Sidarta

Sidarta Hermann Hesse




Resenhas - Sidarta


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Paula 23/12/2023

Sidarta
Fruto de uma viagem à Índia, realizada em 1911, onde Hermann Hesse absorveu ensinamentos da cultura budista, o romance Sidarta (1922) trata de um personagem homônimo, filho de brâmane - a mais alta casta indiana - e dono de uma personalidade inquieta, que abandona a casa dos pais e segue sua própria jornada.
O que eu mais gosto nos romances de Hesse é a sua delicadeza, sua forma quase lírica e extremamente bonita de mostrar que o ser humano é responsável pelas próprias escolhas. A jornada de Sidarta passa por várias etapas: brâmane, asceta, semana de Buda, comerciante, balseiro. Um caminho tortuoso, mas necessário, afinal, sabedoria não se ensina; se adquire por experiência.
Dilva 23/12/2023minha estante
Esse livro sempre me chamou a atenção e depois da sua resenha preciso lê -lo.




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Anna 20/12/2023

História interessante, bem envolvente mas pra mim não foi nada além disso. cumpriu o papel, mas não sei se leria de novo
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Leywyson.Ramon 16/12/2023

Resenha N°9
Esse livro é muito curioso... Ele traz uma boa interpretação da vida de um ser humano.
Esse der humano pode ser você que lê, pode ser eu... Enfim, pode ser quem for.
Ou seja, ele traz uma vida cheia de histórias e de mudanças, sejam elas boas ou ruins, com altos ou baixos. É uma vida dentro de um livro muito rico em histórias.

Eu leria esse livro novamente.
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Rodrigo.Bittencourt 12/12/2023

Leve, porém profundo
O livro apresenta uma história leve e que nos convida ao autoconhecimento. É uma forma de Hesse entender o mundo e como podemos encontrar o melhor caminho para viver.
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Natalia 10/12/2023

Expectativa alta demais.
Eu amo ler sobre culturas e religiões diferentes, e esperava uma história incrível sobre budismo, até pelo autor ser Nobel em literatura minha expectativa estava ultrapassando o monte Everest.
Mas não rolou, a história é bem rasa, em vários momentos parecia um livro de auto ajuda com várias frases de efeito.
A leitura é valida como uma forma de conhecer a escrita do autor, mas não agrega conhecimento como imaginei que seria.
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Hélio Rosa 01/12/2023

Primeiro encanto, encanto atual
Li este romance ainda jovem, em meados dos anos 1980, quando eu não tinha nem 15 anos completos. Relendo-o, hoje, já perto dos 60, percebo que não havia entendido nada direito da primeira vez, talvez por pura ignorância dos fatos históricos, confundia personagens reais e fictícios; ignorava os nomes dos rios e dos lugares, todos estranhos. Mas desde aquela época uma certeza me acompanhava, embora eu não soubesse definir, minha busca pelo sagrado não passava pelos templos e nem pelas diversas seitas ou denominações, mas pela experiência viva das coisas concretas e das pessoas reais.
Nesta segunda leitura, apoiado dos ensinamentos de Tich Nhat Hanh, o Buda histórico se faz mais real e presente, da mesma forma como o Sidarta ficcional ganha contornos de elemento biográfico em minha trajetória de leitor.
Vania.Cristina 01/12/2023minha estante
???




Danielayoshida 24/11/2023

?Ao observar aquela existência infantil ou animalesca que levavam os seres humanos, ao mesmo tempo adorava e desprezava tal estilo de vida. Via como labutavam, sofriam, envelheciam por causa de assuntos que não lhe pareciam valer tamanho esforço e como se empenhavam em obter dinheiro, prazeres minúsculos, honrarias insignificantes. Ouvia como se censuravam e se insultavam mutuamente, como choravam suas dores que fariam rir a um samana, e notava o quanto lhes custavam certas privações que um samana nem sequer sentiria.?
(p.136)
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Alan.Nina 20/11/2023

O intimismo superficial
Não é que a leitura seja ruim, até porque toda a construção da jornada é de fato linda demais de acompanhar, e vemos nosso protagonista amadurecer em poucas linhas, o que é ótimo pra fluidez da leitura.
Mas convenhamos, notório que há uma superficialidade do material, que nuca se aprofunda com as questões principais do espírito.
Assim, o autor, embora de escrita fácil e direta (e talvez por isso), se limita a construir um livro de introdução, cujo objetivo de iluminação é palatável e cognoscível a quem quer que leia, mas também o resultado soa frio, distante, irreal.
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Aislan.Pivato 19/11/2023

Livro leve de ser ler e muito reflexivo.
É o meu primeiro livro, recebi a indicação de uma pessoa da academia em que eu treino.
A escrita é impecável, acredito que a cada vez que ler este livro, ele me trará ainda mais reflexões.
É realmente um livro para quem busca conhecimento e sabedoria.
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Tauan4 15/11/2023

Talvez não se já para mim?
Livro sobre um personagem que não se preocupa com ninguém além dele e que se sente superior a todos, inclusive em alguns trechos pareceu se achar melhor que o próprio Buda. Passa a vida inteira fazendo o que quer, sem se preocupar com nada, mudando de ideia toda hora, e no fim o autor que nos passar que é um ser superior.
Outro problema foi a escrita, feito de forma complexa para dar um ar de livro intelectual, mas para mim foi apenas maçante. Talvez no original não seja assim, mas essa tradução não me agradou.
O que tirei de bom foram algumas reflexões que são passadas, como achar felicidade na individualidade.
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Brunobgcs 10/11/2023

Hermann Hesse
Sidarta exprime o amor e a sensibilidade de Hermann Hesse, vencedor do Prêmio Nobel de Literatura em 1946, pela cultura, religião, crença e filosofia orientais com as quais teve contato desde cedo. Originalmente publicada em 1922, esta obra foi fruto de uma viagem realizada à Índia em 1911.
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