O Anexo

O Anexo Sharon Dogar
Sharon Dogar




Resenhas - O Anexo


14 encontrados | exibindo 1 a 14


Shirlei 10/08/2020

como teria sido conviver todos os dias com Anne Frank, durante a segunda guerra mundial? esse livro narra um historia imaginaria do ponto de vista de Peter. ficção? nao importa, mas a leitura e emocionante. recomendo
comentários(0)comente



sinononm 16/02/2023

Fanfic do Diário de Anne Frank (com todo o respeito)
Vamos ser honestos? é uma fanfic de O Diário de Anne Frank, mas na visão do Peter van Pels.

Eu achei que o garoto foi retratado de uma forma caricata demais? além disso, a leitura ficou um pouco chata a partir do momento que o único pensamento que ocupava a cabeça dele era ?morrer sem fazer amor com uma garota? :p

De qualquer forma, o livro foi bem escrito e a narração no final me emocionou; eu acho que a autora conseguiu retratar e expressar bem como era ser um prisioneiro nos campos de extermínio. O destino do Peter e de todos os outros do anexo foi realmente infeliz e triste? e eu me senti desse jeito lendo o final.
comentários(0)comente



CooltureNews 05/10/2011

Por: Junior Nascimento
Publicada no www.CooltureNews.com.br

“Como terá sido a libertação quando veio? Antigamente eu tinha uma imagem dela. O barulho dos passos na escada. A sensação do ar no nosso rosto e o badalar dos sinos. Todo num carrilhão – as palavras que Margot empregava. Na minha imagem, as folhas caiam sobre nós, feito confete, e erguíamos os braços no ar e caíamos no chão ou saltávamos no canal. Abraçávamo-nos e corríamos; corríamos pelas ruas, pelos becos. Gritávamos muito”. (página 227)

Já tive oportunidades mas nunca cheguei a ler mais do que alguns trechos do Diário de Anne Frank, tudo bem que todas essas oportunidades me foram dadas (ou de certa forma, obrigadas) enquanto era um simples estudante, e sim, desperdicei todas elas por simples preconceito, como já disse antes, meu vício por leitura é relativamente recente. Hoje eu teria aproveitado cada oportunidade, e o Diário de Anne Frank esta entre minhas próximas leituras a algum tempo.

O Anexo é uma obra ficcional, onde a autora usou como base O Diário de Anne Frank e fez isso de uma forma que fez minha vontade de ler a obra original aumentou exponencialmente. Não irei comentar sobre as barbáries cometidas durante a 2ª Guerra Mundial, afinal, não sei se teria estômago para tal, prefiro manter meus comentários sobre os personagens e seus sentimentos durante esse duro período, que é o que a autora nos apresenta durante toda a primeira parte do livro.

"Você sabia, garoto. Sempre soube. De certo modo, mesmo então, você sentia.
O Medo
Pode ser que eles consigam nos apagar da face da Terra.
Pode ser que suprimam nossa história com a facilidade com que esvaziam nossas casas.
Mas, mesmo assim, é dificil acreditar que eu tenha vivido sua vida um dia.
Você realmente foi eu um dia?
E eu, você?" (Página 102)

O livro tem uma linguagem simples e apesar da trama ser “barra pesada” a leitura flui de uma forma muito rápida, realmente não esperava isso, imaginava que demoraria muito para ler o livro, o que de certa forma acabei fazendo na reta final. Apesar de não ter lido O Diário de Anne Frank, eu sei o seu final e estava com medo de prosseguir a leitura, até o momento nenhum livro me proporcionou essa sensação, os medos dos personagens foram transmitidos de tal forma, que se tornaram meus.

“(…)Se o prédio pegar fogo, pegou, e seremos obrigados a sair daqui. A nos expor. Não sei se vou fingir ser alemão. Fingir? Como assim? Eu sou alemão, não sou? Que loucura é tudo isso. Como é difícil, atualmente, elaborar até mesmo as coisas mais simples.” (Página 157)

A história é narrada através da visão de Peter Van Pels, uma das 8 pessoas que estavam escondidas no anexo. No livro, Peter e Anne se envolvem em um romance, um tanto inocente diga-se de passagem, mas realmente torcemos para isso tenha acontecido, afinal são jovens e tiveram toda sua vida arrancada de suas mãos para se tornaram prisioneiros, escondidos, lutando para sobreviver, tentando manter, na medida do possível, a normalidade.

“Anne, sei que você não teria reparado em mim se nós não estivéssemos presos aqui.” (…)

“Ah Peter! E pode ser que eu nunca tivesse reparado no quanto uma árvore é impressionante, ou um pedacinho do céu. Eu seria uma pessoa diferente. Provavelmente, pior! Nem sempre me orgulho da pessoa que eu era, Peter.” (Página 161)

Impossível não se identificar com as dúvidas que cercam Peter, perceber seu crescimento e amadurecimento durante esse tempo que passou escondido, o mesmo acontece com os demais personagens e vivenciamos seus momentos de revoltas as suas dúvidas e principalmente os seus sonhos.

Livros que tratam desta temática, assim como filmes, costumam ser extremamente emocionantes e revoltantes, com O Anexo o sentimento não foi diferente, é impossível visualizar algo inimaginável como o holocausto, mas como Anne disse, as palavras não serão esquecidas e as idéias nunca poderão ser apagadas.
comentários(0)comente



Murphy'sLibrary 05/08/2012

Classificado como 4 estrelas e meia no Murphy's Library.

Preciso contar pra vocês que depois de ler O Diário de Anne Frank tantas vezes, O Anexo foi um lindo e triste conto de amor e perda e se encaixa perfeitamente no buraco que Peter era antes. Preciso admitir que nunca pensei muito no garoto depois de ler O Diário de Anne Frank... Sim, ele estava lá, mas ele só realmente apareceu lá depois que eu li O Anexo.

Peter van Pels e Anne Frank viveram em um anexo durante dois anos, numa tentativa de escapar dos Nazistas. Peter não queria estar lá: ele queria lutar, não aceitava seu destino, ao mesmo tempo em que via Anne tão absorta em seu diário.

Peter é como se fosse um ponto de vista de fora da história da Ann, mas mais do que isso, ele é uma visão clara da luta—que podemos apenas imaginar ou ler a respeito—que era sobreviver em um anexo, trancados, vivendo com medo de serem capturados. Mas a história de Peter começa a se fundir com a de Anne, é lindo ver a mudança no garoto que tinha tanta raiva do mundo, mostrando seu lado mais flexível através da garota.

Esse livro é maravilhoso, e mesmo sendo pura ficção, acredito que todo e qualquer amante da história de Anne Frank vai se apaixonar igualmente por O Anexo. É um livro cheio de detalhes da realidade, com uma grande narrativa e uma exploração maravilhosa de um grande pedaço da nossa história. Eu recomendo.
comentários(0)comente



jota 26/03/2014

Um outro diário
O Anexo é uma ficção da escritora inglesa Sharon Dogar, que recria episódios do famoso diário de Anne Frank a partir das imaginárias observações do garoto Peter Van Pels. Uma das oito pessoas que passaram cerca de dois anos escondidas no anexo de um armazém em Amsterdam tentando escapar dos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. E apenas um escapou, como se sabe (no final do livro a autora informa o que destino de cada um).

Otto Frank, pai de Anne, foi o único sobrevivente (ele viveu até os 81 anos; faleceu em 1980) e a ele devemos a publicação do diário da filha. Segundo alguns, Peter teria morrido a caminho do campo de concentração de Mauthausen, transferido de outro campo, Auschwitz. Segundo outros, como a própria autora acredita, teria morrido em Mauthausen mesmo, em 11 de abril de 1945, menos de um mês antes da libertação do campo, que se deu em 5 de maio. Ele tinha dezoito anos então.

O diário do garoto alterna momentos no esconderijo com a cruel realidade de Auschwitz, de onde poucos conseguiam sair com vida e muitos pediam para ser mortos ou se atiravam sobre as cercas de arame eletrificadas para abreviar o sofrimento que lhes era imposto pelos nazistas. São trechos que comovem demais, que despertam nossa compaixão ao extremo. Mas Dogar também faz com que Peter coloque alguma poesia e certo humor em sua curta vida, especialmente durante o tempo em que conviveu com Anne e os outros. E é esse tempo que ganha a maior parte das páginas do livro.

O sonho dele – quer dizer, um de seus sonhos – era fazer amor com uma garota antes de morrer; ele tinha certeza de que iria morrer logo, dada sua condição de judeu. Mas ao mesmo tempo nutria esperanças de que todos ali fossem salvos pelos ingleses ou americanos (eles ouviam rádio no esconderijo e recebiam suprimentos e informações do pessoal holandês que trabalhava no armazém). Em certo momento Peter pensa:

“Se um dia eu sair daqui, vou fazer amor em muitas línguas – com uma garota de cada país (com exceção da Alemanha). Ou então encontro Liese e faço amor só com ela, mas em todas as línguas.
“Tenho uma lista de coisas para fazer quando sair daqui.
“Ganhar dinheiro.
“Comer o que me der na telha.
“Pôr todo dia uma roupa diferente.
“Comprar um chapéu de feltro.
“Não vou ser judeu nem cristão nem nada; vou ser apenas um homem.”

Otto Frank sobreviveu aos campos de extermínio, Anne morreu, Peter também, os demais morreram todos no final. Mas Sharon Dogar construiu esse livro com muito talento, habilidade e imaginação, que nos faz crer que estamos o tempo inteiro muito próximos deles todos (ao menos de Peter e Anne), tanto naqueles pequenos momentos de alegria como nas tristes horas de aflição e suplício. Como se a história estivesse se passando bem na nossa frente, como se estivéssemos vendo uma peça num teatro no anexo dos Frank em Amsterdam. E Peter estivesse falando um monologo para sua plateia – nós, os leitores.

Aqui um trecho muito especial, próximo do final do livro e também do fim de Peter. Ele pensa em voz alta, dirigindo-se aos nazistas: “Mesmo que vocês substituam meu nome por um número [tatuado no braço], mesmo que não me deem colher com que comer nem roupa nem sapatos que calçar – obrigando-me a viver como se o fosse, eu não sou um animal.” Tampouco os nazistas eram animais. Eles eram verdadeiros demônios, sabemos.

Lido entre 23 e 25/03/2014.
comentários(0)comente



Carol.Costa 19/07/2020

Uma visão diferente e fictícia da história
Entretanto, um pouco maçante.
Mas mostra o lado sonhador e conflituoso do garoto silencioso que conviveu com Anne no anexo, durante o tempo que ficaram escondidos.
Apesar de ser baseado no Diário de Anne, não é totalmente baseado em fatos reais, mas uma forma fictícia de imaginar com seria o amigo de Anne.
comentários(0)comente



Beca 24/03/2021

Quando eu li o Diário de Anne Frank eu amei, e esse eu amei mais ainda, muito incrível, como é contado a visão do Peter é de se apaixonar.
comentários(0)comente



naniedias 04/09/2011

O Anexo, de Sharon Dogar
Anne Frank é um figura mundialmente conhecida. A menina judia que se escondeu dos alemães nazistas por dois anos com mais sete pessoas - uma tentativa de continuar viva. E durante esse tempo ela escreveu um diário - talvez o diário mais famoso e mais lido de todo mundo. Certamente o mais doloroso.
Uma das pessoas que dividia com ela esse martírio era Peter Van Pels - um garoto!
Ele não deixou nenhum registro de seus pensamentos. Mas Sharon Dogar imaginou o que esse garoto teria passado e escreveu O Anexo! O livro conta a mesma história que O Diário de Anne Frank transmitiu, mas do ponto de vista daquele menino tímido. E vai além, alguns tristes e emocionantes meses além da história contada por Anne.
"Eles estão cheios de ódio, Peter! Tanto que o transformaram em ódio contra nós - contra tudo o que é diferente - e querem nos matar. Estão tentando nos exterminar: em cada país, em cada cidade, como a peste. Mas um dia, não sei quando, mesmo que já estejamos mortos, eles vão olhar para si - e o ódio ainda estará presente. E aí?"

O que eu achei do livro:
Estou sem palavras para falar sobre esse livro.
Ele não é real como O Diário de Anne Frank, que transmite a história contada pelas palavras da menina que vivenciou todos aqueles horrores. Mas ainda assim ele é pungente, vívido e doloroso.
Sharon Dogar fez uma pesquisa muito precisa e minuciosa para escrever esse livro. E, apesar de sua escrita simples, conseguiu passar a emoção que teria permeado a vida daquelas oito pessoas. Uma leitura muito gostosa e dinâmica, mas muito penosa. É triste acompanhar as esperanças, os anseios, as dúvidas e os temores daquelas pessoas. É ainda mais triste ler sabendo o final. Sabendo que eles não foram os únicos. Sabendo que outros sofreram ainda mais. Sabendo que foram seres humanos que fizeram isso contra outros seres humanos.
É uma história incrível e de leitura obrigatória para quem curte o gênero ficção histórica. Além de super bem escrito, o livro ainda é denso - de história e de emoções - apesar de suas poucas páginas.
Um ponto que me marcou muito foram as reflexões do narrador sobre o fato de que todos eram seres humanos, não importando sua nacionalidade, religião, etinia ou qualquer outra coisa inventada pelo próprio ser humano para diferenciar aspectos irrelevantes. É um livro que nos faz pensar, refletir, chorar.

Nota: 10
Dificuldade de Leitura: 7


Leia mais resenhas em http://naniedias.blogspot.com
comentários(0)comente



Carol 15/10/2011

Interessante!
Finalmente achei um livro que realmente corresponde as características de um diário e ao mesmo tempo carrega um tom de poesia muito cativante. O anexo é narrado por Peter Van Pels, amigo e companheiro de refugio da famosa Anne Frank. Para quem não conhece clique aqui e leia sobre O diário de Anne Frank que conta a história de uma adolescente holandesa que narra seus momentos de na segunda guerra mundial refugiada em um anexo na loja de uns amigos da família por dois anos.


Peter, viveu com Anne em um apertado quarto improvisado e sofreu pela incapacidade de fazer alguma coisa pelos judeus e por ficar preso enquanto sua juventude estava passando. Durante este tempo passou a admirar Anne ( eu não considero o que ele sentiu amor) e a desejá-la intensamente. Apesar de ter apenas dezesseis anos desejava fazer amor com uma garota antes de morrer e por isso deixou seus sentimentos por Anne aflorar. Mas não pensem que a história tem o romance de que estamos acostumados, porque não tem. O foco mesmo é no desespero dos judeus perante a guerra e no sufoco de ficar preso com outras pessoas sem poder sentir a luz do sol, mesmo na Holanda que aparentemente os efeitos da guerra eram fracos em comparação com a Alemanha.


A riqueza do livro está na narração e na disposição das palavras em formar poesia. É bonito e prazeroso ler sobre um assunto tão angustiante. Com frases curtas, mas cheias de significado, a autora foi construindo sua obra fictícia (preciso ressaltar que este livro foi baseado em relatos de parentes e outros livros. Peter existiu, mas não guardou registros de sua vida, como fez Anne Frank) e traçando um fato marcante na história sem agredir o leitor emocionalmente.


Claro que o texto é profundo, mas a leveza das palavras e o fato de conhecermos o sofrimento da juventude de um garoto ( é raro ver esta visão em livros) transforma a leitura em agradável e muito bem estruturada. É como se tivéssemos lendo uma grande poesia de 276 páginas.


A autora escreveu de uma forma que faz o leitor pensar sem entregar todo o conteúdo em frases explicativas. Tem livros que o autor fica páginas, descrevendo algo que com uma palavra só, o leitor entende. Olhem o exemplo do trecho que separei:


“ Tenho medo.
Medo de cair e não parar mais.
Medo de não fazer amor com uma garota.
Medo de ser covarde.
Medo de estar preso.
Medo de que nos descubram.
Medo de que meu próprio fantasma esteja lá em baixo, à minha espera no pé da escada.” Pp. 49



Entenderam? A seqüência de frases diz muito. Recomendo a leitura pelo brilhantismo da escrita, porque o tema para mim já está cansativo. Cinco estrelas e não se fala mais nisso!

Ah, só mais um pedido! Sigam Garota apaixonada em apuros no facebook!

Resenha do blog:www.romanceseleituras.com
comentários(0)comente



jota 25/03/2014

Um outro diário
O Anexo é uma ficção da escritora inglesa Sharon Dogar, que recria episódios do famoso diário de Anne Frank a partir das observações do garoto Peter Van Pels, uma das oito pessoas que passaram cerca de dois anos escondidos no anexo de um armazém em Amsterdam tentando escapar dos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. E não escaparam, como se sabe.

O único sobrevivente foi o pai de Anne, Otto Frank, a quem devemos a publicação do diário da filha e que viveu até os 81 anos (faleceu em agosto de 1980). Segundo alguns, Peter teria morrido a caminho do campo de concentração de Mauthausen - transferido de outro campo, Auschwitz – ou então, segundo outros, em Mauthausen mesmo, em 11 de abril de 1945, menos de um mês antes da libertação do campo, que se deu em 5 de maio. Ele tinha dezoito anos então e Dogar imagina que tenha morrido no campo de Mauthausen.

O diário do garoto alterna momentos no esconderijo com a cruel realidade de Auschwitz, de onde poucos conseguiam sair com vida e muitos pediam para ser mortos ou se atiravam sobre as cercas de arame eletrificadas para abreviar o sofrimento que lhes era imposto pelos nazistas. São trechos que comovem demais, que despertam nossa compaixão ao extremo. Mas Dogar também faz com que Peter coloque alguma poesia e certo humor em sua curta vida, especialmente durante o tempo em que conviveu com Anne e sua família. E é esse tempo que ganha a maior parte das páginas do livro.

Otto Frank sobreviveu aos campos de extermínio, Anne morreu, Peter também, os demais familiares deles morreram todos no final. Mas Sharon Dogar construiu esse livro com muito talento, habilidade e imaginação que nos faz crer que estamos o tempo todo muito próximos deles todos, tanto naqueles pequenos momentos de alegria como nas tristes horas de aflição e suplício. Como se a história estivesse se passando bem na nossa frente. Como se estivéssemos vendo uma peça num teatro – no anexo dos Frank em Amsterdam.

Aqui um trecho muito especial, próximo do final do livro e também do fim de Peter. Ele pensa em voz alta: “Mesmo que vocês [nazistas] substituam meu nome por um número [tatuado no braço], mesmo que não me deem colher com que comer nem roupa nem sapatos que calçar – obrigando-me a viver como se o fosse, eu não sou um animal.” Tampouco os nazistas eram animais. Eles agiam como verdadeiros demônios, sabemos.

Lido entre 23 e 25/03/2014.
jota 26/03/2014minha estante
Desconsidere esta resenha de 25/03. Fiz algo errado na hora de salvar e tive de refazê-la acima.




Mariane 31/07/2019

O anexo é um obra de ficção que remete a realidade.
O objetivo da autora com esse livro, foi dar voz a mais um morador do Anexo: Peter Van Pels.
Mas vale ressaltar que é uma obra imaginária. Os acontecimentos do livro são baseados no único documento oficial dos moradores do Anexo: O diário de Anne Frank. Já os pensamentos de Peter Van Pels são criados pela autora com base em pesquisas.
Quando comprei o livro, pensei seria um relato real e, me decepcionou um pouco quando comecei a ler e descobri que era ficção.
Mas vale a pena a leitura para quem quer conhecer um pouco mais de Peter Van Pels e sua relação com Anne Frank...
comentários(0)comente



Becca Bastos 17/01/2021

Perfeito
Durante as leitura por muitas vezes me vi totalmente inserida no livro.
Uma leitura fácil e que te leva a altas imaginações, pra quem gosta de romances retratados em guerra vai amar. Eu chorei, eu sorri, refleti do início ao fim e é terminei com a sensação de quero ler de novo. Simplesmente apaixonante!
comentários(0)comente



Matt 29/10/2022

Imagine se Peter Van Pels pudesse contar sua história...
É isso o que a autora tenta passar durante a leitura...

No começo eu não pensava que esse livro fosse me surpreender. O personagem Peter, apesar de ser real, é muito superficial. Grande parte do livro a maior preocupação dele é em ter relações com uma garota.
Mas em alguns pontos, ele é profundo e poético, porém não se encaixa na personalidade dele (na minha opinião).

O livro te deixa o questionamento de que "e se ele tivesse sobrevivido pra falar por si a própria história?", dentre outros. Em mim deixou uma certa tristeza, pensar naquela "pilha de corpos", e que cada um ali era uma pessoa, que tinha histórias, tinha cultura, tinha vivências...
comentários(0)comente



14 encontrados | exibindo 1 a 14


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR