A boa moça

A boa moça Georgette Heyer




Resenhas - A boa moça


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Bianca 23/05/2021

@oslivros.dela
Deus (e alguns de vocês) sabe há quanto tempo eu estou tentando terminar este livro. Mas, finalmente, consegui terminar. Amém. Não quero ler nada da Georgette nem tão cedo. Mas, Bianca, por que? Eu explico.?
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1. Eu esperava um romance romântico. Se não um romance de época, um romance romântico. E não foi um romance. Eu diria que é mais um livro de aventura/mistério com pequenas (duas) cenas de romance.?
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2. A sinopse promete coisas que não cumpre. Foi por causa dela que eu achei que fosse um romance. O que ela aponta como um possível clímax só acontece nas últimas páginas do livro e é tão jogado na história que a autora precisou explicar o motivo.?
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3. Os personagens não foram bem desenvolvidos e na maior parte das vezes são um saco. Também, quem deveria estar "apaixonado" não parece apaixonado. Apenas algumas frases ou interações raras na história que te levam a inferir algo assim. Ok, não era um romance de casalzinho amorzinho pipipi popopo, MAS a sinopse nos leva acreditar nisso, então, a meu ver, o erro foi da editora.?
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4. Falando em editora, segue a minha última reclamação: as últimas páginas do livro soltaram enquanto eu estava lendo.?
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O último tópico é um elogio. Apesar da minha nota, o livro realmente apresenta características da sociedade inglesa e essa retratação foi boa.?
Abi 15/06/2021minha estante
Concordo com você.
Porém, me emprestaram outro livro da Georgette Heyer: Venétia e o Libertino, e ele é realmente bom, diferente de "A boa moça", que é cansativo.

O exemplar que eu estava lendo também soltou as últimas páginas, dos dois livros.


Gisela.Bortoloso 07/09/2021minha estante
Resumiu tudo que senti ao ler o livro. Concordo plenamente com você. Por ter comprado esperando um romance, fiquei estremante frustada.


Sonhos e Leitura 27/02/2023minha estante
Também senti falta do romance em si, a autora só fez o Des ficar correndo de um lado para outro, p


Sonhos e Leitura 27/02/2023minha estante
Par outro, para no final entregar essa lambança, não gostei.




Lucia | @lucia_esta_lendo 15/02/2021

Esperava algo diferente pela sinopse
Confesso que comprei esse livro porque a sinopse havia me chamado a atenção. Achei que Cherry seria uma personagem marcante, é o par de Desford.
É mais um romance investigativo do que um romance amoroso. Também achei a história arrastada demais, cansativa.
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Adri Ramalho 13/10/2011

Eu estava com vontade ler Georgette. Leitura relaxante onde os mocinhos são gracinhas, as gracinhas são as mocinhas e o malvado não é tão malvado.
Eu estava quase no final da leitura e percebendo que os enamorados ainda não se conheciam direito. O mocinho apenas tinha salvado a mocinha e logo começou viagens atrás de viagens sem permanecer ao lado da sofredora.
Eis que... me surpreendi com o final do livro.
Gostei muito.
Recomendo, que ao contrário do que eu fiz, comece a desconfiar do final.
Achei muito legal essa surpresa, porque eu fui lendo sem tentar adivinhar nada, apenas curtir.
Leiam e curtam também.
Bjs
Abi 15/06/2021minha estante

É como o comentário do New York Times diz: "Um agradável passa-tempo".




NaiaraAimee 05/10/2014

A Boa Moça
A boa moça


A boa moça começa a partir do visconde Ashley Desford, um homem que leva uma vida confortável e não tem desejo de se casar.

Em uma viajem que faz a casa de uma tia, ele é convidado a ir a um baile. Nesse baile, ao se afastar do salão onde estão os convidados, encontra, em um cômodo distante, uma moça chamada Cherry, escondida a observá-lo. Cherry surge timidamente, e ambos ficam a conversar, Desford despreocupadamente e ela com receio de ser pega pela tia.

Sem mais se lembrar do ocorrido, Desford, decide que já está na hora de voltar, no entanto, no meio do caminho, ele se depara com Cherry que parece estar querendo fugir de casa. Ele tenta convencê-la a voltar, mas Cherry está decidia a ir em busca de seu avô.

O moço acaba ajudando-a, levando-a para Londres, entretanto, quando chegam à mansão de seu avô, descobrem que ele não se encontra e pior ninguém sabe de seu paradeiro.

O visconde acaba tendo que recorrer a uma velha amiga, com quem quase se casara, Henrietta Silverdale, que tenta fazer o máximo para ajudá-lo.

O Visconde passa a procurar o avô da jovem que tem fama de ser carrancudo e sovina por todos os lugares da Inglaterra, sem muito sucesso. É uma jornada longa em que além de ter que tentar encontrar o parente da jovem, ainda precisa zelar por suas reputações, para que não tenham ideias erradas sobre os dois.

Georgette Heyer é uma escritora maravilhosa e suas obras são comparadas as de Jane Austen.

Apesar de não ser o meu livro predileto da Georgette, essa obra é muito legal e tenho um apreço enorme por ela, pois foi meu primeiro contato com essa escritora. Se você busca romance meloso, certamente com a Georgette você não irá encontrar. Eu me arrisco a dizer que ela se encaixa num estilo mais aventureiro. Esse talvez seja um ponto negativo para alguns, porque uma de suas características, pelo menos dos livros que li até agora, é não se apegar ao casal principal. Ela explora todos os personagens. Por esse motivo ela entrou na minha lista de autoras preferidas

site: iteraturadeepoca.blogspot.com.br/search/label/A Boa Moça - Georgette Heyer
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Terezinha 19/03/2020

Uma Boa Moça
Conta a história de Cherry Stenea, que ainda muito criança ficou órfã de mãe e foi negligenciada pelo pai, sendo deixada em uma escola que com a falta do pagamento das mensalidades e por a família paterna não aceitá-la, foi entregue as cuidados da tia materna, que a tratava como empregada.
Não aguentando mais os maus tratos resolveu fugir para pedir abrigo ao avô paterno.
Para sua sorte no caminho para Londres ela encontrou o visconde Ashley Desford que resolve ajudar a encontrar o avô.

Bem, a história é sobre a jovem órfã, mas na minha opinião quem se sobressai é o visconde.

Gostei da leitura, um pouco dramática com uma pitada de humor.
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Jessica 11/05/2023

Amei!
Indomável Sofia, Ovelha Negra, Venetia e o Libertino e Boa moça, esse são todos os livros que eu li da autora até o momento. A escrita dela me lembra muita a da Jane Austen e é o que me faz gostar tanto dos livros.
O foco dos livros dela nem sempre é o romance, o que acredito que seja o motivo das pessoas ficarem decepcionadas quando ler, porém eu não me importo muito porque eu amo a narrativa (parece que a autora está me contando uma grande fofoca).
Enfim, eu me envolvida muito com a história, torci pelos personagens, fiquei indignada por outros e supresa com a atitude de alguns e acabei muito feliz.
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SamyMoreira 25/11/2012

Eu realmente gosto da Georgette, apesar da leitura por vezes se tornar um pouco confusa graças a alguns diálogos, ela consegue descrever com maestria a sociedade do século XVIII, XIX.
É o que salva no livro. No início a história é legal e flui com facilidade. Porém já depois da metade do livro Georgette começa a dar características bobas de mais à personagem que eu julgava ser a mocinha. Porém percebi no final que estava errada.
Não gostei da forma como a autora retratou a garota e do desfecho do livro. Porém aí já é uma questão de opinião...
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Luisa - @livrementefalando 30/01/2017

Com leveza, sensibilidade e bom humor, A boa moça abordar as limitações e possibilidades das convenções sociais da Inglaterra do início do século XIX. Uma divertida e cativante história que nos permite ver de perto, com todas as suas sutilezas, a sociedade inglesa e seus valores.

A estória contada com um bom texto e fluidez que faz com o leitor tenha uma agradável experiência em sua leitura. Nos permitindo conhecer melhor a Inglaterra do século XIX, e várias de suas nuances, fazendo com que mergulhemos de fato na história, permitindo-nos até mesmo a ouvir os cascos dos cavalos se chocando contra os paralelepípedos da Londres antiga.

Com viradas e reviravoltas surpreendentes, Georgette Heyer, nos faz apaixonar-mos pelos mocinhos e sentir nojo do “vilão”, e nos deixa rindo com a forma com a qual ela soube arrematar a história e amarrar todas as pontas.

Recomendo para uma leitura suave, daquelas que acalmam a mente.

site: https://livrementefalando.wordpress.com/2017/01/30/86/
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Yasmin 02/11/2023

Um livro muito gostoso.
Uma leitura leve, e confortável, que nós faz querer devorar o livro em um dia sol pra ver seu desfecho.
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Estante Flor de Lis 02/08/2020

A Boa Moça de Georgette Heyer, este é mais um livro que me deixa em um conflito de amor e ódio com a história e com a própria autora.

Ele nos apresenta Ashley Desford, visconde, que vive uma vida respeitável, solteiro, sem pressa para mudar isso.

O destino coloca literalmente em seu caminho a jovem Cherry Steane, uma moça simples que vive de favor na casa de sua tia, que a trata mais como empregada do que propriamente como da família.

Desford conhece Cherry em um jantar na casa de Lady Bugle, onde a moça mora. Na volta para casa, no meio do caminho ele encontra Cherry, a pé, desacompanhada na estrada. Em um ato de total cavalheirismo ele decide dar uma carona a ela até Londres. Cherry conta seus desafios e dificuldades que a levaram a se encontrar nessa situação.

Mesmo sabendo que seria uma imprudência dar carona para Cherry nessa situação, já que no tempo da história um homem solteiro e uma moça solteira viajarem juntos era motivo para escândalo, ele não se permite deixar a moça desamparada no meio da estrada.

Desford parte então em busca do avô da moça, para que possa lhe abrigar. Como não pode deixá-la em sua própria casa, pois seria ainda mais perigoso para a reputação da moça. Ele pede então ajuda a sua melhor amiga Henrrietta que recebe a moça em sua casa enquanto ele sai em busca do avô, já conhecido por sua arrogância e avareza.
A premissa da história é muito boa, mas não gostei da forma como a autora conduziu, ficou chato em diversos momentos. Gostei muito do personagem de Desford, muito mesmo, mas a sua busca pelo avô de Cherry se alongou demais e tomou tantas páginas que o livro ficou chato por um bom período. Somente nas últimas 50 páginas é que ficou interessante e até mesmo a escrita da autora ficou mais interessante.

**Notei que a escrita de Georgette é mais conservadora, mas não chega a ser difícil, ela fica no meio do caminho de Julia Quinn à uma Brontë (?!) - minha percepção gente!

Enfim, a virada na história nas últimas páginas foi ótima, mas poderia ter sido aproveitada desde o início e muito melhor conduzida. De todo modo não é um livro ruim, mas não me encantou. Pretendo ler outros livros da autora que já vi belas críticas!

site: http://estanteflordelis.blogspot.com
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Alessa14 12/03/2024

O livro começa interessante, personagens legais e uma história que dá uma certa curiosidade, porém depois parece que a história vai se arrastando muito, tendo uma quantidade que acho demais de discrição de local e roupas dos personagens.
Parece que foi tão focado em dar vários detalhes bobos que a história que realmente importava foi ficando "sem tempo" e foi feito muito corrido, tem muitos clímax, o final é rápido demais, as coisas que poderiam realmente ter sido detalhadas não foram.
Os personagens são legais, porém não gostei muito do romance, que aliás nem tem muito.
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Sonhos e Leitura 27/02/2023

Decepcionada
Esperava mais desse "romance" fiquei decepcionada pois no início da história A autora de um sentido de romance entre os protagonistas, mas da metade para o final ficou uma confusão, parece que ela mudou de ideia quanto ao desenvolvimento da história, e alterou o final que eu esperava tão desejosamente, já li outros livros da autora e esse é o primeiro que me decepciona.
Mas nem por isso vou deixar de ler suas publicações. Espero que quem leia esse livro entenda o que eu estou dizendo, a escrita da autora é maravilhosa, da forma dela é claro mas o enredo no geral deixou a desejar.
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Adriana 11/02/2012

Agradável passatempo
Resenha aqui: http://hobbyecletico.blogspot.com/2012/02/boa-moca-georgette-heyer.html
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