Sidarta

Sidarta Hermann Hesse




Resenhas - Sidarta


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julia 29/05/2023

Exercício de compaixão e amor próprio
"Amor é o que há de mais importante no mundo. Analisar o mundo, explica-lo, menospreza-lo, talvez caiba aos grandes pensadores. Mas a mim me interessa exclusivamente que eu seja capaz de amar o mundo, de não sentir desprezo por ele, de não odiar nem a ele e nem a mim mesmo, de contemplar a ele, a mim, a todas as criaturas com amor, admiração e referência."

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Obrigada Hermann por esse livro!
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junoyer 27/05/2023

Embora se passe na Índia Antiga, o romance Sidarta poderia muito bem ser sobre um jovem nos dias de hoje questionando a sociedade em que vive. Sua jornada em busca de suas próprias vivências, abandonando doutrinas e expectativas paternas e trilhando seu próprio caminho é atemporal.
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Maria16577 21/05/2023

Definitivamente não estou no momento certo para apreciar essa leitura, ou talvez nem seja o público certo pro livro. Todas as reflexões, as grandes dúvidas de Sidarta eram completamente inacessíveis a mim, que não conseguia distinguir sua origem, o que despertava essa ânsia do personagem principal em primeiro lugar. Talvez (e com certeza), eu pessoalmente peque por um excesso de pragmatismo, mas realmente não consegui me conectar nem de longe com a jornada de Sidarta no livro. Me vi, por outro lado, incomodada com alguns grandes detalhes, como a ausência de Sidarta da vida de seu filho, ou com aquele senso de soberba do personagem, no início do livro, com todos que não compartilhassem de suas preocupações.
O ponto do livro é justamente esse, claro, da vida ser esses aprendizados ao tempo que, como em uma correnteza de um rio, na própria existência de algo coexiste sua própria negação, tudo existindo ao mesmo tempo. Mas no fim as conclusões não me soaram tão satisfatórias, e todas as reflexões de Sidarta me pareceram quase despropositadas. Novamente, óbvio, o livro não é pra mim.
A outra questão que posso comentar é que talvez algo que atrapalhou a minha conexão com o livro seja uma certa caracterização genérica dos personagens. Me pareciam arquétipos, personagens um tanto superficiais, pouco complexos. Provavelmente uma estratégia para tornar a história mais acessível, para fazer o leitor se pôr no lugar dos personagens, mas que acabou me fazendo me importar menos com o que seria deles.
Enfim, talvez uma leitura em um outro momento me seja mais proveitosa.
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V_______ 19/05/2023

Sidarta
O mais conhecido é reverenciado trabalho de Hermann Hesse, ganhador do prêmio nobel de literatura de 1946, Sidarta consegue ser um livro extremamente profundo mesmo com uma linguagem simples e de rápida leitura.
Seguimos os passou do jovem Sidarta, que além de compartilhar o nome compartilhar também a mesma época de Sidarta Gotama (Siddhartha Gautama), o Buda. Sidarta sai em busca de se encontrar e descobrir o verdadeiro significado do "ser", do quem e o que é, e tenta através de meditações, orações, exílio, larga tudo e todos, percorre caminhos atrás de pessoas que possam lhe ensinar ou guiar em sua jornada, as vezes das pessoas mais improváveis extrai ensinamentos, e das mais simples coisas um conhecimento impagável.
Essa foi minha primeira experiência com Hesse, e saio satisfeito com o que li e aprendi em suas linhas e entrelinhas. Um livro indispensável a qualquer amante da literatura.
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ianalivs 07/05/2023

Espiritualidade não didática. sublime.
A história e o modo que ela é escrita por muitas vezes é difícil de se compreender lendo apenas uma vez, porém assim que você pega o ritmo da leitura se torna uma leitura magnífica, tocando o coração das mais diversas formas.

eu me identifiquei muito com o sidarta em todas as suas fases, é um livro que a sua satisfação e aprendizagem vem da experiência própria.

o modo como o amor é expressado da forma mais pura possível que é como ele realmente é na sua real essência é surpreendentemente lindo.
tudo é sentido.

leria outras milhares de vezes.

achei que sabia de tudo ou pelo menos mais que os outros, porém ainda tem muito o que se aprender.
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Rodrigo 01/05/2023

Leitura obrigatória
Reli este livro é, novamente, me encantei com a história. Não sei se todos sabem que o nome do Buda histórico é Sidarta Gautama, ou como aparece no livro Sidarta Gotama. Mas esta história é sobre outro Sidarta, que igualmente empreende uma jornada rumo a integração do ser e ao encontro da sabedoria. É um livro muito poético e fácil de ler, onde suas múltiplas camadas de interpretação nos permite um interessante e fascinante panorama do que pode ser a filosofia oriental. Vale o tempo de leitura.
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Mauricio.Moura 01/05/2023

Um verdadeiro presente
O caminho para a sabedoria, ou para a ?perfeição?, é brilhantemente tratado nessa obra. Foi o meu primeiro contato com o autor e já quero ler mais.
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Henrique 28/04/2023

Fascinante
A leitura é muito gostosa, o autor escreve de forma tão simples e objetiva sobre diversos assuntos que nós faz embarcar na sua narrativa de forma lenta e gradual, sugando toda e completa lírica do texto. Recomendo antes de ler o livro, que se pesquise o básico da filosofia budista, tendo essa base, o livro fica ainda mais interessante e as idéias e contrapontos ficam mais aguçadas na sua forma dialética que o autor quis passar.
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Gois 24/04/2023

Interessante e reflexivo
Acho que preciso ainda ler muita coisa para entender de maneira plena as doutrinas budistas, por ser algo ao qual não estamos habituados. O livro conta a história de um personagem um busca da iluminação ou Nirvana. É mais uma alegoria do que uma história em si. Tem longos trechos filosóficos, mas não chega a ser difícil ou complexo. É reflexivo e introspectivo. Achei legal e interessante, só não amei.
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Katia Rodrigues 21/04/2023

Cada instante é eterno
O brilho particular desse romance está em como sua mensagem profunda é transmitida de uma forma tão natural e fluida. Sua estrutura é muito simples, mas seu conteúdo é grandioso. A meu ver, a grande questão do livro é explorar a tensão entre as prescrições da religião e os impulsos internos da alma. Hesse desafia as ideias de vida espiritual, do senso comum, da evolução pela adesão cega a uma religião, filosofia ou qualquer sistema de crenças.

Baseado em ensinamentos hinduístas e budistas, Sidarta explora habilmente um mundo simbólico, onde as reflexões e as impressões são o verdadeiramente importante, sendo assim a partir dessa premissa acompanhamos Sidarta em sua busca por realização como ser humano.

Ao longo da leitura uma verdade fundamental vai se revelando para o personagem e para o leitor: o caminho para o desenvolvimento não se encontra em doutrina alguma, nem pode ser ensinado, pois mora mesmo na experiência individual. O que devemos é procurar nossa alma, que é sempre nova, viva e mutável como um rio. Ao final da vida, Sidarta entendi que: "(...) tenho para mim que o amor é o que há de mais importante no mundo."

Sidarta entrou para a minha lista de favoritos da vida. Recomendo demais.

Ig: @_katia__rodrigues_
Brenda.Podanosqui 21/04/2023minha estante
Então acredito que você também vá gostar de Demian...


Katia Rodrigues 21/04/2023minha estante
Valeu pela dica, Brenda! ?




Thdoprado 11/04/2023

"Prosseguira sendo filho de seu pai, fora brâmane, aristocrata, intelectual.Daí por diante,seria apenas Sidarta, o homem que acabava de acordar e nada mais."
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Ricardo410 09/04/2023

É um bonito livro, mas o leitor deve estar a procura do mesmo que o protagonista está para poder apreciar o que a própria obra oferece. Não adianta querer ler o livro em busca de uma história com começo, meio e fim, é uma obra que oferece iluminações de seu autor, tentativas de entregar essas iluminações particulares dele e que vem de sua interpretação a respeito de uma cultura muito distante da nossa.
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