Cartas na Rua

Cartas na Rua Charles Bukowski




Resenhas - Cartas na Rua


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Annanda 22/01/2021

Alcoólatra, safado e louco!
Creio, que essa não seja a melhor obra de Bukowski, mas é boa!

?Cartas na rua? é um romance autobiográfico, que, pela voz de Henry Chinaski, o escritor narra suas memórias de uma forma cômica e melancólica.

Linguagem sem pudor, humor sarcástico e ferino, acho interessante a escrita de Buk.
Ananda.RevorAdo 23/01/2021minha estante
Nunca li Bukowski! Qual você considera a melhor obra?


Emerson318 04/08/2021minha estante
Gostei muito. Dos meus prediletos.


Edsonpr 21/03/2023minha estante
Melhor obra em minha concepção. Me fez quationar toda a minha jornada de trabalho.


Emerson318 25/03/2023minha estante
Então amanda, os que eu gosto, acho que nem devem ser dos considerados melhores, mas sao esse, o capitao saiu para o almoço... e hollywood :D


Emerson318 25/03/2023minha estante
Comentei alí


Emerson318 25/03/2023minha estante
Eu tbm kkkkl


Emerson318 25/03/2023minha estante
Como responde aqui? Kkkkk


Adele 18/06/2023minha estante
Hollywood é meu favorito até agora também




pedroxadai 01/06/2011

Cartas na Rua - Charles Bukowski
Esse é o primeiro livro do Bukowski. Ele escreveu quando tinha 51 anos. Ou seja, escritores amadores, e me incluo nesse meio, nós ainda temos chance, não desistam!

Esse é o livro perfeito para se ter no banheiro. CALMA! Não estou dizendo que o livro é tão ruim, que eu o uso para limpar a bunda, muito pelo contrário. O livro é bom. Não é o melhor do bukowski, mas é um livro divertido. E pq ele é o ideal para se ter no banheiro? Bom, apesar de narrar os eventos que aconteceram com o bukowski durante seus anos no correio, eu não acho que é preciso ler as páginas em sequencia para achar o livro interessante. Eu li a primeira vez em sequencia e foi bom e depois deixei no banheiro e toda vez que, você sabe... eu abria em uma página aleatória do livro e não afetava em nada a experiência, continuava uma boa leitura.

Assim como todo livro do bukowski, só leia se você se interessa por histórias com bebedeira e sexo. e o livro vai ficar melhor ainda se você não gosta do seu emprego.
@guicouto13 24/11/2015minha estante
Somente minha opinião, mas que comentário ridículo.




Marlonbsan 04/04/2023

Cartas Na Rua
Henry Chinaski trabalhou nos correios por longos anos e conta como era o seu trabalho, além dos percalços do próprio sistema, existem os de sua vida amorosa.

O livro é narrado em primeira pessoa e acompanhamos o que acontece com Chinaski, a escrita é simples e fluída.

A forma escrachada que o autor escreve coloca o seu personagem (alter ego) em situações absurdas, muitas delas loucas e com outros personagens com o mesmo nível de insanidade. Mas teve umas coisas que acontecem que achei um pouco complicadas.

Como sempre, Chinaski mostra todos os seus defeitos e a forma peculiar no qual ele trata sua vida e suas escolhas. Aqui, o foco maior fica em contar o período em que trabalhou nos correios, como era um trabalhado horrível e o seu desleixo padrão em tudo o que faz, mas há também um pouco sobre os seus relacionamentos nesse período.

A linguagem crua e as situações apresentadas mostram bem as características do autor e suas obras. Algumas partes são bem engraçadas, principalmente quando se trata dos exageros e absurdos das situações, em outras chega a ter um peso, já algumas delas mais complicadas relacionadas à vida, dinheiro e relacionamentos.

O final do livro mostra uma construção bem interessante e como sempre digo sobre os livros do Bukowski, não é uma leitura para todo mundo, já que precisa abrir algumas concessões sobre época, estilo de vida e peculiaridades do autor.
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Tatah 19/07/2009

Desvirginada de Bukowski
Vou falar, este foi meu primeiro Bukowski. Eu sabia que ele era cru, mas ainda assim fiquei meio "Q" com o jeitão coloquial dele escrever.

Interessante o livro, a "sujeira", e sinceramente, acho que praticamente todo homem pensa assim haha. Mas me chamem de romântica... posso continuar a ler Bukowski, ler toda sua biografia (pretendo!), mas ainda serei fã daquela literatura mais enfeitada... é claro que o jeito transgressor dele tem todo um charme, acredito muito nesse "jeito" de escrever - uma certa busca pela verdade nua e crua no texto, mass...

Ahh, é possível usar tantos artifícios! Gosto disso também! hah
Jerome 26/02/2012minha estante
O estilo do autor tem que ser preservado e respeitado como de fato é. É a liberdade artística em seu puro estado de espírito, sem pudor algum - portanto, sem preocupações com uma escrita "enfeitadinha".


Tatah 27/02/2012minha estante
jura que as pessoas são tão burras assim? ou eu gosto em totalidade ou então eu não tenho direito nenhum de expressar opinião? qualé, eu disse q achei bacana, gostei, mas que EU - ME AND MYSELF - GOSTO também de um texto menos cru.

qualé, o mundo não é maniqueísta, eu hein.


Jerome 15/03/2012minha estante
Nuhhssa! Agressiva você, hein?

Parabéns pela capacidade de uma discussão construtiva. Você se supera... vai por mim. ;-)

PS: Sei que não existe discurso neutro, mas bem que você poderia ser um pouco imparcial na construção dos argumentos de seu texto - aliás, uma resenha deve ser um texto universal, para atingir a todos; o que não foi feito aí. É por isso que não me convenceu - não só a mim, como também às outras duas (segundo os registros de quem não gostou) pessoas que marcaram "não gostei". Você praticamente resumiu a prosa de Bokowski a uma aventura particular, como se fosse uma ''vazia'' redação de ensino médio - descartando, desse modo, os sentimentos elucidados pela escrita "crua" do autor.


Tatah 15/03/2012minha estante
o dia que eu quiser ser uma crítica literária eu vou levar em conta tudo isso. isso aqui é um espaço pra cada um resenhar o livro de acordo COM O QUE CAPTOU ao ler, não sair por aí fazendo orelha. eu hein. se a pessoa leva o ~skoob~ à sério como "oh resenhas sérias e objetivas que levem em conta toda a obra do autor" FAÇA-ME O FAVOR NÉ. isso aqui não é o curso de letras, isso é um espaço democrático pra cada um expressar sua opinião ao ler qualquer coisa, da maneira que bem entender.

pode-se discordar ou concordar, mas chegar falando COMO eu devo expressar minha opinião, francamente...

e o pior de tudo é voltar pra ler o comentário, meudeus. bora arranjar o que fazer, ler outras coisas, etcs?

tudo isso porque eu disse que EU GOSTO DAS DUAS COISAS: texto cru e texto enfeitado. é ou não é muita falta de louça na pia pra lavar?


Elaine S. 18/04/2013minha estante
.... ok, mas a moça continua tendo o direito de não gostar, ou de gostar também de outro estilo - mesmo que tenha entendido a proposta do livro/autor. Isso não quer dizer que ela não respeite, ou queira mudar, até porque nem poderia fazer isso. Só quer dizer uma visão ligada ao gosto pessoal dela. xD

*atrasadíssima ao cubo, mas tinha que dizer isso*




Matheus 03/08/2021

Ler cartas na rua depois de sair de um contrato temporário com o correios é engraçado, ainda temos lá GGs, sotnes e chinaskys, não sei o porquê mas, sinto que a poesia de Bukowsky trás consigo todo o carrego do vazio cotidiano e seus romances (segundo consecutivo que leio) trazem o terror da vida cotidiana, e é por isso que sempre há um reconhecimento entre a vida de quem lê e sua literatura, "um dia encontrarei as palavras, e elas serão simples..." Foi um bom livro, divertido na medida do possível... acho que preciso de uma dose...
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Leonardo 29/07/2012

Cartas na rua, mãos no barro, corcunda da escravidão... tá tudo aí, somos nós que não percebemos...
Cartas na Rua, foda. Na real eu nem tenho muito o que falar do livro. Achei foda, achei cru, achei real. É fantástico como ler um pouco da rotina que Buk serve de espelho para o que vivemos hoje. O cara trabalhou onze anos nos correios, numa função repetitiva e desgastante. Teve diversas mulheres e ao seu modo amou todas. Seu café da manhã era cerveja, e seu corpo pedia pelo amor de deus para uma rotina mais amena. E ele estava lá, na sua folga bebia mais, trepava mais e ainda se jogava nas pistas de corrida de cavalo pra gastar seu pouco dinheiro.

Será que sonhar é uma característica dos jovens? Porque, acompanhando o velho lá, ele foi deixando de sonhar e desejar algo mais. Não que ele tivesse majestosas metas quando jovem, porém ele pelo menos nadava a correnteza, em dado momento abriu os braços e se deixou boiar. Os jovens sempre estão a um passo de mudar o mundo (inclusive eu hehe). Ou será que as vezes sonhamos como o sonho americano? Uns mais outros menos. Acho que tudo faz parte da mesma grande bosta. Eu não sei, tudo que me vem é um imenso vazio. Cartas na Rua é um puta livro, de destroçar e mergulhar de cabeça nessa coisa que chamamos de alma. Pra que alma? Palhaço não precisa de alma, e somos todos palhaços nesse circo.

Não estou frustrado, nem triste. Aprendi com o velho. Tire as fontes de prazer da vida, foque-as e vá em frente. Quando acabei, tudo que eu queria era beber uma cerveja, e é isso que vou fazer logo mais. Usei boa parte do espaço para jogar idéias sem uma aparente linha. Foi uma necessidade de regurgitar boa parte dos pensamentos para não surtar.

E mesmo sem nexo, afirmo. Leiam Cartas na Rua. O livro é foda.
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Ivan Picchi 23/03/2010

Mudei a resenha
Tive um papo msnal aqui, e um brilho do nada

Pq essa gula por bukowski? Eu sei que não é só os risos

Ptz, é pq ele é PROFUNDO!

Como?

Fanfarrão, pousando de bebado, mas não passada de um deliquente emocional. Bukowski emociona?

Sim

e fica mais latente pelo non sense; proposital, involuntário com uma carapaça de quitina talvez cultural-imposta, só no limite de não romper por opção. OU proteção. Ou soma, que é o mais provável

Mas, como todo bom ermitão que não troca de concha, vai ficando mais sensível e teimoso. E vai ficando com a que tem, pela necessidade. E vai ficando mais pesado, pesado, como todo bom casco.

Traduzindo? Se você se acha impassível, encruado, você tambem chora. É sim, quanto mais segura, mais chora quando for.

Lê, e vê. Até Chinaski.

E vai acompanhando na ordem cronológica se tiver interesse, até Chinaski...

Bukowski não é só uma piada bem escrita, é uma tristeza mal compreendida.

Crê na inocência da escrita; ele mereçe!


Sinceramente



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resenha original:


Cacete, o primeiro romance?

e já é assim, na essência de sempre?


eu disse, seu velho miserável



eu vou engolir td que escreveste!
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LevaiLevaiLevai 06/11/2022

Cartas manchadas de chatisse
Foi a pior experiência com os livros do Bukowski que já tive, e observem, tem muita coisa ruim a ser comparada. Muito cansativo, a leitura é tão chata quanto a vivência do trabalho assalariado em uma vida sem perspectivas.
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Thaina66 21/11/2020

A Vida de Forma Niilista
Bom, esse foi meu primeiro contato com Charles Bukowski, que coincidentemente também foi seu primeiro livro escrito já com seus 51 anos.  Cartas na Rua, conta o cotidiano de Henry Chinaski, principalmente como funcionário do Correios dos Estados Unidos, mas também sua vida pessoal.
No começo não sabia bem o que esperar, mas logo foi pegando o ritmo e conforme Chinaski ai narrando os acontecimentos de sua vida tive uma série de sentimentos diferentes, mesmo sabendo que ele não era nenhum santo em muitos momentos fiquei triste por ele e também por Betty, talvez fosse pena.

Enfim, esse livro me surpreendeu e não só por sua história, mas também pela maneira niilista de enxergar a vida.

Com certeza irei ler os outros livros do Bukowski.
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Juliete 25/08/2020

.
Primeiro livro que leio do Bukowski, achei ok.
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cecinha 20/03/2021

adorava ver ele se fodendo
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GioMAS 14/05/2023

Doses de conformismo, revolta e scotch
Esse livro me proporcionou a satisfação de reencontrar o velho e sagaz Chinaski, desta vez mais maduro, porém ainda controverso.

Apesar de manter o ar crítico e a natureza de constante insatisfação, que lhes são peculiares, Chinaski absorveu uma postura de puro comodismo - tão comum aos adultos pobres.

Aceita aquilo que a vida tem a lhe oferecer sem questionar, manifestando seu descontentamento em uma ou outra frase afrontosa. A revolta ainda existe, mas não é determinante, sendo proferida em curtas ofensas e reflexões que não alteram - muito - o curso da rotina ou dos relacionamentos. Há reviravoltas e encerramentos, é verdade, mas os ciclos se repetem por cerca de quatorze anos, não é mesmo?

Entre doses de scotch e água, Chinaski segue lidando com as violências cotidianas típicas da vida adulta, as quais reproduz sem pestanejar.
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Naty 20/05/2020

Muito bom
Mais uma aventura de Henry Chinaski,pensei que seria bem inferior aos outros dois romances(na ordem cronológica) por esse ter sido o primeiro escrito,mas me surpreendeu, leitura fluida que faz o tempo voar
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Malfoyzinn 15/10/2021

Cartas nas Ruas é o primeiro romance da carreira daquele que é conhecido como Velho Safado e exibe um excelente vigor narrativo. O estilo histriônico e seco, apoiado em mentiras plausíveis de um homem sincero demais, se baseia nas próprias vivências cotidianas do autor em histórias episódicas narradas por um alterego.
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