O Clube do Suicídio

O Clube do Suicídio Robert Louis Stevenson




Resenhas - O Clube do Suicídio e outras histórias


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skuser02844 11/05/2023

As histórias de que mais gostei foram: O estranho caso de Dr.Jekyll e Mr.Hyde, bem como de Markheim. Do Clube do Suicídio gostei apenas do primeiro capítulo. Achei a ideia bem original.
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P3te3rr 09/02/2023

Um conto, uma vida...
Stevenson sabe escrever contos...

Nessa coletânea, seis contos estão presentes. São eles: O Clube do Suicídio; O Estranho Caso de Dr. Jekyll e Mr. Hyde; Markheim; O Demônio da Garrafa; O Ladrão de Cadáveres; O Vestíbulo.

Stevenson tem um estilo de escrita "romântico", um tanto poético... Ele, também, traz características realistas em seus contos.

Até mesmos nos seus menores contos da coletânea (Markheim e O Vestíbulo), Stevenson consegue trazer uma filosofia muito bem elaborada, misturada com mistério, suspense, ficção, terror e até mesmo psicologia...

Markheim com suas quase 30 páginas traz um diálogo interno muito interessante. Consequência de uma ação que termina em uma resolução interessante.

O Vestíbulo com quase 10 páginas, consegue aguçar bastante a imaginação do leitor. O mistério nesse conto é a grande jogada. E acaba sem uma resolução pra uma rivalidade...

O Clube do Suicídio é um conto que te prende do começo ao fim. Uma grande aventura com filosofia e um "quê" de literatura gótica envolvida. Todo o mistério e toda a aventura é muito bem escrita, tendo um andamento muito bom.

O Ladrão de Cadáveres é um conto com elementos de terror. Stevenson consegue deixar o leitor intrigado e aterrorizado a todo instante. As páginas são devoradas rapidamente.

O Estranho Caso de Dr. Jekyll e Mr. Hyde é um clássico. Com ficção científica envolvida, Stevenson consegue escrever um conto que te deixa aterrorizado e envolto em todo o mistério. Um conto policial, e muito bem escrito. Um personagem com uma grande dualidade. O bem e o mal presente. A corrupção da alma. O sadismo. Características da literatura gótica estão bastante presentes nesse conto e é isso que o torna tão excepcional.

Por fim O Demônio da Garrafa, o meu conto preferido. Um protagonista ganancioso no começo. Que perde bastante coisa por conta de sua ganância. Mas que acaba pondo um fim nela e vivendo uma vida normal. Até conhecer um grande amor... Ele vê uma nova vida... mas isso acaba logo quando ele descobre uma doença.

Então, a cura pra essa doença é o inferno...
Até onde uma pessoa iria por causa do amor?

Stevenson apresenta uma filosofia pra a vida. Todos os seus contos (dessa coletânea) é uma filosofia sobre a vida.

"A vida é monstruosa, infinita, ilógica, abrupta e intensa; uma obra de arte, em comparação, é nítida, finita, autossuficiente, racional, fluida e emasculada"
ssam 09/02/2023minha estante
BELO


ssam 09/02/2023minha estante
en en rapaz, todo empolgado




Becca 12/09/2022

Muito bem escrito e linda edição
Eu não leio muito contos. Na verdade esse foi o primeiro livro com uma coletânea de contos ficcionais clássicos e antigos que eu li. Mas foi incrivelmente fluído e divertido. Por esse motivo, vou fazê-lo mais vezes, espero.
Os contos são bem fantásticos mesmo. Ainda mais para época escritos, que parecia muita loucura, mas eu achei interessantes mesmo. Principalmente o do clube do suicídio mesmo. Não sei se tem adaptação cinematográfica desse conto, mas se tiver deve ser incrível. É bem escrito e imaginável. Os personagens são refinados e inteligentes, e é uma leitura confortável e boa, um passatempo divertido. Eu gostei bastante.
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Gabriel 12/03/2022

Difícil porém interessante
A escrita de Stevenson é bastante complicada. Não por uma linguagem ou construções difíceis mas a a forma como a histórias são contatadas tornam a leitura um tanto arrastada. Porém isso não tira o brilho da obra. As diversas histórias contadas são bem curiosas e cheias de acontecimentos estranhos que tornam a experiência bastante interessante.

Não é um livro para todo mundo apesar disso.
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paulo.h.rodrigu 19/01/2022

Crítica de quem não sabe
Clube do Suicídio
A qualidade da escrita é imediatamente percebida em todos os contos, mesmo assim, a história de Edward Hyde e de seu infeliz alterego, é de longe a mais interessante. Para mim é a libertação da persona que simboliza a liberdade extrema e, principalmente, o amor a vida, contrapondo a luta diária do homem que precisa viver em sociedade, duas facetas imiscíveis presentes na alma humana. Outro ponto a ser pensado é a questão tão bem descrita por Platão com ?O Anel de Giges?, o limite do ?eu animal? liberto pela certeza da não punição. Esse dilema do homem foi e será sempre eterno, enquanto formos apenas ?sapiens?, e não conseguirá ser transposto apenas com adequação social. Claro isso é, apenas, minha opinião, isso é: nada.
Os contos que emprestam o nome a coletânea, são bons, mas talvez foram os que menos me impressionaram. Lembram os contos de folhetins, tão comuns antigamente, contrastando com a versatilidade do contador de histórias que Stevenson foi em ?O Demônio da Garrafa? e com a simplicidade direta de ?O Vestíbulo?.
Em ?O Demônio da Garrafa?, é perceptível a flexibilidade do autor, onde é perdido parte da rigidez da fala londrina e você percebe a familiaridade com os mares do Pacífico, decorrente pela sua paixão por Samoa durante os últimos anos de sua vida.
?Markheim? leva o leitor novamente novamente a tensão causada pelo mal, este realmente personificado, muito mais presente do que o ?diabo na rua no meio do redemoinho?. Nesse ponto discordo do que li, ao final desse exemplar, onde o autor do posfácio entende muito mais como um ?demônio interno? ao personagem.
A coletânea de contos de Stevenson tem acabamento clássico e primoroso da Cosac Naify, mostra nuances do autor, talvez para um primeiro contato que inspire novos.
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@otiobacca 13/04/2021

Uma compilação incrível de grandes novelas e contos vitorianos de Stevenson. A Cosac Naify nos presenteou com a diversidade de temas e estilos que compõem esta edição, com créditos especiais ao Clube do Suicídio, O Estranho Caso de Dr. Jekyll e Mr. Hyde e O Demônio da Garrafa.
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Georgeton.Leal 12/04/2021

Stevenson sabia mesmo como contar uma história
O que mais me encanta em Stevenson é a plasticidade e fluidez de suas histórias. Cada narrativa possui uma atmosfera tão distinta e envolvente que não tem como acharmos algo enfadonho ou prolixo na trama. Tudo é muito bem colocado dentro do desenrolar dos acontecimentos, levando o leitor a experimentar cada aventura de forma única (o próprio Stevenson certa vez disse que "todas as circunstâncias num relato devem se relacionar, como as notas numa melodia").
A riqueza desse volume me fez perguntar porque as editoras brasileiras não investem em outras obras do autor que estão fora de catálogo há décadas ou em algumas que nem sequer foram traduzidas para o português ainda. A propósito, esta coletânea da Cosac é ótima, mas merecia também a presença de mais contos notáveis do escritor escocês, como "O diamante do Rajá", "A Praia de Falesá" e "Thrawn Janet".

site: https://senso-literario.blogspot.com/2022/03/stevenson-sabia-mesmo-como-contar-uma.html
Claire Scorzi 12/04/2021minha estante
Sim, existem muitos títulos de Stevenson que pedem reedição, como A Flecha Negra, O príncipe Otto, O Morgado de Ballantree (elogiado por Henry James), etc..


Georgeton.Leal 12/04/2021minha estante
Inclusive, Claire, já faz um tempo que estou atrás de uma edição de "A Flecha Negra" com o texto integral (as que encontrei pareciam ser adaptações). Esses elogiados por Henry James também me despertaram muita curiosidade.




Lydia.Fernnanda 28/08/2020

Excelente seleção de contos!
A seleção de contos que foi feita pra esse livro foi simplesmente perfeita. Eu gostei de todas as histórias desse livro sem exceção de nenhuma, recomendo demais!
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Leila de Carvalho e Gonçalves 13/07/2018

Nascido em 1850, o escritor escocês Robert Louis Stevenson tornou-se um dos mais influentes escritores britânicos em seus 44 anos de vida, precocemente interrompidos por um aneurisma.

Aliás, por causa de uma tuberculose, ele chegou a viajar para as ilhas do Pacífico-Sul a procura de um clima mais ameno, residindo durante alguns anos em Samoa. Logo, não é supresa que um de seus romances mais conhecidos, "A Ilha do Tesouro", seja um clássico da literatura infanto-juvenil sobre piratas e tesouros escondidos em paradisíacos cenários.

No entanto, nesse livro sua verve está voltada para as histórias de mistério, cercadas de suspense, sendo que algumas delas chegam até mesmo a sondar com o sobrenatural. Ao todo, são seis narrativas que tem em comum o ser humano diante de um impasse que pode mudar radicalmente seu destino. São elas:

- "O Clube do Suicídio": Composta por três contos, essa história curta exibe uma curiosa maneira de matar ou morrer...
- "O Estranho Caso do Dr. Jekill e Mr. Hyde": Gira em torno de um cientista disposto a ser cobaia de suas experiências científicas.
- "Markheim": uma inesperada testemunha coloca em xeque um assassino perdulário atrás de dinheiro.
- "O Demônio da Garrafa": Será que a danação eterna compensa a riqueza material em vida?
- "O Ladrão de Cadáveres": Um passado sinistro divide dois homens e é responsável pelo sucesso de um e o fracasso de outro.
- "O Vestíbulo": Em nome da vingança, um homem é levado a morte movido apenas pela curiosidade e superstição.

Com tradução de Andréa Rocha, ensaios de Davi Arrigucci Jr., Henry James e Vladimir Nabokov, esse é o vigésimo quinto volume da "Coleção Prosa do Mundo" da Cosac & Naify. Uma publicação que mereceria permanecer no mercado após o encerramento das atividades da editora. Será uma pena se ficar restrita a sebos.
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Tati 14/06/2018

Apaixonada pela Narrativa
O conto que dá título ao livro se encontra dividido em três partes e narra como um determinado príncipe, desejando viver aventuras, em certa andança noturna, acaba sendo levado a descobrir a existência do Clube do Suicídio com seu confidente e chefe da Cavalaria. Trata-se de um espaço ao qual se filiam secretamente apenas aqueles que desistiram da própria vida, mas que não têm coragem ou ímpeto o suficiente para retirar a própria vida por si mesmos.
Divididos entre a emoção e o dever de sua posição, os protagonistas deverão decidir o que fazer com essa descoberta agora que se tornaram parte desse mórbido clube.

Além de "O Clube do Suicídio", o livro ainda traz os seguintes contos:
• O Estranho Caso de Dr. Jekyll e Mr. Hyde (também conhecido como O Médico e o Monstro, já ouviu falar? ;D)
• Markheim
• O Demônio da Garrafa
• O Ladrão de Cadáveres
• O Vestíbulo
Desses, os que mais me surpreenderam foram a história de Jekyll e Hyde e a do Demônio da Garrafa pela sua impressionante riqueza, com a manutenção de um estado de mistério e de tensão psicológica, com desfechos impressionantes, de modo que os recomendo fortemente.

Além disso, o livro conta com apêndices escritos por conhecidos nomes da literatura:
• A Poesia da Circunstância (Davi Arrigucci Jr.)
• Robert Louis Stevenson (Henry James)
• O Estranho Caso de Dr. Jekyll e Mr. Hyde (Vladimir Nabokov)

Este magnífico volume da Cosac Naify, infelizmente difícil de encontrar agora com o fim da editora, possui capa dura, páginas amarelas para as histórias e de um cinza claro para os apêndices, ainda com sugestões de leitura e um panorama do impacto do escritor no Brasil ao final.

Uma maravilhosa aquisição.

site: https://www.instagram.com/inkdrop__/
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Sid Dantas 05/11/2017

Perfeição em estilo.
Nunca tinha lido um escritor como Stevenson. Ele faz do ato de escrever uma arte. Cada frase não há um único desperdício, apenas maestria na sua forma de contar suas histórias.

Leitura obrigatória.
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jonatas.brito 07/01/2017

Um verdadeiro exemplar da alta literatura!
Algumas pessoas podem nunca ter ouvido falar do escritor escocês Robert Louis Stevenson (1850 – 1894), no entanto, com certeza conhecem algumas de suas criações mais famosas como A ilha do Tesouro (1883) e O Estranho Caso de Dr. Jekyll e Mr. Hyde (1886), popularmente conhecido como O Médico e o Monstro. Respeitado em todo o meio literário, Stevenson influenciou diretamente outros escritores de peso, como Henry James, Vladimir Nabokov e Ernest Hemingway. Embora seja difícil classifica-lo em um determinado estilo literário, o autor – que é um perito na arte do conto – envolve o leitor em histórias que beiram o sobrenatural, o desconhecido e o imprevisível. Não abusa do terror, mas tem o suspense como elemento principal de suas criações.

A bela edição da Cosac Naify traz, além de seis contos/novelas do autor, alguns interessantes textos e ensaios sobre a vida e obra de Stevenson, escritos por ninguém menos que Henry James e Vladimir Nabokov. Este último faz uma análise minuciosa sobre a novela “O Médico e o Monstro”, revelando aspectos interessantes que passam despercebidos à vista do leitor marinheiro de primeira viagem. Há também um rico artigo assinado por Davi Arrigucci Jr., onde é abordado as técnicas narrativas do autor escocês e as razões dele ter se tornado uma referência literária universal. Vamos ao conteúdo do livro:

1. O Clube do Suicídio:
A primeira novela conta a história do príncipe Florizel da Boêmia que, junto com seu fiel amigo, o coronel Geraldine, perambulam disfarçados pelas noites à caça de aventuras. Em uma dessas empreitadas, eles conhecem um jovem que faz um inusitado convite para participarem do Clube do Suicídio, um grupo secreto e seleto que consiste em “encomendar” a morte daqueles que não tem coragem de tirar a própria vida. Curioso quanto ao funcionamento do clube, os dois decidem participar, porém, o arrependimento e o medo da morte iminente os obrigam, a qualquer custo, a por um fim à sociedade secreta.

O conto é dividido em três partes e, mesmo que à primeira vista não haja aparente relação entre si, Stevenson prova sua perícia narrativa ao uni-las em um único desfecho. Embora seu final não tenha sido aquilo que esperava, o conto é interessante pela riqueza de seus diálogos.

2. O Estranho Caso de Dr. Jekill e Mr. Hyde:
Popularmente conhecido como “O Médico e o Monstro”, essa novela é surpreendente. A começar pela escolha do narrador: Mr. Utterson, amigo íntimo do personagem central da trama, o Dr. Jekill. Mr. Utterson passa a desconfiar do recente e estranho relacionamento do Dr. Jekill com um certo Mr. Hyde. O entendimento limitado e parcial do narrador (e consequentemente do leitor) aguça os nossos sentidos. Os segredos são revelados em doses homeopáticas, o que contribui para que o nível de tensão aumente durante toda a leitura. Sem sombras de dúvidas, uma das histórias mais impactantes dessa antologia pela abordagem desnuda da natureza psicológica do ser humano; pela exposição dos nossos (pré)conceitos acerca do certo e do errado, do bem e do mal, enfim, da dualidade de energias que habita no mais profundo de nosso ser. Uma história que vale à pena ser lida, relida, estudada e debatida.

3. Markhein:
Um dos menores contos do livro, porém, não menos surpreendente. A história começa com um rapaz chamado Markhein tentando comprar um presente de natal para uma dama. Para isso, vai a um antiquário e este o apresenta a um espelho. Nesse ínterim, algo inesperado acontece e alguém inesperado aparece. Stevenson mostra mais uma vez que não é necessário escrever muito para prender a atenção e arrancar suspiros do leitor. Excelente conto.

4. O Demônio da Garrafa:
Trata-se de uma história declaradamente adaptada por Stevenson. O protagonista, Keawe, em uma de suas viagens mundo afora, conhece um homem que o apresenta uma garrafa mágica que tem o poder de realizar qualquer desejo. Em seu interior habita um demônio. Porém, há algumas curiosas restrições a respeito da garrafa: se seu detentor morrer antes de vendê-la, ele queimará eternamente no inferno e, caso o proprietário a venda, não pode ser por valor igual ou superior ao pago por ele. Assim, Keawe assume o risco, compra a garrafa e enriquece. No entanto, uma série de percalços o obriga a vendê-la e, por força maior, ele aventura-se no intuito de recuperá-la. O desfecho é impressionante.

5. O Ladrão de Cadáveres:
Todas as noites, um grupo formado por quatro velhos costumam se encontrar em certa estalagem. O narrador, integrante deste pequeno grupo, nos apresenta o Fettes, um senhor de passado desconhecido que, pelo pouco que se sabia a seu respeito, detinha certo conhecimento de medicina. Porém, após o encontro inesperado com um antigo desafeto, detalhes de seu passado vêm à tona. A história que se segue é tensa e perturbadora. Roubo e dissecação de cadáveres são os menores das atrocidades. Stevenson cria um ambiente onde até a chuva contribui para que o leitor envolva-se completamente em sua narrativa.

6. O Vestíbulo:
Um conto que prova a máxima que diz que a vingança é um prato que se come frio. Certo conde desejava fortemente a morte de determinado barão alemão, fato que este último desconhecia. Sabedor de que o barão era um supersticioso contumaz, o conde arma uma cilada onde o barão é atingido, enganado pela sua própria fraqueza.

Com histórias muito bem desenvolvidas, ler Stevenson é uma experiência única para nós, leitores. O autor, que faleceu vítima de tuberculose com apenas 44 anos, demonstra um domínio total da escrita, prezando pela forma e estilo que com o conteúdo, simplesmente. Sua narrativa é cativante e a belíssima edição da extinta Cosac Naify só aumenta nosso prazer pela leitura. A forma singular de contar histórias torna Robert Louis Stevenson um escritor inesquecível.

site: http://garimpoliterario.wordpress.com/2017/01/02/resenha-o-clube-do-suicidio-e-outras-historias-robert-louis-stevenson/
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Ricardo Rocha 11/11/2016

escrito de escritores, escrita refinada que se sabe aquém do que é preciso para um bom livro, mais que uma boa escrita e bons personagens, mais até que uma boa história, eventos que fiquem pelo menos um, na memória do leitor ao fechar o livro. em seus contos e novelas dete livro, há exemplos sem fim, dos quais, o exemplo melhor é a transformação na novela famosa, com justiça famosa. cinema antes do cinema, é o que dá pra dizer de stevenson. o prazer e a necessidade da ficção (o estudo do mal e a escolha do bem, que não pode ser a indiferença, o fazer um bem politicamente correto e omisso. e como se não bastasse, ainda está num livro da cosac...
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Mateus 04/03/2016

Surpreendente
Meu contato inicial com a escrita de Stevenson foi pela edição da Cosac Naify de “O Clube do Suicídio”, que além do conto principal, de mesmo nome do livro, reúne outras produções do escritor escocês e textos de apoio, discussões e ensaios sobre as obras e um resumo biográfico. Os romances e contos do autor são cercados por uma aura de mistério e imaginação, e a técnica de escrita de Stevenson só colabora com o conteúdo. (...)

site: http://blogdialogos.com/2016/02/13/cinco-leituras-surpresas-em-2015/
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