Caneta na Mão, Versos no Coração!

Caneta na Mão, Versos no Coração! Francilangela Clarindo




Resenhas - Caneta na Mão, Versos no Coração!


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Dyana 22/11/2011

Blog Desejo Literário (www.desejoliterario.com)
Há muito tempo não lia um livro de poesia que, aliás, é um dos gêneros literários que mais gosto. Acredito que eles mostram toda a emoção do escritor em qualquer situação pelo qual ele ou o mundo esteja passando.

Francilangela conseguiu transmitir com louvor a emoção de casa verso, independente sobre o que ele estava sendo escrito. A autora fala muito sobre autoconhecimento, sobre sua própria fé e sobre o amor, principalmente o amor entre a família. É algo muito lindo de se ver.

“Eu viro e mexo,
Vou e volto,
Mas não tem jeito,
Acabo em suas mãos.
Mas eu gosto,
É tão bom quando coloca-me em suas mãos,
Como se fosse única,
Sua. (...)”

Se você quer mudar um pouco dos livros de ficção, curtir mais uma talentosa autora nacional e ler algo mais profundo, que pode até ajudá-lo a pensar sobre as coisas da vida, recomendo a leitura desse livro que, aliás, é uma leitura super rápida e agradável. A autora está de parabéns e espero que vejamos ainda mais obras delas por aí.

Leia Mais: http://migre.me/6db1N
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Adriana Vargas 22/10/2011

Prefácio e crítica literária ao livro Caneta na mão. versos no coração

Caros leitores,
Caneta na mão, versos no coração...
Sublime passagem deu-se os meus olhos ao ler tanto encantamento...
Agradeço, não apenas imensamente ao convite longínquo de Francilangela ao convidar-me a este passeio por sua ode tão bem escrita e articulada, sobretudo, emocionante foi a caminhada por dentro de este ser, que não apenas, mulher, mãe, fiel ao Criador; membro efetiva e solícita aos conflitos sociais com o amparo de suas letras... Dei-me de frente a mim, em tantas paisagens paradisíacas rabiscadas de modo simples e de encantamento lúdico.
Francilangela, poeta por natureza, diagnosticou assim, meu conceito tão vão, se comparado a grandeza que aqui encontro, postando-me aos pés da literatura, beijando-os como se cultuasse a presença viva de fragmentos salutares... Em cada palavra, o alimento... Ah, a poesia que me encanta a ponto de transpor-me para dentro de si, e torna-me a ela, um só ser... Assim vejo “Fran”, como gosto de chamá-la, misturando-se de modo homogêneo ao que escrever tão claramente, tornando-se impossível saber quem é Francilangela, e quem é a poesia.
Muito tenho lido; tão pouco encontrado como em “Caneta na mão, versos no coração...”, na poesia, “Sou o que sou, e nada mais”, cito página 65, chorei em silêncio; apenas sentindo a poetisa narrar sobre mim, bem como muitos, ao ler, irão se identificar com as palavras, uma a uma tão bem lapidada com pétalas suaves caindo ao chão; sentindo, e até ouvindo os seus movimentos, quando penso que era ao chão que caiam, engano-me brutalmente, Francilangela, arquitetou nesta poesia, que tais pétalas pousassem em meu âmago, e lá fizessem morada... Tive o desejo de roubar a letra, e dizer – “é minha; é minha; foi feita para mim... “Tamanha o egoísmo de uma fã que a poesia de Francilangela, roubou assim, o coração...
Mais adiante, em minha viagem transliteraria, tropecei em “Fuga”, página abençoada de número 66; desta vez, chorei, não em silêncio, mas querendo gritar, pois a poetisa decodificou meu ser, tal qual se faz com a surpresa de um doce que se prova pela primeira vez... Estava lá, eu no espelho criado por uma inspiração que sentinela... Senti os de Francilangela observando, não as pessoas, e sim, os sentimentos que elas trazem em si. O resultado, só conhecerá aquele que se der a oportunidade em abrir este dossiê com tal zelo como faz o amado ao tocar a sua amada, beijando-a suavemente debaixo da chuva em “Era tão bom amar-te”, cito página 110; o consolo na lembrança, na distância, que não separa sol e lua, entretanto, cura as dores, que as “Lágrimas”, página 55, não se esforçam ao cair, no eu interior de um poeta, que não cresceu, apenas aprendeu a criar os seus filhos e se apaixonar pela vida, e por tudo que nela existe – eis o retrato que consegui pintar da beleza rara deste dossiê que tem por nome “ Caneta na mão, versos no coração...”
Assim termino este convite em prefaciar, sentindo o lapso poético dos sentimentos que dilaceram as palavras, fazendo-me sentir tal quanto as bailarinas descalças dançando no coração da poeisa, entoando entre a melodia de cada verso aqui encontrado, o ser vivo existente na benção que é ser poeta.
Encantando,
Francilangela, a poetisa de um berço necessário.
Adriana Vargas de Aguiar.
Escritora, poetisa, advogada e coordenadora do blog “O clube dos novos autores”.
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