Em Algum Lugar do Passado

Em Algum Lugar do Passado Richard Matheson




Resenhas - Em Algum Lugar do Passado


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Regis 08/12/2023

Um romance devastador com viagem no tempo
Comecei essa leitura por causa de uma entrevista de Richard Matheson no final do livro "Eu sou a Lenda" onde o autor diz que Em Algum Lugar do Passado é seu livro preferido entre os que escreveu.
A história foi inspirada em um sonho que Matheson teve com a atriz Maude Adams, após defrontar-se com o retrato dela no Piper's Opera House na Virginia. Ele se apaixonou pela imagem daquela mulher que vivera em uma época distante da sua e que era uma famosa atriz de teatro.
Richard Matheson lançou Em Algum Lugar do Passado em 1975 e foi adaptado para o cinema em 1980.

O personagem Richard Collier é um dramaturgo do século XX que nunca havia se apaixonado na vida até se perceber obsecado pelo retrato de uma jovem atriz do século XIX que se encontra no Hotel del Coronado na Califórnia.

O livro é apresentado como uma autobiografia que foi encontrada após a morte de Richard Collier e publicado com alguns cortes por seu irmão Robert Collier.
Ao longo da narrativa me senti contagiada pela busca de Richard pela história do passado da jovem atriz, fazendo uma vasta pesquisa sobre sua vida e sua carreira. E a partir daí tudo parece possível para o personagem, que começa um extenso estudo sobre uma maneira de voltar no tempo para viver essa paixão avassaladora que tomou conta dele. A viagem no tempo, onde ele volta 75 anos no passado, e o encontro com a atriz Elise McKenna acontece, inusitadamente, através de auto-hipnose; o que é bem diferente do que é usualmente visto em ficções científicas da época.

A primeira metade do livro se passa em 1971 com a pesquisa, preparativos e tentativa da viagem no tempo, já a segunda metade se passa em 1896 onde ele tenta encontrar e conquistar Elise.
Elise é uma personagem adorável, forte, decidida e uma mulher muito à frente de sua época, seu encontro com Collier se dá diante de algumas circunstâncias que tornam o romance dos dois um desejo recíproco, não apenas uma obsessão da parte de Richard, e isso faz com que o romance seja mais crível e provável de se desenvolver rapidamente.

Além do romance também tem uma parte de ação, suspense, alguns impedimentos e coisas que acontecem e que nos fazem ficar temerosos pelo destino do casal.
Os personagens secundários como: a mãe de Elise e William Fawcett (seu empresário) são pouco desenvolvidos, fazendo a história ficar mais centrada em Richard e Elise e na viagem no tempo.

O autor tem uma escrita imersiva e muito descritiva, mas a introdução inicial da história de Richard Collier é um pouco confusa tornando-se menos emaranhada após algumas páginas, o que pode causar algum desconforto no início da leitura para alguns leitores.

Em Algum Lugar do Passado é um livro que parte de uma fantasia, que a cada página vai se tornando mais palpável e real, e termina com um pós-escrito de Robert Collier (irmão de Richard) que devasta o coração e traz lágrimas aos olhos do leitor. Recomendo.


Obs.: Richard Matheson também é o roteirista da adaptação para o cinema de 1980 e faz algumas poucas alterações na história que, segundo ele, complementam a narrativa do livro. Já vi o filme: que é protagonizado por Christopher Reeve, Jane Seymour e Christopher Plummer. E com certeza recomendo para os amantes de drama romântico e fantasia.
Silvia Cristina 08/12/2023minha estante
Que linda sua resenha , eu assisti o filme é faz muito tempo . Vou ler este com certeza .


Núbia Cortinhas 09/12/2023minha estante
Que resenha maravilhosa!! ?


Fabio 09/12/2023minha estante
Nossa... que resenha impecavél!???


Regis 09/12/2023minha estante
Obrigada, Silvia! Se gostou do filme, leia sem medo. ?


Regis 09/12/2023minha estante
Obrigada, Amiga Nubia. ??


Regis 09/12/2023minha estante
Agradeço muito, Fábio. ??


Gaabiys._ 09/12/2023minha estante
Que resenha linda, vc tem um talento natural para escrita


Regis 09/12/2023minha estante
Oh, obrigada, Gaabiys! ?


Valesca.Castelani 10/12/2023minha estante
Que resenha pra aplaudir.
Eu amo quem tem talento e vc é toppp
Se eu tivesse uma editora lhe contratava para resenhar livros ?
Vc me convenceu a ler mais um.


Regis 11/12/2023minha estante
Fico muito grata por suas palavras, Valesca, foram muito fofas! ?
Espero que tenha oportunidade de ler essa história e que goste bastante. ??


HenryClerval 12/12/2023minha estante
O autor preferir esse livro aos outros diz muito sobre ele.
Resenha perfeita, Régis! ?


CPF1964 13/12/2023minha estante
Resenha 6 estrelas, Regis. ???


CPF1964 13/12/2023minha estante
Vou para de ler suas resenhas, Regis. Fico deprimido depois. Me sinto um analfabeto....????


CPF1964 13/12/2023minha estante
Com vontade de fazer O Telecurso 1° grau......???


Regis 13/12/2023minha estante
Obrigada, Cassius! ?


Regis 13/12/2023minha estante
Não diz isso, Cassius. ?
Eu ainda estou aprendendo também, a prática está ajudando muito. ?


Regis 13/12/2023minha estante
Obrigada, Leandro. ? ?


CPF1964 13/12/2023minha estante
A prática leva a perfeição....


Regis 13/12/2023minha estante
Assim espero. ?




Andre.28 24/04/2021

Um sanduíche de mel
Na literatura existem obras que ultrapassam o nível de “romantismo” que comumente encontramos em livros do gênero romântico. Em determinada medida, isso pode ser bom, desde que se compreenda o contexto, e isso se torna uma espécie de “mel” que pode tolerar: “olá diabetes literária” (rsrsrs). ‘Em Algum Lugar do Passado’ é esse tipo de obra, muito excesso de mel em uma narrativa de intenso fluxo de consciência. O livro publicado em 1975, pelo escritor e roteirista estadunidense Richard Matherson, esta história apresenta uma mistura de vertentes da literatura neorromântica, com doses generosas de mel, viagem no tempo e reflexões existenciais sobre o amor platônico.
O livro conta a história de Richard Collier, um roteirista de TV que vive em Hollywood de seus 30 e poucos anos de idade. Desiludido com o amor e com a vida ele descobre um câncer em estagio terminal no cérebro. Com a eminência da morte e um desejo intenso de amar, ele parte a esmo rumo ao norte. Nesse tempo se depara com um insólito hotel no meio dos campos do norte da Califórnia. Depois de ver uma foto de uma famosa atriz misteriosa do início dos anos 1910, ele se apaixona platonicamente por ela. Elise Mackeena viveu sua juventude há quase 70 anos antes de Richard. Obcecado por Elise, Richard fará uma viagem no tempo dentro do quarto do hotel, onde viverá seu amor do passado.
O livro é uma luta na consciência do narrador/personagem (Richard Collier), que está recheada de uma temática adulta através de um intenso fluxo de consciência filosófica, que na metade para o final se torna um tremendo “sanduíche de mel” do típico romance de época inocente, com uma musa do passado e uma viagem no tempo. No começo o enredo pode parecer um tanto parado, mas da metade do final se transforma numa luta intensa pelo amor e uma ingênua ideia de que o tempo pode ser mudado.
A ideia de viajar pelo tempo apenas pela força do pensamento é também muito interessante, e as reflexões sobre a existência podem ser consideradas também bem criveis. Para quem detesta fluxo de consciência em uma narrativa, este livro não é recomendado, mesmo sendo um romance extremamente meloso (da metade para o final). Particularmente eu vi o filme primeiro, e posso dizer que me apaixonei pela história. Posso dizer que o livro não tem um “primor” de história, mas adotei como meu “Guilty Pleasure”. Doses generosas de mel podem ser toleradas, obviamente compreendendo o contexto de que o livro é um produto cultural que cada um atribui um valor.
rebeccavs 15/04/2024minha estante
Gostei do termo "diabetes literária" ? genial!




Leninha Sempre Romântica 02/05/2009

ESSE LIVRO MARCOU MINHA VIDA, CHOREI MUITO COM O LIVRO, CHOREI COM O FILME, E TENHO OS DOIS!
PRA VOCÊ VER QUANTO ME MARCOU, EU ENTREI NA IGREJA NO DIA DO MEU CASAMENTO AO SOM DO TEMA DO FILME, DISPENSEI A MARCHA NUPCIAL, E SOU MUITO FELIZ ATÉ HOJE!
SUPER RECOMENDO!
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Fadinha 01/10/2022

Na base do ódio
É lindo, realmente, mas fica muito meloso e parece que se torna uma encheção de linguica num momento do livro, e começou a ficar chato mas sim, é lindo.
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Clarissa.Miguel 15/03/2021

Foi um dos primeiros livros de romance... porém não foi só um romance ... foi eterno. Até hj a história me emociona!! Vale a pena depois de ler assistir ao filme!
Michela Wakami 15/03/2021minha estante
Amo demais esse livro, e o filme é emocionante!??????


Edison.Eduarddo 24/03/2022minha estante
Fiz o inverso... Li o livro depois de ter ficado alucinado com o filme...




Craotchky 28/03/2015

Lembranças pessoais
Conheci a história desse livro ao ouvi-la nas palavras de minha mãe, à noite, quando ainda dormia com ela por volta dos 7 anos. Esse é, sem titubear, o livro que mais a marcou, o favorito. Contava a história com grande paixão. Tempos depois achou o filme, este estrelado por Christopher Reeve, vulgo Super Homem. Assim, vi em imagens o que apenas até então tinha imaginado. O filme é ótimo, aliás.

"E o amor, muito amado, fala manso"

Agora chego ao livro.....Sinceramente achei o livro, no princípio, maçante demais. Matheson, sobretudo no início, preenche o livro com coisas, na minha opinião, desnecessárias. A narração não é clara, muito menos objetiva. Apenas não o abandonei pois sabia o que estava por vir.

O livro torna-se outro a partir do momento que Richard conhece Elise(pág. 120). Deste ponto até o fim o livro melhora progressivamente. Entretanto, mesmo assim, o livro deixa a desejar. Difícil explicar mas me pareceu tudo muito inverossímil. O casal não se encaixa, sempre estão distantes emocionalmente um do outro. Sei lá, parece que eles não são compatíveis, não há naturalidade. Algumas vezes cenas românticas são interrompidas abruptamente para dar lugar a trivialidades.

O final é bom, deixa para o leitor a tarefa de decidir se tudo aquilo apresentado na segunda metade do livro aconteceu realmente, ou não passa da ilusão de um subconsciente conhecedor de seu próprio aniquilamento próximo. Teria Richard, sabendo que possuía um tumor que o mataria em alguns meses, tido essa epopeia imaginária para alcançar o amor que nunca tivera e sentira? Até agora não sei...
Jess 04/01/2017minha estante
Acho o filme bem melhor.


Craotchky 15/01/2017minha estante
Também!




Nick leitora 16/01/2021

Inesperado
É muito bonito, apesar de triste.
O que mais me encantou, foi o fato, do autor acreditar, que viveu tudo isso de verdade.
E isso trás muita profundidade a história.
Me surpreendi, também, em saber que foi Matheson quem escreveu "Eu sou a lenda" e "Encurralado".
Recomendo a leitura.
Michela Wakami 17/01/2021minha estante
Eu amo esse livro, e o filme!


Nick leitora 17/01/2021minha estante
Ainda não assisti o filme, mas pretendo.


Michela Wakami 17/01/2021minha estante
Acredito que você vá gostar!?




Gi Valério 08/06/2020

O melhor livro da minha vida
Simplesmente maravilhoso. Tive a oportunidade de lê-lo na edição antiga (com a capa do filme) com aquele estilo de "máquina de escrever", o que deixou a história bem mais nostálgica. Nem sei por onde começar a descrever essa perfeição da literatura e queria poder agradecer ao Matheson por ter escrito essa obra que para sempre ficará marcada em minha vida. Já fazem três anos que li e continuo recordando cada cena. O final é simplesmente perfeito, principalmente a parte do "pós-escrito". Já assisti ao filme, mas não chega a transmitir toda a complexidade que o livro traz. Pretendo reler no seu idioma original e espero que eu posso sentir aquele encanto inexplicável que "Em algum lugar do passado" me proporcionou da primeira a última palavra.
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SoLuu 10/10/2020

Eu não sei oq falar, nem tava gostando tanto, já ia colocar nota baixa, mas manooo, esse final!!! Eu real não sei oq dizer, tô muito impactada,
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kassya 15/06/2009

Eu Li
O filme é apaixonate mais, o livro! O autor do livro morre, ele escreveu durante seus ultimosdias aqui, quem publica a historia é o irmão... ele faz um relato no fim... o que se descobre ? Que o amor tem respostas... eu tenho o livro e o filme.
Léia Viana 03/05/2011minha estante
Nossa eu amei o filme, não sabia da existência do livro!




Zulu 03/08/2016

Lindamente triste
Não sei o que dizer desse livro, ou melhor, não sei como descrever o amor e ódio por ele...
Tentei ler esse livro pelo menos umas três vezes, antes de fazê-lo de todo, simplesmente porque o começo dele é muito chato e tediante, ruim mesmo, mas como sou brasileiro e não desisto nunca, pelo fato de ter começado eu vou ate o fim, e preciso dizer, eu simplesmente amo esse livro, se não for o meu preferido, é um deles...

Bom, primeiro preciso dizer que o livro é dividido em duas partes, sendo a primeira parte maçante e difícil de ler por ser tão ruim e vai melhorar pouco antes do fim dessa primeira parte, já a segunda (parte), é perfeita, de um humor peculiar e uma singeleza impar e tocante.

O livro conta a historia de Richard Collier, um jovem teatrólogo do século XX que se apaixona obsessivamente por uma fotografia de Elise McKenna, atriz de sucesso que viveu no século XIX. Ele fica tão encantado com a imagem de Elise que decide fazer uma pesquisa sobre a vida da artista, e descobre que eles já se encontraram. Numa tentativa de se desligar do presente para viver essa paixão intensa, ele se submete a uma auto-hipnose que o transporta no tempo. (vale dizer que ele tem um tumor cancerígeno no cérebro)

E é aí, na segunda parte do livro, a partir dessa volta no tempo que a treta começa, onde ele encontra Elise e vive um historia de amor com ela, não sem antes passar por vários momentos difíceis. E nada, nada do que eu escreva aqui, pode descrever o que é esse livro, o que essa historia é e significa...

Eu que sou tão adepto por menos finais felizes, admito que torci muito pelo "felizes para sempre" desses dois, mesmo já sabendo que no futuro eles não ficam juntos, acreditei de verdade e de todo coração que ele talvez pudesse mudar o futuro e os dois pudessem viver essa história de amor, como homem é difícil admitir essas coisas, mas esse foi o primeiro livro que me fez chorar, chorar copiosamente, a sequencia em que ele é sequestrado, consegue fugir, não encontra o vagão do trem que Elise partiria para sempre da região onde estavam, a chegada ao hotel e o desespero dele batendo na porta do quarto onde ela estava hospedada, putz!!! Me derrubou...

E que final, não sei como dizer, me faltam palavras para um final tão lindamente sincero, tão lindamente escrito, tão lindamente tocante, tão lindamente triste...

E nas palavras de Elise: “O amor muito amada, fala manso”.

Ps:. Existe o filme do livro com o Christopher Reeve (o eterno Superman), mas para ser sincero e não minha opinião, não faz jus ao livro...
Cleuzita 20/09/2016minha estante
Parabéns pela resenha. Eu amo filme e o livro, são mágicos e perfeitos. Tudo de bom pra você.




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Manuela do Prado 08/07/2020

"Em algum lugar no tempo nós ainda estamos juntos..."
Vivendo em um espaço-tempo de 75 anos distantes, um jovem casal trava uma luta contra um inimigo invicto para viverem juntos: O tempo. Escrito em formato de autobiografia fictícia "Em algum lugar do passado" narra os relatos do personagem Richard Collier, um jovem teatrólogo de 36 anos que, ao descobrir-se portador de um tumor inoperável, em 1971, resolve abandonar tudo quanto constitui a sua vida pregressa para lançar-se em uma viagem sem rumo, com o objetivo apenas de vivenciar de modo idílico o pouco tempo de vida que lhe resta; em uma parada no seu itinerário, Richard hospeda-se no Hotel Coronado, onde depara-se com a imagem de Elise Mackena, uma atriz que viveu em 1896. Completamente encantando por sua beleza, Richard faz uma imersiva pesquisa sobre a vida de Elise, descobrindo uma série de características em comum com a atriz, apaixonando-se assim não somente pelo seu exterior mas também pela ideia da mulher que ela fora a partir de todos os escritos sobre sua vida de que se tem relato. Empenhado em voltar ao passado para conhece-la o personagem navega em uma busca acerca de técnicas de viagem no tempo, submetendo-se assim a um processo árduo de auto-hipinose, de onde não somente é bem sucedido, como encontra Elise, sendo ainda correspondido em seu amor por ela.
Para mim, o livro soou de forma muito arrastada; existe um certo exagero nos detalhes quanto as etapas do seu empreendimento em viajar no tempo, e, com isso, vai-se um terço do livro! Richard aluga fantasias em seu tempo presente para estar adequadamente vestido no séc. 19, faz trocas bancárias por dinheiro da época e busca representar mesmo o modo de fala da "nova" sociedade em que se encontrará, e, se isso tudo é interessante no processo, por outro lado o casal só chega a conhecer-se corridas mais da metade do livro, o que acredito que pode decepcionar quem procura um grande romance em ao menos, maior parte da obra. Elise é uma personagem tão bem construída, em sua conjuntura física e personalística, de "doçura" tão bem pautada, que torna-se impossível não ser cativado pela personagem; para minha surpresa, embora seja uma mulher com seus 29 anos em 1896, tem ideias feministas bem consolidadas e uma firme postura em suas decisões profissionais e pessoais. Além dos pormenores da viagem ao passado, Richard tem ainda de enfrentar o temperamento ciumento e possessivo do empresário de Elise que, por ama-la de forma fervorosa, chega mesmo a ameaçar a vida de Collier.
De muitos aspectos interessantes, o fato do livro conter um prólogo do irmão de Richard informando ao leitor que não era objetivo do mesmo publicar seus relatos e que todo o ocorrido fora de fato real para o personagem, foi o ponto que tornou o livro mais imersivo e verdadeiro para mim. Em suma, uma história original, embora não das melhores ou mesmo marcante em meu trajeto literário.
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SanderleyAlves 09/01/2021

Eu não tenho palavras...
Poucas vezes, um livro consegue me deixar assim, com tamanha emoção e empolgação... Que história arrebatadora. Sem dúvidas, um dos melhores livros que já li.

"Você fez a coisa mais maravilhosa que alguém já me fez, a vida inteira, trouxe-me amor!"
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Nathiipassos 13/11/2020

Não se trata daqueles romances clichês, mas cada página lida você é transportado pelos corredores do Hotel, a areia da praia e se sente como personagem observador, não sei se é o formato encantador e único do Richard, mas amo essa obra e o filme é muito lindo também. Seja de época ou não é uma leitura gostosa, leve e envolvente.
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