Minha Vida com Boris

Minha Vida com Boris Thays Martinez




Resenhas - Minha Vida com Boris


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Ingrid 08/12/2021

Emocionante
A história é simplesmente linda, suave (cheia de desafios, claro) mas muito humanizada, de uma sensibilidade ímpar pra descrever a relação da humana com o animal, um ciclo que carrega sentimentos e envolve o leitor. Eu terminei o livro com vontade de dar um abraço na autora.
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Mainnã 12/06/2020

Emocionante
Eu não consegui não me emocionar ao longo desse livro. Toda batalha enfrentada pela Thays e sua amizade com Boris são inspiradoras
Flavia_fernandes 12/06/2020minha estante
Me dá um spoiler, o cachorro morre? Pq se morrer nem vou ler kkkk


Mainnã 12/06/2020minha estante
Morre sim e foi uma das partes em que me acabei de chorar pq lembrei da minha que se foi kkkkkkk


Flavia_fernandes 12/06/2020minha estante
Meu coração não aguenta não.




Maria 16/11/2020

Eu tô muito triste...
Em "Minha vida com Boris" acompanhamos, numa escrita fluida e instigante, a experiência, amizade e sintonia que Thays teve com seu cão-guia Boris, junto das batalhas e busca pela independência sobre a sua deficiência.

Houveram acontecimentos marcantes e inesquecíveis da história que essa leitura prazerosa me trouxe. É um relato realmente muito emocionante, foi inevitável não se apaixonar pela relação entre Thays e Boris e a ligação forte que os dois possuíam.

Me emocionei muito no fim do livro, leitura super recomendada!
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Pri | @biblio.faga 19/06/2021

Em um emocionante relato autobiográfico, Thays narra desde a súbita perda de sua visão, quando tinha apenas 4 anos de idade, em decorrência das complicações da caxumba, até a superação das incontáveis batalhas em prol dos diretos das pessoas com deficiência visual.

Consistente de suas limitações, a autora sempre buscou formas de tornar-se independente, sendo o acompanhamento por um cão-guia um passo importantíssimo nessa direção. Quem diria que um fofo labrador se revelaria um instrumento vital de acessibilidade e autonomia, e por que não, de cidadania?

A sua batalha pela democratização do acesso digno aos meios de transporte é deveras tocante, embora seja também motivo de vergonha ?alheia? do Poder Público. Afinal, é bastante desconcertante/chocante saber que foi necessário uma longa batalha judicial para garantir o óbvio: o acesso de cães-guia a todo e qualquer local público e privado de uso coletivo, tal como o Metrô.

É doloroso notar que, embora tenham sido alcançadas diversas melhorias no quesito informação e inclusão, ainda é tão difícil de encontrar uma escola adaptada as inúmeras necessidades de aprendizagem, por exemplo.

Além disso, ao abordar como fora o minucioso treinamento de Boris, a escritora chama atenção ao porquê (óbvio) de não podermos mexer ou brincar com os doguinhos fofos que estão trabalhando, como os cães policiais (K-9), farejadores de drogas ou detectores de artefatos explosivos.

A amizade e o companheirismo de Thays e Boris revela uma conexão baseada em confiança e cumplicidade que deixa como legado uma comovente história de afeto para além da vida; tornando-se uma leitura irresistível até para uma gateira como eu.

Ps.: esse é o 20º livro da Coleção Folha Mulheres na Literatura.

site: https://www.instagram.com/biblio.faga/
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Ana 01/06/2021

Esse livro foi uma indicação de leitura da minha tia (que também é deficiente visual), inclusive foi presente e eu li com poucas esperanças. Por causa disso me surpreendi muito com tanta emoção e foi o primeiro, e um dos únicos, livros a me fazer chorar.
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manu 15/03/2012

Ele não é um cão, apenas tem quatro patas
A comovente história do cão-guia que mudou a vida de sua tutora, Thays Martinez, e do Brasil.

Thays Martinez discorre sobre seus sonhos de criança, o último olhar sobre o mar antes de perder a visão. A partir daí enfrentou problemas como a recusa de escolas em trabalhar com a diversidade e as limitações da adolescência.
Mas ela, determinada e corajosa teve suas conquistas, e a realização do sonho de ter um cão grande, na ocasião o Boris, seu cão-guia trazido de Rochester, Estado do Michigan nos EUA.
A partir daí a autora narra o trabalho deste maravilhoso cão, e suas experiências desde a sua batalha no metrô de São Paulo e as aventuras vividas com seu primeiro cão-guia nos dez anos em que estiveram juntos.
Mais do que guiar Thays para sua independência e autonomia, Boris foi a fonte de inspiração para a realização de seus sonhos, além de abrir caminho para a inclusão social de pessoas com deficiência visual em todo o Brasil.

- Thays Martinez é formada em direito pela Universidade de São Paulo, com especialização em direito penal e interesses transindividuais, foi conselheira do Conselho Nacional de Assistência Social e membro da comissão de Direitos das Pessoas com Deficiência da OAB. Fundadora do Iris (Instituto de Responsabilidade e Inclusão Social), é palestrante na área de direito e autora do blog www.eueeles.com.br

- Boris nasceu em Rochester, no Estado do Michigan. Labrador amarelo, com suspeitas fortíssimas de uma mistura com golden retriever, passou boa parte de sua infância em uma escola infantil para humanos, o que viria a justificar sua paixão por crianças, bem como certas excentricidades, como gostar de dormir coberto e com travesseiro. Depois, estudou em escolas de primeira linha, como a tradicional Leader Dogs for the Blind, o que acabou lhe propiciando o convite para trabalhar no Brasil.
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Isabella 06/04/2012

Thays e Boris
Um livro que conta uma história tocante, repleta de momentos de superação, sendo grande parte deles proporcionados pela companhia do cão Boris.
A história começa muito antes da chegada de Boris na vida de Thays, mas mostra como este ilustre canino fez toda a diferença na vida e na história da autora. Boris ainda participou da vitória na justiça brasileira de um processo que influenciou muitos outros, representando a conquista da sociedade brasileira de mais cidadania para os deficientes visuais.
Para quem é da área jurídica ou não, para os amantes de animais, ou para quem simplesmente curte uma bela história de amizade e companheirismo, "Minha Vida com Boris" emociona e surpreende em todos os sentidos.
Leitura recomendada.
E no aguardo de mais histórias da mesma autora!
Cler 09/05/2012minha estante
amei.




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Duda 27/06/2021

Amei
Adorei o livro, é uma história de superação, e chorei horrores com o final (5 estrelas favoritado ).
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Thassi 23/12/2013

Maravilhoso!!!
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Mandy 06/05/2023

Meus dias lendo sobre Boris
Taí um livro daqueles que eu começo sem saber nada a respeito. Sequer conhecia o título, mas estava na coleção da Folha que eu estou tentando completar.
Só tive ideia do que se tratava ao ler a contracapa.
O que aconteceu foi que simplesmente todo mundo aqui em casa conheceu o Boris, pq eu li vários trechos em voz alta.
O livro é curto, de leitura fluida e muita conexão com a vida da Thays e seu cão-guia e como foi difícil abrir caminho para algo que ninguém conhecia ou entendia, muito menos se importava.
Traz alguma noção sobre a vida das pessoas cegas ou com baixa visão, questões que a gente nem imagina se não convive com essa realidade.
O desfecho a gente imagina, mas não deixa de ser emocionante e próximo de nós, como se o Boris fosse nosso amigo também.
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Ana Paula 18/02/2015

Olha essa capa!
Sou apaixonada por labradores. Esses seres especiais me encantam como nenhum outro é capaz de fazer. Só de olhar essa capa linda, claro que eu fiquei com vontade de ler. E para completar, o livro narra a história do Boris, um cão-guia! Sou admiradora do trabalho desses cães, que transformam a vida de pessoas com deficiência visual, facilitando as tarefas cotidianas e promovendo a independência pessoal.

Thays perdeu a visão ainda menina, aos quatro anos de idade. Como toda criança, um de seus sonhos era ter um cão, que se realizou somente na vida adulta. Tanta espera teve uma recompensa: seu primeiro cão-guia foi Boris. A biografia de Boris no livro esta assim descrita (veja se consegue resistir a vontade de ler sobre ele):

Boris (16/10/1998 - 24/10/2009) nasceu em Rochester, no Estado do Michigan. Labrador amarelo, com suspeitas fortíssimas de uma mistura de golden retriever, passou boa parte de sua infância em uma escola infantil para humanos, o que viria a justificar sua paixão por crianças, bem como certas excentricidades, como gostar de dormir coberto e com travesseiro. Depois, estudou em escolas de primeira linha, como a tradicional Leader Dogs for the Blind, o que acabou lhe propiciando o convite para trabalhar no Brasil. Tinha por hobby tirar tampas de garrafas e gostava de correr e de beber água de coco. Sua única superstição era, a cada refeição, deixar um grão de ração em sua vasilha.

A história dessa parceria linda entre a Thays e o Boris não fala apenas sobre as facilidades que ele proporcionou na vida dela. Essa dupla protagonizou um episódio que chamou a atenção da imprensa na época: Boris foi barrado no Metrô de São Paulo, sendo necessário o ingresso de uma ação judicial para permitir que Thays pudesse continuar usando o metrô para ir ao trabalho. A decisão judicial, seis anos depois, permitiu o acesso de cães-guia ao Metrô e inspirou duas outras leias, "uma estatual em 2001 e outra federal em 2005 - que garantem o acesso de cães-guia a todo e qualquer local público e privado de uso coletivo".

Sim, Boris fez história do Brasil, mas sua vida começou nos Estados Unidos e Thays conta com emoção desde o início dessa amizade, quando foi buscá-lo, suas aventuras e travessuras até o momento de maior tristeza, a despedida. Vocês podem imaginar como eu reajo a esse assunto, tendo três labradoras que são como filhas em casa? Já comecei a desabar no momento em que Thays percebe que Boris está chegando perto da aposentadoria e que precisa tomar a decisão de substitui-lo no trabalho de cão-guia.
Não consigo escrever com imparcialidade quando o assunto é labradores, não tem jeito. Se você tiver a oportunidade de ler este livro, verá como esses cães são especiais, dotados de uma inteligência sensacional, uma doçura incrível e apaixonantes.

Me impressionou também a Thays, sua força e determinação. Ela não se deixou abater pela falta de visão, pelo contrário, rejeitou ser tratada de modo diferente, buscou o máximo de normalidade em sua vida. Estudou muito, se destacou profissionalmente, não se acomodou e foi atrás de desafios. Sem dúvida, um exemplo para todos nós!

E se Boris teve uma participação importante nas conquistas da Thays? Claro! Ele foi seus olhos por mais de oito anos!

site: www.estante-da-ana.blogspot.com.br
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jaque Pereira 03/06/2023

Comecei a ler esse livro em abril, e só consegui acabar agora, a faculdade não deu trégua, e vinha milhares de artigos para ler, então, o livro foi ficando...
Como já disse antes: Primeiramente porque eu escolhi este livro, esse tipo de leitura:
1- E uma historia real
2- Fala de cachorros
3 – Não têm como não se apaixonar pelo Boris
A historia e bem calminha, e um livro de memoria da Thays, ela conta de quando ficou cega, de como tomou a difícil decisão de ter um cão guia, e principalmente, os desafios que teve que enfrentar para ter acessibilidades com o Boris em lugares públicos, como o metro. Ao mesmo tempo em que e uma historia calma, e uma delicia de ler, pelo menos, eu gosto de ler uma historia de superação, amor e carinho, ainda mais por animais.
O Boris e encantador, um pastor alemão incrível, da ate vontade de ter um só pra você, a Thays enfrenta muitos obstáculos, não por ser cega, mas pela ignorância das pessoas mesmo, o bom e que ela tira de letra tudo isso. Ela conta com a ajuda dos pais, do Zé (seu namorado), de vários amigos que adoram o Boris, e do Moises, o treinador de cães guias.
Acho que aparte mais emocionante da historia e o final, quando o Boris já esta velhinho, a despedida, eu ate chorei, mas agora Thays tem um novo companheiro, o Diesel, que não e amarelo, mas também e um ótimo cão guia
Porque eu indicaria esse livro, porque e uma historia real, fala de superação, e claro, cachorro kkk. Além disso, eu tenho um problema de visão, na verdade, um problema na córnea, não sou cega, apenas não enxergo coisas pequenas, e longe, pra ler livros, eu tenho que ficar bem pertinho das folhas, e tenho o auxilia de uma “lupa”, pois óculos não resolve meu problema, que só pode ser solucionado com um transplante de córnea. Mas tenho uma vida completamente normal, vou e venho sem problemas, então, lendo esse livro, vi o quanto a inclusão e importante, e o quanto isso deve ser respeitado, e claro, todo o auxilio possível e sempre bem vindo, um cão guia e uma extensão do corpo da pessoa, são os olhos dela.
Uma frase muito bonita do livro, e essa:
“Boris era como meu sol, minha luz, em vários sentidos. Primeiro porque me fazia enxergar o mundo de outra forma, pelos olhos de um cão, que tem um olhar mais simples e claro sobre as pessoas, os lugares e as situações. Também porque ele iluminava minha vida, trazendo muita energia e felicidade. Por fim, o sentido mais óbvio: ele funcionava como uma luz que me permitia andar sem medo de tropeçar ou bater em alguma coisa. Com muita generosidade, ele me emprestava seus olhos, sua visão.”
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Olivia50 27/12/2023

Não curti
Eu fiquei com ressaca literária lendo esse livro, fui até o final porque achei que melhoraria, mas não melhorou nada.

Se você curte livros que não evoluem e sempre ficam na mesma coisa, você vai curtir.
É muito rápido para ler, mas provavelmente você ficará entediado como eu.

Ele te dá trauma de praia, então se você curte muito praia não leia!!

Dei 2.0 porque não me impactou como eu achei que iria.
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