A aldeia de Stepántchikovo e seus habitantes

A aldeia de Stepántchikovo e seus habitantes Fiódor Dostoiévski




Resenhas - A Aldeia de Stiepântchikov e Seus Habitantes


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Rosangela Max 03/06/2022

Diferente das que o Dostoiévski costumava escrever.
O personagem Fomá Fomitch é a representação de uma pessoa tóxica, manipuladora e parasita. Em vários momentos tive vontade de ?entrar? na história só para dar uns chacoalhões nele. Aliás, não só ele é tóxico. Mais da metade dos personagens possuem ?desvios de conduta?.
Conforme sabido, a escrita de Dostoiévski é maravilhosa, mas está história não me agradou muito por causa do ranço que algumas passagens me causou, mas isso não significa que ela não seja boa.
Se o intuito do autor era despertar este tipo de reação do leitor, então comigo ele conseguiu com sucesso. Por incrível que pareça, isso tornou a experiência de leitura interessante e por isso a recomendo.
Cleber 04/06/2022minha estante
Valeu pela dica! Naou conhecia esse livro do Dostoiévski.


Rosangela Max 04/06/2022minha estante
Ele é menos conhecido mesmo. ??


Janaina 04/06/2022minha estante
Gosto muito de livros assim, que mexem comigo e me causam desconforto




Felipe Augusto 14/07/2022

Um romance cómico e agoniante as mesmo tempo, personagens que te fazer sentir ódio em muitos momentos da tramas e outros bem estranhos e engraçados, uma obra totalmente diferente das leituras que já fiz de Dostoiévski.
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Evelin Graceffi 23/10/2020

Depois de ler a 6ª obra, afirmo com toda a certeza que Dostoiévski tem percepção de alma e existência... além daquele lado mais cômico!
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Claudia.livros 06/11/2023

Mais um Dostoiévski lido ??

A Aldeia de Stepántchikovo e seus habitantes é uma história incrível, repleta de figuras cômicas. Meu Deus, eu ri muito, mas também passei muito nervoso hahaha ?

A pergunta que não quer calar: de onde será que Dostoiévski tirou esse Fomá Fomitch Opískin? ??
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Luigi.Schinzari 16/08/2020

Sobre A Aldeia de Stepántchikovo e o lado cômico do autor
Os leitores e até mesmo aqueles que só conhecem de orelhada a obra do russo Fiódor Mikháilovitch Dostoiévski (1821-1881) tendem a associar o autor renomado sempre à densidade e tensão psicológica levada a patamares elevadíssimos. Não à toa, o autor de Crime e Castigo (1864) foi fonte de inspiração de pensadores como Nietzsche e Freud, para citar alguns nomes conhecidos por todos -- a lista completa daria quilômetros. -- Mas uma faceta de Dostoiévski pouco relembrada é a de seu humor, escondida ou às vezes escancarada em suas obras mais marcantes, mas nunca como ponto principal para seu brilhantismo, e é este o aspecto que mais domina uma de suas obras menos comentadas, mas não menos brilhante: A Aldeia de Stepántchikovo, de 1859 e publicada logo após o retorno do autor a liberdade cerceada nos anos passados cumprindo sua pena de trabalhos forçados e depois como militar na Sibéria.

A obra, centrada no vilarejo administrado pelo tio do narrador, o submisso mas encantador Iegor Ilitch Rostániev, e, como diz o título, seus habitantes, todos muito caricatos e arquétipos usados pelo autor para engrossar o caldo do seu deboche, é, com toda a certeza, a mais voltada para o humor dentre todo o panteão construído ao longo de seus quase 40 anos de carreira. No livro, a tirania do parasita Fomá Fomitch Opískin sobre Iegor Ilitch é o mote de toda a trama passada em dois dias e centralizada na pequena aldeia de Stepántchikovo. A condição de subserviência demonstrada por Iegor Ilitch perante Fomá Fomitch, personagem comparada aos bufões shakespearianos e de Molière por Thomas Mann, admirador da obra, e a forma como é hostilizado diante dos moradores que habitam seu vilarejo em encenações cômicas montadas por Dostoiévski (característica clássica do autor de criar espetáculos de excitação em banquetes reunindo sua gama de personagens), é o ponto-guia para o leitor acompanhar essa comédia.

Dostoiévski, colocando muitas expectativas sobre a obra e sendo frustrado logo em seguida por uma recepção morna da crítica e do público (ambos uma inconstância em sua carreira), embebe sua pena em demonstrações de humilhação e momentos constrangedores para nos mostrar o panorama triste que paira naquela aldeia habitada por um contingente de personalidades excêntricas, mas jamais se esquecendo da característica que o eternizou, o estudo psicológico. A complexidade do caráter das personalidades de Fomá, Iegor e até mesmo as intenções do narrador -- não muito confiável, vale analisar, caso leia a obra -- são mais do que dignas de serem analisadas e refletidas em meio a tanto humor. E alerto: é uma obra para gargalhar.

A literatura -- a boa literatura! -- é motivo de pavor para os iniciantes. Seus autores ditos como modorrentos, reflexivos e pedantes, como dizem, amedrontam o curioso ao ponto de lhe impedir de adentrar este mundo tão atrativo. Mas A Aldeia de Stepántchikovo e seus habitantes é não uma exceção e sim uma regra: grandes obras tendem a ter apenas um impedimento, que é o medo alardeado aos quatro cantos. A leveza é fulcral para absorver o que grandes autores (e Dostoiévski é um dos maiores) para transmitir a, por vezes, pesarosa mensagem que visam passar. Essa obra, sendo um ponto distinto na vasta obra do russo pelos motivos elencados ao longo do curto texto, é uma perfeita porta de entrada para o potencial leitor e para aqueles já mais acostumados às boas palavras e que não conhecem esta pérola escondida (e muito brilhante), soterrada por uma montanha de obras-primas do realismo russo como Os Irmãos Karamázov (1880), O Idiota (1868), Os Demônios (1872), na carreira de Dostoiévski.
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JanaAna90 26/09/2022

Nessa história que mistura comédia, drama e que, não pode faltar, fatos cotidianos de uma família que beira a loucura. E o mais surpreendente de tudo isso que a história se passa em 48hs. Rsrs
A minha surpresa foi o quanto Dostoiévski consegue nos fazer odiar um personagem desde a sua aparição. Um antigo bufão, como muitas obras do autor em que aparece essa figura, mas aqui o bufão se torna um tirano que inferniza a vida de todos do início até o final.
Não foi, para mim um livro cansativo, porém foi difícil porque esse personagem (o famigerado Fomá) criou em mim uma espécie de asco, tive momentos de parar de ler porque não acredita nos absurdos e despautérios das pessoas em torno do dito. Rsrs
Aqui fica claro a confiança e a ingenuidade por parte de alguns, a tirania de outros, a loucura de muitos.
Até o narrador que parecia ser imparcial começou a cair na conversa desse bufão.
O livro passa por algumas reviravoltas no final e, confesso, que continuei a não gostar de Fomá (kkk), porém a proposta de escrita de Dostoiévski foi totalmente diferente dos livros que tinha lido dele até o momento.
Vale a pena ler? Com certeza. Você vai ficar com raiva? Vai e muita. Porém vai ter a oportunidade de conhecer a veia cômica de Dostoiévski.
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Edna 27/02/2021

Manipulador Fomá
"O mal é que nós somos generosos quando estamos bem, mas quando estamos mal, nem chegue perto."

Diferente das obras mais conhecidas e aplaudidas merecidamente por Leitores do mundo todo como o grande "Irmãos Karamazov, Crime e Castigo e outros que trabalha o psicológico do Leitor induzindo à odiar e depois voltar e se retratar com  atitudes tão vulneráveis do ser humano que muda de opnião tantas vezes em um único dia, fazendo os leitores a se intrigarem e ansiar pelos desfechos aqui encontrará o mesmo estilo mas muito mais leve nos levando a nos divertir muito com os personagens escrito como um grito de liberdade logo após o autor ter cumprido sua dura pena de trabalhos forçados, no mesmo estilo de "O jogador" (1866).

Serguei narra a história do Tio e de sua fraqueza diante de um administrador  Fomá Fomitch, homem perverso e que usa uma inversão de papéis hostilizando e humilhando muito "Iegor Ilitch" que é o atual proprietário,  diante  de toda família cada figura e cada episódio e cenas mais cômicas  do que trágica  diante da Aldeia, nos prende e nos diverte.

Fomá Fomitch Opískin  é um homem insubordinado pois é um funcionário mas manipulador e aos poucos  domina a todos se faz de homem culto, beija a mão da generala, chora  dá pitis e se isola à menor falta de apoio aos seus disparates fazendo disso espetáculos ridículos e dramáticos. quando na realidade tudo o que ele faz é uma constante humilhação para Iegor para Nástienka e Gavrila, o velho mujique idoso,  que ele  impunha castigos de joelhos, foi terrivel com Ele.

Humilhados e Ofendidos ainda assim todos se curvam diante de suas vontades ( acredito ter nascido a idéia para um próximo Livro  (1861)  (minha próxima leitura de Dostô)

E entregues todos os Personagens se entregam à esse Genio do bem e do mal que dominou a todos e à casa adorado como a um rei.

"Eu poderia dar muitas explicações razoáveis a respeito disso, mas, na realidade, é assim que preconizam as regras."

Fiquei imaginando Dostoiévski escrevendo essa frase acima justamente porque tinha plena consciência de como o Leitor se sentia neste exato momento da leitura. Gênio!

Nao deixem de conhecer essa obra cheia de humor e ainda assim terminar a leitura e ficar olhando para o teto em busca de reflexões plausíveis para toda a trama.

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Vinder 12/12/2023

Ler Dostoiévski é entrar na mente e alma dos personagens. E esse livro ainda consegue adicionar humor ao já consagrado estilo do autor. Vale a pena!
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Lucas 14/09/2022

Laboratório literário: no mais cômico dos livros de Dostoiévski, a graça não é explícita
Quase no fim do período de dez anos recluso e prestando serviços militares punitivos, acusado de agitação popular, Fiódor Dostoiévski (1821-1881) apresentava à Rússia uma obra "estranha": A Aldeia de Stepántchikovo e seus Habitantes, lançado em 1859. A pecha de livro "estranho" adquire um significado bem particular dentro do rol de obras dostoievskianas: o estilo dele, na maior parte das vezes incompreendido na época, é cirúrgico em aspectos humanos e psíquicos, as quais o tempo só reforça.

Mas nesse livro há um traço inovador; Dostoiévski, o escritor que mais bem descreve o decrépito, seja ele moral ou literal como ponto de partida para uma trajetória redentora, em A Aldeia de Stepántchikovo surge com um outro viés: o cômico, em detrimento do trágico que sempre o definiu. É o que, pelo menos, a maioria das sinopses (inclusive a da sempre ótima edição da Editora 34) traz como rótulo definidor do livro.

Entretanto, aqui vai uma ponderação séria: pelo menos a mim, foram pouquíssimos os momentos de riso que a leitura causou. Na verdade, a premissa parece engraçada, pois a narrativa se constrói em torno de um bufão, um bobo da corte, que é "promovido" de visitante a administrador de uma propriedade rural (a tal aldeia de Stepántchikovo) através não de méritos, mas de um cinismo poucas vezes visto. Trata-se de Fomá Fomitch Opískin, protagonista da obra. Inicialmente, ele é apresentado como alguém que cuidava do general Krakhótkin, segundo marido da mãe do coronel Iegor Ilitch Rostániev. Com a morte do general, a mãe, uma amiga da família e Fomá Fomitch vão viver em Stepántchikovo, propriedade de Rostániev. A teia de personagens principais é completada pelo narrador Serguei Aleksándrovitch, jovem protegido de Rostániev que vivia em São Petersburgo e que viaja até Stepántchikovo após tomar conhecimento de alguns acontecimentos estranhos que lá ocorriam.

É através dos olhos de Serguei que o leitor entra em contato com os tais "habitantes" da aldeia: Rostániev, irritantemente bondoso e altruísta, com seus filhos Iliá e Aleksandra (Sacha); Tatiana Ivánovna, a já recorrente figura feminina de Dostoiévski, marcada por uma personalidade histérica; Nastássia Iejevíkin, preceptora do casal de filhos de Iegor Ilitch; o obscuro Ivan Mizíntchikov, primo de Serguei; e os funcionários da aldeia, Gavrila, Falaliei e Vidopliássov.

Entre Rostániev e Fomá Fomitch desenvolve-se uma rivalidade surda, que eventualmente sucumbe diante da ingenuidade do primeiro. Fomá é o mais marcante personagem do livro: um grande parasita, um verme odioso, arrogante e desprezível, a qual pode parecer cômico nos primeiros momentos, mas logo irá deixar o leitor de saco cheio diante de tanta volúpia maléfica. Protegido pela maioria dos habitantes da propriedade, seu poder não vem de sua própria astúcia, o que poderia lhe conferir um relativo grau de admiração, mas sim de um grau de conformismo revoltante, especialmente relacionado ao proprietário de Stepántchikovo. Aos poucos, Serguei Aleksándrovitch narra e se une ao leitor num ódio a Fomá Fomitch, que faz Iegor Rostániev de gato e sapato.

Mas Dostoiévski jamais abre mão de ensinar e convidar à reflexão. No caso de Fomá Fomitch, sua origem humilde e posteriores humilhações fazem dele um tipo às avessas de qualquer protagonista de uma boa lição de moral. E é aí que está a reflexão do autor: como um indivíduo antes humilhado e ridicularizado reage diante do mundo quando ele vira esse jogo? Ele foi capaz de aprender algo quando sofria ou vai apenas acumular ódio e usará isso como matéria-prima para a sua nova personalidade? A humildade pode ser construída ou blindada nesse processo? Pode parecer meio bobo tudo isso, mas é uma reflexão com implicações que vão desde a criança que sofre bullying na escola até o adulto em sua vida profissional.

Outro ponto destacável é fato do romance acabar significando um laboratório para as grandes obras de Dostoiévski que viram à tona dali a alguns anos, opinião reforçada no posfácio do tradutor Lucas Simone (editora 34): resquícios da eterna Sônia, de Crime e Castigo (1866) podem ser observados na preceptora Nastássia Iejevíkin; o príncipe Míchkin (O Idiota, 1869) é uma versão expandida do coronel Iegor Rostániev; Fomá Fomitch é o "molde" do famoso "homem do subsolo", arquétipo presente em praticamente todas as obras do autor dali em diante, caracterizados por mentes atribuladas, por vezes criativas, mas que almejam aceitação social e fazem disso uma luta constante. E, fundamentalmente, a própria narrativa, majoritariamente histérica, é concebida num ritmo que se repete em maior ou menor grau nas obras posteriores, notadamente as de maior sucesso de Fiódor Dostoiévski.

Em A Aldeia de Stepántchikovo, o famigerado lado cômico de Dostoiévski é apenas "semeado" nas linhas. Acredito que a responsável pelo prisma cômico do livro é a percepção do leitor, a qual poderá ou não interpretar como engraçadas muitas passagens e raciocínios de Fomá Fomitch. Entretanto, não se engane: cada linha destes momentos possui alguma mensagem oculta muito mais profunda ou pequenos convites à reflexão. Mas ignorando-se essa discussão sobre a comicidade ou não do livro, A Aldeia de Stepántchikovo e seus Habitantes é uma obra dinâmica, quase toda escrita em diálogos, com um desfecho surpreendente e na qual se percebem aqui e ali os sinais que consolidariam Fiódor Dostoiévski na literatura universal.
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Jaqueline 16/07/2020

“Os bons tempos não caem do céu, nós é que o fazemos, eles se encontram em nosso coração (...)".
Fui surpreendida nesse livro com um Dostoiéski bem diferente do que eu estava acostumada, mas não vi isso com maus olhos e sim como prova de uma capacidade de escrita incomparável e que o permite transitar entre críticas sociais, romances, dramas psicológicos e, como vemos aqui, humor. Embora eu tenha passado nervoso com o personagem Fomá Fomitch Opískin, a leitura deslanchou graças ao narrador Serguei Aleksándrovitch. Mesmo utilizando de um humor sarcástico, Dostoiévski conseguiu passar para os seus personagens certa profundidade que nos permitem ver o caráter social e crítico da obra.
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Gláucia 29/04/2011

A Aldeia de Stiepântchikov e seus Habitantes - F. Dostoiévski
Gostei mutio desse livro por ser um pouco diferente do costumeiro estilo sóbrio e dramático do autor. A sobriedade aqui também está presente mas o humor predomina, através da sátira mordaz de tipos emblemáticos. A vida dos habitantes da aldeia, um bando de agragados e parasitas gira em torno de Fomá, ex bufão de corte e agora um tirano metido a grande pensador. Simplesmente hilário.
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Maria. 15/08/2021

[*****] que livro chato
340 páginas pra acontecer literalmente NADA. O amontoado de vergonha alheia e dó e indignação que eu senti ao ler esse livro foi simplesmente por nada. Que trem chato!! Só não perde prA Senhoria. Ali ele tinha usado muita droga antes de escrever. Aqui, tava só entediado.
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Martony.Demes 17/05/2022

Bom, dando continuidade a minha jornada pelas obras de Dostoievski, terminei essa obra há alguns dias e faço aqui meu ponto de vista.

Bom, eu já li livros célebres de Fiódor, como crime e castigo, e confesso que esse não está na mesma prateleira deles.

A história não apresenta um delineamento objetivo ou um contexto intrínseco relacionado. É um jovem coronel que precisa conviver com sua mãe, uma viúva coronela e seu séquito de seguidores (Fomá e outros).

Na trama há questões do casamento por interesse, as relações interpessoais e familiares enviesada por questões  de interesse financeiro entre outros conflitos paralelos.

Acredito que o ímpeto de Dostoievski é fazer uma apresentação psicológica dos personagens, como a psicanálise pode interpretar e analisar o comportamento de cada um deles e o que podemos inferir sobre eles em seus diversos diálogos e conflitos. E tem muitos viu!

Não deixa de ser uma obra de excelente qualidade! Vale a leitura!
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Gabi 19/01/2019

Deveria se chamar " A aldeia Esquizotchikovo e seus habitantes". Fomá Fomitch eu te abomino.
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João 26/01/2021

Esta foi minha obra de entrada para conhecer o aclamado Dostoievski . Realmente gostei muito dessa ?comédia?. Fomá Fomitch, personagem central da história, é com certeza a figura que mais mexeu com os meus sentimentos. É em torno dele que tudo se desenvolve. Estão presentes muitos personagens. No começo fiquei um pouco confuso, mas no decorrer da história entendi quem é quem e o papel de cada um no desenvolvimento da obra.
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