Kaori 2

Kaori 2 Giulia Moon
Giulia Moon




Resenhas - Kaori 2


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Karine Coelho 24/09/2011

Kaori is back!
A Bienal do Livro do Rio 2011 já era uma promessa de maravilhas antes mesmo de começar. Eu já tinha uma pequena lista de livros para adquirir, todos eles de autores brasileiros, claro, e Kaori 1 e 2 estava entre eles. Meu maior arrependimento na Bienal de 2009 foi ter saído do Riocentro sem meu exemplar de Kaori autografado pela Giulia Moon. Me arrependi mais ainda depois que o li, emprestado. Eu queria aquele livro. E tive que esperar dois anos para tê-lo.
Enfim, comprei os dois livros, devidamente autografados pela autora fofa, e ainda ganhei dois broches que agora estão passeando pelo Rio de Janeiro, grudados na minha mochila. E qual foi o primeiro livro da minha listinha que comecei a devorar? É claro que foi o da vampira japonesa mais sexy do mundo!
A história surpreende desde o começo. Já começa com ação e terror, e muita sensualidade, claro. Novos e interessantíssimos personagens surgiram, dando novo fôlego à trama mais complexa ainda do que o do primeiro. Mas os velhos personagens estão lá, com seu charme, alguns mais assustadores ainda. (quem tem medo da Missora?) Outros seres sobrenaturais apareceram, abrilhantando ainda mais, e dando um delicioso tempero brasileiro à história da vampira japonesa de perfume inebriável.
O livro está ainda mais assustador e sensual (se é que isso é possível). Quem tinha medo da Missora no primeiro livro, vai encontrar um vilão á altura da velha rainha dos tengus, e vai sentir ainda mais medo. Seres bizarros povoam as páginas, construindo um clima tenso, misterioso e sexy. Mais folclore japonês está presente, e o fato de parte da ação acontecer no Rio dá um charme ainda maior ao começo da trama.
Enfim, não dá pra falar muito, senão estraga a graça. Só posso dizer que o livro é super recomendado para fãs de literatura fantástica nacional. Giulia, que já havia se consagrado como a rainha do terror nacional, agora é definitivamente coroada com esse novo sucesso. E que venham mais aventuras de Kaori, pois os ávidos fãs da charmosa kyuketsuki merecem mais histórias como essa.
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Nana B. 02/10/2011

Minhas impressões...
Não sei fazer resenha, mas isso é o que eu acho!

Dizer que o livro é muito bom, não basta para definir.

Uma das coisas que mais amei, foi ver meu adorado Takezo-Kodo-san, mostrando toda a sua sabedoria, fidelidade e honra!

Todas as glórias para ti, nobre dama das sombras nipônicas, Giulia Moon. Pra vc, eu bato palmas!

E que venha, Kaori 3!!!
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Duda 18/07/2022

Li Kaori 2 e olha no que deu
Fiquei com medo da história ser igual a do primeiro (roda, roda e n sai do lugar) mas até q esse tem de fato um ponto central pra onde tudo corre? vou julgar como bom (bom e não BOM!) levando em conta a comparação com o primeiro; foi massa ver a mistura de culturas, e o livro tem um desenrolar legal da história apesar de algumas inconsistências.
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Bondgirl 007 23/12/2011

O coração de Kaori é fascinante
Conhecer o q se passa no coração de Kaori é uma experiência q realmente não dá p/ explicar. Entre tegus, corvas, humanos e criaturas diferentes q se destacam seja pela beleza ou pelo horror,existe uma estória de amor e erotismo como poucas. Vários vampiros já foram retratados em livros, filmes e até novelas mas nenhum é como Kaori. A sensibilidade feminina de Giulia Moon dá algo a mais para a personagem q a torna única por seu perfume sedutor e os mistérios de sua existência. Sou uma Kaori Lover c/ mta honra.
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AdrianoSiqueira 10/10/2011

muuuuuuito bommmmmm!!!
Kaori 2 é a continuação do livro que realmente fez a sua geração. Os trabalhos da Giulia Moon, que já está há bastante tempo nesta área de contos, sempre vem com grande surpresas. Este livro me agradou bastante. a Giulia é ótima em escrever romances e Kaori é já considerada uma das grandes vampiras no Brasil e certamente suas histórias vão dominar mais ainda este nosso mundo literário.
Merece ter o apoio dos leitores. Giulia é uma das autoras mais conhecidas e suas histórias são bem do estilo que gosto.

recomento
Abraços
Adriano Siqueira
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Albarus Andreos 14/08/2015

Imaturo, apesar de alguns bons momentos
Já faz alguns anos que li Kaori – Perfume de Vampira (o primeiro da série), meu primeiro contato com um romance de Giulia Moon, de quem conhecia apenas textos curtos. Gostei bastante do livro, embora possa salientar que os momentos em que a vampira Kaori surge, no Japão feudal, foram os que mais me agradaram, já os passados em São Paulo foram um pouco menos imersivos. Agora, com Kaori 2 – Coração de Vampira (Giz Editorial, 2011), temos uma repetição das sensações que tive na época, com um decréscimo considerável dos momentos passados no Japão. Pena.

Giulia Moon tem uma habilidade incrível de invocar a fantasia da cultura milenar japonesa. Ela usa de seus mitos e lendas, constrói criaturas e engendra situações muito boas, com uma prosa fluída de beleza contagiante e intimista, difícil de encontrar na literatura de fantasia nacional. Contudo, ao transportar a vampira Kaori para o tempo atual e inseri-la num ambiente urbano e cosmopolita como São Paulo e Rio de Janeiro, perde-se essa magia. A própria escrita da autora parece perder em qualidade. Além disso há uma transposição muito forte do lúdico para uma sensualidade exacerbada que salta aos olhos. Nada natural, nada crível ou plausível. Fetiche puro.

Kaori deixa de ser uma querida personagem de fantasia e, apesar de ser uma vampira, parece uma versão chula dela própria. Fala-se constantemente de sua perfeição física, não de uma forma mágica ou bela, mas sem comedimento, focada numa série de clichês eróticos, como seus seios empinados, suas coxas deliciosas, os mamilos duros e dos caras sarados e lindos que ela leva para a cama, acariciando suas “varas” (a escritora gosta do termo). Sei que há uma mulherada louca aí para pôr os olhos em cenas hot, e elas vão realmente gostar mais desses momentos, mas eu, particularmente, lamento pela perda da inocência das linhas bem traçadas de Giulia Moon.

Penso que haveria como fazer a transposição da personagem de seus idílicos dias de gueixa, no Japão antigo, e seus confrontos com a bruxa/ vampira Missora, para a personagem atual, de forma mais suave e menos apelativa. Kaori não precisaria ser tão permissiva, não deveria ser tão reles, mas Giulia Moon planejou essa mudança de arquétipo e com isso perdeu muito do carisma da obra. Não sei se seria pelo fato de estarmos até as tampas de mulheres libidinosas cheirando a sexo, Brasil afora, em todas as mídias. Eu não sou conservador, longe disso, mas a literatura presente em Kaori 2 rescende demais a sexo, mais que simplesmente sensualidade. Uma tênue fronteira foi ultrapassada e a autora não faz a mínima questão de saber quando.

Além desse aspecto, temos a perda da qualidade da própria história, como já disse, e isso é o pior. Em Kaori – Perfume de Vampira vemos a trajetória da personagem, desde sua transformação de uma jovem humana em uma criatura noturna, e após isso sua inserção na realidade brasileira, sua perseguição por uma agência de observação de criaturas fantásticas (a IBEFF) e seu envolvimento com um desse agentes, Samuel Jousa (com J). Em Kaori 2 – Coração de Vampira o tom é mais debochado, menos substancioso... Eu diria: mais adolescente.

Criaturas parecidas com zumbis, os mastigadores, se levantam de suas tumbas e começam a caçar humanos Brasil afora. Além disso, criaturas que já havíamos conhecido no primeiro livro, os famélicos, assumem um comportamento um tanto diferente do que costumavam e passam a matar para se alimentar – Giulia Moon é muito boa com nomes.

Dizendo assim parece que temos um bom livro de mistérios, mas esse clima, definitivamente não está nas páginas de Kaori 2. A autora preferiu não incutir um tom sombrio ou a apreensão que um livro de terror deveria abraçar. Ao contrário, ficamos com os namoricos apimentados de Kaori e Yoshi (um personagem miscigenado, muito bem tramado, com influências do folclore brasileiro) e os agentes do IBEFF, todos com sua atuação morna e caricatural.

Seria necessário que as ações acontecidas no primeiro livro fossem relembradas com mais precisão, para sabermos quem são os personagens e o que o primeiro livro nos remete para este. Nada muito prolongado, já que são dois livros independentes. Eu, por exemplo, não me lembro do vampiro Felipe, um personagem muito popular nesse Kaori 2. Talvez por ser um personagem pouco marcante, como vários outros, mas isso poderia ser resolvido se sua participação na trama anterior fosse melhor explicitada agora.

E não é só Felipe. Os novos personagens são fracos. Yoshi, com sua origem e seus dias no Japão traz novamente um pouco da magia e da boa escrita da autora. Vemos quando o menino aprendeu quem era e sua infância com as criaturas fantásticas japonesas, mas isso dura muito pouco. Então ele sai de lá e, mais para frete, vira garoto de programa. Simples fetiche sexual e desperdício de potencial num personagem. Soraya é uma lupece e... veio e não se sabe para quê. Plana, sem aprofundamento de qualquer natureza, estando presente apenas para servir de escada numa trama fraca. Gaspar Klimann, idem, Não corresponde a nada que sua função de exterminador possa sugerir. Inserido na trama para dar um tom jocoso e bem humorado, arranca bocejos a cada página. Sidney e Samuel são trazidos do primeiro livro, assim como Kaori e Beatriz, e deles pouco se pode se esperar.

Kaori 2 esforça-se para agradar e em raros momentos realmente consegue, como nos belíssimos trechos abaixo:

“...A figura esguia e graciosa da garota oriental era como um milagre em meio às mil máscaras humanas cansadas, manchadas pelo tom terroso, noturno. O anoitecer já se iniciara também para suas vidas, que se esgotavam num piscar de olhos, no curto intervalo entre um delírio e outro produzido pela droga.”

“...Eles se aproximavam das garotas com algumas pedras de crack à mão. Assim que a negociação era feita, bastava um canto mais escuro para uma foda rápida. Depois ele ia embora, saciado, pronto para voltar à sua atividade diária de mercador de almas, sugando a grana e a sanidade dos fregueses em troca de pedacinhos de loucura.” (favor ignorar o erro de número: ‘Eles se aproximavam...’, e ‘Depois ele ia embora...’. Erros de revisão desse tipo ocorrem poucas vezes no livro)

Pena que tais momentos de boa escrita sejam poucos; raros, na verdade. Da página 300 (mais ou menos), em diante, temos uma mudança drástica na história, com a inserção de armas e termos mais tecnológicos, que são muito bem-vindos, como saltos de helicóptero com wingsuits, drones, ornitópteros guiados e fuzis G36-C, mas é de se perguntar porquê isso não esteve presente também nos momentos em que se falava do IBEFF, uma organização misteriosa voltada a observar e catalogar criaturas fantásticas. Seria bom para dar alguma substância para a coisa, que sem isso não tem muito sentido ou função.

Esses episódios, francamente tecnológicos, seriam de se esperar de uma organização que se envolve com a observação, captura e, eventualmente, extermínio de entes sobrenaturais. Daria um ar de “organização secreta internacional cheia de grana, com um propósito oculto”, ao invés de “grupo de nerds birutas, com muito tempo livre”. Faltou muito mais disso. Altas ciências com gadgets impossíveis que pudessem auxiliar contra seres fantásticos, numa oposição ‘ciência x magia’, ou ‘tradição japonesa x modernidade ocidental’. Giulia Moon percebeu isso muito tarde.

De modo geral a história me decepcionou. A autora me levava a imergir em sua trama mas eu logo voltava à superfície e vagava sem adentrar de novo na história por muito tempo, então conseguia imergir, mas de novo era expulso por passagens ruins, e no final passei mais tempo sendo crítico com a obra do que me divertindo. Há ainda um terceiro volume dedicado a vampira Kaori, mas confesso que não tenho gás para encarar mais uma. Deu para mim.

site: www.meninadabahia.com.br
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bardo 21/08/2012

Kaori 2 Coração de Vampira – Giulia Moon
O que dizer de um livro sobre um tema tão batido atualmente como vampiros? Provavelmente se inicia a leitura com um pé atrás ainda mais pela referência romântica do título, ledo engano Kaori não é e nunca será um livrinho água com açúcar de vampiros, não o que temos aqui é uma história intensa, cheia de amor sim, mas também de ódio e desesperos imensuráveis.
Novamente encontramos nossa heroína num bar no Rio de Janeiro, caçando, quando se depara com um humano muito especial que a olha num misto de sedução e voracidade, Yoshi. Logo saberemos que Yoshi não é o que parece ser, filho de um boto e alimentado pelo leite de uma “dama das águas” é um bakemono extremamente poderoso no terreno da sedução. Como em Kaori Giulia nos brinda mais uma vez com personagens intensamente sensuais, sensíveis e vívidos.
Em paralelo a esse estranho encontro, o IBEF encontra-se as voltas com uma estranha epidemia que está destruindo diversas criaturas mágicas, bem como na domesticação do vampiro Felipe. Várias histórias que vão se entrelaçar numa teia intensa, culminando com o aparecimento da terrível Missoura.Entretanto desta vez ela encontrará um adversário a altura Shinkû, o vazio. Numa trama onde amor e ódio se confundem, Giulia mistura o folclore Japonês ao Brasileiro, num todo harmonioso onde botos, sereias kitsunes lutam para sobreviver, temos momentos de grande beleza, é difícil não se emocionar.
Muitos lerão como uma aventura cheia de emoção e perigos, mas é possível se ler além das aparências, temos muitos questionamentos aqui, de novo somos confrontados com a tênue linha que separa o prazer da dor, o desejo de viver ao da aniquilação final, do amor e do ódio e talvez um dos momentos mais dolorosos quando o mesmo se refere a inocência perdida, destruída, perdida para sempre. Yoshi é o nosso contraponto, incapaz de odiar, amando todas as criaturas e sentindo piedade por elas é através dele que vemos que o mais odioso personagem é digno de pena e compaixão, transformado em demônio pelas circunstâncias, na sua morte é apenas uma criança cuja infância foi roubada. Intencional ou não é um alerta a tantas inocências sendo perdidas e destruídas em nosso mundo. Mesmo o terrível Shinkû é uma metáfora ao vazio que tem tomado a existência de tantos por aí.,
É um livro de aventuras, de romance sim,mas também o tempo todo transparece a dor, pelo que se foi, pelo que foi perdido,pelo que não pode ser esquecido, Kaori, Yoshi, até mesmo a terrível Missoura, cada um deles a seu modo carrega sua dor, suas feridas que nunca cicatrizam e através deles podemos enxergar nossos próprios temores, nossas próprias dores, que por vezes também relutam em cicatrizar...
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Psychobooks 03/01/2012

Kaori está no Rio de Janeiro vivendo em uma reclusão que já dura há quase um ano, mas um jovem mestiço no calçadão da praia desperta sua atenção em todos os sentidos e, quando ela percebe já está envolvida pelo jovem.
Mas aparentemente Yoshi parece ser um imã de problemas e pra ajudar, as criaturas que ate então se mantinham no anonimato, começaram a chamar atenção demais sobre si mesmos. Fora os estranhos acontecimentos que no final das contas levarão Kaori a encarar sua grande inimiga.
Nesse livro Kaori parece uma menina mimada, cheia de caprichos. Nem parece a mulher forte, destemida, madura e centrada do primeiro livro, é como se ela tivesse retrocedido.
No primeiro livro as criaturas sobrenaturais se resumiam aos vampiros, famélicos (uma espécie de meio cachorro meio homem) e a gata Mishi, uma nekomata.
Já nesse livro aparecem além desses, mastigadores (algo bem próximo a zumbis), luperces (lobisomens), tutus (ogros), lâmias, sereias, boto entre outra infinidade de criaturas. Na minha opinião, essa mistura de mitos e lendas fugiu um pouco da premissa maior da história, há seres em excesso.
Além disso, eu tive a impressão de serem criadas várias histórias paralelas, e a principal perder o foco ao longo do livro. Só da metade pro final é que elas se juntam.
Em Kaori: Perfume de Vampira, Samuel tinha grande destaque e era um dos personagens principais, mas nesse segundo livro ele perde um pouco o foco. Personagens secundários do primeiro, passam a ter um destaque maior na história. Outro ponto negativo é que dentro dos capítulos há subdivisões com viradas bruscas. Num momento você está lendo sobre um personagem num determinado local e momento, de repente o “episódio” acaba e começa a ser narrado outro acontecimento, sem que o primeiro fosse concluído, aí quando a primeira história é retomada para apresentar a conclusão, você já perdeu a essência.
Em alguns pontos a leitura se torna impossível de largar, fluindo facilmente. O bom humor de alguns personagens garantem boas risadas.


Acesse:
http://www.psychobooks.com.br/2011/12/resenha-kaorio-2-coracao-de-vampira.html
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Virus 06/09/2012

Primeiramente eu devia agradecer a nossa querida Giu por me proporcionar tantas emoções em um só livro. Ainda mais perfeito do que o primeiro a história vem lhe prendendo a cada nova página lida. Eu quero agradecer a ela por esse ser um dos melhores livros que já li, eu me interessei, eu chorei pelo o acontecido eu me desesperei com os personagens. Eu simplesmente podia sentir como se estivesse frente a frente com eles. Uma história para tirar você desse mundo e lhe transportar para outro. Um mundo de criaturas extraordinárias e incríveis. Devo agradecer também por ter dado asas a imaginação de forma tão calma a espontânea, a tal ponto de me arrancar as palavras. É uma extrema perfeição, não tenho porque mentir. E como a linda e doce Kaori, a beleza não pode ser descrita em palavras. Essa forma de se expressar em tão poucas palavras e subitamente fazer você se apaixonar por um personagem é simplesmente a melhor coisa que há. Uma pequena nota é que esse livro já começa tomando a sua atenção e quando você acha que ele não pode melhorar, simplesmente é surpreendido por esse conjunto de letras maravilhosas. A menção do Gackt nos momentos perfeitos com as musicas mais bonitas, para quem conhece, faz você entrar no clima juntamente aquela canção da forma mais bela.
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JuTorres 28/01/2013

O perigo e a adrenalina envolvem o leitor, numa narrativa frenética e a cada capítulo mais intrigas e surpresas aparecem, esquentando as páginas. A cada trecho, mais descobertas. Atração e muita sensualidade emanam de várias personagens, e também o terror e o mistério continuam sendo uma das marcas mais fortes do enredo, misturando o folclore milenar japonês ao folclore brasileiro.

Leia o resto da resenha em:
http://portal.julund.com.br/resenhas/kaori-coracao-de-vampira-resenha
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Kaya 25/02/2014

Uma das melhores obras de autores brasileiros atuais
Tenho o livro autografado pela autora e amo esse livro demais. O meu antigo, eu acabei perdendo e comprei um novo de tanto que eu gosto dele. Adoro os detalhes e a atmosfera criada pela Giulia. Recomendo mesmo.
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Leitora Viciada 22/08/2014

Kaori 1 foi o livro nacional lido por mim ano passado que mais gostei. Tornei-me fã da Giulia, sou uma Kaori Lovers. Então minhas expectativas para Kaori 2 eram gigantescas. Giulia não me decepcionou: mais uma vez tive vontade de aplaudir a obra escrita por ela.
Se a arte e diagramação de Kaori 1 é um luxo, não sei o que dizer sobre Kaori 2, pois é ainda mais magnífica. O fundo vermelho em contraste com os detalhes metálicos que parecem ouro agradam os olhos e enfeitam a estante. Revisão excelente!


Em minha opinião, quem não leu Kaori 1 pode ler Kaori 2 tranquilamente, compreenderá a história. Porém, recomendo que leiam Kaori 1 para estarem mais familiarizados com as personagens e suas histórias, principalmente Kaori.

Giulia mantém o seu estilo de escrita que traz muitas cenas de ação, com direito a mais lutas, sejam elas com katanas japonesas ou armas bombásticas. Mais tecnologia chega à trama, mais armas e espionagem.
O terror e o mistério continuam sendo uma das marcas mais fortes do enredo, misturando o folclore milenar japonês ao pouco explorado folclore brasileiro, com seres desconhecidos e exóticos, e lendas assustadoras e interessantes.

Com essa rica mitologia mista, Giulia nos apresenta o lado secreto e obscuro aonde vivem os seres sobrenaturais, e descobrimos que não é uma vida assim tão paralela à nossa, embora vivam nas sombras. Mais espécies são apresentadas aos leitores, muitas eu não conhecia, como os tutus e os kappas, além de seres clássicos como sereias, botos e centauros. Se em Kaori 1 o foco está nos vampiros e famélicos, em Kaori 2 nos surpreendemos com esse mundo complexo e instigante. Destaque para os mastigadores e os luperces. Ah, e claro, para os tengus!

Embora o livro seja de temática fantástica, as descrições da autora sobre os locais, tanto fictícios quanto verdadeiros, trazem à história um ar de realidade, convincente. Não só São Paulo aparece, mas também Rio de Janeiro. É aí que Kaori encontra o sedutor e apaixonante Yoshi, cavando fundo na alma da vampira sentimentos que ela tinha certeza de terem sido enterrados. Será possível superar os traumas do passado e amar novamente?

Para ler toda a resenha acesse o Leitora Viciada.
Faço isso para me proteger de plágios, pois lá o texto não pode ser copiado devido a proteção no script. Obrigada pela compreensão.

site: http://www.leitoraviciada.com/2012/02/kaori-2-coracao-de-vampira-de-giulia.html
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Dy 04/04/2017

Kaori 2 | Por Minha Fuga da Realidade
Mais uma aventura com a vampira com perfume da sedução. Tia Giu fez um livro que pode ser entendido sem se ter lido o primeiro, só caso aconteça...
Kaori tem um novo interesse amoroso, um rapaz charmoso e misterioso, seu nome é Yoshi. Ela fica confusa entre deixá-lo entrar em seu frágil coração ou fechar-se para ele. Ela sabe que ele é problema, mas ainda assim não resiste. Em mais um momento frágil de sua vida Kaori encontrará sua inimiga mortal, Missora, a vil criatura que atormenta sua vida desde sempre.
Em paralelo há uma praga invisível se espalhando entre os famélicos e outras criaturas. Samuel Jouza precisa descobrir o que é e como resolver. Dois caminhos que levarão a um só. O destino se encarrega do reencontro de Kaori e Samuel.
[quote]
Gosto de ver a criatividade da Giulia Moon em criar criaturas e seus nomes, também seu talento para contar lendas japonesas e escrever nos tempos antigos. Acho que ela escreve melhor no passado do que nos dias atuais. Infelizmente o segundo volume tem pouquíssimas partes do passado.
Temos alguns personagens do primeiro livro e alguns novos. Esses novos não têm uma grande importância, na minha opinião, eles estão ali mais como um elo entre as histórias do que pra ter algum destaque. O vampiro Felipe, do final de Kaori tem um destaque maior nesse volume. Gostei de conhecê-lo melhor.
Espero que saia um Kaori 3, já que a luta que eu tanto aguardava entre Kaori e sua arquinimiga não ocorreu como eu esperava.
Novamente a Giz Editorial está de parabéns! Uma bela capa, ótima diagramação e revisão impecável.
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[imagens]

site: http://minha-fuga-da-realidade13.blogspot.com/2017/04/resenhando-kaori-2-coracao-de-vampira.html
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