Aprisionada

Aprisionada Lauren DeStefano




Resenhas - Aprisionada


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Bruna 24/03/2023

"[...]e eu bato com a ponta do meu dedo sobre seu coração. — E só não deixar de mantê-la aqui, ok? E o único lugar em que você sempre será capaz de encontrá-la."
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Marina 17/08/2022

Este livro já estava há tanto tempo na minha estante que já nem me lembro quem me indicou, ou de onde tirei a indicação. O fato é que não sei porque ele estava lá, mas resolvi pegar pra ler. Desde o primeiro capítulo eu já sabia que não seria um livro muito bom, a escrita é beeem fraca. Os argumentos da história bobos, que não fazem o menor sentido (as pessoas morrem quando chegam numa idade específica por um vírus! como assim, gente!? ele tem uma contagem regressiva? Afe). Um dos personagens é tão ignorante e alienado da situação que tá acontecendo em volta dele que simplesmente não desce, é muito forçado.

Bom, resolvi fazer uma leitura daquelas bem dinâmicas para ver ser aconteceria alguma coisa interessante ou que se aproveitasse da história. Não tem. E ainda vi que é uma série, mas vou passar longe das continuações, pra mim deu!
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Aly 07/06/2021

Pensei em colocar 4 estrelas mas não dá!
Esse universo é simplesmente incrível. Rhine está tentando reencontrar o irmão enquanto vê duas pessoas que estão morando junto a ela faleceram por causa do vírus, é apaixonada secretamente pelo empregado e tenta descobrir por que o sofro deseca corpos de pessoas mortas.

Esse livro definitivamente não é para você pensar que pessoas são simplesmente sequestradas para procriação sem mais nem menos, deve sempre levar em conta que os humanos viraram bombas relógio por causa do vírus e você tem uma expectativa maior do que 25 anos, isso se você for homem pois mulheres vivem até 20. A ideia é continuar a humanidade até que o povo da antiga geração consiga encontrar a cura.

Ótima leitura, to morrendo pra encontrar o segundo livro mas não desisto.
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Clio0 30/03/2020

Versão aguada e não muito inteligente de O Conto da Aia.

O tema de mundo distópico já é algo excessivamente difícil de escrever de forma crível - Não basta apenas arremessar meia dúzia de termos científicos e um ou outro "poder", é preciso também levar em consideração todo o espaço socioeconômico para manter (ou decair) nesse gênero.

A ideia de Lauren DeStefano retoma a já supracitada história de mulheres sendo tratadas como gado reprodutor. Mas, a autora vai por um viés claramente sensacionalista com pedofilia, estupro, gravidez adolescente, menções de Kama Sutra que aparecem por nenhum outro motivo que de chocar o leitor.

Além do triângulo amoroso básico que é clichê nesse tipo de livro YA, ainda há a noção que ninguém sobrevive além dos vinte-e-cinco anos. O próprio conceito de civilização cai por terra quando o tempo social mal abarca a metade de uma geração.

Há ainda muitos outros problemas de trama (ilógicos e soltos) e caracterização (personanges rasos e unidimensionais) aos quais não vale a pena se estender.

Definitivamente não recomendo.
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Meninas que Leem 27/12/2016

Blog As meninas que leem livros
Conclui a leitura desse livro ontem. Fiquei sem saber como classificá-lo, acabei classificando como “morno”. O livro tem todos os elementos para que seja uma ótima história, mas ficou faltando algo.
Durante a leitura me deparei com bons e maus momentos na escrita. A autora cria personagens reais que em momentos.....

site: http://www.asmeninasqueleemlivros.com/2011/09/aprisionada-trilogia-do-jardim-quimico.html
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Quel 01/06/2015

Estar aprisionada nem sempre é ruim.
Não pense que este livro é um romance erótico, cujo as jovens foi raptadas para serem submetidas a escravidão sexual, não é disso que se trata esta história, pelo menos não diretamente.

Neste livro os homens vivem até os 25 anos, e as mulheres até os 20, essa é a realidade desse mundo fictício de Lauren DeStefano .Todos sabem que irão morrer antes do esperado por isso as jovens são submetidas á viverem em casamentos poligâmicos. A história é centrada em uma venda de três jovens para o jovem Linden.

Linden é frágil e busca a cura do vírus que provavelmente o matará antes de completar 25 anos, além de almejar herdeiros para continuar com sua linhagem. Ele é um personagem maravilhoso, e é tão estranho pensar que ele participa desse ato desumano, apesar dele não exigir nada de nenhuma delas.

Logo no início fica claro que a linda Rhine é a favorita, pode-se pensar que é porque a sua ex mulher cujo amava muito era parecida com ela. Porém, tudo que Rhine quer é encontrar seu irmão gêmeo, e apesar do futuro ao lado de Linden seja prospero ela tem em mente que nunca sentirá nenhum sentimento por ele.

A relação entre eles é amigável, e amorosa apesar de Rhine se negar a se submeter a ele como esposa, a interação ocorre de outras formas o que faz da intimidade deles especial, mesmo sem querer ela passa a admirá-lo, amá-lo, não tendo consciência desse sentimento se envolve com Gabril, um jovem serviçal da mansão.

Ao longa da narração a situação se complica com a descoberta do romance proibido e com a fatalidade da morte de uma das irmãs-esposas, isso tudo deixa Rhine muito abalada, ainda mais porque Linden conseguiu o que tanto queria, um filho saudável.

Ela sempre sem ter consciência das suas emoções sente ciúmes do ‘marido’, e demostra algumas vezes, e ele sempre tão atencioso tenta dar atenção as suas esposas por igual.Do meio para o final do livro a relação entre Rhine e Linden se estreita ao ponto de declararem o amor que sentem, porém Rhine não está disposta a aceitar seus próprios sentimentos, tendo em mente que ele é um homem maravilhoso, porém incapaz de agir por si próprio, além de ter também a mãe de seu filho ao seu lado. Rhine não esquece de Gabriel, que se mostrou leal, e amável. Assim, ela decide por em pratica seu plano, deixando para trás um vida infeliz.

O que fez desse livro um especial foi todo o contexto, como foi mostrado que nem tudo é como parece, que os culpados as vezes são inocentes, bem inocentes.

Esse é um dos livros mais tristes que já li, quando cheguei ao fim da leitura me debrucei em lágrimas lembrando de tantas pessoas que eu amava que foram deixadas para trás. Toda a narração me tocou muito, sabe aquele livro que te faz torcer pelo o fim do sofrimento, porém quando acontece tudo que você sente é tristeza? É um sentimento bem contraditório o que eu senti, eu torci muito para que Rhine conseguisse ir em busca do que realmente importava para ela, mas eu fiquei tão triste por aqueles que a amavam serem deixados, é louco como as vezes temos que tomar decisões importantes, estando encima do murro, nem precisa sem uma dúvida muito intensa, basta uma pitada dela para nos destruir, e eu tive essa sensação durante toda a narração.

A única certeza que tenho é que Rhine se dará conta que deveria ter repensado em suas ações.


site: http://raquel-ebooks.blogspot.com.br/
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Tonyfreitas 01/01/2014

Eu li muitos livros do Livro Viajante do Skoob neste ano. Mas poucos eu posso dizer que realmente mexeram comigo.

Eu aprendi a gostar de Distopias com a Trilogia Jogos Vorazes (lida ano passado, por isso não entrou para a lista do ano). E quando recebi este livro, nem tinha lido a sinopse.

Como eu precisava ir a uma consulta médica meio distante de casa, coloquei esse livro na bolsa. O que foi um horror, porque quando cheguei lá, tinha lido o livro inteirinho e não teria nada para ler no retorno!

Tem um enredo único e bem estruturado. Embora ela tenha deixado um gancho para a próxima história, não necessariamente eu precisaria me preocupar com o desfecho da trilogia (embora certamente complete todo o pensamento).

Fala principalmente sobre um mundo onde as pessoas morrem cedo. Os rapazes aos 21 e as mulheres aos 18. Só as primeiras gerações ainda vivem (acima de 50 anos).

Com tão pouco tempo de vida, os rapazes mais abastados, muitas vezes casam-se com mais garotas na esperança de fazer mais filhos e com isso encontrar uma cura para esta doença.

O problema é que as jovens, na maioria das vezes são sequestradas de seus lares. Rhine não se conforma com o seu destino e mesmo que tenha só dois ou três anos de vida, ela não desiste.

Então o livro fala sobre liberdade e aprisionamento, sobre a esperança e também o medo. Fala sobre amor, mas principalmente, ela fala sobre a coragem de correr atrás do próprio destino.
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Vanessa Sueroz 08/10/2013

Nesta distopia conhecemos um mundo onde todos sabem qual seu prazo de validade, sua data de morte. Como isso? A ciência criou uma nova geração de pessoas, saudáveis e resistentes, pessoa para viver muitos e muitos anos, pessoas quase imortais, porém a coisa não deu muito certo com seus filhos e a partir desta geração as pessoas começaram a vive muito menos, os homens até as 25 anos e as mulheres até os 20 anos.

A escassez de população e perda de parentes começou a gerar guerras e revoltas, e isso também gerou tráfico de mulheres para procriação com ‘as pessoas certas’ ou seja, pessoas ricas e aristocratas, e é neste cenário que conhecemos Rhine, uma garota que foi sequestrada para se tornar uma das esposas de um jovem rico governador Linden.

Linden se casa com três jovens, Rhine, Ceily uma menina de treze anos e Jenna uma de dezoito. Afastada de seu irmão, sua casa, e forçada e se esposa de alguém a única coisa que Rhine pensa em fazer é fugir. Rhine gosta das esposas-irmãs e Linden de apaixona por ela, sem contar o sogro maluco e chato que vive dissecando cadáveres tentando achar a cura para a doença. A casa é confortável, mas sua liberdade ainda é melhor que isso tudo.

Resenha completa:

site: http://blog.vanessasueroz.com.br/aprisionada/
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Jessica 24/06/2013

Legal.
Esta distopia tem muitas semelhanças com a Seleção, mas ao contrário da mesma os dois personagens masculinos que podem ser a escolha romântica da protagonista são muito legais e apaixonantes até. Quero ler a continuação sim.
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Jess 23/01/2013

Um livro diferente de tudo que já li. Lembrei-me de Jogos Vorazes por causa das mortes e do mundo totalmente mudado pela ciência.
Só o fim que achei meio vago, esperava mais. Preciso do segundo, estou me corroendo de curiosidade.
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Isabel 01/12/2012

Capas de livros são importantes para mim. Mais do que algo que somente protege o miolo, capas são uma amostra grátis uma ideia geral do livro e (porque não?) uma espécie de objeto decorativo.

Já comprei e deixei de comprar uma quantidade ridiculamente grande de livros graças a sua arte de capa. Algumas editoras (muitas grandes, aliás, anulando a desculpa da falta de dinheiro para capistas decentes) escorregam feio nesse aspecto, me fazendo crer num problema de visão coletivo dos envolvidos com a produção; outras me deixam boquiaberta, admirando suas capas por minutos e minutos como uma obra de arte em um museu.

Comprei Aprisionada pela capa (que é ainda melhor ao vivo graças a textura) e apesar deste ter me oferecido uma leitura mediana, servirá muito bem para enfeitar minha estante.

Para quase todos nós, a data da morte é algo incerto. Por um lado é extremamente positivo, já que a suposição de longevidade nos faz construir coisas, e não somente usufruir delas – mas a dor de quem perde um ente querido repentinamente e o medo de que não cheguemos vivos em casa a noite é bem real.

Em Aprisionada, a ciência moderna criou uma geração forte, saudável e quase imortal, mas com filhos de, digamos assim, menos sorte. Não há a exclusão de um acidente repentino, mas há a existência de um prazo de validade para a tal “segunda geração”: 20 anos para as mulheres e 25 para os homens
Com só a América do Norte sobrevivente ao cenário-base de distopias (guerra, fome etc) as coisas estão uma bagunça, a escassez do povo em contraste com a opulência das grandes casas – uma espécie de nova aristocracia, com os governadores de casa comandando um batalhão de empregados (em sua maioria, órfãos literalmente leiloados para a labuta).

Não é só essa “nova aristocracia” que relembra uma retomada dos velhos costumes (ou atuais, se considerarmos outras partes do mundo): garotas são seqüestradas e vendidas para casamentos forçados com os governadores de casa. Para algumas meninas – crianças órfãs e prostitutas, por exemplo – ser escolhida é uma benção; para outras, uma maldição.

A sempre cuidadosa Rhine se torna uma dessas garotas, escolhida pelo Senhorio Vaughn para casar-se com seu filho, o governador Linden, graças a heterocromia de seus olhos – um é verde e o outro castanho. Aos dezesseis anos, ela é a “esposa do meio”: Cecily, de treze e Jenna, de dezoito, também se casam com Linden.

A casa é bastante confortável, suas esposas-irmãs são quase sempre uma boa companhia e Linden realmente a ama – mas Rhine quer sua liberdade, e quer voltar para Rowan, seu irmão gêmeo e única família que lhe resta no mundo. Completando com a excentricidade de seu sogro (que passa os dias dissecando cadáveres, a fim de encontrar uma cura que faça Linden ultrapassar a data mortal do aniversário de vinte e cinco anos), a fuga é a coisa mais lógica a se fazer.

Aprisionada é tão morno que nem sei exatamente o que não gostei nele. O desenvolvimento é um pouco lento, mas isso geralmente não é um problema (adorei Delírio, por exemplo, que compartilha dessa característica). A escrita da autora é bastante bonita e poética, mas estruturalmente ela cometeu o erro de colocar poucos “problemas de percurso”, mistérios e subtramas – graças a isso eu não ficava curiosa como o usual entre uma sessão de leitura e outra.

Rhine crê ser bastante calejada – e de fato é, mas detesto quando personagens reafirmam quaisquer características sobre si mesmos. Isso revela uma certa insegurança do autor: talvez Lauren DeStefano tenha tido dificuldades de enxergar Rhine como uma pessoa real, e viu a auto-declaração como a única maneira de expressar sua personalidade. Erro, erro, erro.
Linden é um pouco ingênuo demais, e tomar uma menininha de treze anos como esposa não me inspira simpatia. A única personagem que de fato me apeguei foi Jenna – seu escudo em forma de introversão me pareceu o mais crível e bem desenvolvido dentre todas as personalidades no livro.
Aprisionada é uma trilogia e, mesmo tendo classificado o livro como mediano, provavelmente lerei seus outros volumes – minha curiosidade e a aparência da minha estante agradecem.

Publicada originalmente em http://distopicamente.blogspot.com.br
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Murphy'sLibrary 05/08/2012

Eu estava com Aprisionada na minha wishlist por um tempão quando comprei o livro. E me custou mais alguns meses pra chegar nele na minha lista de leitura. Ainda que eu estivesse animada pra lê-lo, não era o tipo de livro que eu estivesse morrendo de curiosidade a respeito, então eu não o coloquei na frente do resto da lista, e hoje eu me sinto aliviada por não ter passado esse livro na frente de nenhum outro.

Conhecemos Rhine quando ela está prestes a ser vendida como noiva. Em seu mundo, garotas são sequestradas e vendidas para homens ricos, e as que não são escolhidas ou obrigadas a se prostituírem. Você pode achar que ela teve sorte ao ser escolhida, mas, bem, às vezes a gente para pra pensar no que espera por ela e não tem tanta certeza dessa sorte. Rhine, como todas as garotas nascidas depois da primeira geração, morrerá quando atingir 20 anos de idade. Eles dizem que é um vírus, descoberto há 50 anos, resultado de mudanças genéticas que erradicaram câncer e outras doenças, que mata as garotas aos 20 e os garotos aos 25 anos.

Rhine é obrigada a se casar com Linden, um homem rico que também se casa com outras 2 garotas na mesma noite, Jenna e Cecily. Jenna é mais velha que Rhine, enquanto Cecily é bem mais nova. Conforme conhecemos melhor as outras meninas, fica claro que Cecily parece feliz com o casamento, enquanto Jenna e Rhine se sentem presas. Rhine fica amiga de Rose, a primeira esposa de Linden, que está sofrendo por conta do vírus. Como primeira esposa, ela pode sair da mansão com o marido, frequentou festas e foi a importantes reuniões com Linden. Mas agora ela está doente e de cama, cansada de todos os remédios e tentativas do Senhorio Vaughn para encontrar a cura para o vírus. Rhine também fica amiga de Gabriel, seu servo, um jovem rapaz que, como todos os outros servos da casa, foi comprado pelo Senhorio Vaughn.

Logo descobrimos que todos parecem temer o Senhorio Vaughn, a pessoa por trás da compra das novas noivas. Rhine percebe que Linden é ingênuo e confia cegamente no pai. Quando Rose morre, a garota percebe que sua única chance de fugir é se tornando a primeira esposa, se ela ganhar a confiança de Linden ele a levará para fora da mansão e ela poderá escapar.

Aprisionada tem um mundo distópico onde ficar mais velho é fatal. Eu gostei da leitura, mas não foi nada que me deixasse muito empolgada. A cada capítulo eu continuava esperando algo acontecer pra me surpreender, mas descobri que a história é tão previsível quanto eu esperava que não fosse. Para um livro distópico, senti falta de alguns elementos, que talvez sejam apresentados no próximo livro da série, uma vez que esse é apenas uma introdução para o mundo que DeStefano criou. A narrativa é um pouquinho devagar demais pra mim em alguns capítulos, mas no geral eu achei que esse livro é regular.
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andersonvbranco 16/04/2012

Aprisionada por Lauren Destefano
Para tentar aperfeiçoar o ser humano foi criada a 'nova geração', bebês que não precisarão se preocupar com doenças como o câncer e viverão bastante, porém essa nova ordem não deu certo, os filhos dessa nova geração nasceram todos com um problema genético: como uma bomba relógio a segunda geração só poderá viver até os 25 anos, no caso dos homens e 20 anos as mulheres. Com seus 16 anos Rhine sabe que só lhe restam quatro anos de vida.

Para evitar a extinção da raça humana pessoas tiveram a hostil ideia de sequestrar garotas que já podem engravidar e vendê-las aos homens ricos. E então ocorre um casamento entre as garotas sequestradas e os homens, podendo não ser apenas uma garota para cada um.

Rhine é levada junto de Jenna ─ de 19 anos ─ e Cecily ─ de 13 ─ para a casa de Linden o qual terão que amar ou se entregar contra a própria vontade. Rhine é escolhida para ser a primeira esposa de Linden, desta forma ela terá que acompanhá-lo à eventos e também terá o direito de mandar nas outras esposas, desta forma ela tem o privilégio de conversar com Lady Rose, a última primeira esposa de Linden, Rose já estava na idade fatal, portanto Rhine a vê morrer. E é depois desta morte que Rhine começa a traçar planos para fugir, ela não quer ter esta vida, ela quer viver em Manhattan, junto de seu irmão gêmeo Rowan. Tendo seus privilégios sendo primeira esposa, com a ajuda de alguns súditos dos quais conseguiu confiança e sob a sombra do poderoso pai de Linden, Vaugh, o qual esconde sombrios segredos de todos, Rhine faz de tudo para conseguir fugir desta prisão.

Este livro me surpreendeu de várias formas. Primeiro porque eu não pensava que a estória seria deste jeito. Segundo porque este livro é diferente de tudo que já li. E terceiro porque Lauren DeStefano consegue prender qualquer um com sua narrativa crucial e seus personagens apaixonantes. Assim como Carrie Ryan comentou na contracapa do livro, este é um futuro totalmente possível de acreditar, a ideia de Lauren é nova e original. Recomendo este livro sem sombra de dúvidas!

"Ele me ama, é o que diz, mas como pode me amar quando sabemos tão pouco um sobre o outro? Confesso que é fácil sucumbir à ilusão. Confesso que me sentar aqui, em frente a essa lua tão bela, envolta pelo calor dele, até parece amor. Um pouquinho. Talvez."
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Veneella 12/04/2012

Mais em http://www.bookpetit.com/
Resenha Completa: http://www.bookpetit.com/2011/11/aprisionada-chemical-garden-1-lauren.html

(...)
Nós já encontramos a Rhine raptada pelos Coletores, a maneira como as garotas são tratadas, apesar do aparente "declínio" da raça humana é muito triste, e ao chegar ao harém, na falta de uma palavra melhor, elas são tratadas como prisioneiras. Tá certo que prisoneiras muito bem tratadas e mimadas, mas a chegada em si é bastante agoniante.

Uma das coisas que eu mais gostei foi pelo livro demonstrar uma questão muito interessante; Rhine passa a viver em um luxo imenso, com tudo do bom e do melhor, mas tudo o que ela pensa é no irmão gêmeo, em fugir e voltar para ele. Apesar de eu não saber como funciona esse laço entre itmãos, eu me peguei pensando: E se fosse eu? Eu trocaria todo esse luxo? Encontraria apenas uma maneira de meus parentes saberem que eu estou viva e bem e depois continuaria vivendo? Eu tentaria mesmo fugir?
E foram essas questões que o livro propõe ao leitor o que mais me fez fascinada com ele.

(...)
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