Nação Empreendedora

Nação Empreendedora Dan Senor...




Resenhas - Nação Empreendedora


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Paulo.Berg 17/08/2020

Excelente livro
Mais uma experiência no UBook gostando muito e aprendendo sempre mais.
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Helo Machado 22/04/2023

Muito bom!
É um livro para conhecer, compreender e aprender com a história desse país que, após tanta luta, sofrimento e contra todas as expectativas, se tornou uma potência inovadora

Vale a pena a leitura!!!!
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Moitta 06/09/2011

Em time que está ganhando, se mexe!!
Shai Agassi abre o livro com a explicação da BetterPlace, que pretende fazer de Israel o primeiro país livre de combustíveis fósseis. A ideia para baratear os carros é fazer como as companhias de celular, que te dão o aparelho no caso da assinatura. As baterias seriam da empresa de carro, e vários postos de troca onde simplesmente retiram a bateria e colocam outra cheia. A tecnologia de troca vem da troca de mísseis nos caças. Há a necessidade de uma rede elétrica que garanta postos de recarga em estacionamentos e etc. Israel e o pais beta perfeito ao teste, pois devido às hostilidades vizinhas os carros só rodam lá.

Quase todos em Israel são forçados a prestar serviço militar, e há no povo judeu em geral uma cultura de questionar, de não dar importância a hierarquia, de interpretar e comentar. Assim, mesmo no exército é comum um soldado questionar um tenente e etc. Eles têm mais liberdade para improvisar, e muito cedo já recebem grandes responsabilidades, pois como há poucas pessoas há menos generais e um tenente acaba funcionado como sargento também.
Essa experiência de liderança forçada, de vivenciar situações extremas de combate real onde os problemas têm que ser resolvidos e não há soluções "do livro" gera uma atitude altamente empreendedora de tentar.
Outro fator cultural importante é que o erro não é mal visto. Tem-se a noção de que é importante aprender com os erros. Todas as noites, mesmo durante guerras, os oficiais se reúnem para avaliar as decisões do dia, aprender com acertos e com os erros. É socialmente aceito falir e tentar de novo. Há exemplo de batalhas ganhas onde os responsáveis foram retirados do poder, pois apesar de ganharem não agiram de uma forma que seus subordinados aprovaram.

Todos se conhecem, e esse network é um ponto forte para criação de empresas. Além de servir junto no exército, uma experiência que cria fortes laços, mesmo na reserva deve-se servir um mês por ano até os 40. É como uma grande reunião anual, forçada e na qual deve-se trabalhar e resolver problemas reais.

Tratar superiores pelos apelidos na frente deles mostra o nível de informalidade de Israel. Isso lhes permitiu rever todo o conceito de como era medida a eficiência dos processadores e a consequente criação dos chips para laptos, com enormes brigas com a Intel dos EUA. Mostra que é importante mostrar seu lado com estudos bem feitos e com profundidade, sem desistir.

Os kibutz são a experiência humana de comunas mais bem sucedidas, mas lembremos que agricultura é 95% tecnologia e 5% trabalho.

Yozma foi um modelo do governo para criar fundos de capital de risco, no qual 100 milhões foram investidos na criação de 10 fundos. Cada fundo representado por 3 partes: capitalistas de risco israelenses em treinamento, uma empresa estrangeira de capital de risco e uma empresa ou banco de investimentos israelenses. Existia também um fundo de 20 milhões para investir diretamente em tecnologia. Havia opções de compra da parte do governo, que inicialmente era 1,5:1 ou seja, para cada 16 milhões de fora o governo entrava com 12.

Outro exemplo da importância de se pensar sempre em melhoras é a NASA, com o caso Apollo e Columbia. No Apollo se improvisava, ouvia-se os engenheiros médios, todos de todas as áreas eram forçados a trabalhar juntos e até estarem fisicamente próximos, para no caso de problemas se sentarem para resolver. O caso Columbia foi a tentativa de "rotina", de seguir o protocolo.

A multidisciplinaridade fala alto com invenções no campo da medicina como a pilula que filma.

As adversidades realmente nos permitem testar nossos limites sendo mais criativos.
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Henrique 25/11/2013

Recomendado, super choque de cultura!
O livro apresenta um dos maiores choques de cultura que já presenciei.

É a prova de que a coletividade supera as dificuldades de uma maneira surpreendente e avassaladora. Para mim um dos maiores benchmarks no que tange a formação de cultura organizacional.

O livro é um pouco cansativo, pois volta e meio os autores perdem o foco e deixam-nos "perdidos". Nada que tire o mérito do livro.
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Nei 17/01/2014

Um exemplo em inovação e tecnologia
Fui no lançamento deste livro na FeComercio em 2010, quando li o livro e fiquei encantado em saber da união de forças de Empresas com Universidades, Governo, Fundos de Capital de Risco e até o exército para alavancar a inovação em Israel. Este livro foi um dos grandes incentivos para eu organizar e participar como um dos autores do livro Empreendedorismo Inovador, 25 autores, Editora Évora.

O livro analisa o sucesso econômico de Israel, um país com população de origem judaica predominante, que possui algumas das mais avançadas empresas científicas do mundo e tem presença gigante no mercado de ações de tecnologia (NASDAQ). Com menos de um século de existência e cerca de 7,6 milhões de habitantes em 2010, se destacou em áreas como segurança, biotecnologia, equipamentos médicos, tecnologia da informação e também tecnologias sustentáveis.
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Valdirene.Alecksandro 02/09/2018

Le Livros
É emblemática a colocação do empresário israelense Shai Agassi, que deixou um alto cargo na alemã SAP para liderar a iniciativa da Better Place, a quinta maior start-up da história, atuando no setor de carros elétricos em parceria com a Nissan-Renault, do brasileiro Carlos Ghosn: “Ao isolar Israel, seus adversários tinham realmente criado o laboratório perfeito para testar ideias.” Parte do sucesso tecnológico de Israel, uma pequena nação, com pouco mais de sete milhões de habitantes, cercada de inimigos por praticamente todos os lados e em permanente estado de guerra, boicotada pelas nações árabes (e pelos parceiros que cedem às exigências delas), deve-se ao pragmatismo: fica mais fácil para Israel exportar pequenos componentes e software, elementos mais difíceis de serem boicotados. Mas esta é somente uma das razões, que não explica por si só por que o país tem mais companhias listadas na bolsa de tecnologia NASDAQ do que possuem Europa, China, Índia e diversos países somados; ou por que Google, Cisco, Microsoft, Intel, eBay e outras grandes multinacionais tanto dependem de suas filiais israelenses. Ou, ainda, o fato de Warren Buffett ter adquirido sua primeira companhia fora dos EUA justamente em Israel...

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