As aventuras de Robinson Crusoe

As aventuras de Robinson Crusoe Daniel Defoe




Resenhas - As aventuras de Robinson Crusoé


44 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3


ca ;) 11/12/2023

Achei o livro extremamente divertido e com uma ótima mensagem, em que mostra que devemos seguir nossos sonhos e viver a vida da melhor e mais divertida maneira possível :)
comentários(0)comente



Kharynne0 10/09/2023

No começo achei bem empolgante! Depois se tornou uma leitura arrastada e quase não termino de ler!!!
comentários(0)comente



Raissa 20/11/2022

fui surpreendida positivamente com esse livro!
Eu só fui ler esse livro por conta q eu iria ter prova sobre ele, e sinceramente, ele é mt melhor de q eu esperava, a história não é lenta e a cada capítulo q passa eu ficava mais ansiosa para saber oq aconteceria no próximo!
comentários(0)comente



diegorapozo 24/08/2022

Isolado
Me encantam histórias que se passam em ilhas, o isolamento do personagem é o charme deste livro, assim como sua amizade a personagem 'Sexta-feira'.
comentários(0)comente



Anderson673 02/06/2022

Bom, mas excessivamente extenso.
É muito bem escrito e envolvente no enredo. Apesar de em alguns momentos se tornar chato com o fanatismo religioso, o puritanismo e todo o resto que vem com isso. Outra coisa que atrapalha é a falta da divisão por capítulos, torna a questão do excesso de gordurinha na narrativa muito mais chato do que deveria ser. Por fim, foi uma leitura interessante e valeu o esforço, mas não recomendaria para todo mundo, pode ser maçante e cansativo.
comentários(0)comente



Lara 26/04/2022

Aventura clássica
Não me agradou muito e no geral o classicismo é uma das épocas literárias que menos aprecio. Prefiro os enredos do realismo e a sofisticação literária do modernismo, mas entre livros com enredos simples prefiro os românticos às aventuras dos classicistas pois considero esse tipo de tema um pouco infantil. Não tenho dúvidas de que prefiro Dom Quixote à Robinson Crusoé, afinal o elemento humor acrescenta muito à trama, porém As aventuras de Robinson Crusoé tem seus méritos, como as ricas descrições da vida prática e laboral na ilha, as quais acredito que devam interessar mais ao universo masculino do que ao feminino.
Willian 02/05/2022minha estante
Muito boas as suas resenhas. Vc me convenceu a terminar o Som e a Fúria.


Lara 18/05/2022minha estante
Que legal, Willian! Esse se tornou um dos meus favoritos, tenho vontade de ler novamente. Obrigada.




Camila 06/10/2021

Mediano
Gostei bastante da escrita, mas o personagem é tão burro que me deu dó, ele teve tantas oportunidades e simplesmente jogou no ralo e inventou uma mais difícil ainda
comentários(0)comente



Lilian_89 22/09/2021

Coitado do Robinson Crusoé

O livro narra as desventuras de seu personagem principal: Robinson Crusoé, que desafiando os conselhos e desejos de seus pais resolve se aventurar no mundo a bordo de um navio saindo da Inglaterra.

Tendo fugido de casa aos 18 anos em busca de aventuras no mar, Crusoé encontra não menos que desafios e catástrofes inimagináveis. Seu navio em princípio, quase naufraga e em um dado momento da viagem se vê sendo atacado por mouros que matam parte da tripulação e o levam como escravo.

Anos após ano vivendo em cativeiro, Crusoé consegue fugir com a ajuda de outro servo, porém suas desventuras não se encerram aí. Após se ver livre e navegando ao longo da costa da África, Crusoé acaba por ser resgatado por um navio português e é levado para o Brasil, Ali, acaba conseguindo um lote de terra e começa a enriquecer e a construir uma vida plena. Porém, tentado por alguns colegas, se vê novamente no mar em busca de conseguir lotes de escravos na África.

Nessa nova viagem, aparentemente o mar é uma maldição na vida de Crusoé, a embarcação é afundada por uma terrível tempestade e Crusoé, o único sobrevivente acaba chegando em uma ilha deserta onde passará grande parte de sua vida isolado do resto do mundo. Nessa ilha ele vive por mais de 20 anos tendo que se virar como pode para garantir sua subsistência. Ele constrói sua casa, chega a realizar plantio de alguns cereais e ainda recolhe um pequeno rebanho de cabras.

Muitos anos vivendo só nessa ilha Crusoé metida sobre sua vida e sobre suas desventuras, ele percebe que tudo não passa do castigo divino, por ter contrariado seus pais e seguido em busca de aventuras por puro capricho. Meditando assim, passa a agradecer aos céus por estar vivo e ter condições de se manter mesmo em meio ao castigo de Deus.

Num belo dia, entretanto, Crusoé acaba cruzando com novas personagens que atracam em sua ilha, nativos do continente realizam ali seus rituais macabros de assassinar e comer seus inimigos. É num desses encontros que Crusoé salva um desses nativos feito prisioneiro e o mantém como fiel criado a quem dá o nome de sexta-feira.

Crusoé passa mais alguns anos na ilha, agora com seu criado sexta-feira, a quem ensina a falar sua língua, a cultivar o alimento e a seguir a fé cristão, o ensinando como é errado comer seus inimigos. Sexta-feira irá acompanhar Crusoé em todas as novas aventuras e em seu futuro retorno à pátria, na Inglaterra.

Ainda na ilha novos personagens chegam, entre eles alguns espanhóis e alguns ingleses, de onde Crusoé será capaz de obter uma passagem de navio de volta para sua terra. Enfim termina seu isolamento nessa ilha e seu retorno para casa. Porém, ao chegar em casa Crusoé precisa ver como andam seus negócios, especialmente sua fazenda no Brasil, que ele decide enfim vender e se estabelecer finalmente, tal como desejava seus pais, em sua terra natal com seu criado sexta-feira.

No fim, Crusoé se casa, tem filhos e somente após certa idade, instigado por seu sobrinho, decide empreender uma nova viagem, mas essa história ficou para outro livro.

Uma leitura agradável e cheia de aventuras mas um pouco maçante em alguns momentos. Recomendo a leitura e curti demais acompanhar todas as aventuras e desventuras desse personagem clássico da literatura mundial.
comentários(0)comente



Spadoni 20/09/2021

Meu primeiro livro.
Esse foi o primeiro livro que li em toda minha vida, eu tinha por volta de 10 anos nessa época, a professora pediu para cada um escolher um livro da biblioteca para ler e fazer um trabalho, eu me interessei por essa história que fala sobre as aventuras de um homem do mar que se encontra perdido em uma ilha deserta, e li até a última página, mesmo sem ter o costume de ler. (Talvez seja por esse livro que hoje tenho grande carinho por histórias que envolvem o mar.)
Sou suspeito para falar sobre esse livro, pois tenho um carinho especial por ele, mas um livro que consegue cativar uma criança que nunca tinha tido experiência com leitura, e fazer ela ler até o final, com certeza tem algo de especial. Uma leitura infantil ? Talvez um pouco, mas com assuntos muito sérios.
Sempre vou guardar esse livro no meu coração, e nunca vou esquecer dessa primeira experiência com a leitura.
comentários(0)comente



Liny Arguilera 14/01/2021

É um livro infantil, cativante, a história apesar de séria é muito engraçada, e dá para a família toda.
O coitado do Crusoé que não escultou os pais e se tornou marinheiro acabou náufrago em uma ilha que depois se tornou dono, e quem diria que o danado morou no Brasil, e depois resolveu ir ao alto mar mais uma vez, mesmo depois do susto do naufrágio.
comentários(0)comente



Maria.Luiza 28/05/2020

Robinson Crusoé
O livro conta a história do personagem Crusoé que sofre um naufrágio e acaba permanecendo por anos em uma ilha isolada, com o tempo ele acha um garoto na ilha fugindo de uma tribo canibalista que lá habitava, o garoto era o Sexta-Feira e eles se tornam muito amigos. O livro trata-se do dia a dia do protagonista (Robinson Crusoé).
comentários(0)comente



Maria Fernanda 28/05/2020

Robinson Crusoé
O livro conta a história de um marinheiro inglês que ao viajar a África seu navio sofre um naufrágio. Todas as pessoas que estavam a bordo morreram exceto Robinson Crusoé , que vá para uma ilha deserta no Caribe e lá ele se depara com as dificuldades de viver sozinho em uma ilha
comentários(0)comente



Rogério 08/02/2020

É uma ficção passível de retirar de nós grandes reflexões.
Esse livro me surpreendeu bastante, tanto pela história interessantíssima, quanto pela moral que podemos absorver dela. Resolvi ler esta obra depois de ter visto o famoso filme "Náufrago", que, salvo engano, foi inspirado nas Aventuras de Robinson Crusoé. Como sempre achei bastante empolgante o que se sucede com o protagonista do filme, desde a sua chegada à ilha, até a volta para casa, resolvi ver como se desenrolava a novela escrita por Daniel Defoe. Depois de muitos ótimos livros cristãos, tive a resolução de ler uma boa ficção. Acontece que maravilhosamente, encontrei uma excelente lição, também, na história de Robinson Crusoé.

Explico. Crusoé era um inglês, descendente de alemães, que era averso à religião e ao bom-senso. Mesmo diante dos avisos paternos de que não empreendesse uma vida de viagens ao redor do mundo, o jovem resolveu desobedecer e passou por diversas desventuras que marcaram a sua vida. Após sobreviver a um naufrágio, chegando a uma ilha inabitada, e depois de refletir bastante sobre a sua longa história até aquele amargurado momento, Robinson Crusoé percebeu o quanto Deus tinha sido misericordioso com ele e que, apesar de merecer a morte por sua vida dissoluta e desobediente, sua vida foi poupada milagrosamente.

Entre os achados no navio naufragado, estava duas Bíblias, em que Crusoé se deleitou e conheceu, finalmente a verdadeira fé. O que mais me marcou neste livro foi a sua menção de que, muito embora tivesse o azar de parar em uma ilha isolada em algum lugar da América, e apesar de não ter esperanças de salvação, havia encontrado a misericórdia do Senhor Jesus, e que tal fato, por si só, era grande motivo para alegria. Assim, concluiu que era infinitamente melhor estar sozinho em uma ilha inabitada, sem as facilidades da vida cotidiana, mas com Cristo, do que estar em meio aos seus conterrâneos ingleses, ou até mesmo no Brasil com sua próspera plantação sem a companhia do seu Deus.

Aí há, então, o desenvolvimento do caráter de um homem que passou a enxergar a misericórdia do Senhor em cada pequeno detalhe de sua vida. Em cada vitória conseguia perceber a mão do Eterno. Até mesmo nos fracassos aparentes Robinson Crusoé conseguia distinguir atos de grande livramento, ocasiões estas que, se fossem distintas, sabia que encontraria sofrimento ainda maior, senão a morte!

As aventuras de Robinson Crusoé é uma ficção, uma novela, um famoso livro, mas com uma história da qual podemos retirar algumas joias. Ao longo da leitura desta obra me questionei: quanto tenho sido grato a Deus pela justiça de Cristo a mim imputada? Quantas vezes e com quanta sinceridade agradeci por ter tido a chance de me deparar com o Evangelho? Em quantos momentos de sofrimento ou desespero consegui distinguir a misericórdia e a obra de Deus, tal como disse o apóstolo Paulo em Romanos 8, quando afirma que "todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus"? Podemos retirar boas reflexões dos 28 anos que Crusoé permaneceu na ilha, no norte da América do Sul.

Contudo há, também, contrapontos com relação à conduta do ser humano que nos fazem pensar: quão facilmente a sociedade europeia dos séculos XVI e XVII poderia tirar a vida de semelhantes em nome da justiça... São fatos sociais que nos fazem questionar. Se eu tivesse em situação tal, em que dadas as circunstâncias deveria enfrentar o dilema de atirar contra outro homem; será que executaria tal atitude?

Enfim. Este é um livro excelente, na minha opinião.
comentários(0)comente

Rogério 08/02/2020minha estante
Novela escrita por Daniel Defoe*. Infelizmente não consigo editar, por mais que tente excluir e reenviar a resenha.


Rosane. 11/07/2020minha estante
Linda resenha!


Rogério 24/07/2020minha estante
Obrigado! Esse livro é muito bom. Acho que uma das histórias de ficção mais legais que já li.




Débra 10/04/2019

Uma daquelas histórias que passa várias lições de vida sem passar sermões, apenas apontando os fatos.
Fiquei na dúvida se essa edição tem uma tradução repetitiva ou se é uma característica da obra, pois as citações à providência são muuuito frequentes. Isso não atrapalha em nada a fluidez do texto, mas fica um pouco cansativo para quem não é religioso.
É um livro dinâmico, interessante e muito bem construído. Uma situação totalmente atípica e ao mesmo tempo plausível, que te faz se apegar ao protagonista e ficar ansioso sobre o final do livro.
Adorei e indico para todos que gostam de clássicos. Mais um ponto positivo: a linguagem não é muito antiga, fácil compreensão para todos.
comentários(0)comente



z..... 27/03/2019

Adaptação infantojuvenil Rideel (2004)
Leitura The Flash para atiçar lembranças, assim foi minha relação com essa obra. Considero-a uma valorização do colonizador europeu no Novo Mundo, que é apresentado como conquistador sagaz e guiado por Deus, um herói, onde tudo que se opõe é enquadrado como bestial (digno de ser subjugado e usurpado).
Poucos dão ênfase, porém, à ganância motivacional às viagens de Crusoé, que incluía o tráfico negreiro (como eram também as disposições dos exploradores).
Em termos práticos, acredito também que acabou sendo uma propaganda ideológica e motivacional às conquistas além-mar.

Sabe o que realmente chamou minha atenção nessa obra Rideel? Até hoje pouco li sobre o autor (Defoe) e o resumão reservou também algumas considerações breves na biografia, onde se destaca (algo que não sabia e um dia quero ler mais sobre isso) que era um sujeito de má fama, enrolador e de péssimo caráter, seja nos negócios (onde colecionou processos) e na vida familiar. Eita!

Por ser sucinto para a garotada, sem omitir certas coisas nada nobres em Crusoé (escravagista) e em Defoe (segundo o registro, mau-caráter), gostei do resumo.
comentários(0)comente



44 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR