Um caso de verão

Um caso de verão Elin Hilderbrand




Resenhas - Um Caso de Verão


14 encontrados | exibindo 1 a 14


Larissa1313 29/11/2021

É um livro simples, que aborda sobre o dia a dia da personagem principal e sobre a forma tediosa que se encontra a vida dela, porém tudo muda quando ela recebe a proposta de organizar um dos maiores eventos da cidade.

O livro mostra como mudanças podem ocorrer nas nossas vidas no prazo de um ano e se vale a pena se sujeitar a tudo para viver essas mudanças intensamente.
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A. M. 07/07/2022

Apenas um caso de verão.
O livro é bom, só não gostei muito da Claire ter traído o marido Jason, mesmo assim gostei. Foi apenas um caso de verão.
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Patricia.Sattler 09/02/2023

Pessoas reais da vida real. Pessoas ferindo outras pessoas.
Mãe de quatro filhos, casada com um marido fiel e amoroso e com uma vida tranquila e aconchegante na pequena ilha de Nantucket, Claire decidiu por conta própria deixar de lado o trabalho de sua vida para se dedicar exclusivamente à família depois de quase pôr em risco não somente a vida dela como a do filho que ainda carregava em seu ventre.

Claire é sopradora de vidro, criativa e apaixonada pelo que faz. Contudo, após perder a consciência e desmaiar em sua estufa de trabalho, com a gravidez em seu estágio final, ela percebe que nada é mais importante do que seus filhos e frequentemente é lembrada de seu erro, se sentindo culpada por ter sido descuidada em um momento tão delicado.

Apesar de sentir falta, Claire se sente feliz com a rotina que criou e se dedica ao máximo em todos os momentos, mas o vazio em sua vida que permaneceu guardado por tanto tempo começa a se tornar maior quando um convite inesperado é feito à ela, sendo chamada para ser produtora do evento anual da Nantucket’s Children, uma das fundações mais importantes da ilha.

Surpresa com o convite, Claire vê um novo propósito para se sentir importante novamente e se torna cada vez mais íntima de Lock Dixon, idealizador da empresa e casado com sua amiga, despertando nela uma chama que há muito tempo fora apagada.

“Um caso de verão” é realmente um livro que traz diversos momentos da vida real para o fictício, criando uma história que retrata a vida do ser humano como ela realmente é: sem filtros, cheia de problemas, de julgamento, de traição, de infelicidade, de reencontro emocional e de busca incansável pela felicidade e pertencimento.

Leia a resenha completa no blog!

site: https://paragrafoseguinte.com.br/2023/01/31/um-caso-de-verao/
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Raquel 13/06/2012

Excelente livro..faz a gente pensar na propria vida, em como é fácil julgar os outros. Os personagens sao tão humanos que conquistam, eles erram, acertam , culpam o outro, redimem...
Uma história incrível..que dá uma dorzinha no coração qdo termina de ler...
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Gi 06/08/2020

Para pensar...
A protagonista me irritou de uma tal maneira, que a casa passo dela era uma virada de olho minha kkkk
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Gleise 03/05/2015

Relacionamentos não são fáceis
Peguei esse livro na biblioteca, que ultimamente está sendo minha fonte de busca para minhas leituras.
A história é focada na vida de Claire, mãe de 4 filhos, bem casada, que mora na ilha de Nantucket e decidiu por conta da última gravidez parar de trabalhar e somente cuidar das crianças. É feliz com essa decisão, com sua rotina familiar e com seu marido, até que um convite para coordenar um evento de caridade muda tudo, e ela se coloca em uma situação nova.
A narrativa é feita em terceira pessoa, e dá detalhes dos pensamentos de Claire, de suas dúvidas, anseios, vontades e desabafos. Mas todos esses motivos dados por ela, não me fizeram aceitar as atitudes que ela tomou, e o modo como passou a agir. Senti raiva dela, achei ela fraca e insensível e não sou de defender os homens...mas seu marido Jason, pelo menos da forma como eu o vi, não merecia o que ela fez, ele era extremamente gentil, amoroso e bom pai.
Achei que a história poderia ser encurtada, pois se tornou cansativa em alguns momentos, mas é sim uma história que cativa e com personagens bem construídos. Não aconselho para adolescentes ou casais em fase de namoro, pois não entenderão a mensagem do livro, só o acharão cansativo. Para os casados há bastante tempo, acho que o livro fará você se identificar com pelo menos alguns dos sentimentos descritos e vividos pelos personagens, e saber que muitas vezes as coisas só são lindas e perfeitas nas redes sociais ou nas conversas com "algumas amigas", mas que a realidade entre quatro paredes é outra, que viver a dois é um contínuo ato de amor, paciência e persistência.

site: www.sugestoesdelivros.com.br
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Nana 11/12/2011

Melhor do que eu esperava!
Adorei o livro! Os personagens são bem desenvolvidos e muito reais. Gostei muito de Claire, dona de casa, esposa, mãe, uma mulher como outra qualquer, cheia de responsabilidades e conflitos. Em alguns momentos me identifiquei com seus sentimentos, seus medos, suas angustias e em outros momentos tive raiva de suas atitudes.
Me envolvi totalmente com a trama que é bem no estilo que eu gosto, próxima da nossa realidade, leve e prazerosa de ler, com acontecimentos que podem ocorrer no dia a dia de qualquer um de nós. Só não dei cinco estrelas porque o final foi diferente do que eu gostaria, mas pensando bem, por ser tão próximo do cotidiano, este foi o final mais real.

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Naty 08/11/2011

www.meninadabahia.com.br


Então ela aterrissou. Bem-vinda ao adultério.
Pág. 115

O que leva alguém a trair?

Claire é muito bem casada. Possui quatro filhos, dentre eles um bebê. Ela era artista, transformava vidro em obra de arte. Mas, essa vida terminara com o nascimento de Zack. Ser dona de casa era a meta, a partir de então.

A vida em Nantucket era pacata, porém com a proximidade do Baile anual de Gala, a comunidade estava eufórica. Claire foi convidada a ser uma das coordenadoras. Em outra época, ela negaria prontamente – falta de tempo, filhos – se o convite não fosse feito por Lock.

Claire era amiga de Daphne, esposa de Lock. Certo dia, num encontro entre amigas, Claire dera um último copo de bebida para ela e no fim insistira para que ela fosse de taxi. Daphne, é claro, recusou e o acidente quase fatal aconteceu. No fim das contas Daphne se recuperou, mas Claire tinha certeza que Locke a odiava. Por isso, não poderia declinar do convite, ela estava em débito com ele.

Ela nunca esteve tão enganada! Lock sentia o extremo oposto do ódio. Conviver quase diariamente com ele e descobrir o homem terno e de caráter, debaixo daquela máscara fria, foi como um bálsamo na vida de Claire. Logo, o inevitável aconteceu:


Um caso de verão (Bertrand Brasil, 392 páginas, R$ 49,00)!

Ele tocou o rosto de Claire, depois passou o dedo pelos lábios dela. Beijou-a.
Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh.
Era algo tão fantasioso na vida de Claire que ela não podia imaginar que estivesse realmente acontecendo.
Pág. 83

Claire traiu o marido, os filhos. Mentiu para as amigas. Culpada por se sentir feliz demais, ela passa quase um ano se envolvendo no projeto do Baile, no seu caso com Lock, na convivência com filhos e marido e a retomada da carreira.


Um caso de verão é uma exploração das necessidades humanas, com suas aflições e fraquezas. Elin Hilderbrand faz um retrato da mulher moderna, inconformada com a rotina e na busca constante de felicidade. Uma mulher real, frágil, consciente de seus atos. Com medo de fazer a escolha que irá definir seu destino. E principalmente, com medo da escolha errada e o consequente arrependimento.
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Ladyce 26/04/2012

Um mundo de transgressões
Raramente escrevo sobre um livro sobre o qual me sinto tão ambivalente. Mas há alguns aspectos em UM CASO DE VERÃO, de Elin Hilderbrand [Bertrand: 2011] que superam as características de que não gosto: 1) parece ter sido escrito com a possibilidade de um filme no futuro, de fácil revisão para um roteiro cinematográfico; 2) há quase tantos diálogos quanto narrativa e frequentemente esses diálogos não trazem informações necessárias, estão ali para imprimir uma leveza, um ritmo de leitura considerado mais fácil; 3) tem todo o jeito de livro de mulherzinha. No entanto, suas qualidades superam as birras com que convivi durante a leitura, e por isso, me posiciono aqui para explicar.

É um livro que demonstra as diferenças entre o amor e a paixão: no que se baseiam esses sentimentos, como eles se expressam e o que eles nos fazem fazer. Paixão e amor são contrastados do início ao fim do romance através de Claire, nossa heroína, o único personagem realmente tridimensional na história. Não estamos falando simplesmente de uma paixão amorosa, mas paixão pela profissão, pela sua arte, paixão por aquilo que nos tira o sono e ao que nos dedicamos sem contar horas ou esforço; paixão que leva ao descontrole sobre nossas ações ou emoções. Como o título retrata, Claire, dona de casa, mãe de quatro filhos, artista de vidro, bem conceituada, com peças em importantes coleções e museus do país, bem casada e ainda enamorada de seu marido, tem um caso, desenvolve, inexplicavelmente, uma paixão por outro homem com quem mantém um relacionamento extraconjugal.

As razões para isso, ainda que não especificamente mencionadas, são pequenas e provavelmente teriam sido contornáveis se Claire não estivesse passando por um momento de grande fragilidade emocional por ser considerada, e se sentir, culpada pelo nascimento prematuro do último filho, consequência atribuída ao excesso de trabalho. Mas seu trabalho, sua vocação, era sua paixão e percebemos isso quando depois de meses sem entrar no ateliê para fazer esculturas de vidro ela se aproxima dele com reverência e volúpia, passando horas desenhando e pensando nas possíveis soluções para a encomenda que recebera. A justificada permissão para trabalhar vem como uma dádiva, das mãos de quem aprecia sua arte, de um colecionador de arte, e era uma obra beneficente. Ele, um benfeitor, um mecenas. Quem não sabe que amar o meu trabalho é me amar? Quem resistiria à uma pequena transgressão?

Ao fundo, nos relacionamentos do dia a dia, nas viradas de sorte corriqueiras do cotidiano temos um mundo de outros personagens que, como Claire, são transgressores de grande ou pequeno porte: perdem dinheiro no jogo, bebem, coletam uma pequena fortuna em roubos de colarinho branco; personagens que se revelam na inveja e na maledicência. Quem merece ser punido? E como? Por que motivo? O padre católico não é capaz de responder aos questionamentos de Claire… E assim, essa mulher, que tenta manter simultaneamente uma família e uma profissão, procura um ponto de equilíbrio entre o que faz e aquilo que acredita ser correto, vivendo, por um ano, no olho do furacão, no eixo centrífugo de um território transgressor.

Frágil, meio-morta, meio-viva, Claire necessitava de algo mais do que a sua família para se sentir satisfeita, bem consigo mesma e sem culpa pelo nascimento prematuro de seu bebê, sem essa mesma culpa que a impulsionou à transgressão. Claire toma suas decisões no final do livro, mas fica evidente que ninguém tem a resposta certa e que essa vai depender de cada um. Por esse questionamento, por essas posições, sim, esse romance cresce e ganha em impacto.

Este livro foi a escolha do meu grupo de leitura para o mês de maio. Andávamos muito cansadas de sagas familiares, de ficção histórica, da Segunda Guerra Mundial, de antissemitismo, enfim de uma série infinita de livros pesados, que nos pareciam todos variações sobre um mesmo tópico. UM CASO DE VERÃO foi escolhido para virar uma esquina, para dar uma mexida num caminho que parecia repleto de desgostos sem fim e,de fato, ele nos trouxe uma dinâmica diferente e válida, principalmente por trazer à tona aspectos psicológicos importantes com os quais convivemos diariamente. É leitura boa, rápida e ideal para um bom fim de semana chuvoso.
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Simone de Cássia 05/12/2016

Comum, um livro comum. Nada que me tenha feito suspirar... Dramas normais na vida de relacionamentos humanos, sejam eles conjugais, sociais, familiares, profissionais. Conflitos do dia a dia, questionamentos rotineiros...Tive pena da Claire pela ilusão em que se meteu, mas, adianta falar?? rs rs Enfim, nada de novo, e por isso achei cansativo. Nota "D" de deu sono...
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Adriana.SzT 29/04/2019

Um ótimo livro! Recomendo! A história é simples (traição e culpa), mas bem narrada.
Ri em vários momentos com alguns pensamentos da Claire e de algumas descrições que faziam dela, com sua calça de ioga e os cabelos bagunçados em um coque.
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