O Mundo é Plano

O Mundo é Plano Thomas L. Friedman




Resenhas - O Mundo é Plano


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Gabs 23/05/2014

Uma analogia muito interessante e realista, mas realmente me deu desgosto ler a imparcialidade e alienação do autor ao mundo causado pelo mesmo ser norte-americano.
No fundo, uma tese extremista, com toques de patriotismo ignorante, porém muito informativo, vale a pena ler.
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Diam 27/02/2012

Imperialista
O livro possui uma ótica muito restrita! O autor trata o imperialismo americano como uma coisa maravilhosa do mundo moderno, exaltando a "maravilha" de se utilizar a mão-de-obra barata dos países periféricos como estratégia de redução de custo pelas empresas dos países centrais!

Não aborda os aspectos sociais, culturais, ambientais...tão exaltados nos dias de hoje.

Cansativo e imperialista demais por meu gosto...abandonei a leitura.

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Chico Jr 30/11/2020

Obra mais que atual...
Um dos melhores livros que já li. A capacidade de síntese do autor é fabulosa. Escrito no início dos anos 2000, o autor aborda temas importantíssimos que estamos vivendo agora. O livro auxilia qualquer leitor atento e com desejo de mudança a sair do estado de putrefação da alienação...
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Romeu Felix 19/02/2023

Fiz o fichamento sobre esta obra, a quem interessar:
"O Mundo é Plano" é uma obra que analisa a era da globalização e as transformações que ocorreram na sociedade em decorrência das tecnologias de comunicação. A partir de uma visão otimista, o autor descreve as mudanças em diversos países e como a globalização pode ser benéfica para todos, caso haja uma participação justa e consciente de cada nação.

Friedman apresenta um panorama histórico, desde o início da globalização, passando pela era da internet, e chega até o surgimento de um novo tipo de globalização, a partir de 2000. O autor analisa também as consequências da globalização no mundo do trabalho, na economia, na cultura e na política.

O livro é dividido em três partes: A primeira, "O Mundo é Plano", que descreve a mudança dos valores e a criação de uma nova ordem global; a segunda, "Achatando o Mundo", que trata da tecnologia e sua influência na globalização; e a terceira, "Impulsionando o Novo", que analisa a nova ordem mundial e os desafios que ainda devem ser enfrentados.

Friedman destaca que a globalização é uma tendência irreversível e que a maneira como lidamos com ela pode determinar o futuro da humanidade. Ele acredita que a interdependência entre países pode ser positiva, desde que cada nação tenha sua identidade preservada.

Este livro é indicado para quem se interessa pela área de globalização, história mundial, política e economia internacional, e para aqueles que buscam entender as transformações sociais ocorridas no início do século XXI.

Principais ideias:

A globalização é uma tendência irreversível e está transformando a sociedade e a economia mundial;

A internet é a principal responsável pela nova ordem global, permitindo a comunicação instantânea e a conexão entre as pessoas em tempo real;

A globalização pode ser benéfica para todos, desde que haja uma participação justa e consciente de cada nação;

A interdependência entre países pode ser positiva, desde que cada nação tenha sua identidade preservada;

A globalização tem impacto em diversos setores, como o trabalho, a economia, a cultura e a política;

A globalização pode ser a causa de conflitos, mas também pode ser um instrumento para a solução de problemas globais, como a pobreza e a desigualdade social.
Por: Romeu Felix Menin Junior.
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alex 26/01/2021

O Mundo é Plano, de Thomas Friedman
Ufa! Demorei, mas acabei.

Leitura puxada. Não pelo tom jornalístico-professoral nem pela complexidade, mas pela extensão, repetição de afirmações e looping das teses apresentadas.

A edição original é de 2004 e a tese central é boa e firme. Além disso, pode-se dizer que o livro envelheceu bem (ele sinaliza e antecipa algumas tendências que vimos uma década depois).

No entanto, é muito mais extenso do que precisaria ser. Como jornalista, o autor baseia suas conclusões em (muitos) exemplos, não em pesquisa aplicada (o que acaba por entregar muito achismo sem base). Possui, ainda, uma visão bem romântica e ingênua reservada ao grupo dos vencedores históricos (viés que irrita um pouco em diversas passagens). E, por fim, parece que no último quarto da obra, o autor se perdeu, tentando concatenar ideias diversas, sem uma conclusão clara da obra.
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MauricioTiso 09/08/2016

O Livro traz informações muito ricas de como se estruturou o processo de novas oportunidades através do uso da tecnologia e da livre competição, abordando desde as vantagens obtidas através da inovação em mercados abertos e competitivos até as perdas com o Terror e com os setores que migram através de custos menores para se manterem competitivos.
O que mais gostei é que ele não traz uma solução empacotada, apesar de o Autor deixar muito clara a sua posição, mas sim os diversos lados dessa mesma moeda que é o desenvolvimento. Para mim foi muito mais uma fonte de informação e reflexões sobre o livre comércio do que sobre a globalização em sí.
A dinâmica de leitura é ótima, numa estrutura bem jornalística, porém para os mais ansiosos vale o aviso que o Autor esmiúça bastante os detalhes e se detém por um longo tempo no raciocínio. Lendo o Livro em 2016, muito dos fatos narrados já são uma realidade hoje o que precisa de ressalvas durante o processo de leitura.
Recomendo à todos que queiram aprofundar sua opinião sobre liberalismo vs protecionismo, uso da tecnologia e possibilidades de ganho de competitividade (Principalmente o 2 como fonte de insights).
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Joabe.Carmo 18/01/2023

Insight
História, tecnologia, geopolítica, economia, sustentabilidade, corporações, miséria, poder, ambição... Não necessariamente nessa ordem. Quando aprendemos questões como essas que envolvem o mundo em que vivemos, passamos a ter uma visão mais clara do quanto melhor ou pior o mesmo pode ser. A responsabilidade vem à tona e nos faz enxergar que somos capazes e devemos colaborar mais e melhor do que o pouco ou o nada que fazemos ao deixarmos de lado ao menos parte do nosso histórico, reincidente e destruidor ego.
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Martins 20/04/2020

A terra é redonda, o mundo é plano

O planeta de fato não é plano, mas o fenômeno da globalização que integrou diversos setores estruturais do sistema capitalista, possibilitou a planificação no mundo, horizontalizando os acontecimentos e consequentemente a rapidez de seus alcance e efeitos na civilização.
Envolvendo esse fenômeno há dez forças que atuam para transformação no mundo numa perspectiva achatada. Agora, as forças que planificam a percepção mundial não são capazes por si mesmas de desverticalizar as relações humanas. Livro muito bom. Pois, a visão plana do mundo, expõe as limitações, os dilemas humanos e possibilidades que surgem a partir dai de rever ou reinventar a história.
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Hildeberto 15/06/2016

Trata-se de um livro bastante interessante. O autor correlaciona as novas tecnologias (principalmente da comunicação) com a globalização. Para eles, as transformações iniciadas com o surgimento dos computadores pessoais e da internet mudam por completo a forma de interação entre as pessoas, as empresas e os Estados, possibilitando cada vez mais movimentos de aproximação. Porém, Friedman não desconsidera que a globalização pode trazer (e traz) coisas ruins, desde a exclusão de algumas partes do mundo a facilidade de grupos terroristas atuarem. Não negando isso, sugere que deva-se seguir uma conduta que incentive as pessoas a participarem da construção desse "Mundo Plano", principalmente através de mecanismos de inclusão.

É uma teoria bem fundamentada. Na segunda edição, o autor rebate algumas críticas. Discordo de algumas resenhas aqui no Skoob que consideram o livro enviesado ideologicamente ou com excesso de patriotismo norte-americano. O autor adota uma perspectiva de interpretação que não se pretende absoluta e que, portanto, pode e dever ser debatida e, se possível, refutada. Tendo isso em mente, a abordagem de Friedman pode ser útil para todos aqueles que buscam entender o atual Sistema Internacional e válida para a elaboração de análises.

Ps: o livro já foi escrito a dez anos!!! O Skoob nem existia naquela época. O que autor diria dos acontecimentos dos últimos 10 anos?
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Luciana 25/12/2021

Extraordinário
Leitura provocadora sobre formas de trabalho. E de forma coerente traz o plano de ação possível para as mudanças fundamentais vividas por nosso mundo.
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DouglasPires 09/07/2017

Leia rápido
Antes que as profecias aconteçam...
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Rodrigo 07/06/2010

Bom, mas cansativo
O livro trás ideias muito boas sobre a globalização e diversas coisas inacreditáveis que já estavam acontecendo por volta de 2004 e 2005. Nos faz refletir bastante sobre os pontos positivos da mesma e como a proximidade entre as pessoas, empresas e países pode contribuir para o melhor desenvolvimento do mundo.
É justamente aquele ideal neo-liberal que "caiu, boa porte, por terra" com a crise financeira mundial recentemente.
A releitura que ele faz sobre o islamismo, já nas últimas páginas é muito interessante e nos faz concordar com o mesmo em diversos momentos.
Apesar de nos trazer diversas conclusões interessante e diferente da realidade há alguns anos atrás, o livro é muito cansativo e em alguns momentos se torna muito repetitivo, principalmente quando se fala da internet. tive a impressão de ficar lendo a mesma coisas diversas vezes. o livro tem 540 páginas e poderia ser enxugado para umas 300 páginass sem perder conteúdo e se tornar muito mais interessante.
recomendo a leitura apenas para aqueles que se interessam pelo tema.
Quem suier ler, é bom que o faça logo, pois o livro a cada ano, vai ficando mais ultrapassado! li agora em 2010, e já achei algumas coisas ultrapassadas, já que o livro terminou de ser inscrito entre 2004 e 2005.
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Fábio Valeta 09/09/2010

Esperava mais
O livro até tem algumas boas idéias, mas o autor em geral prefere mastigar alguns poucos conceitos a exaustão ao invés de se aprofundar neles. Alem de algumas besteiras como a tentativa de comparar a revolução russa com o nazismo e o terrorismo da Al-Qaeda.

E como não podia deixar de ser, várias baboseiras patrióticas (os Estados Unidos eram exportadores de sonhos, e todos os países do mundo desejam ser como ele), em especial no ultimo capitulo para piorar a obra.
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Peterson Boll 03/05/2011

Essencial
Para quem quiser abrir seus horizonte geo-econômicos, este livro é (como diz o meu título) essencial.

O porém é que o autor achou que a sua concepção de 'mundo plano' é a ideia mais genial desde a invenção da imprensa, e fica repetindo o termo 'achatamento', 'mundo plano', a cada três frases.
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George Facundo 06/05/2011minha estante
Ultimamente tô me interessando muito por esta área econômica... Tô até atras de um livro que se chama Freakconomics... Já ouviu falar?


Larissa 27/06/2011minha estante
Concordo com Pet. O livro é essencial para quem deseja ampliar horizontes e entender, ainda que superficialmente, os rumos que a economia mundial tem tomado. Outsourcing, código aberto e método just-in-time são partes narradas de forma interessante. Você vai descobrir, por exemplo, de quantos países é preciso pra se fazer um computador Dell.
Quanto ao Freakonomics... também vale muito a pena. Os autores pegam assuntos simples e te fazem enxergar de uma forma totalmente diferente. Tem o da sequencia: Super Freckonomics, quero ler!




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