Rompendo o silêncio

Rompendo o silêncio Alice Walker




Resenhas - Rompendo O Silêncio


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Edna 17/12/2020

O que aconteceu com a humanidade?
?ROMPENDO O SILÊNCIO ? ALICE WALKER?

"Essa é uma passagem mais belas para os seres humanos. É como se entrássemos por uma porta diferente da nossa realidade - quando alguém dá sua vida por nós. Porque isso ocorre é um mistério, mas é o mistério, eu acredito, por trá de todos os grandes mitos nos quais há sacrifício humano - não sobre um altar, mas na estrada, na rua - para o bem comum."

Alice Walker, ficou conhecida com com p sucesso de A Cor Púrpura, mas seus  maiores empreendimentos não se resume à escrita é uma  ativista desde o movimento pelos direitos civis dos afro-americanos, e participa de atividades de denúncia à violência contra a mulher e outras causas sociais.
Para escrever esse pequeno grande livro com 110 paginas mas que fiquei  cinco dias lendo capítulos e buscando forças para continuar a ler as atrocidades que o mundo desconhece e que ela relata alguns fatos contados pelas vítimas e muitas vezes pelo que restou delas.


Em Ruanda e no Congo, e na tão terrível Faixa de Gaza, entre os territórios de Israel e da Palestina, os relatos são dilacerantes mas muito mais ela faz um profundo resumo de como essas situações tiveram inicio e a participação das grandes potências tem em todo esse caos da perseguição politica à degradação e miséria humana a que são submetidos as pessoas que vivem entre os escombros causados pelas guerras, pelos conflitos entre isrralenses e palestinos, pela segregação racial ocorrida nos Estados Unidos da qual viveu e cobtinua até hoje junto com Ativistas do mundo todo citadis aqui envolvidos e engajados nessa luta, militando e "Rompendo o Silêncio"  4/5
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#Bagagemliteraria
#RompendooSilêncio
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Maria.Batagin 26/10/2022

Uma voz que grita
Um livro de relatos de uma escritura reconhecida e ativista onde conhecer e romper o silêncio é fundamental.
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@falavaleria | Valéria Martins 08/10/2020

Rompendo o silêncio e chamando pra soltar a voz
Alice Walker é daquelas escritoras que consegue nos transportar para o universo de sua escrita. Neste livro não é diferente. O que Alice traz em Rompendo o Silêncio é um relato cru e ao mesmo tempo esperançoso, da realidade de guerra na Palestina, local ao qual ela dedica a maior parte dos escritos. 

A autora vai costurando as histórias da qual foi testemunha com as lembranças que possui de sua infância nos Estados Unidos da segregação racial. E não poderia ser de outra forma, visto que a medida que vamos nos inteirando da realidade da Palestina, do contexto de guerra em que esse país foi submetido, percebemos que não há outro nome que não o colonialismo imperialista, que sustenta o racismo e é sustentado pelo modo de produção e de vida capitalista. 

Não foi sem choque que algumas passagens foram lidas, porquê acredito que não se deve ler relatos de guerra sem choque, sem reações de repulsa. E embora enjoadas estejamos, Alice nós faz querer saber mais, ler mais relatos das mulheres que dançam para externalizar a dor e honrar a vida. Para quem conhece a autora, mas não conhece a mulher militante que é Alice Walker, esse é um bom livro para começar a conhecê-la. Aqui estão suas memórias, suas impressões, seu testemunho e algumas críticas que faz ao Estado estadunidense, à mídia, aos governos e outros. E aqui também está o convite para que saibamos que é mais que literatura, porque está é política também.
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priscillacarriel 29/03/2021

ROMPENDO O SILÊNCIO
A Cor Púrpura foi um dos poucos filmes que me dilacerou, eu chorei por uns dias depois de assisti-lo. Alice Walker que escreveu o livro que foi adaptado pro cinema, também é a autora de Rompendo o Silêncio, que diferentemente de A Cor Púrpura, não se trata de ficção. Nesse, a ativista traz um compilado de histórias reais de pessoas - a maioria mulheres - vítimas da guerra. Ela viajou a Ruanda e ao Congo em 2006 a convite da organização Women for Women International e se encontrou com sobreviventes dos genocídios que ocorreram em ambos os países. Em 2009 ela foi convidada pela organização pacifista CODEPINK, a visitar a Palestina e Israel. Pontos de extremo conflito, Alice ouviu as histórias de quem vive no extremo sob os bombardeios e as mutilações.
De volta aos Estados Unidos, ela decidiu recontar o que ouviu e os horrores que viu: de escravas sexuais da guerra à mutilações causadas por machadinhas, ela tentou veicular as informações para que as outras pessoas pudessem alimentar seu senso crítico e talvez até para que se desalienassem das mídias tradicionais que vivem de manipulação e sensacionalismo.
O livro é muito triste, mas necessário para que a gente compreenda um pouco mais sobre as áreas de conflito que Alice conheceu.
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Tah_baddauy 13/12/2020

Um livro curto, cru, direto e impactante. A guerra em qualquer das circunstâncias é sempre um prato que causa indigestão.
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Rodrigo 22/01/2021

Impactante
Impressionante como Alice Walker consegue nos aproximar das histórias trazidas nesse livro. São pequenos relatos de casos que chocaram a todos e nos faz repensar algumas ações e sentimentos.
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Ana Alice | @soprodepaz_aa 24/10/2021

Prazer, Alice
(Resenha temporária até eu fazer uma melhor e mais detalhada)

Eu já queria ler Alice Walker há um tempo, pensei em comprar "A Cor Púrpura", mas me encontrei com esse primeiro. Senti toda a sensibilidade e força da autora. A admiração, que já existia, só cresceu.
Foi denso pra mim ler sobre episódios tão atrozes, não imagino o quanto tenha sido pra quem lá esteve testemunhando. Sou grata por essa obra ter chegado até mim e me mostrado uma outra versão dos fatos, mais próxima do real. E por ela ter me feito valorizar ainda mais meus bens mais preciosos: as pessoas que eu amo e a minha liberdade (no sentido mais amplo que essa palavra puder ter).
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Patrícia Belmonte 31/08/2015

"ROMPENDO O SILÊNCIO UMA POETA DIANTE DO HORROR EM RUANDA, NO CONGO ORIENTAL E NA PALESTINA/ISRAEL", ALICE WALKER - BERTRAND BRASIL
Rompendo o Silêncio – Uma Poeta Diante do Horror em Ruanda, no Congo Oriental e na Palestina/Israel (Bertrand Brasil) combina um pouco de história e muitos depoimentos, conta como sobrevivem habitantes de regiões da África e do Oriente Médio que a autora visitou entre 2006 e 2009.

site: http://atualizandolivros.blogspot.com.br/2015/07/rompendo-o-silencio-uma-poeta-diante-do.html
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Lethycia Dias 09/08/2019

Falando de dor
Alice Walker, a autora de A Cor Púrpura, é não apenas escritora, mas também uma ativista engajada em diversos movimentos. Ela esteve no movimento pelos direitos civis dos afro-americanos, e participa de atividades de denúncia à violência contra a mulher e de outros movimentos sociais e políticos.
Esteve em viagens a Ruanda e no Congo, no continente Africano, e na Faixa de Gaza, entre os territórios de Israel e da Palestina. Ali, teve contato com pessoas que viveram situações horríveis de violência, ódio, perseguição política e degradação humana. Algumas dessas histórias são contadas neste livro.
São relatos bem curtos, nos quais Alice não apenas relembra o que viu e ouviu, mas também expõe opiniões políticas bem fortes. É bem interessante a relação que ela vê entre o conflito na Faixa de Gaza, em que os palestinos têm seus direitos cerceados pelos israelenses, com a segregação racial que ocorreu nos Estados Unidos algumas décadas atrás, e que ela mesma viveu. Não tenho conhecimento suficiente sobre o assunto para fazer uma análise mais profunda, mas como pessoa curiosa, me interessei muito em ler mais.
Os relatos são bastante dolorosos. A ideia é mesmo "romper o silêncio" sobre algo que se fala pouco. Apesar disso, achei que o livro aborda muito pouco Ruanda e o Congo, focando muito mais em Israel e na Palestina. Também acho que a escrita não é poética como a sinopse indica. Apesar disso, é um livro muito interessante sobre poder, ódio e dominação, e fornece uma lista de outros conteúdos com mais informação.

site: https://www.instagram.com/p/B0642rhDSPo/
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Libera 24/03/2020

Como narrar o inenarrável?
Neste livro incrível, a autora Alice Walker consegue com sua delicadeza, e destreza com as palavras narrar o sofrimento que a guerra e a ganância do ser humano é capaz de fazer com o mundo.
O livro é bem curto, com relatos breves mais muito profundo, de sofrimento, dor e superação.
Em suas viagens ao Congo e Ruanda ela ouviu relatos de mulheres que foram violentadas, mutiladas e abandonadas durante ataques (durante o genocídio de Ruanda onde os hutus mataram milhões de tutsis).

"Lá me encontrei com mulheres vitimizadas pelos matadores de Kigali, que haviam sido perseguidas através da fronteira de seu país. Essas mulheres sofreram estupro numa escala tão alta- o estupro é uma das armas de guerra mais cruéis- que parecia impossível que, em seu desespero, elas não tivessem preferido se matar."

E em sua viagem a Palestina e Israel ela pode ouvir o relato de várias pessoas que sofreram com as decisões dos poderosos, pois as principais vítimas da guerra são as famílias humildes. Ela participou da comemoração do dia da mulher na cidade de Gaza, um ato muito emocionante para aquelas mulheres que tanto sofrem com os horrores da guerra.
Acredito que essa foi uma das leituras mais tristes que já fiz, todos sabemos o que a guerra e o interesse dos poderosos podem causar, mas ao ler esses relatos na grande maioria feito por mulheres, me deparei com um horror muito maior do que imaginava..

 "Será que os seres humanos não percebem com são estúpidos, pensávamos, enquanto marchávamos, cantávamos e eramos algemadas, ao lançar foguetes em edifícios residenciais cheios de famílias, e bombardear escolas de crianças e seus animais de estimação, enquanto o gelo esta derretendo completamente no oceano Ártico e pondo fim à nossa fúria ambiciosa e retrograda?"

Um dos relatos mais fortes foi de Generose, uma mulher que passou pelo pior que um ser humano pode aguentar e mesmo assim ainda teve forca para seguir e procurar por sua filha.
Alice tem o dom de ouvir as pessoas e passar seus desabafos adiante, como forma de alerta, para que possamos acordar e perceber que somos todos iguais e precisamos nos unir por nós e pelo planeta, pois se esperarmos pelas decisões de governantes, só conseguiremos nos perder ainda mais e nos distanciar uns dos outros.

"Não importa se a crueldade está oculta; não importa se os gritos de dor e terror estão distantes. Vivemos em um único mundo. Somos um único povo."

Poderosos como a Firestone que tomaram a terra de tantas famílias no congo; países que tentam colocar pessoas umas contras as outras, financiando guerras e depois "ajudando" com a reconstrução do país e conseguindo mascarar toda sua maldade através da mídia.
Alice conseguiu mostrar tudo isso do ponto de vista humano, com sensibilidade e empatia. Que possamos aprender a cada dia com pessoas como ela que busca sempre ajudar e proteger os mais vulneráveis.

site: http://www.livrosdeelite.com.br/2020/03/resenha-rompendo-o-silencio-alice-walker.html?m=1
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MF (Blog Terminei de Ler) 05/07/2020

O olhar de uma poetisa diante do horror
Livro “Rompendo o silêncio”, da escritora, poetisa e ativista estadunidense Alice Walker. Trata-se de minha segunda leitura da autora. Eu já havia lido, em meados de 2008, o ótimo e tocante romance epistolar “A cor púrpura”, sua obra-prima, adaptado para o cinema por Steven Spielberg, em um premiado filme.

A AUTORA

Alice nasceu em 1944, numa cidade do interior do estado da Geórgia. De origem humilde, era filha de agricultores e, sua mãe, para completar a renda, também costurava. Caçula dentre oito crianças, foi matriculada na escola com apenas 4 anos de idade. Quando tinha oito anos, em um acidente doméstico, um de seus irmãos disparou uma pistola de ar comprimido, acertando-lhe seu olho direito. Como a família não tinha carro próprio, ela não teve o atendimento médico rápido, o que a deixou permanentemente cega deste olho. Após o episódio, passou a se dedicar mais à escrita e leitura.

Por culpa da segregação racial nos Estados Unidos, Alice, negra, não podia frequentar as mesmas escolas frequentadas pelos brancos. Ela fez seus estudos no único colégio negro da cidade onde nasceu, destacando-se por suas boas notas e se tornando oradora da turma na formatura.

Já na faculdade, no início da década de 1960, passou a se envolver com movimentos em favor dos direitos civis. Quando estava prestes a se formar, teve uma gravidez indesejada e realizou um aborto. O episódio traumático gerou nela tendências suicidas, que influenciaram várias de suas poesias.

Em 1967, conheceu, se apaixonou e casou com um advogado de direitos civis. Posteriormente, mudaram-se para o estado do Mississippi, tornando-se o primeiro casal do estado formado por uma mulher negra e um homem branco. Por isso, foram ameaçados por membros da organização racista Ku Klux Klan. Dois anos depois, nasceu a única filha do casal.

Alice Walker foi a primeira escritora negra a vencer o Prêmio Pulitzer de ficção, por “A cor púrpura”.

O HORROR EM RUANDA, NO CONGO ORIENTAL E NA PALESTINA/ISRAEL

Em “A cor púrpura”, a questão da influência do racismo e da pobreza sobre o destino das pessoas é tratada com maestria por Alice, enquanto narra a história de duas irmãs separadas. Como mulher negra e de origem humilde, nascida num país segregacionista, Alice incluiu sua visão de vida na obra de ficção. Em “Rompendo o silêncio”, da mesma forma, vemos a autora expor suas opiniões. Contudo, sem as amarras do relato ficcional, podemos conhecer na obra a ativista, de fato.

Como dito mais acima, Alice se tornou ativista ainda na década de 60. Com o passar dos anos, sua defesa dos direitos civis nos Estados Unidos atravessou fronteiras e se estendeu para uma defesa dos direitos humanos como um todo, em outros locais do mundo. No livro, Alice viaja pela África, conhecendo Ruanda e o Congo Oriental (a República Democrática do Congo, ex-Zaire). Na Ásia, visita a Palestina, nas regiões ocupadas por Israel.

Ruanda é um pequeno país que ganhou a atenção do planeta inteiro devido ao genocídio de 1994, durante a Guerra Civil, que durou em torno de quatro anos. No conflito, a elite dominante do país, formada pela etnia dos hutus, cometeu todo tipo de atrocidades contra os grupos étnicos tutsi e twa, bem como hutus mais moderados. É possível que tenham morrido entre 500.000 a 1.074.017 pessoas, durante o conflito. Gangues hutus invadiam igrejas, escolas e casas para perseguir vítimas escondidas. Crimes de estupro eram frequentes. Em alguns locais, houve canibalismo.

Alice chega a conversar com uma mulher que teve o marido e outros parentes assassinados. No auge da tortura, teve a perna decepada para servir de alimento aos assassinos. Um dos filhos que sobreviveu, teve que fugir e nunca foi encontrado.

No Congo, o problema foi decorrente diretamente do genocídio em Ruanda. O ditador congolês Mobutu Sese Seko governava com violência seu país e, em relação aos países vizinhos, apoiou o citado massacre aos tutsis. Uma coalizão de nações africanas, sob liderança de Laurent-Désiré Kabila, derrubou o ditador durante a chamada Primeira Guerra do Congo. Mais de 200.000 pessoas morreram no conflito. Entre 1998 e 2003, ocorreu a Segunda Guerra do Congo, envolvendo várias nações. Esse conflito gerou um genocídio, ceifando a vida de entre 2,7 a 5,4 milhões de pessoas.

Por fim, a Palestina vive uma tensão bélica constante desde que foi criado, em 1948, o Estado de Israel. Apoiado pelos Estados Unidos, gradualmente, nas décadas que se seguiram, Israel vem ocupando terras que deveriam compor um futuro Estado da Palestina. Milhões de pessoas, que viviam na região há séculos, foram removidas/expulsas de suas terras. No cotidiano, sofrem com a perda/violação de seus direitos.

Alice estabelece uma analogia entre a situação dos palestinos e dos negros nos Estados Unidos, principalmente durante o período de segregacionismo racial.

O ATIVISMO / CONCLUSÃO

Com o livro, Alice dá voz às vítimas desses conflitos. Ela conduz reuniões com mulheres que sofreram todo tipo de violência. Instiga elas a se abrirem, dividirem o trauma. Alice defende a opinião de que não importa a distância. A empatia não tem fronteiras. Por isso, não mede esforços para ir até o local onde ocorrem os conflitos.

Walker é uma poetisa, mas o livro não é poético. Como poetisa, ela possui certa sensibilidade e isso se traduz na empatia com a qual ela escuta e interage com as vítimas, confortando-as, ajudando no lhe é possível. Como humana, ela dá sua contribuição por meio da empatia. Como escritora, registra o que escuta. Como ativista, tenta chamar a atenção, mobilizar.

O livro é bom no sentido de dar voz às vítimas e se torna ótimo ao colocar o leitor diante do horror que Alice Walker escutou. Senti falta de mais depoimentos de vítimas (o que afeta um pouco minha avaliação da obra): acredito que o choque, nesse caso, seria didático. É um bom chamado de atenção em relação aos direitos humanos, tão negligenciados no mundo atual.
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Marina 26/02/2021

Importante
A capacidade de relatar histórias de tragédias mantendo sempre viva a chama da esperança e da positividade realista, propondo soluções e se dispondo a agir concretamente me fizeram amar a leitura e admirar a autora.

Curto, fácil de ler e focado em temas muito importantes.
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Pandora 07/01/2023

Em "Rompendo o Silêncio" Alice Walker, autora do clássico "A Cor Púrpura", fala sobre as realidades criadas pelo avanço do Capitalismo e Imperialismo na África e Palestina.

O livro é composto por um conjunto de textos breves através dos quais nós conhecemos pessoas da Ruanda, Congo e Palestina atingidas pela violência do Imperialismo Inglês e do extermínio que Israel promove no oriente médio.

Alice Walker não é de fazer drama, mas seu jeito sintético e franco de falar sobre as pessoas comove do mesmo jeito. A gente mergulha na história recente do mundo e sofre e se revolta e fica se sentindo impotente e cheia de ódio.

O Estado de Israel, financiado pelos Estados Unidos, invade, agredi e está conduzi o extermínio de milhares de pessoas na Palestina; as consequências da violência da política Imperialista Européia na África ainda é latente e se manifesta em forma de violência enquanto os europeus desfrutam dos avanços das Revoluções Industriais; o mundo gira, nós estamos nele; o aquecimento global avança e bate um desamparo no peito.

Dito isso, melhor está informada que ignorante. Ao menos a gente sabe com quais vozes fazer coro e quais combater. Ler a Alice Walker é sempre muito bom, instrutivo e refrescante. Surra de realidade!
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Mari 11/11/2023

Curto e direto
O livro da maravilhosa Alice Walker apresenta de modo breve, mas contundente, as terríveis conexões entre os casos de opressão ao longo do tempo, evidenciando como a crueldade e a brutalidade se renovam protegidas pelo silêncio é pela conivência dos acomodados.
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