A linguagem das flores

A linguagem das flores Vanessa Diffenbaugh




Resenhas - A Linguagem das Flores


170 encontrados | exibindo 136 a 151
1 | 2 | 3 | 4 | 10 | 11 | 12


Amanda Carneiro 19/07/2012

www.primeiro-livro.com
A Linguagem das Flores está longe de ser um romance juvenil clichê com mocinhas e mocinhos que se apaixonam e vivem felizes para sempre. Pelo contrário, a autora nos apresenta uma história cheia de reviravoltas, mas que nem por isso deixa de conter o amor. O verdadeiro amor.

Victoria Jones não é uma criança fácil. Cheia de defeitos e carregando muita mágoa dentro de si, passou por diversos abrigos e famílias até ser considerada inapta para adoção. Uma das muitas mães que a garota teve, era Elizabeth. A única com quem ela gostaria de ficar. Elizabeth lhe ensinou sobre as flores e, a partir daí, ela desenvolveu um grande amor por elas. Mas Victoria aprontou novamente e, mais uma vez foi mandada para um abrigo.
Aos dezoito anos, colocam-na para fora. Sem achar um trabalho, ela começa a dormir na praça publica, atrás de um parquinho infantil. Lá ela cultiva um pequeno jardim e só sai para ir ao restaurante comer as sobras dos pratos dos outros, quando sente muita fome. Numa dessas saídas, ela conhece Renata e sua vida começa a mudar...

O livro é intercalado entre Victoria ainda na casa de Elizabeth e com seus dezoito anos. Com as flores no papel principal, elas dão vida ao amor para mata-lo em seguida. E assim sucessivamente...
Além de Renata, Grant ♥ e Natalya também têm papel importante na trama. Graças aos três, ela vê que é possível recomeçar. Este livro é daqueles que você torce para dar certo, mesmo com o mínimo de esperança dentro de si. O final é muito bem trabalhado e tem acontecimentos novos muito bacanas!
Finalmente finalizo minha resenha recomendando para todos os que quiserem se apaixonar perdidamente pelas flores, assim como sou hoje e para aqueles que querem ver um amor verdadeiro surgir de maneira inesperada, assim como o musgo, que cresce sem raízes.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Anna 23/05/2012

Resenha no www.pausaparaumcafe.com.br
Aprendi a gostar das flores, aprendi que elas não são somente flores, que cada uma delas tem um significado especial, que as flores podem ser paz, amor, reconciliação, ciumes e misantropia.
Gostei da capa desse livro, mai sinceramente nunca fui fã de flores, não gostava de ganhar de presente, não gostava de comprar, muito menos dar para alguém. Ao contrario de minha mãe que se pudesse viveria rodeada de flores e orquídeas de todas as cores.
Então peguei o livro com uma certa desconfiança, acreditava que não fosse conseguir gostar. Mais a história dessa menina um pouco nervosa, revoltada e de mal com o mundo me encantou.
É difícil ver protagonistas assim, sem ser o centro do romance, sem ser a fofa, a delicada, o amor em pessoa onde tudo da certo, onde o mundo é perfeito. E isso me encantou com Victoria. Ela odiava o mundo e todos podiam notar isso. E realmente ela queria que todos notassem.
Apesar da capa linda e romântica, o livro se demonstrou uma aprendizagem. Como você reagiria a viver um pedaço da vida de Victoria? E que vamos combinar não foi uma vida fácil. Imaginar a dor que ela deve ter sentido, todos os nãos que teve que ouvir, a dor da rejeição me fez chorar emocionada ao ler o livro.
Chorei, ri, vivi, aprendi, superei, recomecei, desisti, respirei fundo e encarei o mundo. E no final fui uma pessoa melhor junto com a protagonista.
Mais o mais surpreendente do livro, foi exatamente o que ele fez com minha aversão a flores. Quero descobrir mais sobre ela, sobre essa suposta linguagem das flores.
Recomendo o livros aos romanticos de plantão, mais além dos que gostam de um bom romance, aqueles que são apaixonados pela natureza, pelas flores, pela vida.
O único ponto negativo que achei na história foi ela ter um ritmo de leitura lendo. No final mesmo tive que me policiar para não pular a leitura em algumas descrições para pular logo para a próxima folha. Poderia ser melhor nesse ponto.
E você, ja leu? O que achou de toda a vida de Victoria? Se não leu. Ficou com vontade de ler?
Aline Stechitti 01/11/2014minha estante
Com sua resenha deu vontade de ler :)




Nathália 21/05/2012

Os livros mais próximos do assunto flores que eu já li até hoje foram os da série Os Imortais da Alyson Nöel. Essa série fala apenas da relação da tulipa e seu significado, com o amor de Damen e Ever. Mas, A linguagem das flores é completa e totalmente diferente disso.
Depois de passar por várias tentativas de adoção frustradas, a assistente social de Victoria não tem outra opção a não ser mandá-la para instituições diferentes ao longo dos anos até que seu aniversário de 18 ano chegue e ela possa ser emancipada;
Talvez porque Victoria ser muito arisca demais, mas sempre que Meredith, sua assistente social, tentava lhe arrumar uma nova casa e uma nova família, não dava certo. Victoria jogou fora sua última chance de ser amada.
Vanessa Diffenbaugh intercala a história do livro entre o presente e o que aconteceu na última tentativa de adoção. No início, o passado de Victoria é uma grande incógnita na trama, mas com o tempo, tudo nos é revelado, e devo admitir que não era o que eu esperava.

"Durante oito anos, sonhei com fogo. Árvores se incendiavam quando eu passava por elas, oceanos ardiam em chamas. A fumaça adocicada impregnava meus cabelos enquanto eu dormia e, quando eu despertava, o amora permanecia em meu travesseiro como uma nuvem."
Página 10.

Eu confesso que senti falta de uma descrição melhor do personagem masculino do romance central do livro. Talvez porque o foco do livro seja as flores, mas ele aparece muito pouco, apesar de ter um papel significativo para o futuro de nossa protagonista.
Como eu disse anteriormente, o foco da narrativa é o que as flores realmente significam. Não são apenas bons presentes quando não se sabe o que dar para alguém. Por trás da beleza de suas pétalas se esconde um significado nem sempre bom.
Essa linguagem surgiu na Era Vitoriana, quando casais que foram proibidos de ser encontrar, utilizavam as flores para ser comunicar. Existem flores com significados mais diversos; desde "Você está prestes a cair em uma armadilha" (Dracena) até "Você me mata com seu olhar de desdém" (Groselheira).

"Ela colocou na minha frente um livro chamado Casamentos com girassóis. Pensei em um subtítulo apropriado: Como iniciar um casamento com base nos valores da mentira e do materialismo."
Página 45.

O livro é dividido em quatro partes: Parte 1 - Cardo; Parte 2 - Um coração inexperiente; Parte 3 - Musgo; Parte 4 - Recomeços. Eu eu já aviso, pode parecer meio sem importância, mas é um daqueles detalhes, que depois que passa você fica meio: "Como eu não pensei nisso antes?". Eu tive a impressão de que a autora pensou em cada detalhe.
A leitura é rápida e flui bem. Eu nunca consegui "ler apenas um capítulo". Quando eu percebia eu já estava no terceiro ou quarto capítulo.
Apesar de bastante arisca, Victoria me conquistou facilmente. Um tanto quanto desvairada em alguns momentos, suas atitudes não era bem planejadas.
Excluindo nossa personagem principal, eu também gostei bastante de Renata. Ela foi a primeira pessoa a estender a mão para Victoria em um momento de necessidade. Durante algumas partes do livro ela acaba salvando Victoria.
O final do livro foi satisfatório, mas deixou um gancho para, quem sabe um segundo volume, contando o futuro de Victoria depois dos acontecimentos finais do livro.

A linguagem das flores prova que o perdão de mãe é incondicional, e não é preciso gerar um filho para amá-lo. É um livro bastante tocante.


http://nathieseuslivros.blogspot.com/2012/05/resenha-linguagem-das-flores.html#ixzz1vYdI51Wk
comentários(0)comente



Carla.Lorenzi 16/05/2012

Não sou boa em fazer resenhas, mas os livros que realmente me tocam merecem algumas palavras, mesmo que não sejam as ideais.

Linguagem das Flores me tocou. Um livro cheio de tristeza, amargura, ressentimento, desencontros, mas também de perdão, aceitação e amor. Um livro lindo.

Tinha lido algumas resenhas que me desanimaram em lê-lo. Resenhas que criticavam as atitudes da personagem principal. Acabei lendo por causa de uma troca e fiquei surpresa ao me deparar com uma estória que reflete o que acontece em vários lugares: crianças abandonadas, maltratadas, e os adultos infelizes que elas se tornam, incapazes de amar e se deixar amar.

É o que acontece com Vitória e, por isso, como não perdoá-la pelos erros que cometeu, se ela acreditava que a única maneira de conseguir fazer alguém feliz era através dos seus arranjos de flores?

O livro mostra como "os indiferentes, os rejeitados, os mal-amados podem aprender a dar amor com tanta abundância quanto qualquer outra pessoa."
comentários(0)comente



Rotina Agridoce 16/05/2012

Lindo
Tenho que confessar que estava em dúvida se iria gostar desse livro, apesar de ter amado a capa, não tinha tanta certeza quanto a sinopse, mas arrisquei e o livro me conquistou. Tem uma escrita muito gostosa, daquelas que em um dia você consegue terminar e nem perceber o tempo passar, e a história é tocante, linda mesmo, me conquistou.

Victoria é uma orfã que está com 18 anos, viveu a sua vida toda em lares adotivos. Quando criança se apaixonou pelas flores, em um dos seus lares adotivos aprendeu a cuida-las da forma correta e os seus verdadeiros significados. Inclusive o único lar que ela havia realmente gostado e queria ficar. Mas infelizmente ela botou tudo a perder.
O livro vai do presente ao passado, mostrando a Victoria nos tempos atuais tentando sobreviver, e uma Victoria criança aprendendo a gostar de contato físico pela primeira vez na vida.
Finalmente quando pensa que a sua vida vai melhorar...
leia o restante em meu blog:
http://lostgirlygirl.blogspot.com.br/2012/05/resenha-linguagem-das-flores-de-vanessa.html
comentários(0)comente



Janaina.Granado 03/05/2012

A Linguagem das Flores

A Linguagem das Flores nos traz uma história belíssima. O livro é contado no presente e no passado, alternando entre fases da vida de Victoria em que ela era uma garotinha de apenas 10 anos e já uma moça com seus 19 anos.

Ainda bebê Victoria foi abandonada pela mãe, isso fez dela uma criança arredia e revoltada com a vida, para ela nada estava bom. Passou por diversos lares, mas pelo seu jeito "marrento" nenhuma família a quis adotar, até que é levada a casa de Elizabeth, no começo ela faz tudo para ser devolvida, mas Elizabeth não a devolve, diz que ela é sua filha.

Victoria aos poucos vai cedendo e se encanta por Elizabeth, e tudo o que mais quer é ficar em sua casa, acaba se encantando pelas flores através do amor que Elizabeth sente por elas. Começa a aprender os significados de cada planta e isso a deixa muito feliz.

Mas acontece uma "tragédia" e Victoria é levada novamente ao abrigo e sofre muito por isso. Os anos passam e ela completa 18 anos e é emancipada e a partir desse momento terá que se virar sozinha.

Depois de sua emancipação muitas coisas acontecem com Victoria, ela através do sofrimento amadure e vai em busca da felicidade, errando diversas vezes, mas é com os erros que ela aprende a viver e ser uma pessoa melhor.

Gostei muito da leitura, hoje consigo enxergar as flores de uma forma diferente. Victoria é uma menina que me encantou, em alguns momentos

cont. http://livrospuradiversao.blogspot.com.br
comentários(0)comente



Blog da Poli 21/04/2012

A linguagem das flores
Um livro como este foge dos padrões de histórias de meninas e de um grande amor, realmente conta sobre a linguagem das flores e de uma garota como você nunca viu.
Desisti do livro em uns dias, mas voltei e mesmo não conseguindo entender por que a protagonista da história fazia coisas tão lindas e tão sem noção, o livro me conquistou.
Primeiro não sou como ela em nada, até por que sou muito boazinha e segundo queria ser como ela às vezes e não deixar ninguém conhecer meus reais sentimentos.
Resenha:
Victoria Jones acabara de completar seus dezoito anos e teria que sair da casa de abrigo e cuidar de sua própria vida.
Ela não sabia fazer muita coisa,só cuidar das flores, era uma pessoa com uma personalidade muito forte e não se deixava ser ofendida ou machucada, nunca parou em um único lar adotivo e agora teria que arrumar um emprego para pagar seu aluguel, se não...
Era também muito teimosa e acabou não ficando mais uma vez na casa, indo se mudar para um parque,onde fazia seu próprio jardim de flores. Até que um dia ao tentar um emprego na floricultura sua vida começa a mudar, ela finalmente faria o que mais gostava de fazer e seria paga por isso, até encontrou uma pessoa do seu passado que também fez seu coração mudar, mas mesmo assim Victoria era muito fria e muito ressentida, não aturava muito tempo nada.
Sua lição de vida foi mais dura do que ela imaginava, por seus medos abriu mão de tudo que estava conseguindo e arriscou mais ainda em sua tentativa de nunca se separar das flores fazendo seu próprio negocio.
O trabalho se transformou em seu prazer por que eram as flores que ela conhecia e a sua linguagem que fez toda sua vida mudar, pessoas vinham atrás de suas opiniões sobre as flores.
O livro da Vanessa nos faz ver um novo tipo de protagonista e antagonista juntas em um só corpo, você precisa esperar, por que Victoria tem apenas dezoito anos, nunca teve família, nem lar. A única a quem realmente gostou não pode ficar com ela, só sobrava seu livro sobre flores.
A história mostra como uma menina se transforma em mulher, mãe e amante.
Um livro que me surpreendeu e espero que surpreenda você também.

Beijos*-*
Poliana Araújo
comentários(0)comente



Indie 09/04/2012

A Linguagem das Flores - Um livro muito tocante e muito sensível!
Quando recebi o livro para resenhar, jurei que fosse mais uma daquelas histórias melosas, para vender livro mesmo, sabe? Daquelas com um enredo triste e pouco denso que no final agrada o leitor com um final água-com-açúcar. Ledo engano.
Com uma linguagem fácil, Vanessa Diffenbaugh, leva a gente muito lentamente no início do livro a conhecer a vida conturbada e infeliz de Victoria.
A adolescente, então com dezoito anos completos, começa a nos relatar sua jornada a partir do momento em que se prepara para deixar o abrigo de órfãs em que vive para ocupar uma vaga em uma casa para jovens emancipadas, a Gathering House, onde terá que trabalhar para comer e pagar o aluguel. Victoria Jones narra sua vida intercalando presente e passado, um seguido do outro.

O livro é dividido em quatro partes: Cardo, Um coração inexperiente, Musgo e Recomeços. Essa apresentação pode parecer bem simples no primeiro momento (vocês vão entender o porquê dos títulos), mas depois que acabarem a leitura chega-se à uma conclusão: apesar de passado e presente serem apresentados um após o outro e, claro, com acontecimentos distintos e até mesmo sem apresentar correlação entre eles, todos os momentos descritos pela protagonista exercem uma relação muito fiel aos subtítulos!

Ela nos conta das dificuldades que passou de lar em lar adotivo e de abrigo em abrigo para crianças órfãs. Victoria era uma menina difícil, sociopata e muito problemática. No início, se pensa que Victoria é uma garota rebelde sem tanto motivo assim, cria-se até certa antipatia devido às atitudes intempestivas da garota. Mas depois, conforme ela vai desenvolvendo sua história, você se pergunta se deveria mesmo julgá-la dessa forma. Foi uma criança maltratada por famílias adotivas e que não conheceu o amor, nem mesmo da assistente social que era sua tutora. A menina cresceu no meio da maldade das outras crianças e as matérias que constavam no seu currículo eram a desconfiança, a malícia, o desprezo e o ódio.

Mas aos nove anos, sua assistente social, que já não acredita mais em Victoria devido ao seu péssimo comportamento, a leva para o que parece sua última chance em conseguir um lar adotivo. Victoria então conhece Elizabeth, sua nova mãe adotiva, e tenta a todo custo sabotar essa aproximação. Vou dizer que dá até raiva de ver a menina aprontando TODAS com Elizabeth, que, apesar de firme, é muitíssimo amorosa e compreensiva. Elizabeth cativa o impenetrável coração de Victoria e então ensina à criança a linguagem das flores e tudo sobre as videiras que cultiva em sua fazenda. Nesse ponto a gente começa a compreender porque ela sabe tanto de flores... Tanto que quando fica sem abrigo, ela começa a trabalhar com Renata, florista proprietária da Bloom.
Victoria, que é uma sociopata assumida (vocês vão perceber pelas falas dela, chega a ser irritante) começa a interagir com Renata, com os clientes, mesmo contra sua vontade, e também com um vendedor de flores do mercado das flores. Ele lhe oferece um Lírio e ela se sente ultrajada e pensa: Eu não sou uma rainha. É muito bacana mesmo porque Victoria é muito relutante ao assédio do vendedor e eles começam a responder um ao outro com flores!

Vê-se claramente o sentimento de impotência e de desconfiança da menina. A falta de esperança e o peso de não corresponder satisfatoriamente o amor que sentem por ela criam uma barreira que impede qualquer vínculo com todos à sua volta. E mesmo assim as pessoas vão entrando em sua vida... E reconhecemos o amadurecimento de Victoria em relação a sua dificuldade de se entregar a qualquer relacionamento, seja ele de amizade, amoroso ou mesmo maternal.
Vanessa Diffenbaugh, com seu livro, além do maravilhoso dicionário de flores de Victoria no final do livro, nos dá grandes lições de vida, como quando Renata diz à Victoria: “Você acha mesmo que é o único ser humano que tem defeitos imperdoáveis? Que foi magoado quase a ponto de entrar em colapso?” E também quando fala que o musgo, que quer dizer amor materno, cresce mesmo sem raízes. Quando vocês lerem, vão entender tudo o que estou querendo dizer.

A autora já lecionou arte e redação para jovens carentes, tem um filho adotivo e fundou, nos EUA, a Camellia Network (Camélia: meu destino em suas mãos) que é um projeto de apoio aos jovens que estão deixando os abrigos e se emancipando. Bacana, né?
www.camellianetwork.org

Queria ser mais elucidativa em relação a essa resenha, queria poder me explicar melhor, mas o livro é muito denso e muito complexo. Além das mensagens que cada flor traz, fala sobre uma explosão de sentimentos e sobre as consequências de uma vida que já se inicia privada de amor, de uma criança a quem tudo foi negado. Lindo, triste e tocante de mais! Mas mensagens lindas no final fazem você refletir.

Morrendo de vontade de sair expressando meus sentimentos no facebook e mandar flores com mensagens para todos que eu gosto e que não gosto também! (hehe).
Ameeeei muito, muito! Entrou para os meus favoritos no Skoob. De cinco coraçõezinhos, vale seis! Um de bônus... hahaha.
comentários(0)comente



Bruna 15/03/2012

Confesso que pensei duas vezes antes de comprar esse livro, pois flores nunca foi um assunto que me interessou. Porém, fui surpreendida positivamente. Amei o livro, me apaguei demais à história e até comecei a me interessar por flores e seus significados. Entrou para os meus favoritos com certeza. O livro não me decepcionou em nenhum momento, o desfecho não poderia ter sido melhor. Recomendo muito essa leitura.
comentários(0)comente



Gabriela Neves 14/03/2012

Encantador
Mais resenhas: http://cantinho-da-bagunca.blogspot.com/

"Uma rosa é uma rosa é uma rosa".
De uma sensibilidade assustadora, A linguagem das flores me comoveu como poucos livros fazem. Somos apresentadas a Victoria, que viveu a vida inteira em lares adotivos e se tornou uma misantrópica, ou seja, nossa protagonista possui uma verdadeira aversão as pessoas em geral. Por ter andado de lar adotivo em lar adotivo, ela perdeu a esperança em qualquer ser humano, ou no mundo em que vive, e somente sobrevive.
O único momento em sua vida em que se permitiu ter confiança em alguém, foi aos nove anos quando foi adotada por Elizabeth. A única pessoa que amou, mas como previsto, Victoria colocou tudo perder. Porém, não sem antes Elizabeth ter lhe ensinado tudo sobre a linguagem universal das flores.
Com essa descrição que fiz é de se imaginar que Victoria seja uma protagonista bem aguadinha, típica órfã-pobre-coitada-que-odeia-todo-mundo. Porém não se engane, Victoria uma das personagens mais fortes que já conheci. Ela é uma pessoa conformada com sua situação, que aprendeu somente odiar – com exceção as flores – e vive com isso. Sabe que é uma pessoa supostamente ruim, e por isso jamais poderá amar alguém como merece ou ser amada. Essa é sua realidade.
Mas essa é uma história que nos leva a uma viagem interior, é sobre arrependimento, perdão e a capacidade de amar; e como tem na capa do livro “qualquer pessoa pode se tornar em algo belo”. É isso que nossa protagonista tentará enxergar quando, maior de idade e sem poder mais viver em orfanatos, se ver sem ter para onde ir e com quase nenhum dinheiro no bolso.
É um livro encantador com personagens extremamente humanos e verdadeiros. E a linguagem das flores tratada no livro, é um espetáculo a parte. Me vi super interessada em saber o que cada flor significava e surpresa ao saber que flores podem dizer tanta coisa. A devoção de Victoria a essas delicadas plantas é uma completa oposição a tudo de ruim que leva em seu coração, e talvez seja a única coisa que a salva.
Enfim, é um bom livro para se ter na prateleira e apreciar.
comentários(0)comente



Leticia 05/03/2012

Lindo e comovente
Esse livro me deu vontade de ser florista, mesmo que por um dia.

Uma história singela e comovente de uma menina rabugenta e rancorosa que aprende a perder o medo da vida, aprende a ter confiança nas pessoas que a rodeiam e principalmente em si própria, e mais que tudo, aprende a dar valor a si mesma como ser humano, como filha, mãe, amante e mulher.

O livro traz um ótimo bônus, que é a linguagem das flores, um código criado na era vitoriana para expressar mensagens através das flores. No fim do livro há um pequeno dicionário com as principais flores e seus significados.

É uma leitura leve, agradável e que não dá vontade de largar. Ao mesmo tempo, é uma história recheada de cotidianos que existem ao nosso redor e que passam desperçebidos aos nossos olhares e vidas aturbuladas.

Super recomendado!
comentários(0)comente



170 encontrados | exibindo 136 a 151
1 | 2 | 3 | 4 | 10 | 11 | 12


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR