O Zen e a Arte da Escrita

O Zen e a Arte da Escrita Ray Bradbury




Resenhas - O Zen e a Arte da Escrita


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Feu Franco de Yamesh | @feu_franco 05/09/2020

Desmistificar é o moto
Ray explica de forma simples, leve e fluída todo o seu processo de escrita e o que ele aprendeu. Um livro que é um juntado de artigos escritos pelo autor, mas que compartilha lições valorosas sobre o escrever. Tudo em nível mais elevado, sem entrar em detalhes técnicos ou "dicas matadoras". Fez-me querer ler Cronicas Marcianas e 451.

Colocarei na fila.
Rodolpho.Gonzalez 08/04/2023minha estante
451 é um dos melhores que já li




Carla Maria 08/12/2020

Confesso que eu esperava muito mais desse livro, mas apesar de não ter alcançado minhas espectativas, é um livro bom.

Os "ensinamentos" aqui apresentados são bem superficiais. O autor fala mais do próprio sucesso, lhe mostrando trechos de seus próprios livros e também alguns poemas escritos por ele. Ah, não gostei nem um pouco do spoiler que o autor da sobre o livro Fahrenheit 451. Tudo bem que muita gente já leu, mas eu ainda não.
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Thalia 06/03/2023

Uma leitura incrível
O Zen E A Arte Da Escrita é um livro que nos deixa entusiasmados para começar a escrever alguma coisa. O autor consegue narrar muito bem sobre a sua vida e como ele começou a se entender como escritor.

O livro é dividido em algumas partes, com capítulos escritos em diferentes anos da vida do autor, mas, que juntos conseguem criar uma bela narrativa. Amei muito tudo o que foi escrito. Ray Bradbury sabe como escrever e sabe do poder das palavras.

O livro é uma mistura de coisas: ele conta sobre a vida pessoal dele, sobre o início do processo de escrita e sobre como ele deixava fluir as palavras quando já sabia a história. Ele descreve muitos acontecimentos da sua vida e como eles influenciaram suas histórias.

Não esperem um livro com muitas dicas sobre escrever um livro ou sobre o que fazer para criar histórias. O autor fala sobre o processo dele e como isso pode nos ajudar também, mas, que devemos deixar as palavras e as histórias fluírem do jeito delas. Gostei de como ele foi honesto, já que muitos outros autores escrevem sobre o processo de escrita, mas, as coisas que lemos são tudo iguais. Ele fala que no começo da carreira as semelhanças com autores que gostamos pode ser mais nítida, pois escrevemos o que lemos, vimos e vivemos; ele fala sobre as dificuldades de criar um enredo e então anos depois ele volta e não consegue mais parar.

Enfim, eu recomendo muito o livro. Seja para autores ou apenas leitores, é um livro muito rico, seja em palavras, vivências ou experiências.
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Camile Carvalho 29/12/2011

Escrevendo com amor
Um ótimo livro para quem está iniciando no mundo da escrita. Nos ensina como devemos lidar com a criatividade e como dar os primeiros passos num mundo até então desconhecido. Bradburry enfatiza a escrita pelo amor, e não pelo lucro financeiro, pois só assim conseguiremos ser verdadeiros com o que estamos transmitindo para o papel. Recomendo.
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Rafaela Marina 28/08/2021

Não tinha noção do que viria
Só tinha lido Fahrenheit 451. Ray me surpreendeu colocando todos os seus segredos para quem quiser começar a escrever. Muitas dicas e reflexões. Eu indico!??
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Donatti 15/07/2020

Nos ensaios deste livro, Bradbury aproxima do leitor suas técnicas de criação, descrevendo, de maneira apaixonante, todo o processo de escrita de seus contos e romances. É encantador perceber como ele é capaz de transformar palavras simples e algumas de suas vivências em contos incríveis, além de nos fazer pensar qual o tipo de história escreveríamos se pensássemos mais "e se".
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Lorena 03/09/2023

Grandes pensamentos de um grande escritor
Sempre admirei Ray Bradbury enquanto autor, e fiquei muito curiosa para ler os pensamentos dele sobre escrita e processos criativos. Para um autor de ficção cientifica e especulativa, são conselhos e pontos de vista bem realistas e com uma pitada de bom humor e sarcasmo típicos dele. Podemos aprender muito sobre nosso olhar do ofício de escritor e da própria vida com um autor que está sempre séculos à frente e ao mesmo tempo bem fincado na realidade.

Inspirador e necessário.
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Franco 07/11/2021

Escrita como paixão e verdade
Livro em forma de curtos e super acessíveis ensaios sobre a escrita, nos quais o autor defende a todo momento o ato de escrever como um ato de paixão e de verdade (sobretudo a verdade sobre si mesmo enquanto escritor).

E apesar de não ser um manual sobre como escrever, há sim algumas dicas/reflexões bem interessantes. Algumas são mais conceituais, tipo:

- escrever é (ou deveria ser, né) sobre prazer e entusiasmo, mesmo que nascidos de nossa raiva e preconceitos;
- escrever é um exercício de espontaneidade, com liberdade de acesso ao 'sótão' da nossa consciência;
- o que faz um escritor é a escrita, não o mercado ou o reconhecimento;

Outras são mais práticas, tipo:

- histórias devem conter tensões armadas, intencionalmente, para explodir nas mãos do leitor;
- a quantidade faz a qualidade, então escreva por hábito, por rotina, até superar a dificuldade típica de quando é preciso 'entrar no clima' toda vez que se senta para escrever.

E algumas baseadas na longa experiência do autor:

- inspiração vem do estoque do que lemos, vivemos e observamos;
- um fato marcante vivido hoje pode, somente daqui uns bons anos, 'renascer' como uma história a ser escrita;
- a escrita flui quando escrevemos com respeito a nossa individualidade, sem pose, sem 'querer ser x ou y'.

Fica evidente que a pegada do Bradbury com a escrita é bastante apaixonada (idealizada, diriam alguns), então os ensaios aqui contidos têm um quê bastante motivacional. Não que isso seja um demérito, mas é algo que indica as limitações dos ensaios, inclusive porque o tempo de hoje é absurdamente diferente do tempo em que os ensaios foram escritos - até onde podemos escrever somente guiados pela paixão genuína e individual quando estamos imersos num contexto em que para tudo, literatura inclusive, é preciso dum automarketing visando curtidas e compartilhamentos nas redes sociais?

No mais, um livro interessante para os amantes da escrita - talvez até da literatura como um todo -, e, claro, para os fãs do autor.
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Mi Hummel 04/04/2013

Respire fundo....Relaxe....Agora escreva!
" Nós nunca vamos até o fim. Nossos copos é que, constantemente e silenciosamente, são enchidos. O truque é saber como nos virar e deixar o belo entornar." pg.129

Li o livro em menos de uma tarde, durante goles de chocolate quente e mordidas no pão de queijo.
Ray Bradbury me fez companhia enquanto aguardava o horário para pegar o ônibus e nessa "vibe", acabei terminando o exemplar.

Obviamente, eu esperava outra coisa. Algo como uma orientação sobre escrever, técnicas, enfim...

Ouvi, certa vez, uma história sobre o povo das Listas e o povo das Histórias. Um dos povos baseava sua cultura e aprendizado através de listas. Algo como: 5 passos para fugir de um leão. Mas, infelizmente, as pessoas do povo das listas não conseguiam se lembrar dos itens! Assim, pouco a pouco foram morrendo. O que não acontecia com o povo das histórias. Pois o enredo, envolvente, era garantia de lembrança e salvação... O povo das Listas portanto, extinguiu-se. Ou, pelo menos, achava-se que sim. Pois, acredito que acabo de encontrar um descendente do povo das Listas: Ray Bradbury.

Bradbury desenvolve seus contos através de...Ora,ora! Listas!
Correlações infinitas que partem de suas lembranças para os dedos. É daí que ele se inspira e cria.
O que gostei neste livro é a energia positiva que parece emanar das páginas. Ele te impulsiona, te inspira.
Há citações maravilhosas (como a escolhida para começar esta resenha). Sua forma de escrever é bela e envolvente. Era como se o próprio autor estivesse ali, na minha frente, pedindo um pedaço de pão de queijo e me incentivando a escrever. Escrever com o coração. Escrever como se estivesse praticando zen. E entre uma inspirada e outra...Pois é, acabei com o livro.

" Encontre um personagem, como você, que vai querer ou não querer algo de todo o coração. Mande-o correr. Atire-o para fora. Depois o siga o mais rápido que puder. O personagem em seu grande amor ou ódio, vai empurrá-lo até o final da história." pag.24

Leia e Inspire-se. Ou...Inspire e expire devagar em busca da melhor ideia.
Rodrigo 26/04/2015minha estante
Não existe uma receita de bolo pra "ensinar" alguém a ser um escritor,o que o magnífico Bradbury fez nessa obra foi compartilhar um pouco da sua própria experiência e o que o levou a tornar-se escritor,algumas dicas e palavras de incentivo etc. Acho que é preciso ter um mínimo de talento criativo natural pra se começar e muita mas muita persistência. Se quer orientação quanto a "forma" de escrita é melhor procurar algum livro mais didático ou técnico ou mesmo sei lá cursar algo na área,como Jornalismo por exemplo.


Mi Hummel 31/05/2015minha estante
Olá, Rodrigo! Na verdade, discordamos um pouquinho! Técnicas existem. Acredite. O domínio dessas técnicas nos ajudam a construir melhor uma história. Arquétipos, construção de personagens... Esse tipo de coisa, sabe? De qualquer forma, mesmo Bradbury tem uma técnica: as LISTAS. Mas, gostei do livro! Achei muito bacana ele ter compartilhado conosco a sua experiência como escritor. Boas leituras pra você e obrigada por seu comentário!




Ana Luiza 20/07/2020

Incrível! Lições para a escrita e para a vida
📚 O AUTOR E A OBRA⠀

Ray Bradbury (1920-2012) escreveu centenas de contos, romances, poemas, roteiros de filmes e peças de teatro, em especial dos gêneros de ficção-científica e fantasia. É conhecido especialmente por "Fahrenheit 451" e "Crônicas Marcianas".⠀

“É preciso se embriagar da escrita para que a realidade não o destrua.”⠀

"O Zen e a Arte da Escrita" é composto por 9 ensaios de Bradbury, publicados entre 1961 (Como manter e alimentar a Musa) e 1986 (Corra, pare, ou a coisa no topo da escada, ou novos fantasmas de mentes antigas). Há ainda, além de um prefácio, uma seção intitulada “Sobre criatividade” com 6 poemas sobre o assunto.⠀

Os ensaios do livro cobrem quase todos os aspectos do ofício ao qual Bradbury dedicou sua vida. Revelando bastante se seu próprio processo de criação, ele conta de onde tirar ideias, como um escritor pode desenvolver sua voz, criação de personagens e tramas, e mais.⠀

📚 VALE A PENA LER?⠀

Se você busca um manual sobre escrita, esse livro não é para você. A partir da própria experiência, Bradbury divaga sobre escrita em uma narrativa que, para mim, foi um pouco cansativa. Mas, quando você se acostuma com as frases longas e metáforas complexas do autor, a leitura passa a fluir bem. ⠀

É interessantíssimo como Bradbury conseguiu tirar de suas experiências de vida, memórias, medos e alegrias, lições não só sobre escrita, mas sobre o que é ser artista e humano. Mesmo para quem não escreve, "O Zen e a Arte da Escrita" pode ser uma inspiração para vivermos mais intensamente e com mais leveza.⠀

Para quem escreve, o livro é ainda mais rico. Entre suas memórias e divagações, Bradbury de fato entrega alguns macetes muito bons para soltar a criatividade. Alguns deles: escrever algo que te anime ou a sua própria história (mesmo através da ficção), deixar os personagens guiarem a trama e ler livros de poesias todos os dias.⠀

Em tempos difíceis, "O Zen e a Arte da Escrita" me ajudou a me manter inspirada diariamente e me ensinou a ver a escrita menos como algo mecânico e solitário, mas o resultado de uma vida vivida ao máximo. Vale muito pena!

LEIA A RESENHA COMPLETA NO BLOG:

site: https://www.mademoisellelovesbooks.com/2020/07/resenha-o-zen-e-arte-da-escrita-ray-bradbury.html
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Paulo1584 14/01/2021

O zen e a arte da escrita
Ray Bradbury não nos oferece um "manual de escrita". É tocante como o autor amava a escrita, conforme nos conta, como ele vivia a arte. Ler poesia todo dia para tocar em partes do cérebro que a prosa não toca é uma dica do autor; não obstante, o próprio Bradbury nos agracia com alguns versos. Ele fala sobre sua vida e sua carreira como escritor, sobre o seu processo de produção e a concepção de algumas de suas obras. Ray Bradbury começou escrevendo contos de fantasmas, quem diria? Ele aconselha que aqueles que se interessam em viver da escrita, antes devem viver a escrita, tomá-la como seu modo de ser. Nos ensina lições muito valiosas através de ensaios voltados para a vida na arte da escrita. É, sem dúvida, uma obra muito gratificante. Com certeza voltarei a ela muitas vezes!
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Vilto 30/10/2012

Resenha: O zen e a arte da escrita – Ray Bradbury
Para quem não é fã ou ainda não conhece a obra de Ray Bradbury, O zen e arte da escrita é um jantar de gala, daqueles que você fica com a consciência pesada de ter comido tanto. Já para quem já é fã do escritor, o livro explora meandros históricos do grande “B”, mostrando a criança-adolescente-adulto notável que ele foi. Contudo, há ainda uma terceira classe de pessoas que podem/devem se interessar por este livro, quem deseja aprender a escrever ficção.

O livro é uma coletânea de ensaios, que Bradbury escreveu ao longo de sua proeminente carreira como: contista, romancista, poeta e roteirista. É possível sentir a vitalidade do escritor em cada linha pulsante do livro.

“Toda manhã, pulo da cama e piso num campo minado. O campo minado sou eu. Depois da explosão, passo o resto do dia juntando os pedaços. Agora é sua vez. Pule!”.

Bradbury vai nos familiarizando com sua trajetória, como no momento em que começou a receber os primeiros reconhecimentos depois de dez anos escrevendo e viu o quanto isso foi importante para ele, pois “... você olha e vê ao redor um conjunto de noções defendidas por outros escritores, outros intelectuais que fazem você corar de culpa”. Mesmo que ele não escrevesse por reconhecimento; este reconhecimento foi indispensável.

A originalidade do escritor é presente até mesmo em como ele explica o seu processo criativo; pois segundo ele, após criar um situação inusitada, imagina algum personagem e simplesmente o solta; então ele sai correndo atrás do personagem e digitando tudo que ele faz; e no final tem uma história.

No ensaio que dá título ao livro, O zen e a arte da escrita, o autor expõe a sua opinião sobre exercer a profissão de escritor; mas ele considera importante que quem deseja escrever, encare o desafio; “... vamos dar uma boa olhada nesta palavra francamente repugnante, ‘trabalho’. Ela é, acima de tudo, a palavra em torno da qual a sua carreira vai gira ao longo da vida”.

Finalizando, o livro não esconde as dificuldades que alguém pode encontrar em querer ser um escritor; porém, ao mesmo tempo, mostra um apaixonado pelas palavras. É um encontro entre a vida e a arte.

Deixo um dos meus trechos preferidos do livro:

“Se algo é ensinado aqui, é simplesmente o relato de vida de alguém que começou em algum lugar – e seguiu em frente. Nunca planejei muito meu caminho pela vida e, sim, fiz coisas e descobri o que elas eram e o que eu era depois de tê-las feito”.

Confira mais resenhas e novidades sobre literatura no blog Homo Literatus, acesse: www.homoliteratus.com
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Wolney Fernandes 04/05/2015

O Zen e a arte da decepção
Ray Bradbury é autor de "Farinheit 451" e talvez por isso a minha decepção com a leitura de "Zen e a arte da escrita" tenha tomado contornos tão grandes. O livro é uma reunião de ensaios escritos em décadas diferentes onde Bradbury vai refletir sobre o ato de escrever, mas o modo como ele faz isso é tão enfadonho e raso que foi difícil não abandonar a leitura no meio do caminho. Além de não se aprofundar em nenhum aspecto da escrita, o autor ainda espalha noções, a meu ver, bem perigosas sobre os processos de criação:
"A autoconsciência é inimiga de toda a arte, seja encenação, escrita, pinitura ou o próprio viver, que é a maior de todas as artes." (Hã?!)
Ou ainda:
"Não pense! Resulta em mais relaxamento, em mais não pensamento e mais criatividade."
Como assim, Bradbury? Desassociar o pensamento do ato criativo não é coisa que se faça.
Pra mim, o livro parece uma fraude dessas que vem embaladas por conselhos motivacionais da mais rasa autoajuda que se tem notícia:
"Apenas isto: se você estiver escrevendo sem entusiasmo, sem prazer, sem amor, sem alegria, você é apenas meio autor. (...) A primeira coisa que um escritor deve ser é animado. Deve ser uma coisa de febres e entusiasmos. Sem esse vigor, seria melhor ele colher pêssegos ou cavar buracos; Deus sabe que isso seria melhor para a sua saúde."
Chatoooooooooooooo!
LidoLendo 08/06/2016minha estante
Olha, tava quase comprando esse! Mas como sua opinião conta MUITO, desisti! :)


Marina 27/07/2016minha estante
Eu pensei a mesma coisa sobre essas noções que ele espalhou pelo livro, principalmente essa parte que ele tentou ligar com o "zen". Falou nada com nada e ainda distorceu a ideia de Zen


João Moreno 04/12/2016minha estante
Wolney, se a leitura foi tão enfadonha assim, não gostaria de trocar ou vender esse livro? Até mais :)




Adriana 08/09/2015

Esperava mais
Achei que foi uma desculpa para ele contar como surgiu seus contos
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Natália 26/02/2020

Comecei a ler de forma despretensiosa, motivada por um excerto que vi copiarem por aqui, como já tinha o livro e fiquei curiosa... Resultado: não consegui parar de ler! Bradbury, autor de Fahrenheit 451, reuniu nesse livro ensaios sobre o ofício de escritor, sem se tratar propriamente de um manual para escrita ficcional, mas fazendo uma revisitação ao próprio ofício e ao próprio modo de ser do autor e enxergar o mundo. É tocante como o autor, em vários momentos, reverencia a criança curiosa que coube ele a ser e o impulsionou a traduzir a sua pulsão de vida através da escrita. O livro é tocante, a escrita é deliciosa, dá suporte para muitas reflexões sobre a unicidade do nosso olhar para o mundo e para a vida, nossas pulsões vitais, aquilo que nos inspira e guardamos como fonte para mediar a nossa experiência. Impossível não terminar encantada pelo autor e querendo mergulhar em tudo o que escreveu.
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