Sidarta

Sidarta Hermann Hesse




Resenhas - Sidarta


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cromanin 21/04/2024

Um preferido da vida
Como foi uma releitura, mesmo sabendo o que esperar fui surpreendida. Não há como não se deparar com surpresa com as reflexões e aprendizados que esse livro condensa em tão poucas páginas. Daqueles para ler e reler muitas vezes numa só vida e ainda assim crescer um pouco mais por dentro em cada nova leitura.
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davidionisio 17/04/2024

Minha avó me indicou e, por coincidência, encontrei o livro num sebo da cidade esses dias.
É uma leitura bem rápida, mesmo tendo bastante conteúdo pra ser assimilado e refletido.
A história é de tamanha beleza poética, tratando da busca pela sabedoria e evolução espiritual e o papel das doutrinas nesse caminho.
Sidarta deixa claro ao longo do livro as diferenças entre o oriente e o ocidente, já que na nossa concepção majoritariamente cristã, entendemos que o contato com o divino se faz necessário por meio de um intermediário. Em contrapartida, um dos princípios que fundamenta a filosofia de Sidarta demonstra como a busca pelo despertar deve ser trilhada individualmente pelo conhecimento adquirido através das experiências, sem interferência de dogmas ou mestres. Esse conceito do autoconhecimento como mediador entre nós e a paz é libertador, pois nos coloca como seres autônomos e responsáveis por nosso caminho na busca pela evolução, já que não tem como conhecer o mundo se nós mesmos não nos conhecemos.
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isababy 17/04/2024

Eu amo esse livro mais que tudo
Tenho para mim que o amor é o que há de mais importante no mundo. Analisar o mundo, explicá-la, menosprezá-lo, talvez caiba aos grandes pensadores. Mas a mim me interessa exclusivamente que eu seja capaz de amar o mundo, de não sentir desprezo por ele, de não odiar nem a ele nem a mim mesmo, de contemplar a ele, a mim, a todas as criaturas com amor, admiração e reverência.
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Sandrow 17/04/2024

Fantástico
Hermann Hesse narra a vida de Sidarta, ao mesmo tempo em que explica de forma acessível os ensinamentos budistas e hindus. O livro é tão cativante que parece ser o relato de uma biografia autêntica.
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Otávio - @vendavaldelivros 16/04/2024

“Nessa hora, Sidarta percebeu claramente com maior nitidez do que nunca, que toda a vida é indestrutível, e cada instante, eterno.”

Você já refletiu ou reflete sobre o sentido da vida? Mais do que sobre o sentido, sobre a vida em si, sua existência, seu lugar no espaço-tempo e no universo. No fluxo atual da sociedade, somos empurrados para rotinas de preenchimento, sejam elas de trabalho incessante para a sobrevivência ou de momentos de “desligamento”. Uma parte significativa de nós passa pela vida. Come, compra, trabalha, dorme, ama, odeia, morre e talvez nunca faça a si mesmo a pergunta “o que é a vida?”.

Publicado em 1922 e inspirado na viagem que o autor alemão Herman Hesse havia feito à Índia em 1910, o livro narra a vida e a busca pela própria vida do jovem Sidarta, homônimo e contemporâneo de Sidarta Gautama, o Buda. Rico, amado, filho de um brâmane, Sidarta tinha o mundo a seus pés, quando resolve abandonar tudo e seguir uma vida de privações, como um samana, buscando atingir a iluminação e a compreensão de tudo.

Com o tempo, Sidarta percebe que mesmo a vida de expiação dos samanas não era suficiente, ela não permitia viver todas as possibilidades, conhecer todos os caminhos, então o jovem, que em certo momento da história conhece e fala com aquele que viria a ser o Buda, segue uma trajetória diferente, que vai ter o amor, as posses e a vaidade também como companheiras.

Confesso que não imaginava que iria me impactar tanto com esse livro como aconteceu. Sidarta é uma jornada, que nos ajuda a ampliar percepções da nossa própria experiência de vida. Particularmente, acho muito difícil explicar como esse livro me marcou porque, assim como é dito por Sidarta a Buda “À pessoa alguma poderás comunicar contigo na hora da tua iluminação”.

E talvez seja isso, precisamos entrar na obra e descobrir por nós mesmos onde ela nos toca e em que ponto da vida ela nos encontra. A filosofia e o entendimento do que é a vida e o universo que encontrei aqui tiveram terreno fértil nas minhas próprias ideias. Muito longe da iluminação, obviamente, mas uma janela, uma porta que se abre em meio à nossas loucas rotinas, pra dizer que a existência “É”.
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Felipe Seibert 13/04/2024

Não gostei.
Meu primeiro livro desse escritor. Comprei o box e quero analisar os outros 2 antes de qq conclusão. Mas esse livro aqui não me pegou. É uma jornada espiritual e crescimento individual. Esse tipo de história dificilmente me agrada. Tentei de novo, mas sem sucesso. Mas ele escreve muito bem.
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Mariana 26/03/2024

Acho que não é o tipo de livro que costumo ler mas eu adorei.
o começo foi meio lento pra mim mas logo embarquei na jornada junto com Sidarta. achei lindo! e mesmo concordando que ?sabedoria não pode ser comunicada? sinto que aprendi muito haha e em várias passagens ficava pensando no quanto gostaria de adotar muitos desses ensinamentos pra minha vida.

?? Que poderia eu dizer-te, ó reverendo? Só, talvez, que procuras demais, que de tanta busca não tens tempo para encontrar coisa alguma.??
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Lucas Ribeiro 16/03/2024

Incrível!
Simplesmente um dos livros mais belos e emocionantes que já li em toda vida! A obra de HH é preciosa e te aprofunda em algo místico, subjetivo e real ao mesmo tempo.
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Paula 10/03/2024

Sidarta
Uma escrita muito bonita, com diversas passagens marcantes. É um livro fluido, apesar da multiplicidade de informação e conhecimento que ele se propõe passar.
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cams 08/03/2024

Vi uma review muito positiva sobre o livro e o quanto todos deveriam lê-lo e resolvi experimentar. acho que pelas altas expectativas já previamente à leitura, fui muito intencionada a chegar a algum lugar no livro em que eu teria uma epifania ou sentisse tudo mudar e, por isso, lia e lia correndo atrás de alguma coisa e ela nunca chegou. na verdade, sidarta é justamente sobre o caminho, o meio e a graça e beleza nisso, não na meta. eu o entendi, por fim. tem uma sabedoria daquelas que só vivendo pra realmente experimentar da tal da epifania e, acho que pelo momento turbulento que vivo hoje, isso não aconteceu. mas fico com o sentimento de que vou me recordar dele um dia, talvez mais velha, mais experimentada e menos cheia, e aí talvez finalmente eu pare de buscar.
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Cesar.Aguiar 04/03/2024

Leitura obrigatória
Sidarta é um romance filosófico que exalta a busca pela sabedoria e é inspirado na vida de Siddartha Gautama, fundador do budismo. Sidarta é um espírito rebelde, seguidor dos ensinamentos de Buda, fiel à sua própria alma.
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Inaldo 04/03/2024

Reflexivo
Bastante reflexões sobre lidar com o mundo, e o que me chamou atenção foi a abordagem as conceitos sânscritos.
A leitura na maioria das vezes foi um pouco cansativa mesmo sendo um livro pequeno.
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DeCardoso 01/03/2024

Autoconhecimento
Comecei a ler Sidarta por indicação de um amigo, sem ler uma resenha ou ter ideia do que se passava no livro.

A princípio achei o vocabulário um pouco diferente do habitual. A questão de nomes dos personagens e denominações da cultura oriental.

A história em si descreve a trajetória de Sidarta, um filho de brâmane, que resolve sair de casa em busca de um sentido pra vida e em busca de autoconhecimento.

A jornada envolve passagens sobre amizade, amor, dinheiro, busca de consciência, ilusão, dentre outros temas. Pode-se dizer que cada tema tem um propósito, e a forma como Sidarta lida com esses temas, é o que leva a ele se tornar e entender as condições que o tornam tão sábio.

Apesar de ser uma leitura sobre um tema que eu desconheço, gostei demais do livro!
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Itaron 26/02/2024

Em busca de sentido
Li esse livro pela primeira vez quando tinha 15 anos e se tornou meu livro de conforto desde então. É um livro para ler e ser relido durante toda a vida. Recomendo demais.
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Daisy 20/02/2024

Muito além do budismo
Explicar uma experiência para alguém nunca conseguirá alcançar o que é VIVER essa experiência. Para conhecer verdadeiramente é preciso SENTIR. E não há fórmula para alcançar essa sabedoria, o caminho de cada um é único, singular. Também não é linear. Está na luz e na sombra, na alegria e no sofrimento. Tudo e nada ensinam. Basta estar aberto, atento para aprender. Essas são algumas lições aprendidas por Sidarta.
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O livro narra a sua jornada de autoconhecimento, da juventude à velhice, como filho de um brâmane, entre os samanas, no encontro com Buda, experimentando o amor com uma cortesã, no mundo do dinheiro e do poder como comerciante e com um simples balseiro, que, não por acaso, está sempre “atravessando” o rio, cá e lá. Esse “ser tudo ao mesmo tempo” é chamado no budismo de princípio da unicidade, é carregar ao mesmo tempo os dez estados de vida, inclusive o de buda. Mas Sidarta não é um livro sobre a filosofia budista, é antes de tudo sobre a tentativa de entender o que é ser humano. Sidarta (1922), Hermann Hesse.
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“Tudo era uma e a mesma coisa, tudo se entretecia, enredava-se, emaranhava-se mil vezes. E todo aquele conjunto, a soma das vozes, a totalidade das metas, das ânsias, dos sofrimentos, das delícias, todo Bem e todo o Mal, esse conjunto era o mundo. Esse conjunto era o rio dos destinos, era a música da vida”.

site: instagram.com/qualquercoisaprapreencher
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