A cidade das feras

A cidade das feras Isabel Allende




Resenhas - A Cidade das Feras


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tatioueu 05/04/2024

Experiência sensorial com a floresta
Esse foi um livro que li na adolescência. Não lembro muita coisa da história mas o sentimento que ficou foi de já ter estado na floresta amazônica. Lembro também que amei o livro na época. Acredito muito que a experiência da leitura pode ser potencializada se existir o encontro do livro e leitor no tempo exato da vida, esse foi um dos meus encontros ??
Obs.: Tentei ler ele agora na vida adulta e já não foi a mesma coisa, abandonei e fiquei com o sentimento do passado.
tatioueu 05/04/2024minha estante
Potencializada*




Tinovsky 05/01/2024

Interessante
Comecei a ler porque gostei de "A Casa dos Espíritos" e acabei gosto bastante do livro. Se tivesse lido quando eu tivesse umn 12 anos, teria amada mais ainda.
Os personagens se desenvolvem bem e a história não tem enrolação. É uma história de amizade e de aventura, muito legal mesmo, vale a pena a leitura. Pretendo ler os outros 2 livros dessa triologia.
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Mari 19/12/2023

A Cidade das Feras é o primeiro livro de uma trilogia infanto juvenil de Isabel Allende, trilogia essa que me é muito querida, porque quando era criança li o segundo livro em um momento muito difícil e ele foi meu refúgio.
A saga foca nas aventuras fantásticas de dois amigos: Alexander e Nádia. Essa amizade parece ser bem improvável, já que Alexander é um menino de 15 anos que mora na Califórnia e Nádia é uma menina de 12 anos, que mora no Brasil. Nesse primeiro livro vamos acompanhar como esses jovens se conheceram e suas aventuras pela Amazônia em busca de uma criatura que está aterrorizando os locais.
Embora a premissa do livro seja ótima, o desenvolvimento deixa muitoo a desejar e, para mim, que tenho apego emocional a essa saga, é difícil admitir isso. O livro é muito fantasioso para ser um realismo mágico e muito real para ser uma fantasia e isso faz com que a leitura fique um pouco perdida. O desenvolvimento dos personagens é fraco, os diálogos são irreais e algumas cenas e descrições são extremamente confusas e desnecessárias. O próprio plot final do livro foi excelente, mas foi explorado de uma maneira tão apressada e ruim que fez com que o final em si fosse bem "méh".
No final das contas foi uma leitura legalzinha, que me deixou ao mesmo tempo ansiosa para e com medo de reler o segundo livro (aquele que li quando era criança e que me é tão querido, embora não lembre nada da estória rs).
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Alice808 16/12/2023

Recomendado
Esse livro tem uma aventura tão gostosa de ler, os personagens são carismáticos, a ambientação na Amazônia é maravilhosa, todo o arco de conhecer a cultura e a rotina é muito interessante de se ler.
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Duda França 28/10/2023

Resumo de A Cidade das Feras, de Isabel Allende
? Olá Guardião da Leitura, tudo bem com você? Vamos para mais um resumo de hoje. Em "A Cidade das Feras", o leitor vai acompanhar a aventura de um jovem chamado Alexander que está naquela fase da adolescência onde tudo é novo e diferente em seu corpo. Pra completar, sofrendo com alguns problemas familiares, vai viver por um tempo na casa da sua avó barra-pesada e viajarão pra Amazônia. Sim, ali no meio de tanta coisa selvagem, Alex vai se encontrar e perceber que está vivenciando uma fase nova, e que deve ser acolhida, em sua vida.

? "A Cidade das Feras" é um romance de Isabel Allende que conta a história de Alexander Cold, um jovem de quinze anos que embarca em uma aventura na Amazônia ao lado de sua avó, Kate Cold, uma renomada jornalista.

? Eles se juntam a uma expedição para encontrar uma criatura lendária conhecida como "Fera". Esse livro, além de todo esse lado mitológico, trás a conscientização ambiental muito bem apresentada no decorrer dos capítulos.

? Durante essa jornada, Alexander enfrenta desafios e descobre segredos sobre si mesmo e sobre a natureza selvagem da Amazônia.

? É uma história emocionante que mistura elementos de fantasia e realidade. Onde o leitor pode se identificar com algumas questões que Alex apresenta, como as confusões relacionadas a si mesmo e as questões familiares e sociais. Durante essa leitura, é possível conhecer um pouco sobre os hábitos indígenas e como podemos cuidar não só da Amazônia, mas de onde a gente vive.
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Dearibeiro 08/07/2023

Que nostalgia
Li esse livro a muito tempo atrás, peguei emprestado na biblioteca da escola junto com vários outros.
Me lembro que o título me chamou atenção e eu adorei a leitura.
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amandocas 23/06/2023

Aventuras pela Amazônia
Confesso que gostei do livro apenas no começo e no final dele. A autora tem uma construção muito legal referente aos personagens, porém no decorrer da história a leitura ficou cansativa, fazendo com que eu me perdesse e até mesmo demorasse para ler. Apesar disso, achei muito legal a história se passar na Amazônia e retratar sobre os povos indígenas e suas respectivas culturas.
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Bella 12/06/2023

A escrita da Isabel Allende me deixa encantada
Que leitura gostosa, simples e interessante.
Eu achei muito incrível a forma que a Isabel Allende elabora esse livro: ao mesmo tempo que tem protagonistas adolescentes vivendo aventuras fantasiosas, ela traz discussões muito sérias sobre a Amazônia.
Achei fácil de ler, muito fluido e muito envolvente.
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Gabrielle199 28/01/2023

Leitura divertidíssima
Foi meu primeiro contato com a autora e simplesmente amei!!! A narrativa é bem fluída, os personagens são bem apresentados e cativantes, o cenário da história é a floresta amazônica e os detalhes que ela dá sobre os costumes indígenas foi o que mais me prendeu na história; na verdade me fez querer pesquisar mais a fundo sobre suas crenças e os seus costumes. Não é nada atrebatador ou inovador, mas a leitura foi divertida e super valeu a pena "viver" a aventura!
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Liz 20/01/2023


A cidade das feras é o primeiro livro de uma trilogia escrita pela autora que se passa na floresta amazônica, na fronteira do Brasil com a Venezuela. O personagem principal é Alexander Cold, um garoto de 15 anos, morador da Califórnia que vê sua vida virar de cabeça para baixo quando sua mãe é acometida por um câncer e precisa dedicar-se ao tratamento.

Alex embarca em uma viagem para passar um tempo com sua avó paterna, Kate Cold. A relação dos dois é bastante conturbada e o menino não demonstra ter ficado satisfeito com a escolha dos pais em enviá-lo para lá. Kate é repórter de uma revista científica famosa, a International Geographic (nem dá pra adivinhar a referência) e foi escalada para escrever um artigo sobre uma fera misteriosa que está atacando e matando pessoas na floresta amazônica e faz Alex embarcar com ela nessa aventura.

“Você vai conhecer a selva mais misteriosa do mundo, Alexander. Nela existem lugares onde os espíritos aparecem à luz do dia - Kate anunciou.”

A equipe da expedição é composta por um antropólogo francês fanfarrão, Ludovic Leblanc, o fotógrafo Timothy Bruce e seu ajudante Joel González, o guia brasileiro César Santos e sua filha Nádia, a doutora Oymara Torres, os índios Matuwe e Karakawe e cinco soldados cedidos pelo capitão Ariosto, comandante militar da região.

A história é muito boa, e tem uma pegada voltada para o público mais jovem, com ação do início ao fim e personagens maravilhosos como o feiticeiro indigena Walimai. Alex irá viver uma aventura fantástica e deixará para trás o adolescente ingênuo que começou a jornada.

A obra tem também o objetivo de chamar a atenção para a situação de exploração existente na floresta, seja por madeireiros ou garimpeiros que desejam desmatar a floresta em busca de suas riquezas. Além de trazer o alerta sobre como os interesses financeiros e econômicos podem afetar a vida das populações indígenas habitantes da região.
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fabio.orlandini 27/11/2022

Divertido
Já havia lido vários livros da Isabel Allende e foi com muita surpresa que conheci essa incursão na literatura juvenil. O livro é bem interessante, primorosamente escrito, mas não é uma história que arrebata. Até prende, os personagens são bem construídos, mas falta algo. Vou ler os outros e indico fortemente para quem gosta do gênero.
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Clube do Farol 12/10/2022

Resenha por Elis Finco @efinco
Olá, pessoas. Se existe um nome na literatura que sempre tive uma curiosidade quase reverente em ler é Isabel Allende, e confesso que essa oportunidade me pareceu ser única, então, vamos a ela.

Esse é um romance para jovens leitores, mas também recomendo para leitores de outras faixas etárias, porque a escrita brilhante de Allende não vai te decepcionar, mesmo que não curta tanto a história por ser o desenvolvimento de um garoto de 15 anos, que vai nos contar sua história. Ok, não era bem o que esperava, mas com a promessa de aventuras e uma ida à Floresta Amazônica, a leitura começou me deixando meio confusa e ansiosa pelo que viria.

Vamos começar conhecendo a família de Alexander Cold, que no momento está definhando conforme a doença de sua mãe piora. Literalmente o pai fica por cuidar da esposa e envia os filhos para morarem com seus avós e Alex vai ficar com a avó paterna, enquanto suas irmãs com os maternos. E, assim, vamos descobrindo mais sobre a avó Kate Cold.

Não dá para ter tido mais antipatia por uma personagem do que senti por ela nos primeiros capítulos, mas tudo tem um porém, não é mesmo? E adorei a autora não ter demorado a mostrar que mesmo pessoas menos propensas a demonstrar afeto, tem sua própria maneira de os demonstrar e sentir. E o gelo que senti, em um primeiro momento, começou a se transformar em curiosidade e um voto de confiança.

A história vai acontecer na região amazônica entre a Venezuela e o Brasil, muito legal para lembrar que, mesmo estando grande parte no Brasil, a floresta se estende por toda região norte da América do Sul. À medida que eles viajam para lá, vamos lendo informações e desinformações sobre a região, preconceitos, ensinamentos desatualizados e muitas lendas e mitos não apenas sobre os habitantes, mas também sobre a própria região florestal.

Personagens como Lebanc são o suprassumo do que existe de mais tóxico no homem, a grandeza da Allende se mostra em um capítulo despretensioso e que lindamente exemplifica conceitos que só agora a sociedade parece começar a perceber que acontecem em uma frequência assustadora. O “mansplaining”, quando um homem explica coisas que ele considera óbvias à mulher, muitas vezes com um tom paternalista, como se ela não fosse intelectualmente capaz de entender algo. E o “manterrupting”, quando homens interrompem falas de mulheres. Mas deixando a troca de olhares entre Kate e a Dra. Torres, com aquela sensação gostosa de sororidade.

Alex é o típico garoto de apartamento, que ao se ver jogado em meio à selva, hora parece agir como criança, mas na maior parte do tempo é só um adolescente que está chateado demais, porque o mundo não o serve como o príncipe que ele imagina ser. Portanto, no começo existem cenas que tanto enternecem quanto irritam da parte dele, mas sem dúvida o crescimento dele durante o livro é uma das melhores partes de se acompanhar.

Nádia traz o equilíbrio do nativo que não tenta ser o que não é e aproveita o máximo tudo que pode ser. Afinal, ela não tenta ser canadense por ser filha de uma, ou brasileira por ser filha de seu pai, ou indígena por viver na floresta, ela é Nádia, o que lhe basta enquanto pessoa. Se veste e se enfeita conforme a adolescente que é. E, sinceramente, a maturidade dela transpira perto de Alex, o que só me deixou ainda mais apegada a Nádia por seu amor e respeito pelo seu mundo.

A floresta é muito descrita, imagino que para dar uma experiência para quem nunca esteve ou estará lá e também para deixar de longe a maioria do que é descrito dela ou simplesmente não é verdade ou já deixou de ser a alguns séculos. Alex ajuda muito com sua visão errônea e cercada de avisos inúteis ou conselhos úteis.

A escrita é muito fluida e envolvente, mesmo em uma parte que você considera descritiva (porque já conhece tudo que está sendo descrito, então não tem deslumbramento) é muito tranquilo e vai super bem. Ela não demora muito a rever o que está por trás daquela expedição e da fera que aterroriza as pessoas, nem mesmo tem muita sutileza para explicar porque homens como Lebanc são realmente escolhidos para estarem a frente de projetos, uma pausa para dizer que adorei!

Existe muita ação e constantemente coisas estão acontecendo, não ao ponto de cansar, mas na medida para manter a atenção e a tensão na história. A parte de fantasia é bem misturada com a verdade ao ponto de o limiar da ficção ficar confuso a ponto da possibilidade. Me remeteu, talvez entregando a idade, ao "Mundo Perdido". Gostei muito de a autora mostrar que vários melindres e manias são decorrentes do excesso de opção. Que a privação ensina mais que muitas aulas e que a fome faz o faminto se alimentar do que pode e não do quer e, em um determinado momento, Alex deixa de ser o único narrador da história, passando também a termos brevemente a visão de Nádia.

Perto do fim temos as reviravoltas acontecendo, algumas completamente surpreendentes, pois achei serem de assuntos resolvidos, mas o plot twist principal me deixou muito triste. Porém, não retirou de todo o brilho da história criada e já estou animada para a continuação. Uma das partes mais emocionantes, para mim, foi ter reconhecido e entendido Nádia, antes que a autora a revelasse e, claro, a cena entre mãe e filho. Vou guardar essas lembranças para sempre, com a aventura vivida nesse primeiro livro da trilogia.

Sobre a edição, a capa é lindíssima, a parte interna colorida deixou o conjunto ainda mais elegante, ela tem aquele toque soft e o título em dourado ficou muito lindo. A fonte, diagramação e papel colaboram para o conforto da leitura, a revisão e tradução são excelentes. Boa leitura e até a próxima!

site: http://www.clubedofarol.com/2022/09/resenha-cidade-das-feras-as-aventuras.html
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lucas_egg 05/10/2022

Maravilha de livro
Uma história que te puxa para imaginar o interior da Floresta Amazônica. Como vivem nossos antepassados mais antigos. Uma história envolvente.
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