Enfim magra, e agora?

Enfim magra, e agora? Bruna Gasgon




Resenhas - Enfim magra, e agora?


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Wilderlane Oliveira 26/12/2019

A ideia de desmistificar que só as magras são felizes e equilibradas merece um ponto de destaque. A ressalva de que essa cobrança tem como público-alvo as mulheres também merece outro ponto. Pq esse fator é sim, permeado por uma questão de gênero. Afinal, são tantos discursos de que certos padrões considerados inadequados em mulheres são aceitáveis e até charmoso em homens. Gente... precisamos acordar e mudar esses estigmas. Viver mais a vida de forma prazerosa valorizando o que realmente nos tornam felizes qualitativamente e além das aparências.
A escrita do texto, porém, deixou um ar de superficialidade. Tal fato me fez esperar um pouco mais no teor qualitativo do texto.
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Psychobooks 05/08/2011

Apesar do título, após concluir a leitura, eu acho o que o livro deveria se chamar “Continue Gordinha e Seja Feliz!” pois foi exatamente essa a ideia que tive do livro.
A autora comenta casos e “pesquisas” feitas com magra e homens. Muitas magras são infelizes com o próprio corpo e, (segundo o livro) os homens gostam de mulheres curvilíneas e, quase sempre, aqueles que arrumam amantes, procuram mulheres com alguns quilos a mais do que a esposa.
Confesso que achei algumas coisas do livro exageradas, como por exemplo essa citação ai de cima. O cara (nos casos de homem infiéis) que tem uma mulher mais cheinha e uma secretária gostosona e mais magra que a esposa, vai ficar com a esposa gordinha ou a boasuda da secretária que está dando bola pra ele?
Bruna nos faz encarar incômodos com nosso próprio corpo e situações do dia-a-dia com muito bom humor e de forma consciente.
Será que você deve emagrecer, mesmo se sentindo bem com seu corpo, só por que os outros acham que você está acima do peso?
E vale também a dica de emagrecer com bom senso e acompanhamento médico, sem aquelas dietas loucas.
Seu peso e seu bem estar não deve ser baseado em testes de revistas, nem naquelas balanças enganosas de farmácia que sempre te engordam uns 6 quilos ou emagrecem no máximo 1,5. (Elas bem que podiam nos emagrecer 6 kgs, mesmo que aquilo seja mentira, pelo menos no meu caso, eu me sentirei maravilhosa)
Se bem que não posso falar muito sobre balanças, já que (por incrível que pareça) não tenho o hábito de ficar me pesando por pesar. Não é trauma, medo, insegurança nem nada do gênero. Apenas sou uma pessoa desligada que não se importa muito com isso e que controla seu peso pelo espelho e pelas roupas que começam a ficar apertadas.
Claro que se eu souber meu peso e alguém me perguntar não terei vergonha de dizer, mas (acreditem ou não) as raras vezes que me peso (quase sempre no consultório médico) eu acabo me esquecendo dos quilos depois de um tempo. ahahahha (viva o desapego)
Algumas mulheres ao invés da balança, usa o teste da calça jeans, é aquele em que uma mulher que usa 42, fecha a boca ate entrar naquela calça 38 que ela comprou com esse propósio.
Mas claro que se você estiver passeando pelo shopping e encontrar uma calça 38 que lhe sirva, sendo que você normalmente usa 40/42, não resista ao impulso de comprá-la, mas não fique achando que você emagreceu. (Viu Alba ahahaha) (aquela que acaba com as amigas)
Mas voltando ao foco principal do livro, ele é extremamente divertido e rápido de se ler e, com um fundinho de verdade. Claro que alguns conselhos e ‘pesquisas’ devem ser ignorados. E, não permita que os outros acabem com sua autoestima.


Acesse:
http://www.psychobooks.com.br/2011/08/resenha-enfim-magra-e-agora.html
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Camille 11/08/2011

http://revistainnovative.com/enfim-magra-e-agora
O livro serve tanto para as magras / magrinhas quanto para as gordas / gordinhas / 'cheinhas' e qualquer mulher que tenha qualquer tipo de problema em relação ao peso. De forma simples, Bruna fala de si mesma, o quanto sofreu por ser magra demais em uma época onde aquela gordurinha localizada era sinal de charme e o quanto lutou para atingir a incrível marca de 56kg (pasmem, mas foram dez anos no mínimo para atingir esse peso!).

Marca que, creio eu, metade das mulheres ultrapassam sem problema e se culpam por isso. Ser magra é sinal de que você é sensual, bonita e esbelta, mas – a própria Bruna fala – já notou que aquela sua modelo favorita quando não está nas passarelas nem é tanta coisa assim? Às vezes ela é até um pouco estranha, tão magra que seu rosto parece fino demais, assim como os braços e as pernas. Por que então queremos ser iguais à elas? É bonito ter 1,80 de altura pesando o mínimo possível para se sustentar?

Essas são algumas das perguntas que Bruna Gasgon responde eu seu curto livro sobre peso. Ela esclarece que, claro, cada pessoa pode fazer o que quiser com o próprio corpo, mas que existem limites – inclusive psicológicos – que devem ser respeitados. Magrinhas que querem engordar tem seu motivo, por mais incrível que possa parecer. E, às vezes, as gordinhas são mais saudáveis que as magrinhas – então a desculpa "emagrecer para ser saudável" se com a dieta da fotossíntese, a escritora garante, não adianta nada.
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Livy 16/08/2011

Uma auto-ajuda divertida
Acesse: http://nomundodoslivros.blogspot.com

Bruna Gasgon é palestrante motivacional e em Enfim Magar, E Agora? ela aborda um tema já muito discutido e temido: o peso. Mas o legal do livro é que o tema é abordado de uma forma totalmente diferente, com humor e muitos exemplos engraçados e com muitos comentários inteligentes.

Outra coisa, é que ela não discute sobre a perda de peso, mas sim sobre aquelas garotas e mulheres que sofrem, e sempre sofreram com a falta de peso, a magreza excessiva, e com o fato de não conseguirem ganhar peso de jeito nenhum. Bruna já sofreu com isto, pois já foi magra demais e não conseguia engordar, e apesar de parecer loucura, o fato de ela querer engordar, enquanto tanta gente quer emagrecer, o modo como ela narra a situação nos faz ver tudo sob uma nova ótica. E ainda nos faz refletir se nossos parâmetros de beleza não são exagerasos. As mulheres precisam mesmo ser tão magras quanto imaginam?

De modo geral, eu gostei muito da capa, que demonstra bem a ironia da situação, e de como as mulheres muito magras sofrem. E a narrativa de Bruna e dos fatos ficou bem leve e divertido de ler.

Mas claro, tenham em mente que este é um livro de auto-ajuda, e que não é uma ficção, relatendo fatos e abordando um tema muito real, que afeta muitas mulheres.
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