O último jurado

O último jurado John Grisham




Resenhas - O Último Jurado


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Tiago Doreia 25/03/2024

Muito bom
Mais um livro de John Grisham pra conta.
Outra história divertida, muitíssimo bem escrita, rápida e envolvente.

A linguagem é simples, porém muito bem escrita, de tal forma que é fácil se envolver no enredo e nas aventuras dos personagens construídos pelo autor.

Tem um enredo menos voraz, acelerado e caótico que outras obras já lidas, mas um pouco mais bucólica, tranquila.

A cidade em si é um dos pontos altos da obra, é quSe como se fosse um personagem vivo, que interage com o narrador a medida que a história avança.

A história tem características fogem um pouco do padrão das outras obras. Nessa vemos detalhes mais cotidianos, a cidade pequena, os habitantes e sua rotina.

É uma obra curta, divertida e envolvente. Recomendo.
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Vanessa1409 03/10/2023

Suspense Cansativo
Narrado em primeira pessoa, o texto tem toques divertidos, um humor inteligente que cativa. Na cena do julgamento, o patologista discorre sobre os ferimentos da vítima com detalhes técnicos precisos, voz fria, detalhes angustiantes para os leitores. Um dos destaques é o racismo que reinava no Mississipi na década de 70, e o autor deixa o fato bem explícito em vários capítulos. A linguagem coloquial é carregada de acuidade, com algumas palavras arcaicas, porém, condizentes com a época em que a história se passa. O começo do livro é enfadonho, cansativo. Depois, tudo se agita, ao ponto de instigar o leitor a absorver os capítulos com uma sede ansiosa. E novamente tudo volta ao ponto maçante. Descrições desnecessárias, que nada acrescentam à trama principal. Quando, já nos últimos capítulos, tudo parece trazer uma grande surpresa, aquele clímax que um leitor voraz adora, a decepção se faz presente. Tudo é muito óbvio, muito previsível. Os pontos altos ficam no meio do livro, e nenhuma surpresa nos é apresentada no desfecho, deixando muito a desejar. Para ser sincera, eu tinha esperanças de que o autor me provocasse a sensação de ?plot twist?, fato que não aconteceu, infelizmente. Acho que coloquei uma expectativa alta... Há o esboço de um romance entre Willie e Ginger, irmã de Rhoda, a vítima. Mas é tudo muito superficial, e nesse ponto concordo com John, um gênero de suspense não tem muito espaço para romance. Para finalizar, o autor deixou pontas soltas que poderia ter explorado melhor, crimes não solucionados e abordados superficialmente. O paradeiro final de Lydia Vince, testemunha álibi de Danny Padgitt, ganharia um toque interessante, bem como o desvendar do assassinato de Malcom Vince, ex-marido de Lydia, que refutou o testemunho da ex-mulher com veemência. E tudo ficou no ar, decepcionante e insuficiente para o mesmo autor de Tempo de Matar.

GRAMÁTICA: A tradução e a revisão foram muito bem feitas, meticulosas, exemplares. Se o enredo atendesse às expectativas, teríamos um conjunto delicioso para enriquecer a literatura. Grisham elaborou boas frases impactantes, chamativas, pecando apenas na parte criativa. Não tenho muito o que dizer sobre esse quesito, a equipe de edição fez o seu trabalho de maneira exímia e merece os aplausos. Ênclises e próclises em perfeitas colocações, fazendo-me vibrar com esse cuidado da revisão. Encontrei até as ?famigeradas? mesóclises corretamente alocadas nas falas do promotor durante o julgamento, um êxtase aos amantes da língua portuguesa. Um único incômodo, porém, não um erro: numerais. Prefiro quando são escritos por extenso, faz mais sentido para mim, prefiro que a matemática fique com os números, e o português, com as letras. No entanto, como já disse, não é um erro, apenas um senso de estética que grita aos meus olhos.

NOTA FINAL: Para quem leu Tempo de Matar ? ou assistiu ao filme ?, não espere pelo mesmo nível de trama. Ainda estou tentando entender se o título tem a ver com Willie como testemunha final de uma vida ou se está entrelaçado com um dos assassinatos. Não é uma leitura que eu indicaria sem as ressalvas certas. É um suspense cansativo, decepcionante... e o pior: sem suspense! Tudo é previsível, escancarado, sem aquela epifania deliciosa. O ponto alto, além do assassinato principal, é a afronta ao racismo, e isso o autor explorou devidamente. De zero à cinco, minha nota é dois (pelo racismo denunciado nas páginas).
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Laah 23/02/2023

Livro muito emocionante, cheio de expectativas, gostei muito e recomendo, é uma leitura que desperta a nossa atenção para a importância da igualdade principalmente racial.
O autor como sempre surpreendendo.
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Julia.Satel 03/01/2023

No ponto
Gostei do livro. É uma leitura que, inicialmente, parece chata e que não flui. Mas logo após o ocorrido com Rhoda, o livro torna-se aliciador. Apenas não gosto muito do título e não vi necessidade em dividir o livro em partes. Mas o final é satisfatório e "no ponto". Nem mais nem menos. Apenas muito bom.
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Alex07 14/07/2022

John Grishan me decepcionou neste livro, na minha opinião fugiu um pouco daquela pegada dele de reviravoltas intensas no tribunal.
Teve assassinato no começo, uma cena forte de violência e estupro mais depois ficou focado no adolescente de 23 anos que comprou o jornal local, na minha opinião só encheu as páginas de bobeira , todo respeito com o autor , porém esse livro está na lista de ruins desse ano .
Tenho mais 2 livros dele para ler , espero que seja muito melhor que este .
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Natha 14/09/2021

Frustrante
Não vou tecer mais opiniões sobre esse livro além dos comentários que já me dignei a fazer no histórico de leitura.

Todavia gostaria de registrar que o jornalista de meia tigela foi o ponto alto no livro, e bom um nome apropriado para esse livro nunca, jamais, nuquinha mesmo deveria ser "O último jurado" que jurado é esse? A miss Callie? Mas tinha outros? Porque o "último"?

Sugestões para um nome em suas próximas edições (se é que vale uma nova edição ?)

1 - A vida de Willie em Clanton

2 - A saga de um destemido jornalista de meia tigela ????

Ou quem sabe...

3 - A volta dos que não foram kkkkk fala sério né

Enfim, qualquer outra coisa menos O último jurado ?
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@jana450 17/04/2021

Surpresa
Acho que eu não teria tido tamanha paciência que seu namorado teve depois de algo tão cruel.
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Tassiane 13/04/2021

Um livro bem completinho
O livro é dividido em partes - o que eu não achei muito necessário.
A primeira parte trabalha um plot central bastante interessante e tem uma resolução satisfatória, o que me levou a questionar a necessidade de uma parte dois.
E exatamente como pensei, a segunda parte começou meio enfadonha, até que chegamos a uma nova questão central que trouxe um pouco de agitação e mistério à trama.
Uma das coisas que eu mais gostei nesse livro foi o final satisfatório, que deixou uma sensação de viagem terminada, de missão cumprida.
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Cris Peixoto 24/03/2021

O último jurado.

Uma história de como uma família poderosa e criminosa manda em uma cidade, ameaça opositores, manipula testemunhas, desconhece limites, compra juízes, advogados e tudo quanto se possa precificar, e um repórter recém chegado à cidade que decide escrever a verdade custe o que custar.

Racismo, redenção e amizade tem também.b
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HelenaRiva 15/03/2021

Bom
Meu primeiro livro de John Grisham, e gostei. É um pouco diferente do que tinha imaginado, achei que a história seria em volta do julgamento apenas, mas esse foi apenas um pano de fundo. O livro fala sobre muito mais, como religião, leis, valores, imprensa, segregação racial e todas as peculiaridades que envolvem cidades pequenas. Gostei do modo de escrever do autor, constrói bons personagens, destaque para a amizade entre Willie e Mrs. Callie.
Porém achei algumas partes um poucos extensas e desnecessárias, o que colabora para o livro demorar a engrenar.
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Marcelo.Oliveira 12/03/2021

O livro trata de um suspense que se passa em uma pequena cidade ao sul dos Estados Unidos na década de 70. Recheado de fatos históricos inerentes ao país, segregações e guerras da época, uma árdua batalha judicial e a ascensão do jornalismo local.
A primeira metade da história é excelente, porém, a segunda achei demasiadamente longa levando em conta os pontos que realmente foram importantes a história, e com um final insosso, sem maiores emoções.
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Thai Zavadzki (@meowbooksblog) 02/03/2021

Mediano
O Último Jurado é meu primeiro contato com John Grisham, um autor bastante conhecido e renomado.

Admito que minha primeira impressão foi que sua escrita é bastante prolixa, o que me cansou quase que no livro inteiro.

Até nos pontos altos da trama, a escrita se mostrava um tanto arrastada, então eu já adianto que não foi aquela primeira experiência notável ou altamente elogiável. Na verdade, não foi uma leitura muito fluida. Com isso, a experiência como um todo não foi das melhores, afinal, se a escrita fica aquém, todo o resto desanda, não concordam?

Quanto ao enredo, quem curte jornalismo aí, especialmente à moda antiga (com as questões de edição, impressão, etc), vai gostar da estrutura do livro, que, embora seja um suspense, gira muito em torno do jornal Times, que é comprado pelo protagonista. Eu, particularmente, gosto de ver esse tipo de coisa, tanto que quase fiz jornalismo.

Me fez lembrar um pouco da série de época Querida Conselheira Amorosa, que mostra bastante do processo de publicação de um jornal na era Vitoriana, última década do século XIX, aqui nós já estamos nos anos 70 do século XX, e é bem legal ver a evolução, saber como era e lembrar o que é hoje: totalmente diferente.

Aliás, esse livro junta duas coisas que eu adoro: jornalismo e direito. Pena que a escrita não honra o potencial desses dois ramos, podia ser bem melhor.

Mas, sabe, eu achei super interessante a forma que a narrativa foi levada: não sendo acompanhado por detetives, vítimas ou assassinos, mas pela mídia.

Foi uma coisa diferente do que eu costumo ler, original, eu aprovei.

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https://meowbookblog.com/2021/03/01/resenha-o-ultimo-jurado/

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Renatinha 25/11/2020

Quando li as resenhas sobre “O último jurado”, muitas delas negativas, quase desisti da leitura, mas ainda bem que não o fiz. A história me atraiu, causou curiosidade e achei a narrativa fluente.
Como muitos livros do autor o racismo, a intolerância, a corrupção, o medo e julgamentos fazem parte da história que é contada pelo personagem principal, a visão de um jovem proprietário e editor de jornal, curioso, questionador e que conquista muitas amizades apesar de ser um forasteiro em uma cidade pequena e conservadora.
O desfecho do livro me surpreendeu, nas minhas conjecturas achei que a pessoa culpada pelos últimos acontecimentos fosse outra, mas ao se revelar também fez total sentido. O final, aaaahhhh o final foi singelo com a descrição dos sonhos simples, mas não realizados de Willie.
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