Persépolis

Persépolis Marjane Satrapi




Resenhas - Persépolis


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Margô 07/08/2021

A queda do véu.
Li Persépolis intrigada com a ousada ilustração da Marjane Satrapi. Até compreender a trajetória da ilustradora que traz a sua biografia registrada de forma pungente nesta grande obra em HQ.
A menina que inicia a história indignada com a obrigação de usar o véu Islâmico aos 10 anos, passa toda a sua vida reagindo de forma ativa e politizada em relação às opressões do governo Teocrático Islâmico, que lança as trevas da interpretação xiita em um país que vive sob a dor e opressão.

As mulheres vivem sob um regime opressivo, onde não se tem a liberdade mínima, nem de se movimentar sem estar acompanhada, dentre outras coibições inimagináveis...um horror.

Marjane vem de uma família politizada, o que muito influenciou na sua formação. É uma leitura interessante, e o projeto gráfico tem um traço que transfere a personalidade de quem o fez como muito primor; Enfim, preciso conhecer melhor a cultura do Oriente Médio.

Agora, vou correr atrás do longa-metragem de animação da obra homônima!!
Super recomendo!
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Suelen 29/01/2021

Persepólis
Foi uma leitura bastante diferente da que estou acostumada, já que não leio quadrinhos.

É um tema complicado para quem não vive as situações contadas. Não consigo nem imaginar a repressão vivida naquela época e nem a de hoje.
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Animal Noturno 07/03/2024

Uma história sensível e atemporal
A história narrada nesse quadrinho é muito tocante. Trata-se de uma história autobiográfica que vai nos levar ao testemunho de uma guerra, de muitas situações de violência e de muita opressão, tudo isso perpassando pelas fases da vida de Marjane Satrapi (a autora). Tem um estilo parecido com Maus (de Art Spiegelman) e Palestina ( de Joe Sacco) onde o cotidiano conta muito na construção do fio condutor da leitura. A história vai trazer uma excelente reflexão de como o extremismo (aqui no caso o extremismo religioso) é extremamente prejudicial a uma sociedade e principalmente com as mulheres, uma vez que a autora conta a transição da sociedade liberal em que vivia antes da "Revolução" Islâmica, viu seu estilo de vida, de vestimenta e até seus hábitos de diversão se tornarem CRIMES. Leitura é fácil e fluída, recomendo!
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Lari 03/08/2022

Esse livro maravilhoso, em formato de quadrinhos, traz, através da autobiografia de uma iraniana, questões, tradições e conflitos tanto do Irã, quanto da transição da adolescência para a vida adulta.

Recomendo demais a leitura!
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Francesco.Calderan 29/05/2021

Favoritado
Uma maravilhosa HQ, terminei a leitura com um misto de felicidade e tristeza. Triste por ser uma história real.
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Paula 29/03/2021

Bom
Interessante. A personagem é um pouco irritante, mas a gente dá um desconto. A parte histórica é muito boa. Uma visão realista da guerra, do ponto de vista de uma menina de classe média alta. Muitas das minhas pré concepções caíram por terra.
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Larissa Tabosa 18/07/2022

É bom conhecer um pouco da história de outros países. Nós aqui no Ocidente pegamos a história de outras culturas de forma diluída e nem sempre corresponde com o que de fato acontece. Além disso, o preconceito ainda impera.

Acho que a primeira metade do livro é excelente, com ela ainda criança. As coisas começam a ficar meio chatas e enfadonhas quando ela chega a adolescência e idade adulta, mas ainda assim a história é ótima.

Muito difícil ser mulher e tentar resistir em um país em que o simples fato de ser mulher já piora tudo. Se já é difícil aqui, em que temos liberdade, hipoteticamente falando, imagina em um lugar que legalmente e descaradamente temos menos direitos. Complicado. O nó na garganta se intensifica a cada dia...
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Cintia386 22/12/2020

Impossível não gostar
Persépolis é uma das coisas mais incríveis que já li. É uma hq tão boa que quando cheguei um pouco mais da metade entrei em desespero porque estava perto do fim e me forcei a ler devagar. A leitura é bem didática e aprendi muito, chorei e ri em vários momentos, virou um dos favoritos da vida.
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isabel_fmelo 20/07/2023

Persépolis.
Gostei da leitura, apesar de ficar angustiada com as vezes que a personagem se perdia nas escolhas, nas amizades etc.
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Lore 30/03/2021

O Irã dos anos 1980
Uma história angustiante de como um país com todas as liberdades individuais garantidas, foi convertido em um lugar opressor e em constante guerra.

Claro que houve a mão invisível da Inglaterra e dois EUA durante as várias atribulações que se recaiu no país.
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DIRCE 09/07/2013

"DESASSOSSEGO"
Admito que posso estar sendo injusta ao avaliar Persépolis com 3 estrelas, pois o problema não está no livro e sim em mim. Por saber que se tratava de um romance gráfico com um tema que me é apaixonante – O Irã -, criei muita expectativa acerca do livro. Meu prazer pelos quadrinhos deve ter se perdido na sinuosidade do tempo e, quanto à história do Irã: A Revolução que instaurou a República Islâmica e suas implicações,percebi que a leitura nada estava acrescentando aos conhecimentos que adquiri quando li "Lendo Lolita em Teerã".
Dessa forma, como se trata de uma narrativa autobiográfica, me limiteia focar a leitura nas visão,indagações e angustias intimas da escritora (Marjane Satrapi) desde a sua infância até a idade adulta.
Achei muito divertida a visão da menina Marjane. Com certeza,se Pedro Bloch fosse vivo, diria: "criança diz cada uma...". Quanto a Marjane adolescente, fui eu quem disse: adolescentes são todas iguais, só mudam de endereço. Não é fácil ser adolescente. Quando se trata de uma adolescente que se vê obrigada a deixar de lado as convicções assimiladas da sua família frente a um Regime castrador, então...? E quando se trata de uma jovem um tanto quanto rebelde? Difícil e preocupante. Preocupante ao ponto de seus pais tomarem uma atitude, que a mim, que sou mãe, me pareceu inconsequente. As consequências do exílio de uma jovem ( menina ainda ) enquanto na formação da sua identidade não me causaram surpresa alguma.
Acredito Satrapi quis prestar uma homenagem ao povo Persa ao escolher o título Persépolis , porém um outro título que cairia bem a obra seria " DESASSOSSEGO". Haja desassossego...Tanto para jovem, como para os pais.
Carola 23/09/2015minha estante
Também dei tres estrelas e concordo plenamente com você, a leitura não acrescentou nada aos conhecimentos que já tinha sobre o país. Achei que a autora tratou de forma superficial o período histórico, apesar disso, acho que a leitura é válida.


Karol Rodrigues 18/02/2016minha estante
acho que a intenção dela nem era retratar a guerra, como acontece em Maus, de Art Spiegelman, mas sim retratar o que ela passou durante esse período e o que o regime a "obrigou" a passar quando saiu do país aos 14 anos. Para quem tem vasto conhecimento sobre o tema tratado, realmente não deve acrescentar nada, mas para quem, como eu, não sabia de absolutamente nada a respeito, foi uma leitura que acrescentou muito. Acredito que o público da autora seja esse mesmo - os que conhecem pouco sobre o tema -, então ela obteve muito sucesso sim. Não é a toa que o li pela segunda vez :)




Carol 26/01/2022

Todo Ocidental deveria ler este livro!
Concluí minha primeira leitura do ano e não podia ter escolhido um livro melhor. Nessa graphic novel acompanhamos a infância, adolescência e o início da fase adulta da autora Marjane Satrapi, que nasceu no Irã e vivenciou na pele (e no hijab) a Revolução Islâmica.

O livro é excelente para tentar compreender um pouco mais como as pessoas, principalmente as mulheres, sobreviveram com as mudanças instauradas no país, e também a responsabilidade do Ocidente nas guerras que, infelizmente, viraram rotina na região.

É extremamente bizarro imaginar que algumas coisas relatadas ali aconteceram de verdade. É chocante, triste e revelador! A Marjane conseguiu transmitir tudo com excelência, e até com um toque de leveza. Recomendo fortemente!!
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Sabrina 06/12/2020

Leia... Só leia. Leia agora!
É daquele tipo de livro que você pega e não pára de ler até terminar.

Não se deixe enganar pelo quadrinhos (se é que você tem algum preconceito). A obra é densa, complexa e sensível. Mostra a trajetória de vida de uma mulher sob um Estado opressor. Uma aula de história.

Mulheres não têm um dia de paz no mundo. Em alguns lugares não têm um minuto de paz.

E as páginas em branco? Há história para ser vivida, há história para ser contada e escrita.
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Ellen Rayane 13/06/2021

Quentinho no coração
Só quem já viveu fora de casa vai entender esse livro
Amei a história
Amei os dramas
Amei todo o caos da personagem principal
Me identifiquei muito, mesmo sem ter saído do meu país, dramas adolescentes tudo... Me conectei de mais com a história não queria q tivesse acabado!
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Lav 06/04/2021

Uma aula de história em quadrinhos
Uma viagem pela história contando sobre a revolução que aconteceu no Irã e todas as mudanças que passaram a ter desde então.
É interessante perceber a situação pelo ponto de vista da Marjane, a evolução que ela teve durante toda a história, desde o início da revolução aos 10 anos de idade até sua idade adulta. Todo o amadurecimento da personagem que acontece simultaneamente aos conflitos, opressão, as mudanças que a sociedade passava, sobretudo para uma mulher.
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