Persépolis

Persépolis Marjane Satrapi




Resenhas - Persépolis


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Letioli 29/03/2024

Mantenha sua dignidade e seja fiel a si mesmo.
Essa Graphic Novel é uma Autobiografia de Marjane que conta como é a verdade do local onde nasceu e suas próprias impressões da vida.
A cultura de Marjane é rica em sentimentos e crenças, e dando um gostinho diferente por ser mergulhada nas opiniões dela. O que me chamou a atenção foi o perfil da autora. Uma menina, jovem, mulher com uma personalidade forte que comete erros e acertos, arrepende e volta por cima. Humana em muitos casos e bem racional. É muito difícil desvincular a imagem do país dela, mas ela consegue mostrar aquilo que nós que não estamos dentro, não podemos ver.

A leitura é bem demorada, e completa cada vez mais seu ciclo ao passarmos pelos capítulos. A obra é totalmente branco e preto e não deixa de ser viva por causa disso. Gosto muito das passagens que Marjane tem com sua avó, principalmente dos conselhos e da forma que a própria avó se cuida.

Apesar da história de Marjane ser um pouco triste, é a vida que ela seguiu e acho que ela quis mostrar a verdade sobre tudo o que ela sentiu ao longo de seus tempos. Consigo me recordar de muitas passagens felizes que Marjane escreve. E são esses pedaços que guardo pra mim.

Dá para ver a evolução da própria moça ao subir cada etapa da vida. Este com certeza é um dos meus quadrinhos de cabeceira preferidos.
A edição é linda, impressa e bem revisada. Dá uma coisa muito boa ver essa HQ na estante!
Leitorconvicto 29/03/2024minha estante
Parece muito bom




santos 28/03/2024

Amei!!!
Eu comecei a ler esse livro há muuuito tempo, mas nunca terminei (não faço a mínima ideia pq) e quando terminei me arrependi de ter lido tão rápido kkkkkk
Achei muito legal, descobri várias coisas sobre culturas diferentes e quis me tornar amiga da Marjane
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eusil 28/03/2024

Persépolis me trouxe
A cima de tudo vontade de aprender mais: sobre o mundo, sobre novas culturas, sobre mim, sobre as mulheres principalmente.

a biografia de Marjane é ao mesmo tempo pesada e leve, crescer em um país em guerra e com tantas mudanças culturais em uma família moderna que te ensina além de tudo escutar você mesma, isso foi o que me pegou. ela sempre foi incentivada a se ouvir. num país que controlava até seus pensamentos. adorei a leitura.

inspirador.
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Babica 26/03/2024

Atemporal e necessário.
Seja pelo quadrinho ou animação a mensagem de Persépolis é tocante, falando sobre todo o caminho do povo persa, seu avô, o xá e a revolução islâmica até chegar no seu íntimo, mostrando como foi a transição de uma garota comum ao véu.

Temos uma visão da guerra do Irã e Iraque de forma crua, vemos amigos dela e vizinhos sendo mortos ou desaparecidos em quase todos os capítulos do quadrinho.

Satrapi deixa claro que direitos são temporários, revoluções sem um plano podem dar muito errado e mesmo em meio a ditaduras a essência de viver do povo emana em suas casas em suas festas e na essência do seu ser.

Um quadrinho incrível de uma vida plena.
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barbaragabriela 25/03/2024

A liberdade tem um preço
Marjane Satrapi viveu momentos de revoluções no seu país, Irã. No livro, ela conta como foi passar por momentos de repressão política e social, além da marca que a morte pode deixar em você.
Porém, também havia momentos de alegria e exaltação da sua cultura, além de mostrar os benefícios de ter sido criada em uma família de suporte e ter acesso à estudos.
Satrapi conta como foi morar fora do seu país, como se sentiu sozinha sendo vista como imigrante ou ?terrorista?. Também vemos uma juventude aparentemente normal, com festas e conversas como qualquer outra pessoa, em qualquer outro país.
No livro, também podemos ver o preço da liberdade, o preço de sair do seu país, como por exemplo o sentimento de fuga enquanto seus familiares estão na guerra, além de ficar longe de pessoas que ama.
Foi a primeira história em quadrinhos que li, e é meu favorito até agora.
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Livia790 25/03/2024

Acabei de ler Persepolis.
Achei muito legal a narrativa em Quadrinhos. Deixou tudo mais fácil, principalmente se considerar a quantidade de fatos históricos que poderiam ficar massantes.
Que mulher interessante, do jeito dela.
Queria que tivesse continuação.
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Clara.Brogliato 24/03/2024

Ótimo livro
Já tinha assistido ao filme, por conta de um trabalho de escola, e quando soube que tinha livro, fiquei muito empolgada. Alguns anos se passaram, fiz faculdade de História e resolvi ler o livro. Incrível como a percepção da mesma história mudou em questão de alguns anos.
Acho a obra muito pesada e bem densa, porém trabalhada de maneira descontraída, a autora conseguiu transmitir a mensagem desejada, atingindo o público de forma leve.
Muito bonita a história de vida da Marji.
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Bruna Jéssika 22/03/2024

De uma maneira muito fluída e natural, acompanhamos Marjane crescer e se perceber no meio de uma guerra civil.
Acompanhar Marjane me fez entender como ter acesso a informação em um sistema opressor pode ser doloroso.
Sair do seu país, apartar-se de sua família e se sentir uma completa estranha em outro lugar.
Livre e sozinha.
Com um humor ácido e de maneira certeira, Marjane nos torna sua confidente.
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Vitão 21/03/2024

Persépolis oferece uma visão perspicaz da complexidade e crueldade enfrentadas pelas mulheres em uma nação tumultuada.
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dandara 20/03/2024

A obra nos fornece diversos conhecimentos sobre a história do Irã, antiga Pérsia, desde o momento que sofreu a invasão árabe no seu território. A autora esclarece muito bem os governos autoritários do país e as medidas controladoras que foram tomadas. Há muitos acontecimentos onde podemos notar as divergências entre as classes sociais, como na situação em que a empregada da protagonista apaixona-se pelo vizinho, mas, como os dois pertencem à classes distintas, torna-se impossível a união entre os jovens.

Como uma medida tomada pelo governo, podemos citar a ordem da obrigatoriedade do uso do véu islâmico, em 1980, quando as autoridades políticas argumentaram que: ?os cabelos das mulheres possuem raios que exercitam os homens? e quando homens foram obrigados a usarem camisas que cobrem os braços com a mesma justificativa: ?se os cabelos das mulheres exercitam os homens, os braços dos mesmos também a exercitam.?

Um fator que me interessei durante a leitura é a capacidade da escritora a explicar certos conhecimentos políticos e também figuras cruciais (como o Marx e o Ghandi) de uma maneira descontraída e muitas vezes, engraçada.

Adiante da leitura, nos damos de cara com situações de xenofobia (europeus vendo a Marji como uma terrorista só por ela ser iraniana) machismo, problemas amorosos e etc. É um livro que também trata sobre o sentimento de perder você mesma e depois se reencontrar novamente, sobre não ter medo da mudança, sobre aceitar quem você é e ter orgulho da sua pessoa, como dizia a vó de Marji ?mantenha sempre a sua dignidade e a sua integridade.?

?Eu detesto o cinismo dos aliados, que se dizem os libertadores quando só estão aqui pelo petróleo ?

?É só olhar para o Afeganistão, fizeram uma guerra por 10 anos, foram 900 mil mortos, e hoje o país continua um caos. Ninguém mexeu um mindinho, porque o Afeganistão é pobre
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Kelly.Hatada 20/03/2024

Melhor graphic novel!
O livro trata de um tema bem pesado, os movimentos de resistência entre dois regimes políticos/religiosos que se passam no Irã, tudo isso sob a ótica de uma criança. Em que pese ter algumas passagens cômicas, o formato de quadrinhos não suaviza o tema central.
É uma história sobre pertencimento, humanizando os personagens, sem estereótipos.
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Melina 19/03/2024

Quadrinhos
Autobiografia desenhada por uma Iraniana, pesada pela vivência do contexto da guerra, amenizada pelo uso de quadrinhos, resiliente por atingir o ocidente ??
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Amanda Mohring 14/03/2024

Eu ri, me emocionei e chorei
Uma aula de história e realidade que não faz parte do nosso dia a dia. Estamos constantemente escutando sobre conflitos no oriente médio, mas nada me ensinou tanto quanto esse quadrinho me ensinou sobre a cultura iraniana e sua revolução.
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elevyncruz 13/03/2024

Tão bom ler essa biografia e conhecer o que aconteceu naquele período no oriente através da perspectiva de alguém que viveu tudo aquilo

Persépolis nos ensina a aprender. A narrativa ressalta como é importante sermos conscientes do meio em que vivemos
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understars 11/03/2024

Com tudo que ta acontecendo no mundo, a única coisa que nos resta fazer é nos informar.
como a marji disse nesse livro, o mínimo que a gente precisa fazer é aprender. aprender a história é essencial, eu só sei que quero ler mais sobre o oriente médio.
no mais, esse livro me divertiu e me horrorizou na mesma quantidade, que relato honesto.
nunca demorei tanto pra ler uma hq, me deixou até ruim do estômago e cheia de crises existenciais porque o mundo não ta muito melhor hoje em dia não. o melhor pra uns, nunca é o melhor pra todo mundo.
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