Reino de Sangue

Reino de Sangue Clare Neumann




Resenhas - Reino de Sangue


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Cat 18/06/2012

Leia primeiro e depois diga se o mercado continua saturado
Livros de vampiros são sempre meus favoritos. E atualmente ando à caça de livros que se parecem com o meu trabalho. Não é porque eu quero processar alguém por plágio e sim, porque quero ver novos autores se arriscando e inovando.

Sempre leio resenha no Skoob e as para livros de vampiros tem sempre uma frase "O mercado de livros de vampiros já está saturado". Concordo, mas ele está saturado das mesmas tramas. Você pode separar os livros de vampiros em três baldes: Livros feitos para fisgar os leitores da Anne Rice, livros para os fãs de Crepúsculo e livros eróticos, que de tão recheados de sexo, os leitores nem se ligam na trama. Só querem ver fulano comendo fulana.

Então quando eu encontro um livro de vampiros que sai do lugar comum, eu canto aleluia.

Comprei "Reino de Sangue" no Clube de Autores há mais ou menos três meses e o deixei encostado na minha pilha de livros.
Não iria lê-lo ainda, mas como eu peguei uma gripe forte e não podia trabalha, a alternativa foi ficar em casa enrolada no edredom e lendo.

A cada página eu me encantava pela história. A autora fez uma variação na narração. Hora em 1ª pessoa, hora em terceira.
Parte do livro é narrado por Vaughn, um enfermeiro que foi transformado em vampiro em 1920 pelo Rei de Londres. E não pensem que é igual ao reino criado pela autora Richelle Mead. O reino de Julia Donovan tem sua própria identidade.

Como numa verdadeira monarquia os sucessores do rei são seus filhos ou neste caso os vampiros que ele criou. E Vaughn é o sucessor.

No início do livro Vaughn foge de sua responsabilidade como herdeiro. Já que ele deu as costas ao mundo dos vampiros há muitos nos e agora ele vive feliz fingindo ser um cidadão modelo, até o dia em que ele recebe a notícia que seu "pai" (o Rei de Londres) está morto e cabe a ele comandar o reino.

Vaughn não quer nem saber de voltar, mas quando os vampiros começam a atacar as pessoas sem se importar com as leis. Vaughn é obrigado a reclamar o trono e começar uma guerra contra o rei de Essex, que está de olho no trono de Londres.

Além de sofrer ameaças do reino vizinho, Vaughn deve enfrentar o desprezo de seus súditos, que o veem como um fraco e de quebra ser manipulado pelo ancião vampiro de 850 anos, um rapaz com a aparência de 15 anos.

O que mais me agradou no livro foi a maneira como a autora não usa o fascínio para narrar a história.
Por ser um vampiro que narra a história, não há coisas como: Sou gostoso, poderoso, mágico, estou no topo da cadeia alimentar.

Vaughn trata tudo com desprezo, como eu acho que deve ser.

"Reino de Sangue" é recheado de ação e aborda o universo vampírico de outra maneira. Ele é a prova que com uma nova abordagem se pode sair do: Mercado Saturado.


http://catalinaterrassa.blogspot.com.br/2012/06/resenha-reino-de-sangue-julia-donovan.html
Clare 16/06/2017minha estante
Oi, eu não sei se você chegou a ver a mensagem que eu te enviei ontem, e se não viu eu realmente não te culpo. Eu fiz um textão ontem, então vou tentar resumir ele ao máximo: Julia Donovan é o meu pseudônimo pra quando eu escrevi Reino de Sangue, eu só vi a resenha que você escreveu do livro ontem, porque eu claramente não presto atenção nas coisas o suficiente (dá pra ver porquê que eu estou na universidade há 5 anos >_> ). Então vou me desculpar de novo por só ter visto aquilo agora, eu realmente não presto atenção nas minhas coisas tão bem quanto deveria. E obrigada pela resenha incrível, eu quase chorei ontem quando a li pela primeira vez




AnnGominho 29/03/2012

http://anngominho.blogspot.com.br/2012/03/resenha-reino-de-sangue.html
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danilo_barbosa 19/11/2011

Londres te recebe com as presas de fora
Bom, acho que não preciso me tornar repetitivo e falar mais uma vez que gosto dos livros de vampiros e tal... Isso é um fato! E por mais que o tema seja saturado no mercado (graças a determinados textos que todos amam e eu acho mais do mesmo), sou um perseverante e tento não desistir, tentando ler sempre algum título que cai nas minhas mãos. Por isso, quando a Claire Neuman me enviou uma versão impressa do seu Reino de Sangue (Independente, 241 páginas), mais que rapidamente quis lê-lo. Conheço a obra desde os tempos que, como autores, juntos entramos na furada de uma falsa editora (pesadelos perdidos no passado) e sempre achei este um título que deveria receber mais atenção no mercado.

Bom, se você começa a ler pensando em histórias românticas e melosas, esquece. Ou pelo menos um personagem principal comportado e dentro dos padrões, também pode ficar de fora. Vaughn é antes de tudo um vampiro ENFERMEIRO! Já viram isso? Um imortal que convive todos os dias remendando gente ferida, doente e com muito sangue. Isso sem dar nenhuma mordidinha!
No mundo dele, os vampiros convivem em reinados, paralelos ao mundo humano, cheios de intrigas, tramoias e ideias tão arcaicas, que em determinados momentos, parece que a Idade Média se misturou ao século 21! Por isso, Vaughn quer mais é manter distância desse povo, principalmente do Rei de Londres, que foi o vampiro que o mordeu.

Mas o destino cisma em ficar encima da gente... Principalmente quando queremos manter distância. Quando os vampiros da nobreza londrina batem em sua porta, ele sabe que tem encrenca no ar.
E não é para menos: Blake, o Rei de Londres e seu pai vampírico, foi morto por Romulus Cole, o cruel Rei de Essex. E para piorar ainda mais as coisas, a linha de sucessão do trono aponta direto para ele, o cara que todo o Reino despreza!
O que fazer? Tomar conta de um povo que ele abomina, lutar por um reinado que ele não acredita e, pior ainda, enfrentar um vampiro bem mais velho e sanguinário por uma honra que nem dele é...
Tem como fugir dessa? Já que está no inferno, abrace o capeta! Junto com uma vampira guerreira sensual, o primeiro cavaleiro do Rei Morto (que sempre acreditou que ele tinha potencial) e uma médica mortal, ele vai tentar organizar a bagunça e se, possível, de quebra, sair ileso. Ou pelo menos vivo...

Veja resenha completa no Literatura de Cabeça:
http://bit.ly/vweCdr
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Marcia-Rios 11/08/2011

Reino de Sangue
Logo nas primeiras páginas sabemos que Vaughn Shelby Hayden foi transformado em vampiro em torno dos anos de 1920 na cidade de Londres, pelo Rei Blake que justifica a sua transformação com o simples argumento de que, todo reinado para se manter forte necessita de alguém à altura de seu trono.

Porém, Vaughn não pensou assim e decidiu viver entre os humanos (ele é enfermeiro), mas o inevitável acontece, seu "pai" é morto em luta com outro rei "Romulus Cole", que mesmo tenho duas cidades da Inglaterra já sob seu poder queria mais, muito mais.

Sem saída parte para o castelo de seu pai, para assumir o seu legado, mas sempre com o pensamento de achar uma solução para esse problema e nomear um sucessor. Que pela lógica de Vaughn poderia ser Nathaniel, primeiro cavaleiro do rei. Mas, o que ele ainda não sabia era que, para ser possível ele precisaria morrer.

Assim a batalha contra Romulus se inicia, em meio a traição de alguns de seus súditos e espiões de Romulus infiltrados no castelo (ainda pode contar com a ajuda de Nathaniel, Stacie (médica do mesmo hospital onde trabalhava), Circe (a guerreira vampira) e o ancião Isaiah (neutro ou quase)), bem como a sua interior de conseguir realizar o seu maior desejo, o de não se tornar REI. Difícil tarefa, será que ele conseguirá?

Os fãs de histórias de Vampiros que mantém suas tradições e costumes, bem como a sua verdadeira natureza, se identificarão com Reino de Sangue.
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