tipo de literatura de minha preferencia, portanto não entendo muito de thriller, mas mesmo assim vou arriscar escrever um pouco sobre ele.(vou tentar não colocar spoillers)
72 Horas para Morrer é surpreendente do início ao fim, vc simplesmente não consegue parar de ler.
As cenas são curtas, o que é exelente para quem lê em ônibus e metrô, e isso ajuda também a deixar a leitura mais dinâmica.
Julio e nós leitores ficamos apreensivos e surpresos com toda a arquiteutra que o ser humano pode fazer por vingança. Toda a manipulação, frieza, e o quanto cada um deles se dedicou a cada parte da trama.
Simplesmente sensacional!!! Parabéns Ricardo Ragazzo, pois você me deixou apaixonada por essa literatura, quando teremos o próximo???
bjs.
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Thaís Padilha 11/05/2012

Mais expectativas...
Quando li a sinopse do livro pensei: "Legal mais um autor brasileiro que escreve suspense!"
Quando comecei a ler, percebi que tinha mais expectativas sobre livro.
O autor não me prendeu nas primeiras páginas, a narração parecia um pouco monótona, o personagem sempre tomava as mesmas atitudes no decorrer da trama e digo que custou um pouco para conseguir terminar o livro.
Mas devo ressaltar que o fim do livro é realmente intrigante, sendo uma das únicas partes do livro que me prendeu realmente a atenção. Ragazzo dá uma completa reviravolta no desfecho de seu thriller, o que chega a compensar depois que termina de ler.
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danilo_barbosa 24/02/2012

Vingança Brutal
Veja mais resenhas minhas no Literatura de Cabeça:
http://literaturadecabeca.com.br

Assumo que sou apaixonado pelo mistério. Principalmente pelos livros que envolvem um cruel e inteligente serial killer... Aqueles crimes violentos criados pela mão de um assassino que parece desafiar os nossos limites.

Já li muitos livros assim e sei que para conseguir manter os olhos do leitor preso a trama tem de ser muito bom.
E Ricardo Ragazzo, em seu primeiro livro, consegue dar conta do recado. 72 horas para morrer (Novo Século, 254 páginas), nos apresenta o delegado Júlio Fontana, um cara que, para mim, vai entrar com certeza na posição de anti-herói. Grosso, mal educado e sempre se achando o dono da razão, ele vê sua vida virar de pernas para o ar quando o carro de sua namorada é encontrado vazio, jogado em uma esquina.

A partir daquele instante, uma onda de mortes hediondas cerca o delegado. As pessoas que ele mais ama começam a morrer e ele não sabe onde começar a procurar pistas. Será que esse maléfico vingador seria um dos homens que ele já prendeu ou a verdadeira resposta está em fatos do passado que ele não quer se lembrar?

Começa então uma corrida frenética em busca do verdadeiro culpado? Antes que a morte o encontre ou pior ainda, alcançar sua filha adolescente, a coisa que ele mais preza no mundo.

Numa trama alucinada, vamos chegando com Júlio cada vez mais perto da verdade. Nada é o que parece ser. Mocinhos se tornam vilões, segredos são desvendados e o rastro de sangue aumenta a cada página. A violência das mortes não poupa ninguém e te choca muitas vezes pelo toque macabro que as vítimas são tratadas. Tiveram cenas que fiquei de cabelo em pé:

O corpo da mulher havia sido estripado. Estômago, instestinos, pulmões, coração, rins, tudo havia sido arrancado de dentro dela. E no lugar, o corpo tinha sido preenchido com o corpo do filho em posição fetal. Só que os braços e as pernas do garoto haviam sido esquartejados e colocados juntos a ele. Uma sórdida paródia de uma gravidez.


Por isso, não recomendo aos literatos de estômago fraco. É sério...
Júlio, para mim, foi um personagem complexo para lidar. Sua mania de agir sem pensar e tentar resolver sua dor com os punhos me irritava em certas horas. Mas com o tempo vamos vendo que são as únicas formas que ele podia lidar com seus próprios demônios. Aqueles que, graças as páginas do livro, por um momento também se transformam nos nossos.

O livro me surpreendeu em vários trechos, pela criatividade do autor em criar uma obra rápida e tensa. Os gêneros literários se fundem durante o correr da trama, criando as mais diversas situações e atingindo o clímax com um desfecho completamente diferente de outras obras do gênero.

Real e fantástico. Vida e morte. Crimes brutais e um assassino que parece estar onipresente.
As dicas perfeitas para um bom livro de suspense.
E ai? Vai correndo pegar o seu ou vai esperar que as 72 horas acabem?
Viviane Oliveir 18/06/2012minha estante
Vou ler!!


Simone 18/06/2012minha estante
Vou ler!


Quesia 18/06/2012minha estante
vou ler




Literatura 07/02/2012

Vingança Brutal
Assumo que sou apaixonado pelo mistério. Principalmente pelos livros que envolvem um cruel e inteligente serial killer... Aqueles crimes violentos criados pela mão de um assassino que parece desafiar os nossos limites.

Já li muitos livros assim e sei que para conseguir manter os olhos do leitor preso a trama tem de ser muito bom.
E Ricardo Ragazzo, em seu primeiro livro, consegue dar conta do recado. 72 horas para morrer (Novo Século, 254 páginas), nos apresenta o delegado Júlio Fontana, um cara que, para mim, vai entrar com certeza na posição de anti-herói. Grosso, mal educado e sempre se achando o dono da razão, ele vê sua vida virar de pernas para o ar quando o carro de sua namorada é encontrado vazio, jogado em uma esquina.

A partir daquele instante, uma onda de mortes hediondas cerca o delegado. As pessoas que ele mais ama começam a morrer e ele não sabe onde começar a procurar pistas. Será que esse maléfico vingador seria um dos homens que ele já prendeu ou a verdadeira resposta está em fatos do passado que ele não quer se lembrar?

Começa então uma corrida frenética em busca do verdadeiro culpado? Antes que a morte o encontre ou pior ainda, alcançar sua filha adolescente, a coisa que ele mais preza no mundo.

Veja resenha completa no Literatura de Cabeça:
http://bit.ly/AkvKvR
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Kéziah Raiol 28/01/2012

"Pior do que conhecer um Serial Killer, é um Serial Killer conhecer você!"





O personagem principal é Júlio Fontana, delegado da cidade, viúvo e pai de Laura.
Marcado por uma atitude do passado sua vida toma um rumo jamais esperado.


Há muitos anos atrás, Júlio suspeitou que sua esposa tivesse o traindo com Felipe, o jardineiro. Pois chegará em casa e virá o jardineiro saindo do quarto da esposa nu. Júlio tomado por ódio acaba seguindo Felipe e espanca-o até quase a morte, deixando-o a beira de uma estrada qualquer para definhar. (Pena que não posso fazer spoiler, adoraria contar a vocês tudo que vai acontecer)
Anos se passaram após o acontecido, e mortes extremamente planejadas começam a acontecer com pessoas próximas a Júlio, e com pessoas que ousavam meter-se no caminho do assassino. (Ou melhor, assassinos! Isso logo vocês vão descobrir)
Júlio temendo pela vida de sua filha, começa uma investigação procurando saber quem estava por trás de tudo isso.


Sabe aqueles romances policiais que prendem o leitor do início ao fim? De repente um alívio repentino toma conta e quando menos esperamos voltamos para tensão. Surpreendente! Bem diferente de tudo que já li, o livro engana muito o leitor. São diversos assassinatos, com requintes de crueldade, seguidos por inúmeros suspeitos. São tantas emoções que você não consegue largar o livro.
Aquele que você acredita ser o inocente, acaba se tornando o grande culpado, e aquele que você julga ser o culpado, acaba sendo o inocente, muito cuidado com os julgamentos ao ler este livro.


Eletrizante! Do começo ao fim, é o tipo de livro que prende a atenção e nos faz viajar em diversas pistas, tentando levar-nos a uma conclusão, o que é em vão! A sua mente NUNCA vai imaginar esse final, você assim como eu irá surpreender-se com o que irá acontecer, confesso que fiquei meio chocada esperando que o autor desmentisse e tudo não passasse de um sonho de Júlio, após o choque fui perceber que o final deu ao livro um toque majestoso. É incrível como o autor escreve. No final do livro quando tudo é revelado, o leitor acaba revendo tudo que aconteceu no livro e pensando: ''Nossa, eu nunca ia imaginar!''


Algumas mortes são muito horripilantes, dignas de 'Jogos Mortais' seguidas pela descrição aterrorizadora de Ragazzo.
72 Horas de assassinatos sem nenhum pudor, muita tensão, muitas pistas, batimento cardíaco acelerado, e um fim extremamente surpreendente.


A capa é linda, descreve muito bem a história do livro. Ragazzo simplesmente arrasou com seu romance de estreia, em todos os sentidos. Espero que muitos outros venham por ai.


''Todas as pessoas respiram segredos e transpiram mentiras. Até as mais próximas de nós. Não por maldade, mas por ser algo intrínseco à natureza humana''
- Página 137
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O_Jornalista 13/01/2012

72 Horas Para Morrer - Ricardo Ragazzo.
Sufocante! É a melhor maneira de definir o livro de estreia de Ricardo Ragazzo. Confesso que peguei o livro por acaso em uma livraria e me surpreendi. Quem lê com frequência sabe das dificuldades de contar uma história, ter uma medida exata dos temperos narrativos não é para qualquer um não, e nesse quesito Ragazzo é um verdadeiro mestre-cuca.
O livro conta a história de Júlio Fontana, ele é delegado em uma cidadezinha chamada Novo Salto. Júlio é um desses homens da lei fortes ao extremo. Seus métodos para conseguir informações nem sempre são ortodoxos.
Ele é viúvo e cria sozinho sua filha Laura. Desde o acidente de carro que vitimou sua mãe, Laura tem uma relação instável com Júlio. Por aí você já imagina o ambiente sombrio que domina a vida desse delegado, o problema é as coisas estão prestes a degringolar de vez na vida dele com a aparição de um Serial Killer na cidade.
Um assassino em série por si só já seria um desafio duríssimo para um delegado, mas esse assassino está empenhado única e exclusivamente em matar as pessoas próximas a Júlio, para se vingar de algo que o delegado nem consegue imaginar do que se trata, e ele vai enfrentar uma corrida contra o tempo para descobrir a identidade desse monstro antes que ele chegue até a sua preciosa filha Laura.
Será que ele via conseguir?
O suspense na trama é de tirar o fôlego, o livro é tão intenso que não consegui parar de ler e terminei em menos de dois dias. Além dos personagens principais da trama o livro traz algumas gratas surpresas. Alguns personagens meramente coadjuvantes em um determinado momento da trama se revelam e protagonizam cenas de pura tensão.
O perfil forte e truculento de Júlio Fontana me fez criar para ele a imagem de um Wagner Moura cinquentão fazendo uma reedição do Capitão Nascimento. É só pensar naquela cara do capitão Nascimento cheio de fúria, quebrando tudo para matar o bandido.
O final do livro vai ter surpreender com certeza.
Passei o livro todo apostando em um(a) personagem e errei vergonhosamente. Méritos para o Ragazzone que amarrou muito bem sua trama sem deixar brechas para adivinhações. E olha que sou leitor assíduo da grande dama do crime Agatha Christie.
O livro é nota dez e recomendo que se vocês tiverem uma brecha nas suas concorridas agendas não devem deixa-lo passar em branco.
Não se esqueçam dessa máxima:
“Pior do que conhecer um Serial killer, é um Serial Killer conhecer você.”
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Amy 14/12/2011

É envolvente, criativo e muito bem escrito.
[Introdução]
Desculpe todos os outros parceiros do blog, mas a melhor dedicatória foi da de Ricardo Ragazzo, citou meu mestre e o mestre de todos que amam o gênero THE KING. Esse é o primeiro thriller do autor e ele inicia muito bem sua carreira no gênero. A capa do livro é linda e muito bem trabalhada. É atrativa pra todo mundo e dá alguns sustos nos mais suscetíveis. Como uma amiga minha que me encontrou lendo e tomou um susto.
[Narrativa]
A narrativa é bem descritiva – adoro quando isso acontece – pois temos a espacialidade e a ambientação de todos os momentos e ambientes que são narrados. Proporcionando ao leitor uma maior inteiração. Ela é uma narrativa linear e com ótimos argumentos. Como citado na introdução, sua influência e referência é o mestre do gênero, Stephen King . Todos os leitores que forem fãs do autor, com certeza o identificará até na estrutura da narrativa. É um livro que promete momentos macabros e momentos de muita ação e reflexão. Nada é tão previsível ou tão pautado como alguns dos autores teimam em ser.
[Momento Favorito]
”Ao iluminá-la, pude ver que não estava vazia. Em cima, havia um pequeno envelope branco apoiado no encosto. Aproximei-me e vi que nele continha meu nome. Girei o corpo, apontando a pistola e a lanterna para todas as direções. Ninguém. Coloquei a arma no coldre e fui até o envelope. Ao lado do meu nome uma frase incompleta: OLHO por OLHO[...] dedo por dedo.” – pág. 67

[Considerações Finais]
É um livro que me agrada muito, pois possuí o tipo de narrativa que mais me comove e me entretém. Ricardo conseguiu ganhar mais uma fã. Pois acho que a carreira dele no gênero irá longe pois soube criar um enredo relevante e conciso. Em nenhum momento deixou pedaços mal explicados. É envolvente, criativo e muito bem escrito.
Recomendo!

Para ler na integra: http://thislovebug.net/macchiato/eu-li-72-horas-para-morrer-ricardo-ragazzo
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Felipe Colbert 01/12/2011

Grande estreia
Tive o prazer de ler antes de ser publicado. O livro do meu amigo Ricardo Ragazzo tem todos os elementos que você pode esperar de um suspense, com uma grande reviravolta nas páginas finais. Foi estruturado de forma impecável e tem excelente qualidade de impressão da Novo Século. Recomendo.
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